O candidato que reverencia
torturadores, chama os direitos humanos de “esterco da vagabundagem”, diz que só quem “fraqueja” gera filha mulher e que preferiria um filho
morto a ser homossexual ostenta quase 20% nas pesquisas. [a maior parte dos brasileiros rejeita o tal 'direitos humanos' por ser sempre aplicado a favor dos bandidos - quando um policial é assassinado, raramente aparece alguém para prestar solidariedade aos familiares ou homenagear o morto;
Quando morre um bandido, logo surgem as tais ONGs dos direitos humanos - as que nunca esquecem os direitos humanos dos bandidos mas sempre desprezam os direitos humanos dos HUMANOS DIREITOS e, essa opção por bandidos da parte dos que se apresentam como defensores dos direitos faz com que tenham, merecidamente, o repúdio não só do presidente Bolsonaro, mas, também da maior parte da população - quem gosta de bandidos ou dos que os defendem?
- a maior parte dos pais considera não honroso ter um filho homossexual - é uma opinião que um pai tem direito a possuir e expressar e não constitui crime;
Bolsonaro tenta moderar o discurso, mas sua verve radical é indisfarçável (Crédito:©Diego Bresani)
Agora, finge
ser liberal para encantar o mercado. Ele pode ser presidente. E o perigo
é exatamente esse. [Bolsonaro é liberal, apenas não aceita posar de liberal quando se trata de defender a vida das pessoas de bem, a Família, a Moral, os Bons Costumes, o sagrado direito à propriedade e outros valores que a esquerda tem como objetivo destruir.
Também sempre vai colocar os direitos dos brasileiros acima dos direitos dos nacionais de outros países.]
O deputado Jair Bolsonaro empreende um enorme esforço para suavizar
seu perfil. Tenta vestir pele de cordeiro, mas não adianta. É um
predador. Tornou-se conhecido exatamente pela truculência, pelos
raivosos ataques às minorias, pelas ofensas às mulheres, aos
homossexuais e pela defesa radical da tortura e dos regimes
autoritários.[Bolsonaro reage com veemência a quando tentam tripudiar sobre sua pessoa e seus direitos, só que os que tentam tripudiar sobre ele o que ele defende, sempre quando sentem que vão perder, passam a usar a condição de mulher, de minoria, etc.
Ser mulher, ser parte de uma minoria ou razões parecidas não dão o direito de tripudiar sobre ninguém.]
Salta aos olhos sua verve flagrantemente totalitária – o
parlamentar reage a críticas a coices de cavalo. Demonstra não
admiti-las. A virulência com que contra-ataca qualquer reparo dispensado
a ele é típica de quem não suporta ser fiscalizado. Imagine no poder?
Como diria o filosofo espanhol Ortega & Gasset, parece faltar a
Bolsonaro aquele fundo insubornável do ser. Ou seja, o mais íntimo
pensamento na hora em que o indivíduo encara o seu reflexo no espelho e
tenta reconhecer a própria face. Não raro, acusa os outros do que ele
mesmo faz.
Até hoje, Bolsonaro conseguiu se eleger graças aos votos de pessoas
aparentemente tão preconceituosas quanto ele. As que não o são,
transmitem a impressão de estarem inebriadas pelo fenômeno eleitoral –
os olhos vidrados e a postura quase catatônica de seu séquito, a entoar
“mito, mito, mito” a cada aparição de Bolsonaro pelas capitais do País,
falam por si. Nos últimos meses, o parlamentar aproveitou a crise de
segurança e a escalada da corrupção para ampliar sua faixa de
simpatizantes. Mais moderado, apresenta-se como o candidato ideal à
Presidência para quem perdeu a confiança na política tradicional. Com
isso, já aparece em segundo lugar nas pesquisas de opinião, atrás
somente do ex-presidente Lula. Porém, que ninguém se engane. Bolsonaro
significa um retrocesso para o Brasil. O pré-candidato leva Messias no
nome, mas definitivamente não conduz o País para um bom caminho. Depois
de um impeachment e de a Lava Jato arruinar a velha política e seus
métodos condenáveis, as próximas eleições podem representar um momento
de inflexão para o Brasil. Pelo menos é o que se espera. Sua
candidatura, no entanto, é a antítese disso. [só Bolsonaro reúne todos os requisitos para fazer um bom Governo, agir de forma enérgica para combater os desmandos, colocar os interesses dos brasileiros em primeiro lugar e levar o Brasil a uma posição honrosa entre as nações.Um mando só não é suficiente, mas, os bons resultados do primeiro mandato presidencial, certamente lhe propiciarão outros mandatos - tem sido assim desde a primeira vez que foi eleito.]
Comete erro grosseiro quem não dá importância à ascensão do
ex-capitão do Exército. O País pode estar diante do ovo da serpente.
Embora sua candidatura seja legítima, e algumas de suas ideias passíveis
de estarem em debate numa campanha, uma eventual eleição de Bolsonaro
representa uma grave ameaça aos preceitos republicanos e democráticos.
Do ponto de vista político, será como manter o País sob um Fla-Flu
constante. E, pior, debaixo de um tacape manejado por um troglodita
desprovido de freios. Ele sabe que grassa no eleitorado um sentimento de
desolação e, para chegar lá, joga exatamente para essa platéia. Por
isso, tornou-se um fenômeno nas redes sociais, com mais de cinco milhões
de seguidores, além de admiradores fieis. Trata-se, no entanto, de um
mito com pés de barros.
As declarações de Bolsonaro costumam ser contraditórias e
inconsistentes, um espelho de seu repertório raso. Mostram seu total
despreparo para exercer altas funções no Executivo. Seu conhecimento
sobre a economia brasileira é de uma superficialidade chocante para um
homem com tantos anos de vida pública. Ele próprio admite que não
entende nada do riscado. [sempre vale lembrar Itamar Franco: não entendia nada de economia; mas, sou se cercar de pessoas competentes e acabou com a inflação no Brasil, valorizou nossa moeda.
E não roubou. E até o presente momento, em mais de 20 anos de vida pública, não há uma mancha que coloque em discussão a honestidade de Bolsonaro.] E diz que, se chegar à Presidência, bastará
nomear um ministro da Fazenda que seja do ramo para ficar tudo certo.
Quem conhece seu estilo centralizador, sabe que não é bem assim. Os
próprios aliados reconhecem que delegar não é seu forte.
Em encontro com representantes do mercado financeiro, Bolsonaro deu
demonstrações de sua ignorância a respeito de temas econômicos. Ao ser
questionado sobre o que pretende fazer para reduzir a dívida pública,
disse que chamaria todos os credores para conversar. Perpetrou um
absurdo. Como se sabe, qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos
da dívida pública. E o número de detentores de tais títulos é imenso. O
deputado confundiu dívida pública com dívida externa, essa sim com
número de credores palpável. Dias antes, em entrevista a Mariana Godoy,
da RedeTV!, disse que os militares guindaram a economia brasileira à 8ª
maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em
economia, e ainda assim, elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia
mundial”. [Falou a verdade, estaria mentindo de dissesse o contrário;
pior foi o governo do estrupício Lula que para fazer média com os incautos que votarem nele, pagou a dívida com o FMI - juro mais barato - divulgou aos quatro cantos o seu 'feito' e ferrou o Brasil mantendo dívidas mais elevadas e, mais grave, induzindo o coitado do brasileiro que nele acreditava a contrair dívidas e mais dívidas.] Convenientemente ou não, esqueceu-se que, na ditadura, a
dívida externa explodiu e houve hiperinflação.
(...)
No Parlamento, Bolsonaro integra as bancadas da bala e evangélica,
mas no tapete verde da Câmara não compõe exatamente um time: aparenta
ser aquele jogador desagregador, sem espírito de grupo. Não por acaso,
neste longo período como parlamentar, ele não conseguiu construir
relações sólidas com nenhum partido. Já passou por PDC, PP, PPR, PPB,
PTB, PFL e o atual PSC. Há chance, porém, de disputar a Presidência por
outra legenda, o PEN, que tende a mudar seu nome para Patriotas. [Bolsonaro está entre aqueles parlamentares que não precisam dos partidos; quanto a uma base parlamentar ela se forma diante das ideias e êxitos do presidente.
Inútil é tentar comprar parlamentares, como o estrupício do condenado Lula fez no MENSALÃO - PT.
Muitos criticam a chamada BANCADA DA BALA e o motivo é único: os parlamentares que formam a chamada 'bancada da bala' tem entre seus principais objetivos o restabelecimento da Segurança Pública no Brasil - o que atualmente inexiste - e que o cidadão de bem volte a ter o sagrado direito de andar armado - direito que atualmente é concedido só aos bandidos.] Mais um
ponto negativo de sua candidatura: sem uma base sólida no Congresso,
será muito difícil governar o País.
Ultraconservador, Bolsonaro ataca até mesmo a defesa dos direitos
humanos, uma garantia constitucional que remonta à Revolução Francesa.
“Precisamos dar um cavalo de pau na política de direitos humanos”,
afirmou no início do ano. Recentemente, o filho e vereador Carlos
Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nas redes sociais uma foto do pai segurando
uma camisa com os seguintes dizeres: “Direitos Humanos, esterco da
vagabundagem”. Em 2011, Bolsonaro admitiu, sem corar a face: “Sou
preconceituoso com muito orgulho”. E é mesmo. As declarações do deputado
incluem ataques a minorias, especialmente homossexuais. Ele coleciona
frases polêmicas contra a comunidade LGBT. Eis algumas delas: “Se eu vir
dois homens se beijando na rua, vou bater”; “O filho começa a ficar
assim meio gayzinho, leva um coro, e já muda o comportamento”; “Seria
incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro que um filho meu morra num
acidente do que apareça com um bigodudo por aí”. [Bolsonaro tem posições firmes, que, felizmente, não estão no maldito 'politicamente correto' mas, que são compartilhadas por milhões de brasileiros.
Alguém já parou para imaginar a dificuldade para explicar a uma criança adotada por um 'casal' gay, as razões do pai da criança usar saias e a mãe usar barba?]
O incorrigível deputado também é autor de declarações eivadas de
racismo e de claro desrespeito à mulher. Atacou a deputada Maria do
Rosário (PT-RS), em 2014, ao afirmar que ela “não merecia ser estuprada
porque ela é muito ruim, porque é muito feia”. E completou: “Não faz meu
gênero. Jamais a estupraria”. Foi condenado pelo Superior Tribunal de
Justiça. Em palestra no Rio, Bolsonaro fez um comentário machista sobre a
própria filha: “Tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma
fraquejada e veio uma mulher”. [As frases proferidas por Bolsonaro, todas destacadas neste parágrafo, mostram ser um homem extremamente sincero, que não se preocupa com o 'politicamente correto' e a criticada 'fraquejada' foi uma simples brincadeira que não causou nenhum dano as mulheres.
Nos dias atuais é também comum mulheres brincarem com algumas peculiaridades dos homens e vice-versa.]
Para completar, Bolsonaro não esconde sua admiração pela ditadura que
assolou o País por mais de duas décadas. Afirma que “o erro da ditadura
foi torturar e não matar”. Em maio de 1999, escancarou sua veia
autoritária: num programa de TV, ao defender o fechamento do Congresso,
ele afirmou: “deviam ter fuzilado corruptos, a começar pelo presidente
Fernando Henrique”. [sem fixar/citar nomes, convenhamos que o Brasil seria bem melhor se alguns individuos que a ditadura permitiu que permanecessem no Brasil ou a ele voltassem, não tivessem voltado.
Quem conhece o sistema de operação adotado pelas organizações guerrilheiras sabe que ou o terrorista preso era convencido a prestar informações logo após sua prisão ou seus companheiros de 'aparelho' conseguiriam fugir.]
(...)
ZERO EM ECONOMIA
As inconsistências no discurso econômico de Bolsonaro
Economia na ditadura militar: Em entrevista à
jornalista Mariana Godoy, da RedeTV!, Bolsonaro disse que os militares
elevaram a economia brasileira à oitava maior do mundo. “Dos cinco
presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim,
eles elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. Foi
imediatamente corrigido por Mariana, que lhe lembrou que, durante a
ditadura, a dívida externa explodiu e também houve hiperinflação.
Dívida externa x dívida pública: Questionado sobre o
que pensa da dívida pública em encontro com representantes do mercado
financeiro, ele disse que chamaria todos os credores para conversar.
Isso é impossível, já que qualquer pessoa ou empresa pode comprar
títulos da dívida pública. O número de credores é imenso. Bolsonaro
confundiu a dívida pública com a dívida externa, essa, sim, passível de
negociação com os credores.
Independência do Banco Central: Assessorado por
economistas pouco conhecidos, Bolsonaro defende a independência do Banco
Central. “Com sua independência, tendo mandatos atrelados a
metas/métricas bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão
autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes
populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco”,
explicou. A ideia, porém, é rechaçada por economistas de peso. Maria da
Conceição Tavares, por exemplo, afirma que “Banco Central independente é
uma patetada”. [Maria da Conceição Tavares consegue, mesmo sendo economista, saber menos de economia que o Bolsonaro;
o passado da 'economista' não deixa dúvidas sobre o quanto ela é competente!!!]
Discurso liberal contrário x atuação como parlamentar:
Nos últimos meses, Bolsonaro tem adotado discurso liberal e
antiestatizante. Em palestra nos EUA, defendeu a participação mínima do
Estado na economia. A postura atual bate de frente com sua atuação na
Câmara. No segundo mandato de FHC e nos oito anos de Lula no poder,
Bolsonaro votou sistematicamente com o PT, o que inclui projetos de
intervenção estatal. [os quatro parágrafos acima não confirmam que Bolsonaro por não ser economista não fará um bom Governo; agora citando o governo FHC como exemplo, que teve um excelente ministro da Saúde, que não era médico = JOSÉ SERRA.]
O VERDADEIRO BOLSONARO
HOMOFOBIA
[O que mais desagrada nos homossexuais é que eles desrespeitam a FAMÍLIA, as CRIANÇAS, a MORAL, os BONS COSTUMES todos os valores caros as PESSOAS DE BEM.
Para eles não basta apenas ter a liberdade de, entre quatro paredes, praticarem suas opções bizarras. Nada disso, querem praticá-las nas ruas, nas praças públicas, na frente de crianças; a quase totalidade dos gays - existe exceções - faz questão de impor sua presença, seu comportamento escandaloso, suas práticas imorais a todos, inclusive que sejam vistas por crianças.
Bolsonaro como presidente da República adotará, via Congresso Legislativo, as medidas necessárias a que valores do BEM sejam respeitados.]
MATÉRIA COMPLETA em ISTOÉ