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domingo, 10 de março de 2019

Reformas e segurança podem fazer Bolsonaro se reeleger, diz Mourão

Reformas e segurança podem fazer Bolsonaro tentar novo mandato, diz Mourão

Vice de Bolsonaro foi entrevistado pela jornalista Mariana Godoy, da RedeTV

Aprovar reformas e dar uma sensação maior de segurança à população poderão fazer o presidente Jair Bolsonaro tentar um segundo mandato, disse o vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista à RedeTV exibida na noite de sexta-feira, 8. O vice destacou, no entanto, que Bolsonaro não pretende concorrer à reeleição neste momento.
“Se a gente, nos próximos dois anos, conseguir zerar o déficit fiscal, passar as reformas que forem necessárias, dar uma sensação de segurança maior às pessoas nas ruas, nós teremos cumprido grande parte da nossa tarefa e isso poderá acender no presidente a visão de que, para cumprir o trabalho, ele precisa de outro mandato”, declarou Mourão. Ele afirmou que, se Bolsonaro quiser, ele está disposto a concorrer a um novo mandato como vice na chapa.

Após uma semana de polêmicas com o presidente nas redes sociais, o vice tentou afastar o discurso que defende o impeachment de Bolsonaro. “Não quero crer nisso aí, até porque o presidente Bolsonaro jamais fará por merecer sofrer o impeachment”.

Militares
Ao falar da mudança no sistema de aposentadoria dos militares, o vice declarou que o assunto já está “pacificado” nas Forças Armadas. Ele pontuou que o projeto a ser enviado ao Congresso até o próximo dia 20 vai estabelecer o aumento no tempo de serviço de 30 para 35 anos, o estabelecimento de contribuição para pensionistas e o aumento na alíquota de contribuição ao longo dos próximos dois ou três anos para se igualar aos civis. “O grupo militar, coerente com seu espírito de sacrifício, vai fazer parte dele para cooperar com o equilíbrio das contas no País”, disse Mourão.

Emendas
Questionado sobre a negociação com o Congresso para aprovação da reforma da Previdência e de outras propostas, Mourão alertou para o uso das emendas parlamentares como moeda de troca entre o governo e deputados e senadores. Para ele, o Planalto não pode usar o instrumento “pura e simplesmente como mero atendimento do curral eleitoral” e deve se diferenciar de governos anteriores ao conduzir o assunto. Na sexta, o Broadcast Político, do jornal Estado de S.Paulo revelou que o governo prometeu a deputados e senadores que fechará um cronograma de liberação das emendas ainda no primeiro semestre deste ano, durante a tramitação da reforma da Previdência, e garantiu que os recursos não serão contingenciados.

Educação
Ainda de acordo com o vice-presidente, a maior proposta do novo Governo para a pasta da Educação é investir mais no ensino de base. Segundo Mourão, o foco maior no ensino superior causou uma disparidade entre os níveis escolares. Mourão  defende o “enxugamento” do número de disciplinas no currículo escolar. “As pessoas acabavam estudando tantas matérias que acaba causando um desperdício, uma dispersão”, disse o vice de Bolsonaro.

 Estadão Conteúdo

sábado, 18 de novembro de 2017

A ameaça totalitária

O candidato que reverencia torturadores, chama os direitos humanos de “esterco da vagabundagem”, diz que só quem “fraqueja” gera filha mulher e que preferiria um filho morto a ser homossexual ostenta quase 20% nas pesquisas. [a maior parte dos brasileiros rejeita o tal 'direitos humanos' por ser sempre aplicado a favor dos bandidos - quando um policial é assassinado, raramente aparece alguém para prestar solidariedade aos familiares ou homenagear o morto; 


Quando morre um bandido, logo surgem as tais ONGs dos direitos humanos - as que nunca esquecem os direitos humanos dos bandidos mas sempre desprezam os direitos humanos dos HUMANOS DIREITOS  e,  essa opção por bandidos da parte dos que se apresentam como defensores dos direitos faz com que tenham, merecidamente,  o repúdio não só do presidente Bolsonaro, mas, também da maior parte da população - quem gosta de bandidos ou dos que os defendem?
- a maior parte dos pais considera não honroso ter um filho homossexual - é uma opinião que um pai tem direito a possuir e expressar e não constitui crime; 

 Bolsonaro tenta moderar o discurso, mas sua verve radical é indisfarçável (Crédito:©Diego Bresani)

Agora, finge ser liberal para encantar o mercado. Ele pode ser presidente. E o perigo é exatamente esse. [Bolsonaro é liberal, apenas não aceita posar de liberal quando se trata de defender a vida das pessoas de bem, a Família, a Moral, os Bons Costumes, o sagrado direito à propriedade  e outros valores que a esquerda tem como objetivo destruir.
Também sempre vai colocar os direitos dos brasileiros acima dos direitos dos nacionais de outros países.]

O deputado Jair Bolsonaro empreende um enorme esforço para suavizar seu perfil. Tenta vestir pele de cordeiro, mas não adianta. É um predador. Tornou-se conhecido exatamente pela truculência, pelos raivosos ataques às minorias, pelas ofensas às mulheres, aos homossexuais e pela defesa radical da tortura e dos regimes autoritários.[Bolsonaro reage com veemência a quando tentam tripudiar sobre sua pessoa e seus direitos, só que os que tentam tripudiar sobre ele o que ele defende, sempre quando sentem que vão perder, passam a usar a condição de mulher, de minoria, etc.
Ser mulher, ser parte de uma minoria ou razões parecidas não dão o direito de tripudiar sobre ninguém.]

Salta aos olhos sua verve flagrantemente totalitária – o parlamentar reage a críticas a coices de cavalo. Demonstra não admiti-las. A virulência com que contra-ataca qualquer reparo dispensado a ele é típica de quem não suporta ser fiscalizado. Imagine no poder? Como diria o filosofo espanhol Ortega & Gasset, parece faltar a Bolsonaro aquele fundo insubornável do ser. Ou seja, o mais íntimo pensamento na hora em que o indivíduo encara o seu reflexo no espelho e tenta reconhecer a própria face. Não raro, acusa os outros do que ele mesmo faz.

Até hoje, Bolsonaro conseguiu se eleger graças aos votos de pessoas aparentemente tão preconceituosas quanto ele. As que não o são, transmitem a impressão de estarem inebriadas pelo fenômeno eleitoral – os olhos vidrados e a postura quase catatônica de seu séquito, a entoar “mito, mito, mito” a cada aparição de Bolsonaro pelas capitais do País, falam por si. Nos últimos meses, o parlamentar aproveitou a crise de segurança e a escalada da corrupção para ampliar sua faixa de simpatizantes. Mais moderado, apresenta-se como o candidato ideal à Presidência para quem perdeu a confiança na política tradicional. Com isso, já aparece em segundo lugar nas pesquisas de opinião, atrás somente do ex-presidente Lula. Porém, que ninguém se engane. Bolsonaro significa um retrocesso para o Brasil. O pré-candidato leva Messias no nome, mas definitivamente não conduz o País para um bom caminho. Depois de um impeachment e de a Lava Jato arruinar a velha política e seus métodos condenáveis, as próximas eleições podem representar um momento de inflexão para o Brasil. Pelo menos é o que se espera. Sua candidatura, no entanto, é a antítese disso. [só Bolsonaro reúne todos os requisitos para fazer um bom Governo, agir de forma enérgica para combater os desmandos, colocar os interesses dos brasileiros em primeiro lugar e levar o Brasil a uma posição honrosa entre as nações.Um mando só não é suficiente, mas, os bons resultados do primeiro mandato presidencial, certamente lhe propiciarão outros mandatos - tem sido assim desde a primeira vez que foi eleito.]

Comete erro grosseiro quem não dá importância à ascensão do ex-capitão do Exército. O País pode estar diante do ovo da serpente. Embora sua candidatura seja legítima, e algumas de suas ideias passíveis de estarem em debate numa campanha, uma eventual eleição de Bolsonaro representa uma grave ameaça aos preceitos republicanos e democráticos. Do ponto de vista político, será como manter o País sob um Fla-Flu constante. E, pior, debaixo de um tacape manejado por um troglodita desprovido de freios. Ele sabe que grassa no eleitorado um sentimento de desolação e, para chegar lá, joga exatamente para essa platéia. Por isso, tornou-se um fenômeno nas redes sociais, com mais de cinco milhões de seguidores, além de admiradores fieis. Trata-se, no entanto, de um mito com pés de barros.

As declarações de Bolsonaro costumam ser contraditórias e inconsistentes, um espelho de seu repertório raso. Mostram seu total despreparo para exercer altas funções no Executivo. Seu conhecimento sobre a economia brasileira é de uma superficialidade chocante para um homem com tantos anos de vida pública. Ele próprio admite que não entende nada do riscado. [sempre vale lembrar Itamar Franco: não entendia nada de economia; mas, sou se cercar de pessoas competentes e acabou com a inflação no Brasil, valorizou nossa moeda.
E não roubou. E até o presente momento, em mais de 20 anos de vida pública, não há uma mancha que coloque em discussão a honestidade de Bolsonaro.] E diz que, se chegar à Presidência, bastará nomear um ministro da Fazenda que seja do ramo para ficar tudo certo. Quem conhece seu estilo centralizador, sabe que não é bem assim. Os próprios aliados reconhecem que delegar não é seu forte.

Em encontro com representantes do mercado financeiro, Bolsonaro deu demonstrações de sua ignorância a respeito de temas econômicos. Ao ser questionado sobre o que pretende fazer para reduzir a dívida pública, disse que chamaria todos os credores para conversar. Perpetrou um absurdo. Como se sabe, qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos da dívida pública. E o número de detentores de tais títulos é imenso. O deputado confundiu dívida pública com dívida externa, essa sim com número de credores palpável. Dias antes, em entrevista a Mariana Godoy, da RedeTV!, disse que os militares guindaram a economia brasileira à 8ª maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim, elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. [Falou a verdade, estaria mentindo de dissesse o contrário;
 pior foi o governo do estrupício Lula que para fazer média com os incautos que votarem nele, pagou a dívida com o FMI - juro mais barato - divulgou aos quatro cantos o seu 'feito' e ferrou o Brasil mantendo dívidas mais elevadas e, mais grave, induzindo o coitado do brasileiro que nele acreditava a contrair dívidas e mais dívidas.] Convenientemente ou não, esqueceu-se que, na ditadura, a dívida externa explodiu e houve hiperinflação.

(...)

No Parlamento, Bolsonaro integra as bancadas da bala e evangélica, mas no tapete verde da Câmara não compõe exatamente um time: aparenta ser aquele jogador desagregador, sem espírito de grupo. Não por acaso, neste longo período como parlamentar, ele não conseguiu construir relações sólidas com nenhum partido. Já passou por PDC, PP, PPR, PPB, PTB, PFL e o atual PSC. Há chance, porém, de disputar a Presidência por outra legenda, o PEN, que tende a mudar seu nome para Patriotas. [Bolsonaro está entre aqueles parlamentares que não precisam dos partidos; quanto a uma base parlamentar ela se forma diante das ideias e êxitos do presidente.
Inútil é tentar comprar parlamentares, como o estrupício do condenado Lula fez no MENSALÃO - PT.
Muitos criticam a chamada BANCADA DA BALA e o motivo é único: os parlamentares que formam a chamada 'bancada da bala' tem entre seus principais objetivos o restabelecimento da Segurança Pública no Brasil - o que atualmente inexiste - e que o cidadão de bem volte a ter o sagrado direito de andar armado - direito que atualmente é concedido só aos bandidos.] Mais um ponto negativo de sua candidatura: sem uma base sólida no Congresso, será muito difícil governar o País.

Ultraconservador, Bolsonaro ataca até mesmo a defesa dos direitos humanos, uma garantia constitucional que remonta à Revolução Francesa. “Precisamos dar um cavalo de pau na política de direitos humanos”, afirmou no início do ano. Recentemente, o filho e vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nas redes sociais uma foto do pai segurando uma camisa com os seguintes dizeres: “Direitos Humanos, esterco da vagabundagem”. Em 2011, Bolsonaro admitiu, sem corar a face: “Sou preconceituoso com muito orgulho”. E é mesmo. As declarações do deputado incluem ataques a minorias, especialmente homossexuais. Ele coleciona frases polêmicas contra a comunidade LGBT. Eis algumas delas: “Se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”; “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, e já muda o comportamento”; “Seria incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”. [Bolsonaro tem posições firmes, que, felizmente, não estão no maldito 'politicamente correto' mas, que são compartilhadas por  milhões de brasileiros.
Alguém já parou para imaginar a dificuldade  para explicar a uma criança adotada por um 'casal' gay, as razões do pai da criança usar saias e a mãe usar barba?] 
 
O incorrigível deputado também é autor de declarações eivadas de racismo e de claro desrespeito à mulher. Atacou a deputada Maria do Rosário (PT-RS), em 2014, ao afirmar que ela “não merecia ser estuprada porque ela é muito ruim, porque é muito feia”. E completou: “Não faz meu gênero. Jamais a estupraria”. Foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça. Em palestra no Rio, Bolsonaro fez um comentário machista sobre a própria filha: “Tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”. [As frases proferidas por Bolsonaro, todas destacadas neste parágrafo, mostram ser um homem extremamente sincero, que não se preocupa com o 'politicamente correto'  e a criticada 'fraquejada' foi uma simples brincadeira que não causou  nenhum dano as mulheres.
Nos dias atuais é também comum mulheres brincarem com algumas peculiaridades dos homens e vice-versa.]
Para completar, Bolsonaro não esconde sua admiração pela ditadura que assolou o País por mais de duas décadas. Afirma que “o erro da ditadura foi torturar e não matar”. Em maio de 1999, escancarou sua veia autoritária: num programa de TV, ao defender o fechamento do Congresso, ele afirmou: “deviam ter fuzilado corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique”. [sem fixar/citar nomes, convenhamos que o Brasil seria bem melhor se alguns individuos que a ditadura permitiu que permanecessem no Brasil ou a ele voltassem, não tivessem voltado.
Quem conhece o sistema de operação adotado pelas organizações guerrilheiras sabe que ou o terrorista preso era convencido a prestar informações logo após sua prisão ou seus companheiros de 'aparelho' conseguiriam fugir.] 

(...)
 
ZERO EM ECONOMIA
As inconsistências no discurso econômico de Bolsonaro

Economia na ditadura militar: Em entrevista à jornalista Mariana Godoy, da RedeTV!, Bolsonaro disse que os militares elevaram a economia brasileira à oitava maior do mundo. “Dos cinco presidentes militares, nenhum era formado em economia, e ainda assim, eles elevaram o Brasil da 49ª para a 8ª economia mundial”. Foi imediatamente corrigido por Mariana, que lhe lembrou que, durante a ditadura, a dívida externa explodiu e também houve hiperinflação.

Dívida externa x dívida pública: Questionado sobre o que pensa da dívida pública em encontro com representantes do mercado financeiro, ele disse que chamaria todos os credores para conversar. Isso é impossível, já que qualquer pessoa ou empresa pode comprar títulos da dívida pública. O número de credores é imenso. Bolsonaro confundiu a dívida pública com a dívida externa, essa, sim, passível de negociação com os credores.

Independência do Banco Central: Assessorado por economistas pouco conhecidos, Bolsonaro defende a independência do Banco Central. “Com sua independência, tendo mandatos atrelados a metas/métricas bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco”, explicou. A ideia, porém, é rechaçada por economistas de peso. Maria da Conceição Tavares, por exemplo, afirma que “Banco Central independente é uma patetada”. [Maria da Conceição Tavares consegue, mesmo sendo economista, saber menos de economia que o Bolsonaro; 
o passado da 'economista' não deixa dúvidas sobre o quanto ela é competente!!!]
 
Discurso liberal contrário x atuação como parlamentar: Nos últimos meses, Bolsonaro tem adotado discurso liberal e antiestatizante. Em palestra nos EUA, defendeu a participação mínima do Estado na economia. A postura atual bate de frente com sua atuação na Câmara. No segundo mandato de FHC e nos oito anos de Lula no poder, Bolsonaro votou sistematicamente com o PT, o que inclui projetos de intervenção estatal. [os quatro parágrafos acima não confirmam que Bolsonaro por não ser economista não fará um bom Governo; agora citando o governo FHC como exemplo, que teve um excelente ministro da Saúde, que não era médico = JOSÉ SERRA.] 

O VERDADEIRO BOLSONARO 


HOMOFOBIA
[O que mais desagrada nos homossexuais é que eles desrespeitam a FAMÍLIA, as CRIANÇAS, a MORAL, os BONS COSTUMES todos os valores caros as PESSOAS DE BEM.

Para eles não basta apenas ter a liberdade de, entre quatro paredes, praticarem suas opções bizarras. Nada disso, querem praticá-las nas ruas, nas praças públicas, na frente de crianças; a quase totalidade dos gays - existe exceções - faz questão de impor sua presença, seu comportamento escandaloso, suas práticas imorais a todos, inclusive que sejam vistas por crianças.

Bolsonaro como presidente da República adotará, via Congresso Legislativo,  as medidas necessárias a que valores do BEM sejam respeitados.]

MATÉRIA COMPLETA em ISTOÉ