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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Por que a esquerda aposta num 'burro' como Lula - Sérgio Alves de Oliveira



Seria alta ingenuidade supor que também a esquerda não possuísse  nos seus quadros  pessoas altamente qualificadas, em termos de cultura, Inteligência e intelectualidade. Lenine possuía todas essas qualidades . Liderou a Revolução Bolchevique de outubro de 1917, na  Rússia, e governou por muitos  anos.  Mas Lenine não subiu ao poder mediante “eleições majoritárias”, nem por intermédio de qualquer outra espécie de “democracia”. Como líder da facção revolucionária russa vitoriosa , ascendeu ao poder “naturalmente”.

Mas as qualidade intelectuais “tipo” Lenine jamais  ornamentaram os supremos governantes da imensa maioria dos chamados países “democráticos”, cujos membros são escolhidos pela maioria dos votos, em eleições periódicas.  Se porventura acreditarmos na  frase que ficou imortalizada,  que um dia foi escrita  por Joseph-Marie De Maitre, filósofo francês  ( 1753-1821), segundo a qual “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”,   é evidente  que as qualidades dos governantes  e parlamentares eleitos estarão intimamente relacionadas às qualidades intelectuais e morais do respectivo povo.

Isso quer dizer que, teoricamente,  mesmo nas democracias, poderão ser escolhidos os melhores para governar e legislar, desde que as qualidades desses “melhores” correspondam às “melhores” qualidades do respectivo povo.  Essa realidade explica os “acidentes de percurso” experimentados pela “democracia” brasileira, por exemplo, que geralmente não opta pelos  melhores, e sim pelos  “piores”, mas que ao mesmo tempo podem ser considerados  “espelho” da massa eleitora, que sempre prefere votar nos seus “semelhantes”, mesmo que desprovidos de  inteligência, cultura, caráter e moral ,que seriam desejáveis aos políticos em geral.

Essa é a  tragédia da democracia  dos “burros” - batizada pelo geógrafo e historiador da Grécia Antiga, Políbio, como OCLOCRACIA-  cujos resultados políticos,  sociais e econômicos “predatórios” poderiam  se equiparar , ou até superar, as  ditaduras, as tiranias e as oligarquias.

Parece que essa poderia  ser  uma boa explicação para entender os “porquês” da “SUPREMACIA  LULA”, considerado um “deus”, aos olhos da esquerda brasileira ,que apesar  de possuir nos seus  quadros gente muito melhor qualificada ,acaba se submetendo a essa nefasta  manobra “política”, colocando um “burro” na frente da carroça política  para que possa atrair o voto dos seus “semelhantes”, desprezando o fato de Lula não ter  cultura, inteligência, nem caráter, mas que , para “compensar”, tem uma “qualidade” que nenhum outro “mortal” tem: esperteza. [será que o condenado é realmente esperto ou apenas é um boçal que engana os mais beócios?
Além de que  não pode ser desprezado o fato que muita esperteza termina por comer o 'esperto'.]
 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

sábado, 28 de outubro de 2017

O centenário da utopia assassina

Não pensem que o comunismo morreu: continua bem vivo,
usando bandeira com arco-íris ou até mesmo envolto em clorofila

Outubro de 1917. Revolucionários bolcheviques davam um golpe dentro do golpe, meses após a derrubada do czar, instaurando na Rússia o primeiro regime comunista. Em pouco tempo os trogloditas de Lenin já tinham matado mais gente do que o regime czarista em quase um século! O terror imposto, a morte deliberada por inanição, as execuções sumárias e até mesmo a guerra civil foram instrumentos utilizados pelos “igualitários”, que não mediam esforços em prol de seu prêmio: nada menos do que o “paraíso terrestre”.

Aqueles revolucionários estavam, no fundo, dando continuidade ao que os jacobinos iniciaram na Revolução Francesa. A classe de “intelectuais”, desde Rousseau, tenta sonhar com “um mundo melhor”, e não se importa muito se sua visão romântica for combustível para a violência de brutamontes. É uma violência “redentora”, afinal.  Alguns, vejam só!, admitem até os “excessos” ou as “inadequações” da coisa, mas a ilusão é tão sedutora que justifica uma nova tentativa. E mais uma, e mais uma. URSS, China, Camboja, Vietnã, Cuba e tantos outros experimentos, ratos de laboratório dos engenheiros sociais, sempre com o mesmo resultado: terror, miséria, escravidão. A Venezuela é apenas a nova cobaia do “socialismo do século XXI”.

E nada de abalar a fé dos crentes. Sim, pois o comunismo não passa de uma seita ideológica, uma religião política, um “ópio dos intelectuais”. E não pensem que ele morreu: continua bem vivo, sob novas embalagens, usando bandeira com arco-íris, afirmando que a “vida dos negros importa”, como se a dos outros não, ou até mesmo envolto em clorofila. Mas é o velho comunismo, a utopia “igualitária” que subverte a moral “burguesa”, que quer destruir a propriedade privada, a família, o cristianismo, as liberdades individuais. 

Cem anos depois – e cem milhões de mortes depois – ainda há quem relativize o comunismo, quem tente encontrar atenuantes ou justificar o uso da foice e do martelo como símbolo político em pleno século XXI. É como se alguém tentasse revalidar a suástica nazista enaltecendo a “busca pelos ideais” de Hitler e seus cúmplices.  

Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes 

 VITIMAS do COMUNISMO e da ESQUERDA

No Brasil, ainda temos partidos relevantes, como o próprio PT, defendendo ditaduras comunistas ou elogiando a utopia em si, que teria sido apenas “desvirtuada”. Eles afirmam que “deturparam Marx”, mas Marx pregava exatamente a ditadura do proletariado, é o pai intelectual indissociável da tragédia comunista.

Não há possibilidade de meio termo, de contemporização aqui: quem defende o comunismo ou o socialismo é inimigo da liberdade, da democracia, da ética, da vida humana. Que essa turma, mesmo depois de tudo, ainda tente monopolizar as virtudes e falar em nome dos “fracos e oprimidos”, essa é a maior perversão que já se viu.

SAIBA MAIS lendo: TODO PODER A STÁLIN
 

Fonte: IstoÉ - Rodrigo Constantino