Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Diferentemente do que acontece com os socialismos e com o comunismo,as
liberdades econômicas não tiveram um fundador, não tiveram um Marx com
sinal trocado para concebê-las. Ninguém apareceu na humanidade para
excitar, na mente da plebe, legítimos anseios de realização pessoal por
meios próprios. Ninguém preconizou: "Monta tua empresa, cria teu
negócio, põe tua criatividade em ação, persegue teus ideais!". No Rio
Grande do Sul, 188 mil pessoas assim pensaram e decidiram nos primeiros
nove meses do ano passado. Tais bens da civilização foram conquistas dos
indivíduos, no mundo dos fatos, na ordem da natureza, e têm sido o
eficiente motor do progresso econômico e social.
Autores
esquerdistas querem fazer crer que a miséria de tantos no mundo de hoje é
produto ou subproduto inevitável da economia de empresa. Deve-se supor,
então, que os miseráveis da África e da Ásia viviam na abundância, na
mesa farta e na prodigalidade dos frutos da natureza, até que o
famigerado capitalismo aparecesse para desgraçar suas vidas. O fato de
que nas regiões do mundo onde se perenizam as situações descritas não
exista uma economia livre, não haja empresas, nem empregos, parece
passar ao largo de tais certezas ideológicas. Vale o mesmo para a
inoperância, nessas regiões, do braço do Estado, que o comunismo
apresenta como sempre benevolente e eficiente.
São
realidades esféricas, identificáveis sob qualquer ponto de observação:
1) a fome era endêmica na Europa até meados do século passado e foi a
economia de mercado que criou, ali, a prosperidade;
2) sempre que os
meios de produção viraram propriedade do Estado a fome grassou mesmo
entre os que plantavam;
3) enquanto as experiências coletivistas
conseguiram, como obra máxima, nivelar a todos na miséria, a China, com o
capitalismo mais rude de que se tem notícia, em poucas décadas,
resgatou da pobreza extrema mais de meio bilhão de seres humanos;
4) não
é diferente a situação no Leste da Ásia, inclusive no Vietnã
reunificado e comunista, no Camboja do Khmer-Vermelho, no Laos e na
Tailândia;
5) quem viaja pelo Leste Europeu sabe quanto as coisas
melhoraram por lá desde que as economias daqueles países, infelicitados
pelo dogmatismo comunista, se libertaram do tacão soviético.
A história
mostra, enfim, que o comunismo é imbatível quando se trata de gerar
escassez, miséria e aviltamento da dignidade humana. A nossa
Ibero-América, onde as prescrições políticas e econômicas do Foro de São
Paulo ditam regras para muitos países, parece nada aprender das
constatações acima.
Consequentemente, as coisas andam mal e é preciso
botar a culpa em qualquer um que não nos vendedores de ilusões, nas
utopias que se requebram como odaliscas, nos delírios do neocomunismo,
nos corruptos e nos corruptores.
Decreta-se,
então, para todos os males, a responsabilidade da economia de empresa,
do capitalismo e, sim, claro, dos Estados Unidos.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+
Banalizar o genocídio é uma forma de vestir a omissão com os andrajos do radicalismo retórico
Carl Jung escreveu que “contemplar o mal absoluto é uma rara e
avassaladora experiência”. Genocídio é Auschwitz, o mal absoluto. Gilmar
Mendes não tem o direito moral — nem mesmo a pretexto de formular uma
crítica urgente, justa e necessária— de mobilizar frivolamente o
conceito. Genocídio é a figura histórica e jurídica que tipifica a operação
deliberada, conduzida pelo Estado ou por forças em armas, de extermínio
físico de uma população singular inteira. Contam-se, no século 20, além
do Holocausto, três grandes eventos genocidas: o armênio, o do Camboja e
o de Ruanda.
O Tribunal Penal Internacional (TPI), estabelecido para processar crimes
contra a humanidade, classificou os massacres de muçulmanos bósnios no
enclave de Srebrenica, em 1995, como “intenção de genocídio” e indiciou o
ex-presidente sudanês Omar Bashir por crimes de genocídio cometidos na
Guerra de Darfur, a partir de 2003. A invocação do crime dos crimes para
fazer referência às imposturas do governo Bolsonaro diante da pandemia
tem graves implicações filosóficas e práticas.
Filosoficamente, percorre-se a trilha da banalização do mal. Conrado
Hübner sugere que o maior dos crimes “libertou-se das amarras do
conceito jurídico-penal”, passando “a se referir a ações e omissões
difusas que multiplicam a morte em grupos sociais específicos” (Folha,
7/7). Conceitos, porém, não cultivam o hábito de se “libertar” sozinhos,
e o TPI continua a exigir a deliberação de extermínio para qualificar o
genocídio. Daí, é forçoso concluir que a tentativa de diluir o conceito
não passa de um truque de linguagem imerso nas polêmicas ideológicas
circunstanciais.
No super-Estado de Oceania, de Orwell, o Partido suprimiu os registros
históricos objetivos, fazendo de sua narrativa a fonte exclusiva de
informação sobre o mundo exterior. Desse modo, instalou um presente
perpétuo, no qual “o inimigo do momento sempre representou o mal
absoluto”. A linguagem das redes sociais, que abomina a história,
reproduz parcialmente o cenário orwelliano. Nessa moldura, a finalidade
da palavra já não é nomear precisamente um fenômeno, mas causar
escândalo, gerar comoção instantânea, marcar a ferro o alvo da hora. Nem
mesmo juristas, que deviam saber mais, escapam à tentação.
O esporte tem consequências. Prevenindo-se de investigações por crimes
de guerra, o governo dos EUA saltou do mero boicote para sanções
diplomáticas contra o TPI. Para Trump, nada mais útil que a inundação da
corte internacional por denúncias vazias de genocídio, baseadas em
“ações e omissões difusas”. A transformação do tribunal em câmara de eco
de controvérsias políticas nacionais significaria a desmoralização do
instrumento principal de punição do mal absoluto.
Banalizar o genocídio é uma forma de vestir a omissão com os andrajos do
radicalismo retórico. Na prática, troca-se a obrigação de abrir
processo contra agentes de crimes definidos na lei por falsas exibições
de coragem. Se o policial que assassinou George Floyd não fosse
denunciado por homicídio qualificado, mas por genocídio, seria
certamente absolvido. Quando um juiz da corte suprema aventa o crime
maior,de competência do TPI, exime-se do dever de apontar os crimes
efetivos do governo, que estão sob a jurisdição do STF. [se eximiu motivado pelo fato da não existência de crimes.]
Os juristas do grupo Prerrogativas alegaram que o ministro do STF
limitou-se a manipular o recurso da “hipérbole”. Dias depois de sua
manifestação hiperbólica,Gilmar Mendes telefonou para Bolsonaro e, na
sequência, para Pazuello, fumando o cachimbo da paz com os supostos
agente e cúmplice de genocídio. Ninguém será denunciado à corte de Haia.
O governo seguirá, impunemente, violando o direito constitucional à
saúde dos cidadãos. Os heróis da resistência já inscreveram seus nomes
no panteão das redes sociais.
Diversas vezes
nos deparamos com pessoas de direita, na maioria das vezes veteranos do
Regime Militar,como o próprio Presidente Jair Bolsonaro, fazendo alusão
a Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos personagens que teve
participação direta no período 1964 – 1985. As alusões, que são
positivas, relembram a memória do coronel que lutou contra militantes
comunistas e escreveu um livro chamado “A Verdade Sufocada: a história que esquerda não quer que o Brasil Conheça",
em que Ustra desmascara esquerdistas que diziam lutar por democracia e
prova que eles queriam mesmo era socialismo, que necessariamente traria
uma ditadura muito mais sanguinária do que a que ocorreu em 1964. Se a
esquerda tivesse conseguido, certamente não teríamos tido anos de
chumbo, mas sim rios de sangue, tal como ocorreu em Cuba, Camboja,
China, União Soviética e outros países que seguiram o socialismo.
Cel Ustra na "Comissão da Verdade"
Por outro lado, há sempre pessoas de esquerda, que flertam com
ditadores como Fidel Castro e Che Guevara, um racista e homofóbico que é
idolatrado pela esquerda que diz lutar por essas minorias, que entram
em cólera quando ouvem um “Ustra Vive”.
Maioria dessas pessoas não têm ideia de quem foi Ustra e que sequer há
provas que ele torturou alguém e este é um dos motivos os quais se deve
celebrar sempre a memória do Coronel
Para começo de conversa, o mito do Ustra torturador começa com uma
jornalista, que o aborda e começa a chamá-lo assim. Essa história gerou
um processo, muito após o fim do Regime Militar, sem a menor chance de
comprovar a veracidade, em que um advogado entra com uma ação de
indenização contra o Coronel Ustra por danos morais, na esfera civil, em
nome de algumas pessoas que diziam ter sido torturadas pelo militar. No
processo civil, a produção de provas é diferente do processo penal, em
que a produção tem que ser direta devido a gravidade da situação
envolvendo crime. No processo civil, há a possibilidade de produção
indireta de provas, pois há a responsabilidade objetiva, em que é
possível pressupor um fato.
Neste processo civil em que o coronel Ustra fora condenado(e que o
deu o rótulo de torturador), o juiz pergunta às testemunhas se elas
foram presas, elas dizem que sim, até aí, ok. Porém, ao perguntar às
testemunhas se Ustra estava no quartel quando foram presas e torturadas,
a resposta de todas é “não sei” ou “ouvi dizer que estava”, ou seja,
ninguém viu Ustra no local, mas, mesmo assim, ele levou o rótulo de
torturador. Com isso, o Coronel póstumo foi condenado sem ter nenhuma
prova que de fato torturou alguém e quem fala isso basicamente são as
próprias testemunhas. O argumento do juiz que o condenou foi:
“independentemente de ele ter torturado ou não, como ele era chefe do
quartel, ele possui responsabilidade objetiva em relação aos atos dos
funcionários, por isso irei condená-lo”.
Então, basicamente, a importância de lembrar a
memória de Ustra é: primeiro,que ele não foi um torturador, o que
resgata a história original e diminui o poder de engenharia social da
esquerda, que usa de falsificação do passado para manipular mentes e
como quem controla o passado acaba tendo poder para controlar o
presente, faz necessário espalhar essa verdade para que esquerdistas,
que mentem como psicopatas, não cheguem ao poder com discurso vitimista.
E segundo que Ustra participou de uma operação contra revolucionária e
que tinha por fim a manutenção da democracia, logo, se a esquerda não
tivesse vindo com ideias autoritárias e socialistas, Ustra sequer teria
tido participação significativa ou teria comandado algum centro de
repressão durante o Regime Militar, que nem teria sido necessário.
Relembrar a memória do Coronel é lembrar que um dia a esquerda, que diz
defender a democracia, tentou, de forma violenta, implementar uma
ditadura socialista no país, mas foi impedida por homens de coragem e
bravura, que impediram que o Brasil se tornasse uma Cuba ou uma
Venezuela e, por isso, pagaram preços altíssimos, como ter acusações
falsas imputadas a sua pessoa, de condutas que nunca praticou, como o
caso do coronel Ustra, acusado falsamente de ser torturador.
Observação da Editoria do site: O Coronel não foi condenado.
Os processos nunca transitaram em julgado. As testemunhas eram todas
militantes que diziam o que queriam . Jamais foram exigidas provas. Vejam
o caso de Maria Amélia Teles , seu marido e seus filhos Janaína e Edson
Luis que iniciaram os processos contra o coronel Ustra no site www.averdadesufocada.com . Em PESQUISAR escreva Maria Amélia Teles e encontrará 13 matérias sobre o assunto, finalizando com a decisão do juiz Gustavo Santini Teodoro,
não aceitando o pedido de Maria Amélia Teles sobre a presença das
crianças para verem os pais serem torturados. Abaixo o link dessa
matéria: https://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&view=article&id=16437:a-vinganca-dos-derrotados-3&catid=50&Itemid=98.
Durante a campanha para eleições de 2018 Maria Amélia Teles
declarou novas torturas que jamais foram mencionadas por ela. Qual o
intuito? Prejudicar o candidato Jair Bolsonaro que declarara O Cel
Ustra como Herói que lutara para impedir que o comunismo tomasse o poder
nas décadas de 70 a 80. Leia também no livro A Verdade Sufocada - A Vingança dos derrotados.
Transcrito do Site: A Verdade Sufocada - 12 janeiro 2020
Durante décadas fui participante ativo de debates políticos nas
emissoras de rádio e TV de Porto Alegre. Eram anos de ostracismo para o
pensamento conservador e para as ideias liberais de que o país era tão
carente. Contavam-se nos dedos os que se dispunham a enfrentar o
esquerdismo que ia dominando a política nestas bandas. Na Rádio Guaíba,
um estúdio instalado na esquina da Caldas Júnior com a Rua da Praia
proporcionava som e ampla visibilidade ao público que se acotovelava
para assistir as discussões do programa Espaço Aberto. Durante a Feira
do Livro, o “Estúdio de cristal”, como era chamado, mudava-se para a
Praça, e a multidão, literalmente, cercava aquele ringue retórico para
ver quem iria às cordas.
À medida que nos aproximávamos do fim do
milênio, os partidos de centro-direita e de direita foram virando
apoiadores de quaisquer governos, espécie de contrapeso nas disputas
eleitorais, deixando sem trincheira ou expressão o ideário conservador e
liberal. Fechavam-se, no Rio Grande do Sul, as últimas portas ao debate
político que fosse além do bate-boca pelo poder. Ou, com palavras
melhores, em que essa disputa não fosse a única finalidade de todo
argumento. Lembro-me de ter ouvido do governador Alceu Collares,
num desses debates, pela primeira vez, referindo-se ele aos partidos do
espectro esquerdista: “Nós, do campo democrático e popular”. A expressão
disseminou-se.
Socialistas, marxistas e a esquerda em geral
agarraram-se com braços e pernas ao binômio democrático-popular. Posavam
como donos desse “campo”. Nele jogavam futebol e golfe, criavam gado e
faziam seus melhores discursos. E criavam conselhos populares... Então,
como ainda hoje, eram avessos à propriedade privada, mas o tal “campo”
foi cercado, escriturado em seu nome e passou a lhes pertencer o inço
que ali crescia.
Não falo, apenas, de uma pretensão local, mas de
uma obstinação mundial. É bom lembrar que Albânia, Bulgária, China,
Cuba, Camboja, Coréia do Norte, Mongólia, Vietnã, Iêmen, e todas as
demais republiquetas africanas, asiáticas e europeias, que em décadas
anteriores adotaram o socialismo, se apresentavam ao mundo como
“democracias populares”. Enchiam a boca e estatutos constitucionais com
sua condição de people’s republic. E o leitor está perfeitamente
informado sobre seus principais produtos: totalitarismo, supressão das
liberdades, genocídio e miséria. Aqui no Brasil,o dito campo
esquerdista encontrou na criação e povoamento de conselhos uma forma de
se institucionalizar e atuar politicamente. Na administração pública
estão em toda parte. Com exceções, formam pequenos sovietes,
determinando e impondo políticas. São detentores de um poder paralelo
que somente na órbita federal se manifesta através de 2.593 colegiados,
segundo matéria de O Globo publicada em 29 de junho de 2019. Na véspera,
Bolsonaro havia anunciado a intenção de reduzi-los a 32.
No
entanto, esses aparelhos políticos resistem. Os 996 conselhos ligados a
instituições federais de ensino operam em ambientes blindados pela
autonomia universitária. Outros foram instituídos por lei e só poderão
ser cancelados por outra lei. Assim, no curto prazo, apenas 734 criados
por decretos federais ou por portarias dos próprios órgãos federais
estão liberados para encerramento de atividades. [mesmo assim, se um magistrado federal entender conveniente, concede uma liminar e o presidente da República é desautorizado e impedido de cumprir uma atribuição constitucional.] Note-se:a
criação e operação de grande parte desses conselhos,muitos dos quais
altamente onerosos ao pagador de impostos,é apenas uma das formas de
aparelhamento da administração pública, que deveria ser apartidária,
técnica e comprometida com a redução do peso do Estado sobre a
sociedade.
Percival Puggina, (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor e titular do site ,
colunista de dezenas de jornais e sites no país.
“O Brasil é violento, ao contrário do que desejaria o “homem
cordial” de Sérgio Buarque de Holanda. A banalização da morte é uma
realidade, mesmo quando causa comoção popular”
O mais famoso dos romances do ucraniano Joseph Conrad (1857-1942),
todos escritos em inglês, tem apenas 150 páginas e foi publicado em
1902, a primeira vez em três fascículos: O coração das trevas(Companhia
das Letras), que serviu de inspiração para o filme Apocalipse Now, de
Francis Ford Coppola. A bordo da escuna Nellie, o capitão Charles Marlow
aguarda uma maré vazante no Rio Tâmisa para seguir viagem e começa a
divagar sobre a história da Inglaterra e seu papel na África. Nesse
contexto, conta sua viagem pelo rio Congo em busca do enigmático Sr.
Kurtz, um traficante de marfim, no interior daquele continente.
Marlow se depara com atrocidades e brutal exploração da população
local, vive um choque entre os valores civilizatórios das missões
europeias e seus reais interesses mercantis na África. Os fins
justificariam tudo; o bem se torna um disfarce do mal. O livro é uma
visão da condição humana na sua travessia inversa, da civilização para a
barbárie. No filme, entretanto, Coppola não adaptou o livro, se
inspirou nos personagens e nos temas que Conrad aborda, mudando o
contexto para a guerra do Vietnã, na fronteira com o Camboja.
Interpretado por um obeso Marlon Brando, Kurtz é um coronel do
Exercito norte-americano que enlouqueceu, desertou e vive em uma
fortaleza na selva. Martin Sheen interpreta o obstinado capitão Willard,
designado pelo alto-comando do Exército dos Estados Unidos para
eliminar o coronel Kurtz, que se tornara um problema. No começo do
filme, em cena antológica, Robert Duvall comanda um ataque aéreo contra
civis vietnamitas ao som da Cavalgada das Valquírias, de Wagner. Tanto o
livro quanto o filme foram libelos contra a banalização da violência e a
lógica de que os fins justificam os meios.
O Brasil é uma sociedade violenta, ao contrário do que desejaria o
“homem cordial” de Sérgio Buarque de Holanda. A banalização da morte é
uma realidade, mesmo quando causa grande comoção popular. A tragédia de
Brumadinho, com151 mortos e 157 desaparecidos, é um exemplo. Não deveria
ter ocorrido, se a tragédia de Marina tivesse servido de alerta para as
autoridades e para a Vale, mineradora responsável pela barragem do
Córrego do Feijão. Os fins justificaram os meios para os executivos da
empresa. A morte de 10 garotos no Ninho do Urubu, o centro de
treinamento do Flamengo, no Rio de Janeiro, é outro exemplo dessa lógica
perversa. Os alojamentos não tinham alvará de funcionamento nem
autorização dos bombeiros. O sonho dos garotos não justifica a ganância
de empresários e a ambição de dirigentes esportivos.
Os bárbaros Também no Rio de Janeiro, já são sete os mortos em consequência do
temporal que atingiu a cidade na noite de quarta-feira: dois na Avenida
Niemeyer, três em Barra de Guaratiba; um na Rocinha e outro no Vidigal. A
prefeitura do Rio gasta menos do que deveria na contenção de encostas e
nada faz para conter a ocupação de áreas de risco. Os contratos de poda
de árvores deveriam passar por uma boa auditoria. As tragédias de
Brumadinho e Mariana derrubam a narrativa de que as licenças ambientais
atravancam o progresso do país; o mau tempo no Rio de Janeiro, como em
outras localidades, também joga por terra as teorias de que não existem
alterações climáticas.
Voltemos à alegoria de Conrad. Nela, os burocratas glorificam os
negócios da companhia, mas não se arriscam a viver nos confins da
África. Não é muito diferente do que acontece por aqui. Mas o risco que
corremos é ainda maior: podemos ir aos poucos para o coração das trevas,
sob a lógica de que os fins justificam os meios. É o caso, por exemplo,
do combate ao tráfico de drogas. A advertência do governador do Rio de
Janeiro, Wilson Witzel (“Não ande de fuzil, você vai morrer!”), por
exemplo, está sendo implementada. A comunidade do Fallet-Fogueteiro, em
Santa Teresa, no Centro do Rio, amanheceu na sexta-feira com 13 pessoas
mortas, depois de confronto com agentes do Comando de Operações
Especiais (COE). [14 mortos que com certeza vão reduzir, ainda que muito pouco, a criminalidade no Rio = bandido bom, é bandido morto.] A operação envolveu o Bope e o Batalhão de Choque. Os
traficantes estavam reunidos numa casa de fundos da comunidade na Rua
Eliseu Visconde. Dois baleados foram levados ao Souza Aguiar; três
traficantes em fuga foram presos numa van escolar. O padrão de combate
aos traficantes do Rio de Janeiro será esse aí, com aplausos da opinião
pública. Diria Marlow, depois de um apelo aos sentimentos altruístas:
“Exterminem todos os bárbaros!”. É o horror! [ação enérgica também contra os usuários de drogas - sem usuário não há demanda e sem demando não há tráfico. O combate tem que ser realizado em ações sincronizadas.]
Socialismo de araque protagonizou mais episódios de infâmia do que de grandeza, que só existe na propaganda
Dois comunistas de origem me serviram de exemplo no início
de meus 51 anos de jornalismo:J.B Lemos e Marco Antônio Tavares Coelho.
Os dois se conheceram na flor da juventude em Belo Horizonte, onde o
segundo era da alta hierarquia do Partido Comunista Brasileiro (PCB),
conhecido carinhosamente como “partidão” ou pejorativamente como
“pecebão”, e dirigia o jornal comunista. Só viria a conhecer Marco em
pleno arbítrio dos militares de direita, quando ele foi preso, torturado
e usado como exemplo de como os torturadores do regime “tratavam bem”
suas vítimas. Lemos foi meu primeiro chefe e o grande líder e orientador
de toda a minha carreira. Convivemos praticamente como pai e filho. Os
dois fizeram escolhas diferentes: Marco foi comunista a vida inteira,
aceitando como inevitável o Tratado Ribbentrop-Molotov, pelo qual Stalin
concedeu o prazo de que Hitler precisava para combater nos dois fronts.
Os profetas do passado dirão que foi a estratégia certa para deter o
avanço da tirania nazista pelo mundo. Certo é que nem a denúncia dos
crimes de Stalin por Kruschev, logo depois da morte do tirano, esmoreceu
o ânimo de Marco.
Lemos, ao contrário, abjurou a fé marxista-leninista na
maturidadee sua justificativa adorável e autoindulgente era a de que o
jovem que não tinha sido esquerdista não tinha coração, mas, se
mantivesse a mesma fé na maturidade, seria um rematado idiota. Mas isso
não valia para Marco, pois os dois foram amigos até a morte, primeiro do
capixaba Lemos e depois do mineiro Marco, já que sempre foram cordatos,
tolerantes e inteligentes.
Preocupado
única e exclusivamente com sua perpetuação no poder, Maduro fechou os
olhos e condenou milhares de bebês e crianças venezuelanas
[de tudo que vão ler abaixo, o que é cômico e ao mesmo tempo assustador é a que alguns milhões de eleitores brasileiros - crias da estupidez, tipo casamento de Lula x Dilma - tem a intenção de votar no estrupício de Garanhuns e no maldito PT que a exemplo de sua presidente, a senadora e ré Gleisi Hoffmann, são admiradores do bolivarianismo.]
Quando
a Venezuela começou a sofrer com a escassez de produtos básicos,
incluindo papel higiênico, a ditadura chavista de Nicolás Maduro
encarregou o presidente do Instituto Nacional de Estatísticas de ir a
público afirmar que o país estava precisando importar 39 milhões de
rolos porque a população “estava comendo mais”. Em maio de 2013, a
surreal justificativa foi vista como piada, mas agora ganha contornos
muito macabros quando vem à tona o horror revelado por um trabalho de
reportagem do jornal The New York Times:a crise causada pelo
bolivarianismo está matando de fome as crianças venezuelanas.
Em
cinco meses acompanhando a rotina de hospitais por toda a Venezuela, os
repórteres ouviram médicos comparando a situação à de campos de
refugiados, em termos de desnutrição. A fórmula artificial que substitui
o leite materno virou artigo de luxo: se nem mesmo as alas de
emergência a têm em estoque, imagine-se os supermercados – e, quando o
produto está disponível, nem sempre as famílias têm dinheiro para
comprá-lo, graças à hiperinflação. Crianças chegam aos hospitais com o
mesmo peso de recém-nascidos, e nem sempre há leitos para bebês. O governo escondeu este terror da população ao não publicar as estatísticas de mortalidade infantil por dois anos Tudo
isso foi deliberadamente escondido da população pelo governo, que não
publicou as estatísticas de mortalidade infantil por dois anos, até que
elas ficaram disponíveis por pouco tempo no site do Ministério da Saúde.
Em 2016, 11.416 crianças com menos de 1 ano tinham morrido, 30% mais
que em 2015. Entre 2012 e 2015, a taxa de mortalidade de bebês de até 4
semanas havia subido 100 vezes. Os dados sumiram rapidamente do site, o
governo alegou invasão de hackers e a ministra Antonieta Caporale foi
demitida – não por causa da situação das crianças, obviamente, mas
devido à exposição internacional desta catástrofe humanitária. Os
militares fiéis ao chavismo assumiram a missão de monitorar os dados de
saúde e nunca mais houve divulgação de dados. Médicos disseram a
jornalistas que são proibidos de informar, nos registros, que uma
criança está desnutrida ou morreu por falta de comida. Mesmo assim, uma
contagem clandestina revela a existência de pelo menos 2,8 mil casos de
desnutrição no último ano, com 400 mortes.
A fome que vitima as
crianças também tem seus reflexos sobre os adultos. Pais e familiares
perdem peso e adoecem ao se privar da pouca comida existente para que as
crianças possam comer, e são obrigados a revirar o lixo nas ruas e dos
restaurantes, depois que eles fecham, enfrentando gangues armadas,
“especializadas” nesse tipo de atividade. União Soviética, China,
Camboja, Coreia do Norte, Etiópia, Zimbábue... socialismo e fome têm
sido sinônimos desde os primórdios dos regimes totalitários de esquerda,
seja deliberadamente, como no caso do Holodomor, o genocídio pela fome
da população ucraniana ordenado por Stalin, seja como consequência pura e
simples da implantação de políticas de coletivização da agricultura
destinadas ao fracasso desde seu início. Quando o “socialismo do século
21” de Hugo Chávez e Nicolás Maduro levou à crise de abastecimento nos
supermercados venezuelanos, o terror das mortes de crianças começava a
se desenhar. Mas, preocupado única e exclusivamente com sua perpetuação
no poder, Maduro fechou os olhos e condenou milhares de bebês e crianças
venezuelanas.
Mesmo assim, a ditadura venezuelana continua
contando com forte apoio de formadores de opinião, políticos e partidos
de esquerda brasileiros, especialmente o PT (cuja presidente, a senadora
Gleisi Hoffmann, não esconde em seus pronunciamentos o entusiasmo pelo
chavismo) e o PSol, ainda que alguns membros deste partido façam
críticas tímidas a Maduro, sempre apelando ao truque da equivalência
moral para alegar que as ações da oposição são praticamente tão graves
quanto as do ditador bolivariano. Prestigiar dessa forma um regime que
mata suas crianças de fome já não é mais mera camaradagem ideológica: é
perversidade pura e simples.
Não pensem que o comunismo morreu: continua bem vivo,
usando bandeira com arco-íris ou até mesmo envolto em clorofila
Outubro de 1917. Revolucionários bolcheviques davam um golpe dentro
do golpe, meses após a derrubada do czar, instaurando na Rússia o
primeiro regime comunista. Em pouco tempo os trogloditas de Lenin já
tinham matado mais gente do que o regime czarista em quase um século! O terror imposto, a morte deliberada por inanição, as execuções
sumárias e até mesmo a guerra civil foram instrumentos utilizados pelos
“igualitários”, que não mediam esforços em prol de seu prêmio: nada
menos do que o “paraíso terrestre”.
Aqueles revolucionários estavam, no fundo, dando continuidade ao que
os jacobinos iniciaram na Revolução Francesa. A classe de
“intelectuais”, desde Rousseau, tenta sonhar com “um mundo melhor”, e
não se importa muito se sua visão romântica for combustível para a
violência de brutamontes. É uma violência “redentora”, afinal. Alguns, vejam só!, admitem até os “excessos” ou as “inadequações” da
coisa, mas a ilusão é tão sedutora que justifica uma nova tentativa. E
mais uma, e mais uma. URSS, China, Camboja, Vietnã, Cuba e tantos outros
experimentos, ratos de laboratório dos engenheiros sociais, sempre com o
mesmo resultado: terror, miséria, escravidão. A Venezuela é apenas a
nova cobaia do “socialismo do século XXI”.
E nada de abalar a fé dos crentes. Sim, pois o comunismo não passa de
uma seita ideológica, uma religião política, um “ópio dos
intelectuais”. E não pensem que ele morreu: continua bem vivo, sob novas
embalagens, usando bandeira com arco-íris, afirmando que a “vida dos
negros importa”, como se a dos outros não, ou até mesmo envolto em
clorofila. Mas é o velho comunismo, a utopia “igualitária” que subverte a
moral “burguesa”,que quer destruir a propriedade privada, a família, o
cristianismo, as liberdades individuais.
Cem anos depois – e cem milhões de mortes depois – ainda há quem
relativize o comunismo, quem tente encontrar atenuantes ou justificar o
uso da foice e do martelo como símbolo político em pleno século XXI. É
como se alguém tentasse revalidar a suástica nazista enaltecendo a
“busca pelos ideais” de Hitler e seus cúmplices.
Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes
VITIMAS do COMUNISMO e da ESQUERDA
No Brasil, ainda temos partidos relevantes, como o próprio PT,
defendendo ditaduras comunistas ou elogiando a utopia em si, que teria
sido apenas “desvirtuada”. Eles afirmam que “deturparam Marx”, mas Marx
pregava exatamente a ditadura do proletariado, é o pai intelectual
indissociável da tragédia comunista.
Não há possibilidade de meio termo, de contemporização aqui: quem
defende o comunismo ou o socialismo éinimigo da liberdade, da
democracia, da ética, da vida humana. Que essa turma, mesmo depois de
tudo, ainda tente monopolizar as virtudes e falar em nome dos “fracos e
oprimidos”, essa é a maior perversão que já se viu.
Vinte e seis marinheiros asiáticos foram libertados no último sábado após mais de quatro anos reféns em uma vila na Somália
Vinte e seis marinheiros asiáticos foram libertados no último sábado
após serem mantidos prisioneiros por mais de quatro anos por piratas em
uma vila na Somália. Segundo um dos marinheiros, o grupo de reféns
sobreviveu todo o tempo se alimentando de ratos.
O marinheiro filipino Arnel Balbero contou à emissora britânica BBC
que durante os quatro anos em que foi mantido como refém, toda a
tripulação recebia apenas pequenas quantidades de água. Segundo ele,
todos se sentiam como “mortos vivos”. “Nós comíamos ratos. Sim, nos
cozinhávamos eles na floresta”, disse. “Nós comíamos qualquer coisa.
Quando você sente fome, você come.”
O grupo de marinheiros foi apreendido por piratas somalis perto das
Ilhas Seychelles, no Oceano indico, em março de 2012, quando ataques de
piratas eram comuns na área. Entre a tripulação estavam homens da China,
Filipinas, Camboja, Indonésia, Vietnã e Taiwan, que foram libertados e
entregues a autoridades na cidade somali de Galkayo na manhã de sábado.
Inicialmente, 29 pessoas foram feitas reféns. Uma delas morreu
durante o ataque somali ao navio dos pescadores e “duas sucumbiram a
doenças” no cativeiro, segundo um comunicado divulgado pela ONG Oceanos
sem Pirataria, que negociou a libertação do grupo. A tripulação agora
deve ser enviada de volta para seus países de origem.
Segundo a agência de notícias somali Shabelle, os reféns
foram libertados após o pagamento de um resgate. A quantia exata não foi
divulgada, mas os piratas haviam exigido 3 milhões de dólares (9,3
milhões de reais) das autoridades governamentais.
De
novembro (27), 1935, a novembro (9) de 1989.Da Intentona Comunista,
sob a liderança de Luiz Carlos Prestes, em cena até as décadas de 1960, e
70, com Carlos Marighela e outros, em termos de Brasil, até a queda do
Muro de Berlim.Pá de cal usada pelo povo alemão para sepultar o
marxismo-leninismo, da miséria, da opressão, da tortura, que conduzia os
destinos da República Oriental, com a jocosa e contumaz expressão
"Democrática" mantida pelos países comunistas, RepúblicaDemocráticaAlemã, sob o tacão da União Soviética, do partido único.
A
lembrar da Revolta de 1953, com o massacre de 153 operários e a fuga de
três milhões de pessoas para o lado da República Federal Alemã,
com o ato seguinte da construção do Muro em 1961. Infame, maldito,
fronteira separatista que vai além do concreto de cimento e pedra,
alimento da luta de classes, insuflando o rancor entre irmãos, palco de
metralhados, arame farpado, cães, sangue insepulto dos que tentaram
fugir para a liberdade, emergir da obscuridade; do ir e vir sem
opressão.
A
Intentona Comunista de 1935, embora com assassinatos feitos por"colegas"de farda,infiéis ao juramento de defender a Pátria, foi
derrotada. Os traidores condenados.
A
reverenciar em nome das vítimas, José Sampaio Xavier e reprovar, quem
fere com ferro, na noite da traição, não tem flor, ternura na mente, no
coração, tem veneno, fel, horror, ódio no olhar. Agride o tenente no
acordar, sangrando, com a mão na chaga, olhar de espanto no Bezerra, que
supunha colega de farda, com a mão esquerda o afaga e com a outra, a
golpeada.
No
peito, profunda dor; dor da ferida e da alma agredida por outro soldado
pela pátria adestrado, a serviço da nação comunista. Covarde, traidor,
não tem nome melhor o sanguinário matador. Sublime ficou na história a
vida do jovem tenente, José Sampaio Xavier, honrado por gente de bem e
lembrado, bem alto, no pedestal da glória. Tão cedo teve a carreira
cortada pela ação de Carlos Prestes e Gregório Bezerra que velhos
morreram, com as manchas de sangue de gente inocente, na vida longa, de
andança e expiação, dos crimes nas costas, terroristas, se espalhando,
de Natal, Recife, no Nordeste, ao Rio de Janeiro, no Sudeste. Juntos com
Apolônio de carvalho em 1935, que depois que vai à guerra civil
espanhola, lutar e matar. Como dominó caindo, o mundo ensanguentando.
Rússia, Hungria, Tchecoslováquia, Itália, França, China, Cuba (Fidel,
"paredón", Che Guevara), Camboja,...Milhões de vidas ceifadas, pela
devoção comunista, maoista, stalinista, trotskista.
Américas
sacrificadas pelos terroristas (OLAS como foco), Argentina (Montoneros,
ERP), Bolívia (ELN), Chile (MIR), Uruguai(Tupamaros), Peru (Sendero
Luminoso), Equador, Colômbia (FARC, do Partido Comunista Colombiano,
viva até hoje), Paraguai... Brasil (MR8, Ligas Camponesas, COLINA,
VAR-Palmares, Molipo, PCBR, ALN... Prestes, João Amazonas, Maurício
Grabois, Dilma, Genoíno, Zé Dirceu...)sem paz. Triste ilusão, utopia.
Morte, explosão, assalto, terrorismo, insanidade e guerrilha.
A
constatar como tratavam os colegas comunistas que denunciavam,
abandonavam as organizações, o que chamavam de justiçamento. Tribunal
macabro. Como exemplo, o assassinato de Elza Fernandes, jovem
analfabeta.
A
História não se reescreve nem se desfaz. O falso, se bem pago, copia.
Ganha do dinheiro roubado, mensalão, petrolão, denúncias todo dia,
estudo na mesma cartilha, faz filme, mente e propaga, não é apegado à
verdade, se vende com a capa de financiado, e ao bandido afaga,
enganando, isto é, intentando como de costume, perdedores,
incompetentes, assassinos na escuridão, desalmados e sem lume, arremedos
de combatentes.
Quem
fere com fel e ferro nem sempre com ferro será ferido, sem cicatriz e
doença que dói. Será mal lembrado, talvez homenageado, por meia dúzia de
compadres, inocentes e comprados, tentativa vã, em fazer do criminoso
um soldado, transformar o bandido em Herói.
Ainda
há muros a derrubar nas mentes dos seguidores do Foro de São Paulo e
partidos que se inspiram e mantêm nas suas marcas, fotos e símbolos, dos
que consideram ícones e farol a seguir do comunismo internacional.
Por: Ernesto Caruso - Blog do horaciocb - http://horaciocb.blogspot.com.br/
Crânios e ossos de mais de 8.000 vítimas do
‘Khmer Vermelho’ em Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh, Camboja. País
comemora o 40º aniversário da queda do regime - 17/04/2015 (Foto: Samrang Pring/Reuters)