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sexta-feira, 9 de junho de 2023

O risco da instrumentalização da Justiça por um partido - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi indiciado mais uma vez nesta quinta-feira (8), agora em nível federal e por supostamente ter mantido documentos confidenciais do governo após deixar a Casa Branca, segundo ele próprio publicou em rede social e foi confirmado pela imprensa americana.

Assim, Trump, que já era o primeiro ex-presidente indiciado por um crime na história do país, reforça o ineditismo e enfrentará o segundo processo criminal — ao menos, porque há outras investigações avançadas que podem colocá-lo no banco dos réus.

O esquerdista Guga Chacra, da Globo, divulgou a notícia em suas redes sociais: "Trump é denunciado no inquérito sobre documentos secretos. Líder nas primárias republicanas, o ex-presidente será réu pela segunda vez e esse caso tem um peso muito maior do que o anterior, sobre o pagamento à atriz pornô. Na Justiça civil, foi condenado em outro caso por abuso sexual".atriz pornô,

Guga considerava Trump alguém "mau" e Joe Biden alguém "normal", e por isso esperava uma era de tranquilidade geopolítica com a troca de comando, o que claramente não se concretizou. Assim como Guga, quase todos os jornalistas apresentam viés de esquerda e odeiam Trump. Por isso chegam a comemorar o que é evidente perseguição política.

Mas qualquer um preocupado com as instituições e a independência da Justiça deveria se mostrar incomodado com esse uso partidário de algo tão importante para fazer cumprir o império das leis. O governador da Flórida, Ron DeSantis, que vem sendo alvo de ataques fortes do próprio Trump, reagiu justamente nesse sentido, não em defesa do ex-presidente, mas das instituições:  A instrumentalização da aplicação da lei federal representa uma ameaça mortal para uma sociedade livre. Durante anos, testemunhamos uma aplicação desigual da lei, dependendo da filiação política. Por que tão zeloso em perseguir Trump, mas tão passivo em relação a Hillary ou Hunter Biden? A administração DeSantis trará responsabilidade ao DOJ, eliminará o viés político e acabará com a instrumentalização política de uma vez por todas.

Elon Musk, que também é odiado pelos jornalistas de esquerda por ter libertado o Twitter desse viés escancarado, comentou: "Parece haver um interesse muito maior em perseguir Trump em comparação com outras pessoas na política. É muito importante que o sistema de justiça refute o que parece ser aplicação diferencial ou perderá a confiança do público". Mas parece tarde demais: a confiança já vem desabando, principalmente entre republicanos e até independentes, pois todos podem notar o viés.

No Brasil, então, a situação está em estágio tão avançado que o câncer se encontra em metástase. 
 Não há mais qualquer critério objetivo ou algo que remeta a um resquício de império da lei, onde todos devem ser iguais. 
O símbolo da Justiça não tem olhos vendados por acaso. Mas para perseguir Bolsonaro e a direita em geral, o Poder Judiciário foi transformado num puxadinho partidário, e com os aplausos de vários jornalistas.
Quando esse grau de instrumentalização partidária ocorre, temos a morte da verdadeira Justiça, substituída pelo puro arbítrio, pelo abuso de poder.  
Não há mais a Força do Direito, mas sim o Direito da Força. 
E quando a força se impõe ao direito, não dá para falar em república. 
É algo tribal, coisa de clã, como acontece nos países fracassados africanos. Ver jornalista incentivando isso por ódio a Trump e Bolsonaro é simplesmente lamentável...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Iniciativa brilhante - Gilberto Simões Pires

NOTÍCIA IMPORTANTE
Na edição de hoje da Gazeta do Povo me deparei com uma notícia extremamente importante, que trata de uma lei que foi assinada, na segunda feira, 9, no estado da Flórida, EUA, pelo governador Ron DeSantis, que cria o DIA DAS VÍTIMAS DO COMUNISMO, data que será celebrada, anualmente, sempre no dia 7 de novembro.

CAMINHO A SER TRILHADO
Pois é, meus caros leitores: enquanto no nosso imenso Brasil a maioria dos professores do ensino público se dedica totalmente no sentido de convencer as nossas pobres crianças de que o melhor caminho a ser trilhado é o socialismo/comunismo, na Flórida o governador Ron DeSantis, adota uma iniciativa brilhante e saudável, em sentido totalmente oposto.

CRIMES COMETIDOS PELO COMUNISMO
Com esta nova lei, os professores de escolas públicas da Flórida deverão dedicar ao menos 45 minutos da aula ENSINANDO OS ALUNOS quem foram os LÍDERES COMUNISTAS assim como os CRIMES QUE FORAM COMETIDOS EM SEUS REGIMES.

A VERDADE SOBRE O COMUNISMO

Ao assinar a importante determinação, que entrará em vigor a partir do ano letivo de 2023, DeSantis enfatizou: - "Na Flórida, vamos dizer a verdade sobre o comunismo", sugerindo ensinamentos sobre Joseph Stalin, Mao Zedong e Fidel Castro e ensinamentos sobre a "pobreza, fome, migração, violência letal sistêmica e supressão do discurso" que ocorreram sob esses regimes.

EDUCAR OS NOSSOS FILHOS
Já a vice-governadora da Flórida, Jeanette Núñez, de origem cubana, afirmou que se há um lugar no mundo onde a importância da liberdade é conhecida é a cidade de Miami, por causa dos muitos exilados que recebeu. Disse mais: essa legislação é "importante" porque "não vai apenas educar os nossos filhos, mas também os filhos dos nossos filhos". Que tal? [PARABÉNS ao governador Ron DeSantis pela oportuna medida; aliás, ele tem adotado outras medidas - inclusive impedindo alguns abusos praticados em esportes por homens biológicos, adaptados, e que tem prejudicado as mulheres biológicas em competições esportivas para mulheres. Quem sabe ele não terá oportunidade em um futuro próximo compensar os males que o cidadão que preside os EUA está causando  ao mundo.]

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires


domingo, 3 de abril de 2022

Esquerda escancara sua agenda de doutrinação sexual infantil - Rodrigo Constantino

O governador aqui da Flórida, Ron DeSantis, sancionou o projeto de lei que basicamente proíbe doutrinação sexual infantil em escolas públicas, garantindo a autonomia dos pais sobre a formação moral de seus filhos. A esquerda radical ficou histérica, incluindo a Casa Branca. Foi um golaço político do governador republicano!

O motivo é óbvio: quem quer que tenha dado uma olhada no projeto sabe que não há nada muito controverso ali, apenas bom senso. Mas como a esquerda, com o apoio da mídia, odeia DeSantis, tudo que ele defender será razão suficiente para ser condenado com veemência. Ao agir assim, a esquerda acabou escancarando seu radicalismo e sua agenda.

A imprensa tenta enganar o povo, endossando a reação boboca de Hollywood e repetindo que se trata de uma lei conhecida como "não diga gay". Ocorre que não há nada disso na lei! Os desavisados, que ainda se "informam" pela imprensa mainstream, podem até repudiar a lei por ignorância. Mas à medida que as pessoas se informem melhor, ficará claro que a esquerda extremista saiu da toca.


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Quem pode ser a favor de professores de crianças com 5 ou 6 anos falando de ideologia de gênero ou sexo com elas?! Nessa idade, a puberdade nem chegou, não há hormônios alimentando qualquer inclinação sexual que seja. 
Criança não é macho, gay ou trans, mas sim criança, apenas uma criança! Não importa! A esquerda, ao reagir da forma que reagiu, com incrível histeria, expôs a todos sua real agenda: doutrinar crianças na mais tenra idade com sua visão distorcida e doentia de mundo.

A esquerda hoje é basicamente formada por adultos que parecem crianças, que querem crianças parecendo adultos, para que se sintam melhores. Essa turma não aceita que os próprios pais eduquem seus filhos. Os "progressistas" se encaram como "libertadores" entre as crianças e seus pais, que seriam um bando de "reacionários preconceituosos" - ou seja, pessoas normais que desejam incutir valores decentes aos filhos.

A esquerda quer ter o poder de educar não os seus filhos, mas os nossos filhos! É disso que se trata, e agora não dá mais para esconder. Se eles não puderem falar sobre "gênero fluido" com crianças que nem pensam em sexo ainda, eles se sentem oprimidos por uma ditadura. A Casa Branca chegou a falar em avaliar se o projeto de lei fere liberdades civis federais! Como assim?!

A Disney comprou a briga da comunidade radical LGBTQWYXZ$#%@. O CEO se manifestou, mas o governador rebateu com maestria: disse que se no projeto de lei houvesse a proibição de debater a situação de exploração dos uigures pelo regime chinês, a Disney seria a primeira a aplaudir! Como sabemos, a Disney tem investido pesado na China e, por isso mesmo, passa pano para as atrocidades cometidas pela ditadura comunista.
Uma reunião interna de funcionários da Disney veio a público e o que vemos é chocante
Uma mãe de "crianças trans" alega que quer moldar os produtos da Disney para que esse tipo de coisa seja tida como normal. 
Outra confessa que usa em toda a oportunidade como produtora a meta de colocar mensagens LGBT nos desenhos infantis da companhia. Estamos falando em desenhos voltados para o público de 2 ou 3 anos!
Em suma, esse comportamento não é razoável. E essa gente quer transformar o mundo à sua imagem, na marra. 
Eles querem viver a utopia da revolução sexual iniciada na década de 1960, que prometeu muita felicidade, e entregou apenas angústia.       A quantidade de pessoas que se considera LGBTQWXZ$%#@ vem aumentando a cada geração, o que comprova que o mecanismo de incentivos importa. 
Seres humanos possuem comportamentos maleáveis, e nada na biologia explicaria um salto no número de trans como temos observado.
 
A esquerda não vai descansar enquanto todos não acharem lindo essa visão de gênero fluido, incutida desde a mais remota infância. Crianças são inocentes e precisam ser protegidas, mas a esquerda as quer como cobaias, como mascotes
Se cada vez mais criança se "identificar" como gay ou trans, esses revolucionários ficarão contentes. É sobre como eles querem se sentir, não sobre as crianças em si.
 
Cabe aos pais normais olhar com muito cuidado para o conteúdo que sai dessa turma. 
A Disney já foi uma empresa que vendia magia para crianças; hoje é uma máquina de doutrinação sexual infantil.  
A pergunta que todos devem se fazer é: você gostaria que aquela patota disfuncional de Hollywood seja responsável pela formação moral e sexual dos seus filhos?
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

quarta-feira, 23 de março de 2022

Governador da Flórida quer tirar de atleta trans medalha de torneio universitário: 'Perpetuando uma fraude'

O Globo

Lia Thomas venceu prova dos 500m livres na natação

O governador da Flórida, Ron DeSantis, do Partido Republicano, afirmou que pretende pedir a impugnação do resultado da prova que coroou a atleta transgênero Lia Thomas campeã dos 500m estilo livre em um torneio universitário dos Estados Unidos. O político pretende que o título fique com a segunda colocada na prova, Emma Weyant.

Se você olhar para o que a NCAA fez ao permitir basicamente que os homens competissem no atletismo feminino, e neste caso a natação (...) Você tinha a mulher que terminou em primeiro, era de Sarasota (cidade da Flórida), Emma Weyent. Ela ganhou a medalha de prata, mesmo sendo uma superestrela em toda a sua carreira. Precisamos parar de permitir que se perpetuem fraudes para o público disse o político.

Entenda:  Nadadora transexual enfrenta críticas ao quebrar recordes femininos, após três anos competindo entre os homens

DeSantis é do mesmo estado no qual nasceu Emma Weyant. Ela, no entanto, disputou o torneio representando a Universidade da Virgínia, onde estuda, e perdeu a prova de 500 metros estilo livre para Thomas por apenas 1,75 segundo, com o tempo de 4m34s99, o melhor de sua carreira. — Precisamos parar de permitir que organizações como a NCAA perpetuem fraudes. Ela [Emma] ganhou isso. Competir nesse nível é muito difícil. E você não sai da cama e faz isso. Isso exige coragem. Isso exige determinação. Ela teve o tempo mais rápido de qualquer mulher no atletismo universitário — disse DeSantis.

 Competindo pela Universidade da Pensilvânia, Lia se tornou a primeira mulher trans a conquistar um título universitário nos Estados Unidos, vencendo a prova com a marca de 4min33s24. A nadadora já havia sido alvo de críticas em 2021, após quebrar uma série de recordes universitários, por exemplo, ao terminar uma prova 38 segundos à frente da segunda colocada.

A atleta, que é uma mulher transexual, nadou entre os homens por três anos, sob o nome de batismo Will Thomas, e trocou de categoria após um ano de hiato. A USA Swimming, órgão americano que regula o esporte, modificou recentemente as regras para a presença de pessoas transgêneros em suas competições.

[Saiba mais sobre 'homens' que treinam com outros homens,CLIQUE AQUI........ -  ....................fazem a transição e passam a competir com as mulheres que treinam com outras mulheres, OU AQUI.] 

No entanto, a entidade decidiu não implementar as regras já em 2022, considerando que “mudanças adicionais neste momento poderiam ter impactos injustos e potencialmente prejudiciais” para os atletas. Erica Sully, outra rival de Lia na prova da última semana, negou que tenha feito qualquer tipo de protesto no pódio.

Esportes - O Globo