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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Bolsonaro quer índio ‘igual a nós’! O que é igual?





Um grupo de cerca de 80 indígenas, representantes de 40 etnias, foi ao escritório do governo de transição para tentar um contato com Jair Bolsonaro. Eles tinham um pedido a fazer: queriam que a Funai permanecesse no Ministério da Justiça, que será comandado por Sergio Moro. Os índios não foram recebidos. E a reivindicação que eles não tiveram a oportunidade de fazer foi ignorada. 

Depois de cogitar o encaixe da Funai no organograma da Agricultura, onde as terras indígenas ficariam automaticamente subordinadas aos interesses do agronegócio, Bolsonaro decidiu enfiar a entidade que cuida dos índios dentro do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A pasta será chefiada pela pastora evangélica Damares Alves —uma espécie de sub-Magno Malta, de quem ela foi assessora.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Debate potencializa a sensação de jogo jogado

O debate presidencial promovido por UOL, Folha e SBT não produziu nenhum lance capaz de despolarizar a sucessão de 2018. Ao contrário. O programa potencializou a sensação de que o jogo do primeiro turno está jogado. Sem muita presença de espírito, Bolsonaro beneficiou-se da ausência de corpo propiciada pela hospitalização. Presente, Haddad saboreou os ataques que o vincularam a Lula. A lulodependência tornou-se para ele uma espécie de kriptonita às avessas, pois é da cadeia de Curitiba que vem o superpoder que o fez voar nas pesquisas, saindo de um dígito para mais de 20% das intenções de voto. [será que a tão falada transferência, não passou apenas de mero impulso que sempre aumenta o 'ibope' de quem acaba de chegar a uma disputa?
Tanto que mesmo dentro da margem de erro Haddad perdeu um por cento - será uma 'destransferência'?
O fato ocorrido em 2014, quando o terceiro passou a segundo e foi para segundo turno,  só reduz a credibilidade das pesquisas, que além da chamada margem de erro - 2% - também tem possibilidade de outro erro - 5% -  já que sua confiabilidade é de 95%.
Dirão os devotos do presidiário de Curitiba que Bolsonaro caiu o mesmo percentual, só que os eleitores de Bolsonaro são genuínos e nos dez dias que restam vão crescer bastante.]
 
Os rivais de Bolsonaro e Haddad serviram aos espectadores mais do mesmo. Em sua versão “doce de coco”, Ciro não perdeu a calma nem quando Cabo Daciolo lhe perguntou por que preferiu o Sírio Libanês a um hospital público quando precisou tratar da próstata, na noite anterior. Soou insincero ao dizer que tomaria distância do PT se fosse eleito. Alckmin recorreu ao velho blá-blá-blá quando lhe esfregaram na face a corrupção do PSDB. “Todos os partidos estão fragilizados”, disse. “Não passamos a mão na cabeça de ninguém”. Marina gastou baldes de saliva dirigindo apelos ao eleitorado feminino, que não a escuta. Escaldada pelo apoio dado a Aécio em 2014, absteve-se de assumir novos compromissos. Meirelles, Dias e Boulos esforçaram-se para aparecer. Mas tiveram um desempenho de sub-Daciolo.

Embora frequente a cena eleitoral sem nenhuma chance de virar presidente da República, Cabo Daciolo revelou-se um candidato imbatível ao posto de piada. Nas suas considerações finais, Daciolo vestiu-se de profeta: ''Estou profetizando à nação brasileira que vou ser o próximo presidente da República, para honra e glória do Senhor Jesus, em primeiro turno, com 51% dos votos. (…) Deus está controle.'' O Todo-Poderoso, como se sabe, existe. Por isso, é improvável que o Apocalipse ocorra em 7 de outubro. Mas o Cabo fala em Deus com tal convicção que muita gente fica tentada a acreditar que Ele talvez não mereça existir.

Deve doer em Ciro, Alckmin, Marina e nos outros presidenciáveis a ideia de que fazem o papel de figurantes numa peça confusa em que os personagens principais são um admirador da ditadura militar e um poste fabricado na cadeia. Mas é improvável que a plateia tenha enxergado no debate qualquer coisa que se pareça com um fato novo capaz de modificar o enredo da polarização. Os candidatos e seus argumentos rodam como parafusos espanados.

Blog do Josias de Souza
 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Aonde está o povo dos R$ 0,20, o povo das marchas evangélicas, marchas gays, aonde estão os brasileiros que não ficam nas ruas todos os dias até os corruPTos criminosos do poder cairem?

Por R$ 0,20 (vinte centavos) o Brasil parou.
Mas depois continuou e continua empurrando tudo com a barriga.

Onde vamos chegar???
Desde o final do ano passado só vejo notícias de aumentos intercaladas com notícias de corrupção.
E quem rouba nesse país continua ileso, por aí, na boa.
Mas quem trabalha e muito, paga seus impostos direitinho está engasgado, afogado em contas crescendo e tendo que usar muito jogo de cintura para seguir em frente e continuar sorrindo.
O que é isso Dona Presidente? O que é isso Brasil?
Há anos que o salário da classe média (penso seriamente se ainda sou classe média) continua o mesmo, e para viver, ou melhor, sobreviver, temos que nos rebolar para conseguir pagar todas as contas e os aumentos:
luz
água
gasolina
ônibus
salário mínimo
alimentação
etc
etc
etc
E agora mais essa?????

 
Se ainda nosso imposto fosse revertido em benfeitorias pra gente, como assistência médica decente, mas não. Nesse país se vc não tiver um convênio médico, considere-se morto numa eventual necessidade. [nem convênio médico facilita um pronto atendimento de urgência; com a péssima qualidade do (DES)atendimento público de saúde, o número de conveniados aumentou  - muita demanda para a pouca capacidade de atendimento via convênio -  e a situação piorou.


Em Brasília, é comum clientes de planos de saúde considerados ótimos, ficarem na fila do PRONTO SOCORRO - atendimento de urgência - por até dez horas.
Ao mesmo tempo o desemprego, a volta da inflação e a queda da renda dos ricos do Lula e Dilma, faz com que a Agência Nacional de Saúde comprima os preços dos planos.

Baixando o preço que cobram dos conveniados os planos de saúde tem que reduzir o preço que pagam aos médicos e hospitais e com isso cada dia os hospitais, clinicas e médicos abandonam o atendimento por planos de saúde - especialmente os mais populares.

Assim, ter plano de saúde, ser conveniado a um determinado plano não garante sequer um atendimento.

Um dia desses o vizinho estava passando mal e foi para um hospital particular para ser atendimento via 'plano de saúde' - o Plano dele é considerado um dos melhores do Brasil - e pediu para um amigo penar no Hospital Público, fazer ficha, etc, ser um 'laranja'.
Conclusão: levou 5h30m para ser atendido no hospital particular - apenas para o médico olhar de lado para ele e pedir uma bateria de exames que demandaram 3 horas para realização total.

E no hospítal público foi chamado (ele não, e sim o amigo que serviu de  o 'laranja' ) após 8h.
Como o 'laranja' não atendeu ao chamado, não foi possível, estimar a demora para ter um diagnóstico.]
 
Isso porque os convênios hoje nem estão aquela maravilha. Tente marcar uma consulta ou exame. O tempo de espera se iguala ao SUS. E eles ainda tem a pachorra de aumentar em mais que o dobro da inflação??? Tá difícil cada vez mais continuar lutando para sobreviver. Enquanto isso, os poderosos continuam aí, viajando, passeando, e ajudar o povo que é bom , nada. [se pergunta: qual o motivo do ignorantácio Lula da Silva ou a cérebro baldio Dilma receberem atendimento VIP no Sírio Libanês?

Ela ainda está presidente mas o estrupício do Lula é um NADA, um ZERO À ESQUERDA.]
 
Ajudar o povo não significa dar bolsa família. Pois eu também me considero povo e não tenho benefícios algum. Pelo contrário. Pago os milhares de detentos com alimentação e safadeza, enquanto de dentro dos presídios eles chefiam organizações aqui fora. Não podemos sair tranquilos nas ruas, pois podemos ser assaltados, esfaqueados (agora é moda), violentados e não podemos fazer nada que lá vem a turminha dos direitos humanos defender estes marginais. Deveriam se chamar Organização dos Direitos dos marginais, pois humanos somos nós que acordamos cedo, trabalhamos e pagamos impostos.



Agora que passou a situação medonha, ou melhor ultra medonha da falta de água, todo mundo esqueceu e o governo não está fazendo nada para evitar a situação que voltará a acontecer. Pra que se preocupar agora né? Cantareira tá legal. Não tá mais baixando o nível... tsc tsc tsc  E os mais de 26 bilhões de dólares que a Suiça deve devolver ao Brasil, fruto da roubalheira na Petrobrás? Para onde irá esse dinheiro? Deixa eu pensar.... Construir porto em Cuba ou Metrô na Venezuela...   Fico pensando numa estratégia, numa saída, sei lá.
 

Prestem atenção: não estou aqui fazendo uma crítica a um ou outro partido. Estou fazendo um chamado a quem nasceu neste país, mesmo que por acaso como eu que sou filha de imigrantes, mas que ama esta terra e este povo e que deseja um mundo e uma vida melhor.
Não peço para deixar algo melhor para meus filhos, pois não tenho. Peço para que seja melhor agora para mim, e para todos aqueles que virão.

 
Texto longo, muitos pontos, eu sei.
Mas eu precisava desabafar.

Precisamos voltar às ruas. Mas não uma vez por mês, pois isso não surte efeito e nem faz sentido.
Precisa ser como um relacionamento de amizade ou casamento: tem que ser todos os dias.

Precisamos tomar alguma atitude, pois quem autoriza esse aumento abusivo, corre pra se tratar no Einstein ás nossas custas: os políticos.

 
Tô cansada de safadeza.
Tô cansada de roubalheira.
Tô cansada de passividade.
Tô cansada de aceitação.

Quero os meus direitos. Quero ter direito a todos eles!
Acorda Brasil !!!!!

 
Por Eliana Kouri - OCC