Um grupo de cerca de 80 indígenas, representantes de 40 etnias, foi ao escritório do governo de transição para tentar um contato com Jair Bolsonaro. Eles tinham um pedido a fazer: queriam que a Funai permanecesse no Ministério da Justiça, que será comandado por Sergio Moro. Os índios não foram recebidos. E a reivindicação que eles não tiveram a oportunidade de fazer foi ignorada.
Depois de cogitar o encaixe da Funai no organograma da Agricultura, onde as
terras indígenas ficariam automaticamente subordinadas aos interesses do
agronegócio, Bolsonaro decidiu enfiar a entidade que cuida dos índios dentro do
Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A pasta será chefiada pela
pastora evangélica Damares Alves —uma espécie de sub-Magno Malta, de quem ela
foi assessora.
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