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quarta-feira, 12 de abril de 2023

O que é uma mulher? - Revista Oeste

Fraser Myers, da Spiked

Chris Hipkins, primeiro-ministro da Nova Zelândia, ficou apavorado e sem palavras quando lhe fizeram esta pergunta

Chris Hipkins, o novo primeiro-ministro da Nova Zelândia | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação

Chris Hipkins, o novo primeiro-ministro da Nova Zelândia | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação  

“O que é uma mulher?” Essa pergunta se tornou a kriptonita dos políticos descolados do Ocidente nos últimos anos. Repita essas cinco palavras e veja qualquer um deles tremer e se contorcer diante dos seus olhos, enquanto tenta desesperadamente não dar uma resposta clara e exata.  

Chris Hipkins, o novo primeiro-ministro neozelandês, é o mais recente político a cair nessa armadilha. Em uma coletiva de imprensa, o jornalista Sean Plunket repetiu uma afirmação recente feita por Keir Starmer, líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, de que 99,9% das mulheres não têm pênis. “Como este governo define uma mulher?”, ele perguntou a Hipkins. 

A pergunta impressionantemente simples deixou o primeiro-ministro sem palavras. “Eu… para ser sincero… Essa pergunta me pegou um pouco de surpresa”, respondeu ele. Depois de uma longa pausa, Hipkins deu a seguinte definição: “A biologia, o sexo, o gênero… As pessoas definem a si mesmas. As pessoas definem o próprio gênero”.  

Quando insistiram na pergunta, ele deu a reveladora desculpa de que não estava esperando essa pergunta e, por isso, não tinha tido a oportunidade de “pré-formular” uma resposta. 

O que está acontecendo? Por que um político dessa estatura não consegue responder uma pergunta de biologia de nível escolar?  

Existem duas explicações possíveis. O mais provável é que Hipkins saiba exatamente o que é uma mulher, mas esteja assustado demais para dizer. Ele com certeza sabe que definir uma mulher como “indivíduo do sexo feminino”, a definição correta, é atrair acusações de transfobia. Isso pode levá-lo a ser incansavelmente caçado por extremistas da pauta trans e seus facilitadores na mídia.  

Essas mulheres foram constrangidas, silenciadas e atacadas, por estarem dispostas a afirmar o que o novo primeiro-ministro da Nova Zelândia se recusou a dizer

Ou talvez Hipkins de fato acredite no culto de gênero. É possível que o primeiro-ministro da Nova Zelândia acredite genuinamente que o sexo biológico é uma irrelevância antiquada. 
Lógico, o que significaria que os direitos das mulheres baseados no sexo também são uma irrelevância.  
Chris Hipkins, o novo primeiro-ministro neozelandês - 
 Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação
A pergunta “o que é uma mulher” é especialmente pertinente na Nova Zelândia. Poucas semanas atrás, a militante pelos direitos das mulheres Kellie-Jay Keen (também conhecida como Posie Parker) foi agredida em um ato “Let Women Speak”, em Auckland. Ela foi atacada com sopa de tomate. E afirmou ter temido por sua vida, ao ser abordada por uma multidão de ativistas da pauta trans. 
Nessa mesma manifestação, uma idosa foi agredida. 
Essas mulheres foram constrangidas, silenciadas e atacadas, por estarem dispostas a afirmar o que o novo primeiro-ministro da Nova Zelândia se recusou a dizer: que as mulheres existem, e que seus direitos importam.
Feminista Antitrans Agredida Esquerdistas
Posie Parker tornou-se alvo da esquerda identitária - 
 Foto: Reprodução/Twitter

Então, Hipkins é um covarde ou é membro do clube da ideologia de gênero? 

Seja como for, seus comentários ridículos não caem bem para os direitos das mulheres da Nova Zelândia. 

 Fraser Myers é editor assistente da Spiked e apresentador do podcast da Spiked.
Ele está no Twitter: @FraserMyers

Leia também “As mulheres do Estado Islâmico”

Revista Oeste 

 

 

domingo, 31 de outubro de 2021

Super-Homem - Gazeta do Povo

Guilherme Fiuza

Imagem da próxima edição de “Superman: Son of Kal-El” mostra filho de Clark Kent em manifestação - Foto: Divulgação/DC Comics

Em meio a tantas lições de vida instantâneas e tanta vigilância sobre éticas implacáveis de 1,99, é nosso dever apresentar um conjunto de questões realmente filosóficas que precisam ser respondidas para que o mundo possa continuar girando:

- Quando o Super-Homem voou na contramão da rotação da Terra ele já era um transgressor?
- De quanto é a multa para quem é flagrado voando na contramão?
- Se essa infração acarretar uma inversão da marcha do tempo sem sinalização de pisca-alerta a licença do infrator pode ser cassada?
- É verdade que o Super-Homem teria dito: “A criptonita é minha e eu voo na direção que eu quiser”?
- Se disse isso mesmo poderia ser detido por desacato?
- Está correta a tese de que o “S” estampado no peito do herói é um código para “sou mais eu”?
- Um sujeito que tem capa e voa deveria ter sua convivência permitida com os que só se deslocam com os pés no chão ou o certo seria permitir que ele interagisse apenas com outros indivíduos que têm capas e voam?
- A criptonita é a mãe da criptomoeda?
- Se o Super-Homem fez a humanidade voltar no tempo ele é: a) um tradicionalista; b) um nostálgico; c) um subversivo; d) um revolucionário; um reaça.
- Por despertar tantos debates ideológicos, não seria o caso de ressignificar o lendário e imponente “S” peitoral como designação de “sociologia”?


Responda (certo) todas as questões acima, se você não quer que o mundo pare de girar e a humanidade seja obrigada a implorar ao Super-Homem que volte a usar a sua força bruta para fazer o planeta pegar no tranco.

Guilherme Fiuza, colunista - VOZES - Gazeta do Povo

 

domingo, 29 de agosto de 2021

Bolsonaro diz que há três alternativas para seu futuro: "ser preso, morto ou ter a vitória"

O [primeiro] mandatário disse ainda que "não deseja nem provoca ruptura", mas que "tudo tem um limite". 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (28/08) que existem três alternativas para seu futuro: ser preso, morto ou ter a vitória. Em seguida, emendou que "não existe" a chance de ser preso. A declaração ocorreu no 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da Convenção Estadual das Assembleias de Deus Madureira (Conemad), em Goiânia.

- Eu tenho três alternativas para o meu futuro. Estar preso, ser morto ou a vitória. Podem ter certeza, a primeira alternativa, preso, não existe. Nenhum homem aqui na Terra vai me amedrontar. Tenho a consciência de que estou fazendo a coisa certa. Não devo nada a ninguém", bradou. Bolsonaro emendou ainda que "não deseja e nem provoca ruptura", mas que "tudo tem um limite". 

O chefe do Executivo reclamou de decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em indireta, citou o corregedor-geral do Tribunal, Luis Felipe Salomão que suspendeu o repasse da monetização de canais que propagam desinformação sobre o sistema eleitoral.  "Uma pessoa ou duas tentam perverter a ordem pública com medidas arbitrárias, medidas revanchistas extrapolando aquilo que seria seu direito, passando por cima até mesmo do seu compromisso de zelar pela Constituição brasileira. Nós não podemos admitir isso. Quando um presidente de um TSE desmonetiza páginas de apoiadores do governo ele abre brecha para que presidente de TRES façam a mesma coisa para defender seu respectivo governador. Isso não é democracia. A liberdade de expressão tem que valer para todos", acrescentou. "Temos um presidente que não deseja e nem provoca rupturas, mas tudo tem um limite em nossa vida. Não podemos continuar convivendo com isso", apontou.

O chefe do Executivo falou também sobre o 7 de setembro. "Sei que a grande maioria de líderes evangélicos vão participar desse movimento de 7 de setembro e assim tem que fazê-lo. Está garantido em nossa Constituição. Espero que não queiram tomar medidas para conter esse movimento. A liberdade de se manifestar vedado o anonimato está garantido em nossa Constituição. Não depende de regulamentação. O Brasil precisa de tranquilidade, paz para poder prosseguir. É impressionante como alguns querem evitar esse movimento espontâneo do povo", disse.

Ontem, Bolsonaro afirmou que o "câncer" chegou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que é preciso colocar um "ponto final""Não sou machão, não sou o único certo. Agora, do outro lado não pode um ou dois caras estragarem a democracia do Brasil. Começar a prender na base do canetaço, bloquear redes sociais. E agora o câncer já foi lá para TSE, lá tem um cara também que manda desmonetizar as coisas.Tem que botar um ponto final nisso. E isso é dentro das quatro linhas", alegou na data.

"Só Deus"
Ainda durante o evento, ele repetiu que só Deus o tira da presidência. "Não pensem os senhores que muitos querem me tirar daqui em nome da normalidade e da democracia. Querem me tirar daqui pelo poder. A abstinência do dinheiro fácil os torna belicosos, os fazem reunir, os fazem conspirar. Digo uma coisa a eles: Deus me colocou aqui e somente Deus me tira daqui. Ameaças não me atingem".

O presidente voltou a defender o inexistente tratamento precoce e, por fim, disse que a cadeira presidencial tem kriptonita. "Aquela cadeira que eu sento é verde, eu digo que nela tem kriptonita, mas o antídoto eu consigo quando estou no meio de vocês". "Preso jamais, vivo dependo de Deus. Com a vitória, ao lado de vocês", concluiu.

Aglomeração
Na chegada ao local, o mandatário não usou máscara e cumprimentou apoiadores com apertos de mãos, abraços e tirou selfies em meio à aglomeração. Ele também parou para tomar caldo de cana em uma barraca.

Política - Correio Braziliense

 

segunda-feira, 16 de março de 2020

Reação aos Canalhavírus - Jorge Serrão

Reação aos Canalhavírus


O coração leviano trai quem não cuida dele. A regra valeu para Gustavo Bebbiano. Não é à toa que até meu rigoroso cardiologista peruano também vai ao médico – coisa que só faço obrigado por ele. Acontece que a vida e a glória são transitórias. Nem precisava que o velho ditado latino nos ensinasse... Do pó viemos, ao pó retornaremos. E o Eclesiastes ainda nos lembra que “vaidade das vaidades, tudo é vaidade”.


Nestes tempos apocalípticos de pandemia com histeria é recomendável darmos aquele freada de arrumação para reequilibrar a relação entre ação, emoção e razão que dirige o ser humano. Nossa fragilidade é tão real quanto o ciclo natural de nascer, (sobre)viver e morrer. A regrinha básica vale para os que se consideram poderosos ou não. O começo e o fim são democráticos. O problema é que muitos só lembram disto ou constatam a obviedade na hora do juízo final – ou no prenúncio daquele “último suspiro”.

A politicagem profissional prefere não admitir que um dia vira pó. Os parasitas estatais agem deste “jeitinho”. Os oligarcas (acima ou abaixo da nossa zelite) jogam no mesmo time. Sem perceber – ou fingindo não constatar - igualam-se à massa ignara na hora das crises. Embarcam na histeria coletiva, a partir de uma hedionda empáfia egoísta. Eis o momento mágico em que o ouro tem a mesma cotação da merda. As coisas e as pessoas se nivelam por baixo. A corrupção de valores festeja o enterro vivo dos idiotas. Sic transit gloria mundi...

O sofisticado Capimunismo chinês pariu o coronavírus e a crise dele decorrente. A economia mundial sofre uma violenta sacudida. Bolsas sobem, bolsas descem, rentistas ganham e perdem. O cassino econômico do Al Capone não para. Os já fragilizados europeus sentiram o baque. Os EUA ensaiam uma reação forte, com injeção pesada de grana. O Brasil entrou na paranóia, porém pode faturar ainda mais alto na produção alimentar. No final das contas, pode haver mais falidos que falecidos pela gripe fortíssima, com febre alta, e que detona quem perde a imunidade...

Muita coisa vai mudar. A China já propagandeia que retomou o controle da pandamia, depois que lucrou com a crise providencial. Os comunistas na política, mas ultracapitalistas na economia, foram pragmáticos, espertos e oportunistas. Tudo previsível. O negócio agora é aguardar qual será a reação dos capimunistas russos... A tendência é que o pós-COVID-19 produza, no curto prazo, muita depressão nos jovens e nos idosos. Este é o perigo real, objetivo e concreto, no mundo todo.

Conselho no meio dessa crise: reagir positivamente, com sabedoria, realismo e bom senso, sem embarcar em paranóias e histerias. Dica boa também vem da China, desde os tempos medievais. O I Ching sempre ensinou que crise significa perigo e oportunidade. Por isso que Sun Tzu (não sei se morreu de alguma gripe), ensinava, por volta de 500 antes de Cristo: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.

Tem muito FDP se aproveitando e faturando com a Crise do Coronavírus... Por isso, só temos o dever moral e estratégico de combater os Canalhavírus! Esta é a doença mais grave do mundo e, especialmente, do Brasil. No mais, apesar das dificuldades, não podemos cair em depressão. O entusiasmo é a kriptonita contra os canalhas.

Vamos seguir na luta, no plano real e no virtual... Nos bastidores, na rua e na Internet... Democracia, Liberdade e Responsabilidade!  Coragem... Porque quem tem medo não merece viver...

No mais: Audi, Vide, Tace, si vis vivere in pace.

Fala sério...
Globonews anuncia seis horas de coronavírus, a partir das 18 horas, para tentar conter a audiência natural com a estreia da CNN Brasil...
A Rede Globo, com Fantástico, também fará a mesma coisa...


Melhor tomar cuidado para não tomarem um tombo de audiência – a exemplo do que ocorreu quinta-feira passada, no lançamento do documentário sobre Mariele..

Transcrito do Alerta Total – 

Jorge Serrão - Editor do Alerta Total




quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Debate potencializa a sensação de jogo jogado

O debate presidencial promovido por UOL, Folha e SBT não produziu nenhum lance capaz de despolarizar a sucessão de 2018. Ao contrário. O programa potencializou a sensação de que o jogo do primeiro turno está jogado. Sem muita presença de espírito, Bolsonaro beneficiou-se da ausência de corpo propiciada pela hospitalização. Presente, Haddad saboreou os ataques que o vincularam a Lula. A lulodependência tornou-se para ele uma espécie de kriptonita às avessas, pois é da cadeia de Curitiba que vem o superpoder que o fez voar nas pesquisas, saindo de um dígito para mais de 20% das intenções de voto. [será que a tão falada transferência, não passou apenas de mero impulso que sempre aumenta o 'ibope' de quem acaba de chegar a uma disputa?
Tanto que mesmo dentro da margem de erro Haddad perdeu um por cento - será uma 'destransferência'?
O fato ocorrido em 2014, quando o terceiro passou a segundo e foi para segundo turno,  só reduz a credibilidade das pesquisas, que além da chamada margem de erro - 2% - também tem possibilidade de outro erro - 5% -  já que sua confiabilidade é de 95%.
Dirão os devotos do presidiário de Curitiba que Bolsonaro caiu o mesmo percentual, só que os eleitores de Bolsonaro são genuínos e nos dez dias que restam vão crescer bastante.]
 
Os rivais de Bolsonaro e Haddad serviram aos espectadores mais do mesmo. Em sua versão “doce de coco”, Ciro não perdeu a calma nem quando Cabo Daciolo lhe perguntou por que preferiu o Sírio Libanês a um hospital público quando precisou tratar da próstata, na noite anterior. Soou insincero ao dizer que tomaria distância do PT se fosse eleito. Alckmin recorreu ao velho blá-blá-blá quando lhe esfregaram na face a corrupção do PSDB. “Todos os partidos estão fragilizados”, disse. “Não passamos a mão na cabeça de ninguém”. Marina gastou baldes de saliva dirigindo apelos ao eleitorado feminino, que não a escuta. Escaldada pelo apoio dado a Aécio em 2014, absteve-se de assumir novos compromissos. Meirelles, Dias e Boulos esforçaram-se para aparecer. Mas tiveram um desempenho de sub-Daciolo.

Embora frequente a cena eleitoral sem nenhuma chance de virar presidente da República, Cabo Daciolo revelou-se um candidato imbatível ao posto de piada. Nas suas considerações finais, Daciolo vestiu-se de profeta: ''Estou profetizando à nação brasileira que vou ser o próximo presidente da República, para honra e glória do Senhor Jesus, em primeiro turno, com 51% dos votos. (…) Deus está controle.'' O Todo-Poderoso, como se sabe, existe. Por isso, é improvável que o Apocalipse ocorra em 7 de outubro. Mas o Cabo fala em Deus com tal convicção que muita gente fica tentada a acreditar que Ele talvez não mereça existir.

Deve doer em Ciro, Alckmin, Marina e nos outros presidenciáveis a ideia de que fazem o papel de figurantes numa peça confusa em que os personagens principais são um admirador da ditadura militar e um poste fabricado na cadeia. Mas é improvável que a plateia tenha enxergado no debate qualquer coisa que se pareça com um fato novo capaz de modificar o enredo da polarização. Os candidatos e seus argumentos rodam como parafusos espanados.

Blog do Josias de Souza