Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Cabo Daciolo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cabo Daciolo. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Presidente de conselho federal de corretores está preocupadíssimo com… a Ursal

O Globo

A atividade dos corretores de imóveis passa por período agitado, com fintechs, proptechs e outras “techs” de olho no seu filão. Mas outro assunto preocupa o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro: o risco de avanço da Ursal após as eleições.

O termo designaria a União das Repúblicas Socialistas da América Latina e, como se sabe, ganhou notoriedade na boca de Cabo Daciolo na campanha 2018, quando o ex-bombeiro era candidato à Presidência.

Cunhada como uma brincadeira irônica por uma socióloga crítica a movimentos de esquerda ainda em 2001, a Ursal virou teoria da conspiração no seio da extrema-direita olavista. Após ser mencionada por Daciolo, a própria esquerda se rendeu à alucinação, mas como “meme” que tirava sarro dos opositores.

Mas o presidente do Cofeci está preocupadíssimo, e acaba de fazer o alerta em artigo no site da entidade com o título “Ursal — um projeto de poder absoluto”. Escreve João Teodoro:“Com a derrocada da União Soviética, o comunismo colapsou em todo o mundo. Os raros países que ainda o sustentam o fazem com base no autoritarismo híbrido: repressão política e economia de mercado. Na América Latina, porém, uma nova onda socialista começa a se instalar. Além de Equador e Venezuela, a esquerda prosperou em países como Argentina, México, Bolívia, Peru, Chile e Colômbia. E não é por acaso! Baseada nas teorias de Gramsci, a esquerda pretende criar na América Latina uma nova União Soviética, sob a sigla URSAL”

'Brasilidade acima de tudo'
Após reconstituir a história da União Soviética em cinco parágrafos, o representante dos corretores relaciona a eventual instauração da Ursal com o resultado das próximas eleições. Ele encerra o artigo em tom enigmático: “A organização seria liderada pelo Brasil, como a Rússia liderou a extinta União Soviética. Por isso, para a esquerda, é fundamental reconquistar a Presidência do Brasil nesta eleição. Todavia engana-se quem pensa que o candidato da esquerda será o líder da URSAL. O verdadeiro destinatário do cargo é alguém mais jovem, mais inteligente e muito mais intrépido, que já se destaca como ditador. Nunca estivemos tão ameaçados! Não podemos permitir. Nosso voto é nossa arma!”[será que é quem pensamos? com certeza é mais jovem do que o eleito, mais inteligente - não por possuidor de maior inteligência é que a que possui está sendo comparada com a pouco mais de nenhuma do eleito; intrépido, talvez defina melhor sendo substituído por atrevido.]

A mesma pena de João Teodoro já cometeu outros textos recentes sobre temas de fundamental importância para o cotidiano dos corretores de imóveis, como “Brasilidade acima de tudo” e “A genialidade transversa de Antonio Gramsci”. 

Capital - O Globo

 


quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Bolsonaro ataca Doria: "Ele aumentou o ICMS de tudo, menos do Hipoglós"

Chefe do Executivo ainda citou as várias multas recebidas por ele no estado por não respeitar o uso de máscaras e chamou o tucano de "calcinha apertada"

O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou, nesta quarta-feira (19/1), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pré-candidato à Presidência nas eleições deste ano. Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo citou as várias multas recebidas no estado paulista por não respeitar o uso de máscaras e chamou o tucano de "calcinha apertada". "Recebi uma multa sem máscara num cemitério de Guaratinguetá. Nove multas do ‘calcinha apertada’", apontou.

Bolsonaro também acusou o tucano de aumentar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e disse, em tom irônico, que o único item deixado fora da lista por Doria teria sido o creme contra assaduras Hipoglós.

"Ele aumentou o ICMS de tudo, menos do Hipoglós", afirmou, arrancando risadas dos apoiadores e da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que estava ao lado do presidente. "Ele está ganhando para síndico agora, né", disse a deputada, completando que o governador paulista "está advogando em causa própria". Bolsonaro rebateu: "Fica quieta". E seguiu rindo da situação.

No último dia 10, o presidente alfinetou Doria dizendo que o tucano está "no mundo da lua", "sonhando" e "perde até para o Cabo Daciolo" na corrida presidencial.

Correio Braziliense

 


 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Em 2022 - Eleição não aponta ninguém capaz de rivalizar com Bolsonaro - J.R. Guzzo

Vozes - Gazeta do Povo

Jair Bolsonaro sai desta eleição mais forte do que nunca, sem um adversário capaz de lhe fazer sombra

Os resultados do segundo turno das eleições municipais confirmaram praticamente tudo, ou quase tudo, o que foi previsto ao serem concluídas as apurações do primeiro: o crescimento eleitoral, em matéria de prefeitos por partido, sobretudo nas capitais, encheu a bola dessa nebulosa que por falta de uma definição melhor costuma ser chamada de “centro”. É aquela pasta disforme de sempre: PSD, DEM, PP, e mais o resto da farinha que sai do mesmo saco.

Muito vai se ouvir falar, daqui para frente, da necessidade de se construir uma aliança entre isso aí e o PSDB, agora escalado para representar o papel de “esquerda” – e mesmo os perdedores do PT e outros fracassados do “campo progressista”.  Vão lhe dizer, naturalmente, que esse acordo deve ser procurado em nome dos mais altos interesses da nação brasileira – e não, como alguém poderia suspeitar, para atender aos interesses materiais dos políticos; como é do conhecimento comum, nossa classe política é altruísta, honesta e patriótica demais para isso. Qual a seriedade – e, mais ainda, qual a viabilidade concreta – de se armar um acerto desse daqui até 2022, quando vai se disputar a Presidência da República? Pois é isso, a partir de agora, que vai ser a única preocupação real da política brasileira.

Os próximos meses terão de apontar um nome mais forte que todos os outros pretendentes e detentor de força política própria para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro na sua tentativa de reeleição. É o trabalho mais importante, e mais urgente, que esse “centrão-esquerda” terá de fazer no futuro próximo para ter chances reais de sucesso. No momento, citam um arco de nomes espantosos como Luciano Huck, Rodrigo Maia, João Doria e outros colossos que parecem destinados a um desempenho de Cabo Daciolo em 2022. Vai ser preciso encontrar coisa melhor do que isso.

Parece, vendo-se as coisas como elas são hoje, que essa campanha, pela primeira vez desde a supressão do AI-5 e a volta das eleições diretas ao Brasil, não terá um nome de esquerda. Lula e o seu PT, as forças perenes de qualquer quadro eleitoral, viraram paçoquinha nessas últimas eleições – conseguiram o prodígio de não eleger um único prefeito de capital e, mais ainda, de perder todas as eleições, sem nenhuma exceção, nos grandes centros operários da região metropolitana de São Paulo, onde sempre esteve a alma do partido.

Parece sobrar à esquerda brasileira, agora, a comemoração das derrotas que sofreram os "primos" de Lula e do PT dos quais tanto se falou nesta campanha – os Psol, PCdoB, etc. Festejam o segundo lugar nas disputas finais como uma espécie de “vitória moral”, ou como o triunfo do time que perdeu, mas “merecia ganhar”. Fazer o quê? É o que existe no momento.

Começaram a dizer que as eleições municipais revelaram o grande competidor de Bolsonaro em 2022: o candidato do Psol que perdeu em São Paulo, e cujo partido governa apenas uma capital e mais três ou quatro municípios, entre os 5.600 que existem no Brasil. Se é isso mesmo, a campanha da oposição está começando mal.
Veja Também: O Psol e a empreiteira



J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - Vozes

 

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Cabo Daciolo agora deseja anular a eleição! Hã?


Se Deus escolhesse um local para viver, não hesitaria em optar pelo Brasil. Como não quer escolher, nomeou Cabo Daciolo como seu legítimo representante. Num de seus recolhimentos espirituais, o embaixador do céu recebeu uma mensagem divina. O Todo-poderoso informou que Cabo Daciolo seria eleito presidente da República no primeiro turno.

O resultado das urnas como se sabe, foi outro. O representante do Senhor não saiu mal na foto. Obteve um honroso sexto lugar. Ficou à frente, por exemplo, de Henrique Meirelles e Marina Silva. Mas Cabo Daciolo, inconformado, decidiu contestar a apuração. Foi ao Tribunal Superior Eleitoral nesta quarta-feira (10) para reivindicar o cancelamento das eleições.

Daciolo deseja que a votação seja refeita. Exige cédulas de papel, pois Deus escreve certo por linhas tortas. É improvável que a Justiça Eleitoral defira o pedido. Os sete ministros que integram a Corte decerto acreditam no brocardo segundo o qual a voz do povo é a voz de Deus. E talvez concluam que a urna eletrônica é um porta-voz mais confiável de Deus do que Cabo Daciolo.

Blog do Josias de Souza 

LEIA TAMBÉM:  Ativismo de Bolsonaro desmoraliza seus médicos

[Comentário do Blog Prontidão Total: não tem o menor sentido comparar um debate na TV - situação altamente estressante da qual destacamos um ponto: durante o tempo em que um dos debatedores está com a palavra o outro participante tem que permanecer em silêncio,  na maior parte das vezes ouvindo as maiores calúnias, vendo o adversário apresentar fatos de forma diferente.
Só isso é uma condição extremamente estressante, especialmente para alguém com a personalidade do Bolsonaro.
Já a famosa entrevista da Record NÃO FOI AO VIVO, ocorreram intervenções de enfermeiros, com grande redução do stress.
O mesmo vale para atuação nas redes sociais - em que o candidato tem condições de reduzir o stress.
Considerando que a saúde é um BEM PRECIOSO, Bolsonaro tem que antes de desobedecer as recomendação médicas, tem em conta que sofreu uma violenta facada e duas cirurgias de grande porte, em uma área delicada do organismo de recuperação lenta e altíssimo risco de complicações, inclusive infecção generalizada. É MELHOR PARA O BRASIL, um BOLSONARO com saúde perfeita, presidindo nosso País, do que um BOLSONARO debilitado.]

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O debate da Record em 7 frases



PT e Bolsonaro, os alvos 



“O ódio não cria empregos, a vingança só cria destruição, muito menos aumenta a renda e a segurança da população”. (Henrique Meirelles, PMDB, que prometeu aumentar o programa Bolsa Família e disse que nenhum país democrático tem um Bolsonaro como presidente.)

“Quem é o senhor? Qual é a postura que o senhor tem para tomar e assumir a cadeira de Presidente da República? Estou falando isso para o Haddad”. (Cabo Daciolo, PATRIOTA.)

“Eu vejo que o PT acabou criando o Bolsonaro, e o Bolsonaro é o maior cabo eleitoral do PT. Você não precisa ficar entre a cruz e a espada. Há esperança. Nós estamos aqui”. (Marina Silva, REDE, que se oferece para unir o país.)

“Repudio, desde a juventude, todos os governos autoritários, de direita e esquerda”. (Fernando Haddad, PT.)

“Você não acredita numa única palavra do que acabou de dizer”. (Ciro Gomes, PDT, ao comentar o que Haddad havia dito sobre reforma da Constituição.)

“Estou de acordo que precisamos sair desse radicalismo de esquerda e direita. É impressionante como os radicais se atraem”. (Geraldo Alckmin, PSDB, que prometeu aumentar o salário mínimo acima da inflação.)

“Eleição não é corrida de cavalo, que você escolhe quem está em primeiro lugar.” (Guilherme Boulos, PSOL)

 

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

A estrela foi o Cabo Daciolo (Glória a Deus)



Atacado, Haddad ficou desconfortável, Ciro exibiu um conforto dissimulado, Geraldo Alckmin exibiu a placidez de sempre, assim como o formalismo de Meirelles

Jair Bolsonaro (PSL), o líder das pesquisas de intenção de voto, ficou de fora do debate entre os candidatos a presidente da República promovido pelo SBT, UOL e Folha de S. Paulo. Poucos se referiram a ele pelo nome (“É uma aberração” produzida pelo PT, disse Ciro Gomes, PDT). No centro da roda, o PT do encarcerado em Curitiba e de Fernando Haddad.

Foram todos contra o PT, e Marina Silva (Rede) a que mais bateu sem dó nem piedade. Ela protagonizou o melhor momento do debate quando encarou Haddad e disse:
– É muito engraçado Haddad, você vir falar do Temer e do impeachment, quando você mesmo foi pedir a benção ao Renan Calheiros que também apoiou o impeachment. O PT que faz o discurso dos trabalhadores juntou-se com Temer para levar o Brasil ao buraco.

Era visível o desconforto de Haddad com a situação, assim como o conforto dissimulado de Ciro que garantiu que, se eleito, tentará governar sem o PT. A placidez de Geraldo Alckmin foi a de sempre, bem como o formalismo de Henrique Meirelles. Nas redes sociais, o Cabo Daciolo (Patriota) brilhou.  Debate não muda voto de quem já escolheu seu candidato – salvo se ele for mal, muito mal. Nenhum foi mal. Debate serve a eleitores indecisos ou sem candidato. O último dos debates está marcado para a quinta-feira da próxima semana na TV Globo e a 72 horas do dia da eleição. Até lá, e mesmo depois, o voto estará em movimento.

Blog do Noblat - Veja