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Mostrando postagens com marcador Sleeping Giants. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 2 de maio de 2023

Governo Lula quer que Google defenda Projeto da Censura

Ministério da Justiça exige que plataforma exiba conteúdo favorável nas buscas

[imagine que o DESgoverno já quer que antes do PROJETO DA CENSURA  ser aprovado, NÃO SEJAM PUBLICADAS NOTÍCIAS CONTRA A CENSURA = já está censurando.]

O governo Lula pretende cobrar o Google a exibir conteúdo a favor do Projeto de Lei (PL) da Censura como respostas ao posicionamento da plataforma. A big tech destacou na página inicial do site texto contrário ao projeto. O Ministério da Justiça deve incluir essa questão no anúncio de medidas previsto para esta terça-feira, 2.

Em entrevista ao canal CNN Brasil, o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, explicou que o governo também vai abrir um processo investigativo contra o Google, para apurar eventual uso “indevido” das redes para induzir a compreensão dos internautas sobre o texto.

O processo administrativo sancionatório pode resultar na aplicação de multas. O governo avalia que a publicação de links positivos sobre o PL tem de ser medida a ser cumprida pelas redes já no curto prazo.

O Google negou estar ampliando o alcance de páginas contrárias ao Projeto da Censura e que não alterou manualmente as posições na lista de resultados. A empresa ainda reforçou que considera que o projeto não foi discutido “tão amplamente” e que sofreu “alterações significativas” nas últimas semanas.

Ofensiva contra o Google


O ministro da Justiça, Flávio Dino, acionou a Secretaria Nacional do Consumidor, contra o Google para apurar suposta prática abusiva da big tech contra o Projeto da Censura.

Dino se manifestou depois de o movimento extremista Sleeping Giants acusar o Google. A plataforma estaria usando as próprias ferramentas para “atacar” o Projeto da Censura. Além disso, o Twitter supostamente “deslogou” usuários a favor da medida.

Já o Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo notificou na segunda-feira 1º o Google e a Meta sobre supostas operações em suas plataformas contra a votação do projeto. A manifestação foi feita dentro de um inquérito que tramita no Estado paulista que tem como alvo as principais plataformas digitais.

CLIQUE AQUI, SABER MAIS 

Redação - Revista Oeste

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Sleeping Giants: sabotagem econômica, chantagem e intimidação - Gazeta do Povo

Vozes - J. R. Guzzo

Sleeping Giants: sabotagem econômica, chantagem e intimidação - Foto:

Uma organização copiada de algo semelhante que existe na militância política extremista dos Estados Unidos, e da qual importou até o nome em inglês, está agredindo de maneira flagrante, sistemática e sem qualquer controle das autoridades públicas um dos mandamentos mais elementares da Constituição Federal do Brasila liberdade de expressão
O grupo se dá o nome de “Sleeping Giants”, ou “Gigantes Adormecidos”, e a sua atividade central é fazer chantagem e ameaças contra empresas privadas que anunciam seus produtos e serviços nos veículos brasileiros de comunicação. Funciona como uma polícia da mídia: eles intimam as empresas a deixarem de anunciar neste ou naquele órgão de imprensa que entrou em sua lista negra, sob pena de sofrerem ataques difamatórios nas redes sociais. Os veículos perseguidos pela organização são, sem nenhuma exceção, publicações que não fazem parte da confederação nacional das redações “de esquerda”; são, portanto, “de direita” e na visão do SG devem ser fechadas. 
Sua arma é a sabotagem econômica. Imaginam que eliminando receitas dos órgãos que perseguem vão levar todos ao fechamento.

A Gazeta do Povo já foi agredida pela organização; não admitem, lá, que este jornal tenha um conteúdo independente, e não aceite se submeter ao consórcio pró-esquerda e pró-Lula que administra hoje o que foram, no passado, os meios de comunicação deste país. Não deu certo, pois a Gazeta continua viva e atuante, mas o SG é um deboche aberto às instituições brasileiras.

 As mais supremas autoridades do Brasil insistem o tempo todo que é proibido pregar contra os princípios democráticos ninguém pode, por exemplo, propor a “desmonetização” das eleições, ou do Congresso e muito menos do STF, com o propósito de fechar tudo por falta de dinheiro; aliás, corre o risco de ir para a cadeia se fizer isso. 
 O SG propõe, diretamente, a eliminação de um preceito constitucional, a liberdade de expressão, que tem tanto valor quando a realização de eleições e o funcionamento dos Poderes Legislativo e Judiciário. É como pregar a volta do Ato 5 e da sua censura algo que o STF garante que está proibido.

    Sua arma é a sabotagem econômica. Imaginam que eliminando receitas dos órgãos que perseguem vão levar todos ao fechamento

A Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão soltou uma nota em que acusa o SG de praticar intimidação contra empresas e veículos de imprensa, e denuncia as suas ações destrutivas em relação ao direito constitucional do pensamento e da palavra livres
É disso, precisamente, que se trata: intimidação, apesar de toda a hipocrisia utilizada pelo SG para justificar suas atividades.
 Empresas fracas, conduzidas por dirigentes medrosos, entram em pânico quando o SG bate à sua porta exigindo que suspendam anúncios no veículo “A” ou “B” – chamam os advogados, convocam os gerentes de “imagem”, abrem mão do seu direito de anunciarem livremente e obedecem correndo as ordens que recebem.  
É uma desgraça a mais, na escalada cada vez mais intolerante contra a diversidade de ideias no Brasil.

Veja Também:

    A lei penal no Brasil privilegia o criminoso e Moro faz bem em tentar mudá-la


     Lula não sabe lidar com os problemas reais do Brasil, por isso inventa inimigos


Conteúdo editado por:Jônatas Dias Lima

J.R. Guzzo,  colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


sábado, 8 de janeiro de 2022

A cepa invisível da covardia - Revista Oeste

Guilherme Fiuza

A vida de um covarde é juntar outros covardes para tentar momentaneamente uma sensação de potência

Uma organização de covardes enrustidos chamada Sleeping Giants (em tradução livre: Anões Sonâmbulos), que atua tentando organizar linchamentos enquanto finge defender a bondade, deu um gemido contra este signatário no Twitter. Os Anões pediram a eliminação de uma conta com quase 1 milhão de seguidores. Por que fizeram isso? Porque a vida de um covarde é juntar outros covardes para tentar momentaneamente uma sensação de potência.

Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock
Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock

Os valentes invisíveis destacaram quatro posts que o Twitter havia desclassificado para pedir o extermínio da conta. Esses posts já haviam sido republicados por este signatário, com o questionamento aos administradores da plataforma sobre quais seriam as informações enganosas contidas neles. O Twitter não removeu, nem desclassificou as republicações. Estão lá. Mas os Anões Sonâmbulos, com a onisciência de uma pulga, querem ser os corregedores da rede social.

Vamos tentar imaginar o que os Anões Sonâmbulos, do alto da sua sagacidade bovina, pretenderam carimbar como falsidade

Vamos então verificar aqui o conteúdo dos referidos posts, para tentar supor o que essa milícia digital não quer que seja dito. Ela já foi instada publicamente a provar o que é falso nas postagens. Se não provar, terá que responder por tentativa de difamação. Enquanto isso, vamos tentar imaginar o que os Anões Sonâmbulos, do alto da sua sagacidade bovina, pretenderam carimbar como falsidade.

Post 1:
“Passaporte vacinal para restaurante e salão de beleza. O decreto de Eduardo Paes foi refeito em cima da perna liberando shopping e Uber porque seria ‘exagero’. Só ele sabe onde o vírus está. Deveria saber também onde estão os lesados pela vacina experimental. E que isso não vai acabar bem.”

Onde será que a milícia checadora viu incorreção aí? Terá sido na expressão “em cima da perna”? É possível. Talvez os linchadores de teclado considerem que a expressão correta é “nas coxas”.

Post 2:
“Médicos acabam de demonstrar, em audiência na Assembleia Legislativa do RS, que a vacinação de covid não funciona como bloqueio sanitário, nem como controle da doença. Refutem isso, higienistas do lobby. Ou respondam por induzir a população a um experimento.”

Nesse caso, os gênios da milícia podem ter se confundido com a expressão “bloqueio sanitário” interpretando-a como interdição de banheiros, que é um entendimento muito comum entre intelectuais da nova epidemiologia de Zoom. Se as modernas diretrizes pandêmicas conseguiram interditar até carrocinha de pipoca, por que não seriam capazes de interditar sanitários também?

Post 3:
“O prefeito do RJ, Eduardo Paes, construiu uma ciclovia que desabou, matando pessoas. Agora ele tornará obrigatória uma vacina sem estudos conclusivos para riscos graves como miocardite, trombose e neuropatias (e que não impede o contágio). Vocês vão ficar assistindo à nova experiência dele?”

Nesse aí talvez os milicianos tenham considerado enganosa a afirmação de que a ciclovia construída na famosa Avenida Niemeyer desabou. Como o fato ocorreu após o impacto de uma onda do mar, é possível que os corregedores da galáxia entendam que o correto seria dizer que a ciclovia surfou.

Post 4:
“O governador de Nova Iorque renunciou por assédio sexual. Mas ele é também o tarado do lockdown e da vacina experimental — incitador desse assédio moral aos que não se vacinaram porque não sabem quais os riscos de trombose, miocardite, neuropatias, etc. Todos os abutres da pandemia vão pagar.”
 
Nessa postagem, poderíamos conjecturar que o que incomodou a milícia da bondade transversa foi a palavra “abutres”. Isso aí sempre dá problema. Por um motivo muito simples: o Sindicato dos Abutres é muito menos organizado e influente que o Sindicato dos Urubus
 
Por isso, sempre que os créditos referentes a alguma grande ação de rapinagem vão para os abutres, o bicho pega com o Sindicato dos Urubus — que têm muito poder de persuasão em certas redações jornalísticas espiritualmente devotadas aos Anões Sonâmbulos.

Se você se perdeu na lógica da coisa, não se preocupe. São relações e princípios sofisticados mesmo.

Tão sofisticados que o TSE fechou uma parceria com os Sleeping Giants (o nome da milícia em inglês) para dizer o que é verdade e o que é mentira na eleição deste ano. Perfeito
Tribunais são mesmo lugares apropriados para a ação de linchadores de boa aparência, ou melhor, de aparência nenhuma, porque essa cepa de covardia é invisível. 
Deve ser por isso que dizem que a justiça é cega.

Leia também “A tela e a toga”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste

Pela relação entre os assuntos, sugerimos os vídeos abaixo:

                         Sleeping Giants tenta calar Guilherme Fiuza

 

                                         Míriam Leitão surtada


quarta-feira, 26 de maio de 2021

Ex-feminista explica por que mudou de lado depois do falso “estupro culposo” - Gazeta do Povo

Cristina Graeml

Contra a vitimização, a favor das vítimas reais

Entrevista com a estudante de Direito Karen Marins, uma ex-feminista, criadora do perfil Manas e Manos nas redes sociais, em que defende vítimas reais de violência e rebate falsas denúncias feitas por mulheres apenas para denegrir a imagem de homens com quem se relacionaram, o famoso assassinato de reputação.

Karen, que é uma entre milhares de vítimas reais, porque sofreu violência sexual na infância. Ela seguia a cartilha feminista até se deparar com a necessidade de desmascarar uma farsa em que se viu envolvida: o caso do "estupro culposo" da catarinense Mariana Ferreira, ou Mari Ferrer, como ficou conhecida.

Falso "estupro culposo"
A denúncia de Mariana Ferreira contra um empresário que a teria dopado antes de cometer abuso sexual não se sustentou na Justiça. O réu foi absolvido por falta de provas, mas ele, o juiz e o promotor do caso foram condenados pelo "tribunal da internet" depois que a própria Mariana divulgou no Instagram partes do processo, que corria em segredo de Justiça justamente para protegê-la.

Uma jornalista do site The Intercept publicou a versão de Mariana inventando o termo "estupro culposo" para ironizar a decisão judicial e divulgando um trecho do vídeo da audiência com imagens manipuladas, dando a entender que houve um complô machista do Judiciário para absolver o réu. O conteúdo provocou comoção, viralizou nas redes sociais e gerou uma onda de ódio e "cancelamentos" contra qualquer um que ousasse questionar as informações.

A própria Gazeta do Povo sofreu ataques da milícia digital Sleeping Giants, que fez pressão para os anunciantes romperem contratos de publicidade com o jornal, apenas por ter defendido a liberdade de expressão e mantido em seus quadros um colunista que levantou suspeitas sobre a história.  Semanas depois o site foi obrigado pela Justiça a se retratar e informar aos leitores que o termo "estupro culposo" não constava do processo, que o empresário tinha sido absolvido por falta de provas de que o ato sexual não foi consentido e informar também que as imagens da audiência tinham sido editadas para fazer parecer que juiz e promotor se calaram quanto a abusos cometidos pelo advogado do réu.

Karen Matrins trabalhava no restaurante em Florianópolis (SC) onde Mariana Ferrer diz ter procurado socorro após ser dopada e estuprada. Questionou, nas redes sociais, por que Mariana não divulgou as imagens dessa busca por socorro (que existiam e podiam depor contra ela). Acabou virando testemunha no processo, convocada pelo advogado do réu. A  suposta vítima de estupro acabou processando também a testemunha, fazendo acusações pesadas contra Karen, num processo que ainda está em andamento. A Gazeta do Povo contou a história em detalhes que você pode conhecer aqui ou clicando no link abaixo.


"Estou fazendo Direito para defender não só mulheres vítimas [reais], mas também pessoas que passam por falsas acusações."

LEIA TAMBÉM: Está explicada a entrada de Gilmar Mendes na Confusão do 'estupro culposo' de Mariana Ferrer

Karen Matias ex-feminista, criadora do perfil Manas e Manos

Cristina Graeml, colunista - Gazeta do Povo - VOZES - MATÉRIA COMPLETA