Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
“O comunismo é de fato materialista e anticristão; embora declarem às
vezes em palavras que não atacam a religião, os comunistas demonstram de
fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são hostis a Deus, à
verdadeira religião e à Igreja de Cristo.”(Papa Pio XII, Decreto contra
o Comunismo, 1.º de julho de 1949)
A campanha de Lula tenta reduzir a resistência dos evangélicos, mas a forma é questionável.| Foto: Ricardo Stuckert/PT
“Foi perguntado à Suprema Sagrada Congregação se é permitido aos cidadãos católicos, ao elegerem os representantes do povo, darem o seu voto a partidos ou a candidatos que, mesmo se não proclamam princípios contrários à doutrina católica e até reivindicam o nome de cristãos, apesar disto se unem de fato aos comunistas e os apoiam por sua ação. Os Eminentíssimos e Reverendíssimos Padres, responsáveis pela proteção da fé e da moral, responderam decretando: Não, segundo a diretiva do decreto do Santo Ofício de 1.º de julho de 1949.” (Papa João XXIII, Dubium, 25 de março de 1959) É preciso jamais esquecer aquela cena marcante ocorrida em 2 de março de 1983, e registrada em vídeo, quando o papa João Paulo II, de dedo em riste, admoestou severamente o padre Ernesto Cardenal.O local do passa-moleque papal foi o aeroporto de Manágua, capital da Nicarágua. Cardenal, militante da Teologia da Libertação, ocupava então o cargo de ministro da Cultura do regime sandinista. A junta governamental que fora receber o pontífice contava também com a presença de Daniel Ortega, atual ditador da Nicarágua.
João Paulo II repreendendo o poeta da Teologia da Libertação, Ernesto Cardenal
Lula intensifica sua retórica de enquadramento dos cristãos(católicos e evangélicos),deixando muito claro que, num eventual terceiro mandato, só serão tidos por legítimos os cristãos que se comportarem de acordo com a etiqueta política do lulopetismo
No pequeno país caribenho, João Paulo II oficiou uma missa. Durante a homilia, bandos de sandinistas gritaram palavras de ordem em favor da revolução comunista, incluindo a afirmação de que “entre o cristianismo e a revolução não há contradição”. Enfurecido com a algazarra política, a toda hora o papa pedia silêncio.
Um trecho da homilia serviu de recado direto: “De fato, uma Igreja dividida, como já dizia na minha carta aos vossos bispos, não poderá cumprir a sua missão (...) Por isso, eu alertava sobre ‘o absurdo e perigoso que é imaginar-se como ao lado da – para não dizer contra a – Igreja construída ao redor do bispo, outra Igreja concebida só como ‘carismática’ e não institucional, ‘nova’ e não tradicional, alternativa e, como se preconiza ultimamente, uma ‘Igreja popular’. Quero hoje reafirmar estas palavras, aqui diante de vós. A Igreja deve manter-se unida para poder opor-se às diversas formas, diretas ou indiretas, de materialismo que a sua missão encontra no mundo”. A certa altura, o Santo Padre improvisou: “Cuidado com os falsos profetas. Eles se apresentam em pele de cordeiro, mas por dentro são lobos ferozes”. Tão logo os sandinistas terminaram de entoar o seu hino revolucionário, João Paulo II foi levado de volta ao aeroporto.
Quase 40 anos depois do evento, materializa-se na Nicarágua o temor do papa: uma Igreja dividida, enfraquecida e cismática. A parte infiltrada pela heresia da Teologia da Libertação imiscuiu-se definitivamente na ditadura socialista, servindo-lhe de chanceladora “espiritual”.
Já a parte que, resistindo ao aparelhamento, permaneceu fiel ao magistério da Igreja sofre hoje uma perseguição cada vez mais implacável nas mãos de Ortega e correligionários.
E isso deveria, sim, servir de alerta ao Brasil, sobretudo quando o candidato Luiz Inácio Lula da Silva – velho aliado do ditador nicaraguense, e ademais simpatizante declarado das estratégias revolucionárias chilena e boliviana (que incluíram ondas de ataques a igrejas) – intensifica sua retórica de enquadramento dos cristãos (católicos e evangélicos), deixando muito claro que, num eventual terceiro mandato, só serão tidos por legítimos os cristãos que se comportarem de acordo com a etiqueta política do lulopetismo.
Num contexto em que,partidário de Lula e autoproclamado “iluminista” (talvez simpático, portanto, à proposta voltaireana de “Écrasez l’Infâme”),[ESMAGAR O INFAME.]um ministro do STF restitui o mandato de um vereador cassado por invadir uma igreja e violar com slogans revolucionários um espaço de culto, esse discurso em prol de uma igreja “companheira” deveria preocupar todos os cristãos.
Buscando desfazer essa preocupação, que vem sendo obviamente explorada pela campanha de Jair Bolsonaro, Lula recorre àquilo que socialistas ateus(como Marcelo Freixo e Manuela D’Ávila, por exemplo) costumam fazer em período eleitoral:a famosa (e canastrona) pose de santinho do pau oco.
No caso do ex-presidiário, todo o intelectual coletivo formado pela imprensa amestrada, artistas, marqueteiros e influenciadores petistas corre para requentar velhas mentiras. A primeira é a de que Lula é pessoalmente um homem de fé, um católico. A segunda é a de que o próprio PT surgiu da Igreja Católica.
Quanto à primeira mentira, convém lembrar um episódio envolvendo justamente o personagem com que iniciamos o artigo, o papa João Paulo II. Lula era o presidente da República do Brasil quando o Santo Padre polonês faleceu, no dia 2 de abril de 2005.
Na missa de funeral do memorável pontífice, o petista comungou sem antes haver se confessado. Até aí, nada de extraordinário. Muito embora seja um pecado mortal, segundo o Catecismo da Igreja Católica (n. 1415), a comunhão sem confissão é, infelizmente, prática comum entre católicos de todo o mundo.
Ocorre que, não contente em pecar, na época o petista autoproclamado católico resolveu exibir orgulhosamente o próprio pecado, escarnecendo da doutrina. Questionado sobre sua atitude, declarou cinicamente ser “um homem sem pecado”, algo que nem mesmo o mais desleixado dos católicos faria. Não surpreende que, tempos depois, o mesmo sujeito afirmasse haver sido mais açoitado do que o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo.
Já em relação à segunda mentira, é preciso esclarecer que o PT definitivamente não surgiu da Igreja Católica. Assim como na Nicarágua, sua origem também está ligada à heresia da Teologia da Libertação, que, segundo a definição de um dos seus expoentes brasileiros, o “frei”Leonardo Boff,“não é teologia dentro do marxismo, mas marxismo dentro da teologia”.
Ocorre que o magistério da Igreja afirma a total incompatibilidade entre o materialismo de origem marxista e a fé católica, e, nesse sentido, os “padres” da Teologia da Libertação são tão “católicos” quanto Marcelo Freixo, Manuela D’Ávila e Luiz Inácio Lula da Silva. A bem da verdade, como explica o padre (esse sim autêntico, sem aspas) Paulo Ricardo, da paróquia Cristo Rei (Cuiabá-MT),a adesão, a apologia ou o favorecimento ao comunismo são, segundo vários decretos da Igreja, motivo de excomunhão automática (latae sententiae).
Seguiremos daí no artigo da próxima semana, em que responderei ao pertinente questionamento que me foi feito nas redes sociais. O autor mostrou-se cético em relação à minha sugestão de que, seguindo o exemplo do que ocorre em vizinhos latino-americanos comandados por partidos socialistas,o Brasil corre, sim, o risco de, num eventual novo governo lulopetista, ver recrudescer a perseguição às igrejas cristãs. Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
Grupo assume autoria de
mais um atentado em Brasília, desdenha da Polícia Federal e agora ameaça
de morte o ministro do Meio Ambiente
TERROR - Na página que mantém na internet,
a “Sociedade Secreta Silvestre” assumiu a responsabilidade pelos
ataques ao Ibama: bombas e pichações (//.)
Na madrugada de 28 de abril, um estrondo quebrou o silêncio em
uma das sedes do Ibama, na Floresta Nacional de Brasília. Dois
vigilantes correram para verificar o que havia acontecido. No
estacionamento, encontraram um carro da fiscalização do órgão em chamas.
Antes que conseguissem conter o incêndio, houve outra explosão. Um
segundo automóvel começou a pegar fogo. O Corpo de Bombeiros foi
acionado, mas os veículos ficaram destruídos. Por se tratar de
patrimônio público, a polícia foi chamada para realizar uma perícia. Em
meio às cinzas, os técnicos recolheram palitos de fósforo, restos de
fita adesiva e vestígios de um líquido inflamável — indícios de um
incêndio criminoso. Além disso, havia pichações com ameaças ao ministro
Ricardo Salles, do Meio Ambiente. No mesmo dia, o grupo que se
autointitula “Sociedade Secreta Silvestre” reivindicou o atentado numa
página na internet. Num país sem tradição de grupos ou de atos extremistas violentos, a
primeira impressão que se tem de um caso assim é de uma brincadeira
irresponsável. O tal grupo se apresenta como ecoterrorista e anticristão
e mantém um site na chamada deep web — área da internet difícil de ser
rastreada e, por isso, muito usada por criminosos de todos os tipos, de
pedófilos a traficantes. Pela página, o grupo reivindicou o atentado ao
Ibama e informou ter utilizado bombas incendiárias no ataque aos carros.
Para provar o que dizia, postou um vídeo com imagens dos artefatos,
mostrando o material usado — o mesmo encontrado pelos peritos da polícia
no local do crime. O ataque, de acordo com a postagem, foi um alerta ao
ministro Ricardo Salles. “Cuidado, Salles. Você é uma figura pública.
Não somos como os desprezíveis do Partido da Causa Operária que rosnam o
tempo inteiro babando radicalismo, mas que quando te encontram dão
tapinhas em seu carro. Operamos terroristicamente apenas. Não temos
pressa, só disposição, arsenais e objetivos, e você é um deles, junto
com a turma incompetente e pateta dos ‘Bolsonaros’ e outros que já
mencionamos”, diz o texto.
ALVOS
– Bolsonaro, Damares e, agora, Ricardo Salles: ameaças de
morte (Daniel Marenco/Agência O Globo - Gero
Rodrigues/Ofotografico/Agencia O Globo - Nacho Doce/Reuters)
A ação do grupo preocupa as autoridades de Brasília. No fim do ano
passado, a tal “Sociedade Secreta Silvestre” assumiu a autoria de outro
atentado. Uma bomba de fabricação caseira foi deixada perto de uma
igreja a cerca de 50 quilômetros do centro de Brasília. O artefato só
não provocou uma tragédia de grandes proporções porque houve falha no
detonador, o que impediu a explosão. Como ocorreu agora, foi divulgado
um vídeo com detalhes que só mesmo quem construiu o dispositivo poderia
saber. Na época, o grupo afirmou que o objetivo era provocar o caos às
vésperas da posse do presidente Jair Bolsonaro. “Se a facada não foi
suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas
em algum outro momento”, dizia um texto. “Temos armas e mais explosivos
estocados”, alertava o comunicado. Desde então, a Polícia Federal
investiga o caso.
Segundo um documento sigiloso obtido por VEJA, o objetivo da
investigação é apurar “condutas extremamente graves, inclusive com a
utilização de artefatos explosivos”, e “ameaças a figuras públicas,
notadamente ao presidente da República Jair Messias Bolsonaro”. O caso
está sendo conduzido com prioridade pela Divisão Antiterrorismo da PF e
conta com o apoio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da
Polícia Civil de Brasília. Apesar dos esforços redobrados, ainda não se
sabe quem está por trás das ameaças e dos ataques. Três pessoas chegaram
a ser presas no fim do ano passado. Com elas, foram encontrados um
manual supostamente ensinando a fazer bombas caseiras e tubos de vidro
com substância suspeita. No entanto, poucos dias depois, elas foram
soltas. O documento, ficou provado, não pertencia a elas e o líquido
era, na verdade, um remédio fitoterápico.
Além do presidente Bolsonaro e de Ricardo Salles, a ministra da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, já havia
entrado na mira da “Sociedade Secreta”. No início do ano, os supostos
terroristas postaram um texto intitulado “Damares andando no vale da
morte”. Num determinado trecho, diziam: “Já pensou um culto em sua
igreja voando pelos ares como no Sri Lanka? Ou um evento seu? E uma
toxina mortal em alguma alimentação sua? Uma bala na sua cabeça enquanto
se desloca a trabalho?”. VEJA revelou no começo deste mês que, diante
dessas ameaças, a ministra mudou de endereço, de rotina e reforçou a
segurança. Foi aconselhada até a evitar o consumo de alimentos sem saber
sua origem exata. “Deixamos clara a posição ameaçadora e nossas
intenções homicidas também contra Damares Alves. Que fique claro que
elas ainda existem, e estão cada vez mais perigosas”, ameaçou o
movimento. O ministro Ricardo Salles reforçou as medidas de segurança
pessoal e da sede do ministério. Em uma postagem recente, o grupo
extremista desdenhou das autoridades brasileiras: “A Polícia Federal com
ajuda da Abin e outros órgãos realizou um grande operativo, mas deteve
pessoas aleatórias, não a nós. Seguimos nos desenvolvendo e atacando”.
Como
tenho dito, o Manifesto
Comunista é apenas uma síntese do pensamento marxista. Nele é
possível conhecer ao menos em resumo o que pensa o socialismo sobre vários
assuntos. Por sua síntese o conhecereis. Logo, não podemos esperar
daqueles que o consideram uma exposição de verdades qualquer simpatia com o
cristianismo. Nele está escrito:
Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas,
quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso
contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior.
Se uma ideologia diz que quer abolir verdades eternas, religião e moral ela está declarando
abertamente uma guerra ao cristianismo,porque ele proclama verdades eternas, é uma religião e apresenta um
código moral. Nada mais lógico.E quando essa ideologia se apossa do Estado e
de seus recursos bélicos, com certeza levará esse conflito da esfera do
pensamento para esfera da realidade física e social. Em outras palavras, se as
ideias do Manifesto se concretizam, o ataque aos cristãos é inevitável. Seria bom se isso fosse apenas uma
especulação. No entanto, isto é história. Passada e presente.
A rejeição de qualquer tipo de religião pelo
marxismo é uma necessidade de sua própria natureza. Como definiu James W. Sire
em O Universo ao lado, o marxismo é o
naturalismo na prática, uma visão do mundo sem espaço para Deus ou para
qualquer coisa que não seja matéria. Se
o cristianismo está certo, então o marxismo está errado e isso, segundo os seguidores de Marx, seria
inconcebível. "Posso entender”,escreveu
um pastor que passou anos sendo torturado por sua fé, “Posso
entender que os comunistas prendam padres e pastores como contrarrevolucionários.
Mas por que os padres foram forçados a dizer a missa sobre excrementos e urina,
na prisão romena de Piteshti? Por que cristãos foram torturados para tomarem a
comunhão com esses mesmos elementos? Por que a obscena zombaria da
religião?"(Era Karl Marx um satanista?, p. 47).Respondo.Porque ele é anticristão em sua essência.
Marx era ateu muito antes de ser
comunista.“Numa só palavra: odeio todos
os deuses”, escreveu ele em sua tese de doutorado E fez do ateísmo o fundamento para o seu socialismo.Por isso comunismo tornou-se sinônimo de perseguição
religiosa e a morte aos cristãos ainda é
uma realidade nos países que conservam a ideologia comunista. Todo
esse ódio concreto dos governos ao cristianismo tem como fonte o ódio concreto
do próprio Marx. “Para Marx, de qualquer
forma, a religião cristã é uma das mais imorais que existe"
Lênin, que pôs em prática o pensamento
marxista dizia que“toda ideia
religiosa é uma abominação”. E
acrescentava:A guerra contra quaisquer cristão é para nós lei inabalável. Não
cremos em postulados eternos de moral, e haveremos de desmascarar o embuste. A
moral comunista é sinônimo da luta pelo robustecimento da ditadura proletária.
Se a educação foi se tornando cada
vez mais antirreligiosa e cada vez mais anticristã, devemos isso, em boa
parte, ao marxismo. É quase
impossível hoje fazer um curso em uma universidade sem ser inoculado com uma forte dose não de mero ateísmo, mas de um antiteísmo
doentio que responsabiliza o cristianismo por todos os males da humanidade.
Os detentores das cátedras de história, geografia, direito, sociologia,
psicologia, filosofia, política e mesmo matérias aparentemente inócuas, fazem
ataques constantes aos cristãos. Não admira o grande número de ateus na faixa
etária pós faculdade.
Quer um exemplo de educação marxista
antirreligiosa?A escola soviética, constituindo
instrumento para dar educação comunista às gerações, não pode, por princípio,
ter outra atitude em face da religião que a de luta intransigente. A base
doutrinal da educação comunista é, com efeito, o marxismo, e ele é inimigo
irredutível da religião. O marxismo é materialismo, disse-o Lenin; como tal,
impiedoso inimigo da religião, à exemplo dos enciclopedistas do século XVIII ou
do materialismo de Feuerbach.
O anticristianismo marxista não é
acidental. Ele é essencial. Não é um desenvolvimento pós Marx. É o próprio
Marx despejando seu ódio anticristão sobre os que acreditam
em Deus. “Desejo vingar-me Daquele
que governa lá em cima”, escreveu ele em um de seus poemas da juventude. Como muitos ateus, ele dizia não crer em
Deus, mas o odiava por via das dúvidas. E esse ódio foi e continua sendo a
causa do sangue cristãos, derramado através do mundo e da história.Para
abolir as verdades eternas, a religião e a moral,conforme
diz o Manifesto Comunista, o comunismo persegue, prende,
tortura e mata desde o primeiro momento em que chegou ao poder. Assim foi, é e
será. Não podemos como cristãos esperar nada melhor da parte dele.