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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Bolsonaro, Lula e a mídia

Pesquisa do manipulável Datafolha, do Grupo Folha (jornal amestrado pelas esquerdas), diz que Lula da Selva está à frente na disputa presidencial para 2018.

Na pesquisa, o velho guru da seita petista (condenado a 9 anos e seis meses de prisão por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva) aparece na liderança das intenções de votos: ele fica com 35% na preferência do eleitorado,  enquanto Jair Bolsonaro emplaca 17% na predileção dos eleitores. Ninguém sabe ao certo em que feudo ou circunstâncias essa gente do Datafolha arranca tais resultados. Mas o fato indiscutível é que mais de 53% da população brasileira querem ver Lula, para todo o sempre – e o quanto antes – por trás das grades. Ademais, como todos sabem, em se tratando de manipulação, a mídia esquerdista não  se envergonha em tratar Jesus Cristo como se um Zé Buchinho fosse, ou jurar, de mãos postas, que focinho de porco é tomada elétrica. Puro nonsense.  (Uma das muitas técnicas da desinformação comunista consiste em  confundir, de forma premeditada, a mente do cidadão. De fato, desde os tempos da NKVD e da velha KGB  (atual FSB) fomenta-se, nas redações em geral, o ativismo de fanáticos empenhados em criar uma segunda realidade, totalmente desvinculada da verdade dos fatos. Para isso, gastam-se anualmente bilhões de dólares, remunerando em todo o mundo o trabalho sujo de mais de meio milhão de agentes, inclusive no Brasil).

No momento, diante da ascensão irreversível da candidatura de Bolsonaro à presidência da República, que já soma mais de 30 milhões de votos, a mídia amestrada vem tratando Bolsonaro como se tratasse de uma “ameaça perigosa”. Duvidam? Basta ler uma nota de Ancelmo Góes (codinome “Ivan”, nas rodas da  KGB), no engajado O Globo, ou ver/ouvir qualquer noticiário chinfrim da tropa de choque da Globo News (uma canal de TV a serviço da “causa vermelha”) para sentir no ar o aroma pestilento.

Essa gente chega à ejaculação precoce ao classificar o Deputado Federal mais bem votado do Rio de Janeiro como homofóbico, xenófobo, fascista, nacionalista, racista, misógino – e o que lhe vier a telha. Tiro pela culatra: com esse jogo sujo, no entanto, só faz crescer as intenções de votos favoráveis a Bolsonaro, coligidas nas esquinas, nos lares, nas fábricas, no comércio, em suma, no circuito boca a boca de todo o País.

Para se avaliar o descrédito dessa tropa, basta conferir: nos últimos tempos, onde essa gente meteu sua colher contaminada pelo ódio e pela mentira – sifu! Senão, vejamos: perdeu feio no referendo pelo livre comércio de armas; ferrou-se no plebiscito do Brexit; caiu de quatro na campanha sórdida movida contra Trump; errou adoidado na eleição alemã; foi (e continua sendo) derrotada na campanha de descrédito que moveu contra Temer e sua inarredável patota. E ainda se viu  fragorosamente derrotada ao apoiar o comunista Freixo contra o pastor Crivella na campanha pela Prefeitura do Rio. Com efeito, o eleitor e o mundo, fora da órbita globalista,caminham para o lado oposto à pressão exercida pela canalha da mídia amestrada. De fato, quem diabo vai acreditar na falsa ira de Arnaldo Jaburu, nas informações viciadas do impontualíssimo Pontual ou nos tortuosos comentários de  William Waack?

 Ninguém. Provavelmente nem mesmo os bilionários donos das Organizações Globo.
Como já escrevi dezenas de vezes, há enorme distância entre Bolsonaro e Lula, abutre da política brasileira cevado à sombra da mídia vermelha. Para começo de conversa, Jair Bolsonaro é um oficial formado pela Academia Militar de Agulhas Negras, que seleciona seus candidatos a partir de atributos e valores consagrados pela excelência.

Para chegar ao posto de capitão do exército, Bolsonaro estudou (com alguns dos melhores professores do País) História do Brasil, Física Aplicada, Cálculo, Tecnologia da Informação e Comunicação, Línguas (inglesa, espanhola e portuguesa), Psicologia, Filosofia, Técnicas Militares e outras tantas matérias de nível superior. Vale adiantar que, ao longo do curso, o aluno, para permanecer na AMAN, só pode ser reprovado uma única vez. Caso contrário, cai fora.

Como político eleito várias vezes para a Câmara Federal, Bolsonaro se tornou deputado atuante, decente e corajoso. No Legislativo, salvo exceção, tem enfrentado de peito aberto a sanha estratégica da comunalha, insurgindo-se contra o aborto, o casamento gay, as cotas raciais, a liberação das drogas, a anistia aos usuários do caixa dois e da propina – em suma, tudo aquilo que a população repudia tenazmente, mas que as esquerdas (bem pensantes ou trogloditas) querem impor à nação.

Bolsonaro travou dura batalha contra a volta do famigerado imposto da CPMF (criado por FHC), se insurgiu contra as apurações fraudulentas de votos em urnas eletrônicas programadas por gangues venezuelanas e ainda defendeu o fuzilamento de FHC, responsável pela entrega (por preço irrisório) da Vale do Rio Doce ao especulador George Soros.

E quanto ao Lula, o rato que ruge, réu condenado e arauto do PT, o partido dos trambiques?
Sobre isso falaremos no próximo artigo.

Por: Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

O Tagarela FHC

O Tagarela FHC  – acusado de ter recebido “vantagens indevidas” da Odebrechet – entrou na Lista Fachin. Decoreba da charlatanice marxista, o ex-presidente, diante do adverso, adota deste sempre o modelo da genuína parolagem “gauche”. No entanto, mesmo refinado na arte de iludir, a “dialética sem síntese” de FHC está dando com os burros n’água.

No caso do uso das  “vantagens indevidas” (reconhecidas como suborno), FHC, sem perder o ar professoral, apelou:  “É preciso separar o joio do trigo. Uma coisa é a propina, outra é o caixa 2 puro. O caixa 2 não é crime, é um erro. Então, é preciso separar delitos diferentes”.

É dose. Mas entendam que deitando essa baba de quiabo, o  Tagarela-mor quer não só livrar a própria cara (de pau), mas, de igual modo, as dos parceiros Aécio Neves, o “Mineirinho”, e Zé Serra, o “Vizinho” – ambos atolados até os ossos nas delações premiadíssimas dos irmãos Friboi.  FHC e Lula – assim como PSDB e PT – são farinha do mesmo saco.  Ambos navegam nas mesmas águas turvas do socialismo (“científico” ou gramsciano, pouco importa), nos mesmos lamaçais de corrupção e nas similares urdiduras do embuste ideológico para manter o poder em nome da “igualdade” e da “justiça social”, palavras gastas na eterna manipulação das massas.

Convém lembrar, neste encontro de serpentes, que Lula, cangaceiro sem peias, usa a roupagem do comunista truculento e bárbaro. Já FHC, vendendo falso saber, interpreta o papel do socialista light, moderno, globalista.  (Eis o fato: um ano antes de concluir o seu desastroso segundo mandato – para a conquista do qual foi corrompido bom número de parlamentares -, FHC reformou o Alvorada e chamou Lula para uns comes e bebes. No Palácio, introduziu o “bon vivant” no banheiro da suíte presidencial e apontou as torneiras douradas do lavabo: – “Olhe, Lula, está vendo? Fiz esta reforma para você”.

Parafraseando Euclides da Cunha, autor do clássico “Os Sertões” (cerne da nacionalidade que ninguém mais lê), o Brasil esconde, para todo o sempre, vilanias espantosas.  Nos últimos anos, o presidente de honra do PSDB vem exercendo o papel de office-boy do globalismo agenciado pela terceiro-mundista ONU e financiado pelas ONGs InterAmerican Dialogue e a Open Society Foundations, de George Soros, o mega especulador que, segundo denúncia comprovada da revista  Executive Intelligence Review (EIR), lidera o ranking dos pesos pesados do narcotráfico internacional – o que explica o fato de ser ele, Soros, um dos grandes acionistas da Vale do Rio Doce (reserva Carajás), a maior empresa mineradora do mundo, subavaliada e vendida a preço de banana no governo do social-democrata FHC.

Em suma: a agenda globalista para implosão do Estado Nacional encontrou em FHC um vassalo cioso. Já enquanto presidente, desapropriou por orientação de ONGs estrangeiras vastidões de terras ao tempo em que bancou com bilhões de reais a malandragem comunista do MST.  Por exemplo: subserviente ao esquema globalista, introduziu na vida do país a sanha das cotas raciais com o fito de acirrar o processo de luta de classe que extinguiu o mérito e privilegia a cor da pele em detrimento do saber.

Na sua permissividade, além de elevar o déficit público aos cornos da lua, fez recrudescer a inflação, aviltando a moeda que diz ter criado, em cujo valor se apoia a soberania de uma nação.  Enfim. FHC impôs a CPMF, o “imposto do cheque”, criado para “solucionar o problema da saúde”, repudiado pela população, em especial quando se deu conta que o “problema da saúde” havia piorado e os “gastos sigilosos” com as mordomias estavam “bombando”.

Em países como China, Coreia do Sul, Egito, Líbia etc., FHC estaria  curtindo uma cana braba. Ou, quem sabe, como queria Bolsonaro, no muro de fuzilamento próprio dos que cometem crimes de alta traição. No Brasil, somos mais “excêntricos”: criamos esquemas judiciais para livrar Zé Dirceu da cadeia, enquanto FHC, office boy do globalismo, anda saltitante, cada vez mais empenhado na bulha pela liberação da droga, assunto caro ao especulador Soros.

Fonte: Ipojuca Pontes
cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


sábado, 25 de março de 2017

Hora de acabar com as cotas raciais - além de inconstitucionais (é o racismo institucionalizado, via favorecimento de uma raça), são alvo de fraudes

UFF barra 113 candidatos que tentaram vaga por cota racial

Reprovados por comissão que avalia autodeclaração de cor correspondem a 13,3% do total de selecionados na modalidade em cursos que funcionam em Niterói

A Universidade Federal Fluminense (UFF) divulgou, nesta sexta-feira, que, entre os 198 candidatos que concorriam a uma vaga no vestibular por meio de cotas raciais e que foram convocados para entrevista presencial, 113 foram considerados não aptos pela Comissão de Aferição da Autodeclaração de Cor e Etnia da universidade. Segundo a instituição, outros 17 não se apresentaram. O índice dos que não passaram pelo crivo da banca corresponde a 13,3% dos 848 estudantes que se inscreveram nessa modalidade de ação afirmativa chamados para a pré-matrícula presencial. Os números dizem respeito somente aos estudantes que tentaram cursos ministrados em Niterói. 
 
O processo é referente aos alunos selecionados entre a primeira chamada - aqueles que passaram direto para o vestibular - e a terceira chamada. A instituição não detalhou quais os motivos para que esses alunos não fossem considerados aptos a concorrer a vagas por cota racial. De acordo com nota publicada pela universidade, "os procedimentos executados foram aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEx-UFF e atenderam ao disposto em Editais, Comunicados Oficiais e documentos internos".

O procedimento também será colocado em prática em cursos que funcionam em outros campi da universidade que estejam fora de Niterói. Os estudantes de cursos alocados na sede, mas que foram selecionados na 4ª e 6ª chamadas, também passarão pela análise.

Para se candidatar a uma vaga por meio de cotas raciais, a instituição requer, entre outros documentos, um termo de autodeclaração de cor e etnia preenchido e assinado, acompanhado de uma foto colorida no tamanho 5cm X 7cm. Após analisar a documentação, caso a Comissão de Aferição da Autodeclaração de Cor e Etnia julgue necessário, o candidato é chamado para uma entrevista presencial, na qual é avaliado se ele pertence ou não ao grupo para o qual as cotas raciais são destinadas.

Fonte: O Globo

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Para sustentar a desnecessária, injusta e racista política de cotas o Brasil cria TRIBUNAL RACIAL; – que outro nome se pode dar a um órgão cuja função é avaliar se o cidadão que se declara negro, mente ou diz a verdade?



Candidato que se diz negro terá que comprovar cor em concurso
Comissões devem ser formadas para avaliar o cumprimento das regras 

Concursos públicos federais deverão formar comissões para avaliar se candidatos que concorrem à reserva de 20% das vagas, determinada por lei como uma política de ação afirmativa, de fato são negros. As regras foram publicadas nesta terça-feira pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, sob a forma de uma orientação normativa.

Segundo a orientação, continua valendo o critério básico da autodeclaração. No entanto, o candidato que se identificar como negro para acessar o sistema de cota terá que passar por uma avaliação presencial em que serão verificados “tão somente os aspectos fenotípicos”, diz o texto publicado pelo governo. Ou seja, os avaliadores vão checar as características aparentes dos indivíduos.

Para Humberto Adami, presidente da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, ligada ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, as comissões aperfeiçoarão a política afirmativa de reserva de vagas: — Não tardará para que os opositores das políticas de reparação venham falar na existência de um tribunal racial no Brasil. Não se trata disso. Essas regras são importantes para evitar fraudes que vêm sendo noticiadas em universidades e, agora, no serviço público. Quando se trata de uma política em grande escala, é preciso adotar medidas como essa, embora sempre haja reclamações — afirma Adami.

O assunto gerou diversos episódios polêmicos. Num dos mais recentes, um candidato de pele clara e de olhos verdes, morador da Zona Sul do Rio e ex-aluno de escola particular, foi aprovado na primeira fase do concurso do Itamaraty graças à reserva de vagas para negros. A situação foi criticada, mas o aluno se defendeu, dizendo que tem parentes negros na família. [a política de cotas raciais não se sustenta; além de ser notória e indiscutivelmente inconstitucional - acaba com a norma constitucional de que todos são iguais perante a leite - permite grande subjetividade na definição de quem é negro, pardo ou branco e vários outros tipos de fraude.
Tanto que reconheceram o sistema de auto declaração é uma fábrica de fraudes e decidiram por criar tribunais raciais que definirão a cor de cada um dos seus jurisdicionados.]

Fonte: O Globo

segunda-feira, 14 de março de 2016

As cotas raciais devem ser extintas – são racistas, injustas, inconstitucionais (já que violam o principio que todos são iguais perenta e lei)e rebaixam o sistema mais justo até hoje criado: o MÉRITO



Comissão de aprovados denuncia ao MP suspeita de fraude em cotas do concurso do TJDFT
O método de análise dos candidatos que se declaram negros e pardos do último concurso público do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) está em xeque. Uma comissão com 29 aprovados denunciou a seleção ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Eles reivindicam que não existe um procedimento de verificação da participação de pessoas não negras no sistema de cotas, pois se baseia apenas na autodeclaração. Segundo a comissão, o tribunal justifica o procedimento argumentando que a lei que deu origem à remessa de aprovados cotistas (Lei 12.990/2014) não é clara sobre a necessidade da comprovação das declarações.

Em trechos da demanda enviada ao MPDFT, ao TJDFT e ao Cebraspe (banca organizadora da seleção), a comissão indica que há candidatos que não possuem fenótipo de pessoas negras e que é injusto que as vagas reservadas a essas pessoas sejam ocupadas indevidamente. Um dos aprovados, que não quis se identificar, diz que essa não é uma demanda apenas dos negros. “Todos são lesados. Entendemos que isso é um racismo institucional. É o único tribunal do país que não é a favor da diversificação”, reivindica.
Fazendo referência ao processo técnico pelo qual os candidatos de necessidade especial são submetidos, a comissão reforçou a necessidade de atendimento do pedido, confirmando a importância de verificação também para o processo de cotas. Segundo a denúncia, o ingresso no quadro de servidores do TJDFT de pessoas brancas nas vagas reservadas aos negros mostra-se injusto, pois estará usurpando a legitima oportunidade de pessoas realmente negras de ingressarem no serviço público, além de burlar a ação afirmativa.

O coordenador do Núcleo de Enfrentamento à Discriminação Racial do MPDFT, Thiago Pierobom, informou que o ministério está atuando de forma extra judicial no caso e que abriu um procedimento para apuração. Pierobom afirmou ainda que o núcleo deve agendar uma reunião com o tribunal para discutir uma possível resolução para o caso. Apesar dessa intervenção, o MPDFT reconhece que “é essencial que haja um mecanismo de confirmação da veracidade da autodeclaração. Mesmo o concurso inscrito na reserva de cotas para negros, a lei e o Conselho Nacional de Justiça não disciplinaram o modo como isso vai ser feito, o que tem dado espaço para fraudes e injustiças”, afirmou o coordenador.

O TJDFT, por sua vez, alegou que observou todas as normas legais e advindas no CNJ e que, caso haja qualquer irregularidade, adotará as providências legais. O TJDFT informou ainda que está adotando as providências cabíveis para a conclusão do certame e futuras determinações serão divulgadas no momento adequado, se o caso, por meio de edital.

Não é a primeira vez que o tema vem à tona. Concursos grandes como para diplomata e oficial de chancelaria do Ministério de Relações Exteriores foram alvo de investigações devido ao método utilizado para a implementação do sistema de cotas. Leia mais em
Itamaraty aperta cerco contra fraudes em cotas de oficial de chancelaria

Fonte: Correio Braziliense