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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Brasília - DF - Polícia de Rollemberg; dois pesos e duas medidas - ou bate em todo mundo ou alivia para todos

Com os estudantes porrada, força total; já com os índios!

PM usa cavalaria e balas de borracha para dispersar estudantes da Esplanada

Três alunos foram presos por desacato. O protesto é contra a falta de recursos financeiros que afeta a universidade

[por principio, somos contra qualquer movimento que cause baderna e tumultue o já complicado trânsito de Brasília;

defendemos que tais movimentos sejam contidos e se necessário dissolvidos; mas convenhamos que é um absurdo que estudantes que fazem reivindicação justa são espancados, atacados pela cavalaria da PM-DF, enquanto índios interrompem o trânsito no Eixo Monumental e são protegidos pela PM - que se encarrega de bloquear o trânsito para que a baderna seja maior e fornece batedores para melhor organizar a bagunça.

enquanto a PM é obrigada a espancar estudante, a criminalidade toma conta das ruas de Brasília e de todo o Distrito Federal.]

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) que estavam concentrados em frente ao Ministério da Educação (MEC), no começo da tarde desta quinta-feria (26/4), foram dispersados por homens da cavalaria da Polícia Militar que faziam a proteção ao prédio.
Aluno sendo imobilizado por um dos policiais. Três pessoas foram detidas por desacato à autoridade.
 
Os policiais também usaram bombas de fumaça, gás de pimenta e deram tiros com balas de borracha enquanto avançavam em direção dos alunos, que, sem reagir, correram e se espalharam pela Esplanada dos Ministérios e em direção à L2 Norte. Três estudantes foram detidos sob a alegação de desacato a autoridade. A reportagem do Correio viu o momento em que policiais xingaram os estudantes de "bosta" e "seu merda".
 
O protesto foi motivado pela crise orçamentária que a UnB enfrenta. A PM estima que cerca de 300 jovens fizeram parte da manifestação. Em reunião antes da marcha rumo ao MEC, os alunos decidiram que, após o ato, se concentrariam na Reitoria da UnB. No prédio da universidade, eles pretendem organizar piquetes para impedir que funcionários terceirizados e servidores técnico-administrativos continuem trabalhando. Segundo os estudantes, a greve desses trabalhadores, deflagrada na última terça-feira (24), não está sendo respeitada integralmente.
Cavalaria da PM dispersou o movimento pela Esplanada dos Ministérios com bombas de efeito, gás de pimenta e balas de borracha
 
A concentração de estudantes, que eram apoiados por alguns professores, começou às 10h em frente ao Museu Nacional. Dois ônibus desembarcaram na Esplanada e, ao longo da manhã, outras pessoas foram se juntando ao movimento. Ao som de instrumentos musicais, eles direcionavam palavras de repúdio ao governo e em prol da educação. Por algumas horas, as vias S1 e N1 da Esplanada dos Ministérios foram fechadas e o movimento se uniu a um protesto realizado por indígenas participantes do Acampamento Terra Livre. A manifestação ocorre 16 dias após o evento que terminou em confronto entre policiais e alunos. Na ocasião, os manifestantes seguiram para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e ocuparam as instalações do prédio por quase seis horas. A mobilização daquele dia também resultou na ocupação do prédio da Reitoria, que dura 14 dias.

Indígenas protestam na Esplanada e pedem a demarcação de terras

Manifestação começou com uma passeata por volta das 9h e afeta o trânsito na área central de Brasília

[os índios querem mais terra para que? não cultivam nada, não plantam, apenas fazem bagunça e reivindicações absurdas - tem reservas indígenas com 50.000 hectares para apenas 12 índios - confirme aqui ou aqui.]

Cerca de 1,5 mil indígenas que participam do 15º Acampamento Terra Livre realizam uma manifestação na Esplanada dos Ministérios nesta quinta-feira (26/4). Por volta das 9h, eles saíram em passeata do Memorial dos Povos Indígenas, onde estão instalados, rumo à Rua das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional.


Os indígenas estão acampados em Brasília desde a segunda-feira (foto: Ana Rayssa/Esp.CB/D.A Press)


A manifestação ocupou quatro faixas da S1 (Esplanada dos Ministérios no sentido Memorial JK—Congresso), provocando um grande congestionamento da via e pistas próximas. Moradores do Sudoeste tiveram dificuldade de chegar a algumas saídas do bairro e mesmo pistas como a Epia e as do Setor de indústrias gráficas ficaram com o trânsito lento.

Um pouco antes do meio-dia, a Polícia Militar, que acompanha a manifestação, fechou toda a N1 (Eixo Monumental sentido Congresso—Torre de TV) entre a Praça dos Três Poderes e o Palácio da Justiça. Não é possível prever quando e onde o trânsito voltará a ser interrompido ao longo do dia. Em nota, a PM informou que "realiza os desvios de acordo com a necessidade e o fluxo dos manifestantes". 
Os índios que integram o acampamento ocupam o gramado próximo ao Memorial Indígena desde a segunda-feira (23/4). A organização informa que participam cerca de 3,5 mil pessoas, oriundas de mais de 100 povos das 305 nações indígenas de todo o Brasil.  
Entre as principais reivindicações, estão a demarcação imediata das terras indígenas e a revogação do parecer Nº 001/2017 da Advocacia Geral da União (AGU), chamado pelos índios de Parecer Antidemarcação ou Parecer do Genocídio. O nome se deve ao fato de que ele torna padrão a demarcação de terras e foi assinado pelo presidente Michel Temer em julho de 2017 —; e o fim da retirada dos direitos e criminalização dos povos indígenas.

Correio Braziliense


 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Omissão de Janot em relação a Dilma - Janot está sendo omisso em relação a Dilma, diz Roberto Freire



A decisão do vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, de cobrar do Ministério Público Federal uma investigação sobre as contas da campanha de Dilma Rousseff à reeleição reacende um julgamento que estava em banho-maria na Corte. “O pedido de Gilmar Mendes reforça o argumento da oposição de que, em relação à presidente Dilma, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, está sendo omisso”, declarou o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP). 

Há 10 dias, um pedido de vista do ministro Luiz Fux suspendeu o processo movido pelo PSDB para cassar a chapa da presidente e do vice-presidente Michel Temer pela suspeita de uso de recursos do Petrolão na campanha eleitoral. Os tucanos, ao lado das demais legendas de oposição ao governo, afirmaram que parte das doações para a campanha de Dilma vieram do dinheiro desviado pelo esquema de corrupção investigado na Operação Lava-Jato. As suspeitas foram reforçadas a partir do depoimento do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, que disse ter sido pressionado a doar R$ 7,5 milhões para o então tesoureiro de Dilma, o ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação). 

Dois pesos e duas medidas
“Nós próprios já tínhamos pedido que Janot investigasse o caso. O governo comemora a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, amparado em uma delação premiada (feita pelo executivo Júlio Camargo). Por que ele se recusa a investigar uma denúncia feita em uma delação premiada contra a presidente Dilma”?, questionou Freire.
“O argumento do procurador-geral é frágil, ao afirmar que um presidente só pode ser investigado por crime de responsabilidade no exercício do cargo. Mas as investigações podem começar agora e, quando a presidente deixar o mandato, quem sabe elas já estarão adiantadas”, ironizou Freire.

O presidente nacional do DEM, senador José Agripino (RN), lembra que, quando o próprio Mendes relatou as contas de campanha, no fim do ano passado, ele demonstrou preocupação com as suspeitas que pairavam sobre a prestação apresentada pelo PT ao TSE. “O processo foi votado e aprovado com ressalvas por unanimidade. O que ele (Mendes) está fazendo agora é em função das suspeitas que tinha no início da análise, e está pedindo o aprofundamento das investigações”, completou Agripino.