Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador elite vermelha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador elite vermelha. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Ato cívico em defesa da corrupção



Os “heróis da resistência democrática” partiram para a pedrada em defesa da corrupção 

Maria do Rosário - a inestuprável - , Orlando Silva - o ministro da 'tapioca' - e outros “heróis da resistência democrática” contra o golpe deram novo show. Em discursos históricos na Câmara dos Deputados, defenderam estudantes e educadores que protestavam em frente ao Congresso Nacional. Esses estudantes e educadores lutavam por um Brasil mais educado lançando coquetéis molotov, virando carros da imprensa, incendiando e atirando flechas letais contra quem se opusesse a eles. Do lado de dentro, os deputados progressistas bradavam pelos direitos humanos contra a repressão aos estudantes e educadores indefesos.

Num país realmente educado, Maria do Rosário e Orlando Silva estariam presos. Usaram sua autoridade parlamentar para estimular criminosos e proteger seu crime. Mas o Brasil é uma mãe e tolera esses canastrões que defendem os direitos humanos da porrada.
Os estudantes e educadores protegidos pelas viúvas oficiais de Dilma Rousseff foram em frente. Depois do show de pedagogia primata diante do Congresso, marcharam para o MEC. Sabem o que esses doces de coco – devidamente mascarados e armados – fizeram no Ministério da Educação? Destruíram tudo. A reforma do ensino no Brasil virou tarefa para vidraceiro. E caso de polícia.

Vamos repetir aqui porque quem sabe um dia alguém entenda: o que Rosário, Orlando, Lindbergh, Jandira, Freixo, Dilma, Lula, Dirceu, Pimentel, Vaccari, Mercadante, Mantega e grande elenco hipócrita fazem não tem nada a ver com militância de esquerda. Você pode achar as ideologias à esquerda um horror, pode achar que o comunismo e o marxismo-leninismo são o fim da picada, mas no caso você está falando com as paredes. A quadrilha petista e seus genéricos usam a mística, o verniz da esquerda para sustentar um projeto fisiológico – e só.

Merecerá o Nobel de Química quem conseguir mostrar à opinião pública brasileira a diferença entre um progressista e um parasita.  É claro que o verdadeiro progressista, hoje, estaria se manifestando a favor da PEC do Teto, não contra. A medida do governo federal para retomar o equilíbrio das contas públicas, devastadas pela bondade do PT, é o passo essencial para livrar a sociedade – toda – da asfixia financeira. Só assim o dinheiro voltará a fluir pelos canais certos – incluindo a Educação – e não para a floresta de boquinhas e bocarras plantadas pelos companheiros por todo o Estado brasileiro. Agora tire as crianças da sala: enquanto os estudantes e educadores de aluguel destruíam tudo contra a PEC, lá dentro os deputados perpetravam um atentado contra a Lava Jato. [sobre o tão falado atentado, que em nada prejudica a Lava Jato nem o combate à corrupçãoclique aqui e leia mais.]

Deu para entender? Por trás da arruaça contra o equilíbrio fiscal, em votação no Senado, a Câmara contrabandeava uma ameaça a juízes e procuradores – que estão pondo na cadeia os padrinhos e patrocinadores da gangue da mortadela. Resumindo: os “heróis da resistência democrática” partiram para a pedrada em defesa da corrupção.

Enquanto isso, novos documentos reforçavam o papel de Luiz Inácio da Silva filho do Brasil e alma mais honesta do planeta Terra no tráfico de influência em favor da Odebrecht em Cuba, mandando o BNDES derramar algumas centenas de milhões de reais na ilha do já saudoso companheiro Fidel. Essa elite vermelha ficou podre de rica com o seu dinheiro, caro leitor, e só vai parar de financiar claques obscuras quando a Lava Jato concluir seu trabalho – encarcerando Ali Babá, a senhora dos ventos e todo o seu estado-maior.

Eduardo Cunha faz uma falta danada aos “narradores” bancados com dinheiro roubado para dizer que Temer é o Cão – e reabrir aos revolucionários o caminho das tetas. Mas aí estão Geddel e companhia para nutrir a fábula do Brasil entregue ao PMDB. A diferença é que Temer está mandando embora um por um os fichas-sujas – antes que transformem o governo em quintal particular. Já os ministros que Dilma foi obrigada a demitir em série já tinham feito o governo de quintal particular – com a supervisão dela.

Pode ser que Temer seja o Cão. Mas o que há de concreto sobre o governo dele, até agora, é a entrega da economia ao time do Barcelona – enquanto o PT a entregara aos ratos do porão. Preste atenção, Brasil. Senão você vai acabar aplaudindo educadores que ensinam a boçalidade.

Fonte: Ricardo Fiuza - Época

 

 

sábado, 10 de setembro de 2016

De costas para a sociedade

De costas para a sociedade, governo não escapará ao fisiologismo

A efetivação do presidente Michel Temer, na imediata sequência do impeachment, processou-se como mero ato burocrático, despojado do simbolismo que o acontecimento impunha. Política também é feita de gestos e símbolos. Foram subestimados.  Ato contínuo, as forças derrotadas, que levaram o país à ruína e protagonizaram os maiores escândalos financeiros de toda a nossa história —mensalão, petrolão e agora o ataque aos fundos de pensão, o fundão—, foram às ruas, em atos de vandalismo explícito, "denunciar" as medidas de austeridade a que o país terá de recorrer para curar-se das lesões que elas próprias lhe impuseram.

O governo Temer começa a perder uma batalha vital:
a da comunicação. O ambiente de desobediência civil, com conclamação a greve geral e até mesmo a guerra civil, proclamado por pelegos das centrais sindicais e autoridades da ordem deposta —a começar pela própria Dilma e seu mentor, Lula—, transmite ao público sinais invertidos: de que o impeachment não apenas é golpe mas imporá sacrifícios desnecessários para lesar "conquistas sociais".

Quem fala são investigados da Justiça –alguns já réus, caso de Lula, ou denunciados, caso de Dilma–, a adotar tom acusatório, quando têm só direito à defesa nas barras dos tribunais. E o que fazem o presidente e seu governo? Limitam-se a conversar com o Congresso, em busca de aprovar medidas legais contra a crise. Isso é indispensável, mas não basta. De costas para a sociedade, não escaparão ao fisiologismo.  O novo governo irá se legitimar nas ruas se estiver sintonizado, em permanente comunicação. É preciso que a sociedade saiba como estão as contas do país e quem e como as dilapidou. A analogia com o orçamento doméstico é de fácil assimilação pelo cidadão.

Simples: não se pode gastar mais do que se tem; não se pode endividar além da capacidade de pagar. O governo deposto gastou o que tinha e não tinha –e gastou mal. E roubou –muito.  Os números são eloquentes. Segundo os investigadores, o ataque aos fundos de pensão –um assalto a aposentados e viúvas de pensionistas!– soma mais de R$ 50 bilhões.

É mais que o petrolão, com os seus R$ 42 bilhões já auditados pela Lava Jato —e que o jornal "The New York Times" havia classificado como o maior roubo da história da humanidade. E há ainda por investigar, entre outros, BNDES, Caixa, Banco do Brasil, Dnit, Eletrobras. E a quadrilha é exatamente a recém-deposta pelo mais brando dos seus delitos, o crime de responsabilidade fiscal: PT, seu governo e seu aparato sindical, os mesmos que hoje bagunçam as ruas, no inacreditável papel de acusadores indignados.

É o ladrão acusando a vítima de roubá-lo. Sem interlocução do governo com as ruas, a vítima acabará abraçada ao ladrão e acusando a polícia e a Justiça. Já há sinais preocupantes.  A elite vermelha do PT, que controla várias centrais sindicais, investe no caos, em defesa de seu projeto bolivariano, indiferente à crise, que já produziu 12 milhões de desempregados. Com uma mão, pressiona o governo por aumentos a categorias que já desfrutam de estabilidade funcional e ameaça com greve geral; com a outra, saqueia os fundos de pensão, lesando os aposentados. A sociedade precisa saber disso.


Precisa repudiá-las e entender que não se sai da crise sem sacrifício. Porém, é preciso a força moral do exemplo, cortando na própria carne. Daí o desastre simbólico dos aumentos e da submissão aos lobbies corporativistas. O governo precisa enfrentar o PT e seus asseclas, sobretudo agora, quando seus crimes começam a vir à tona.
 
Fonte: Ronaldo Caiado - Folha de S. Paulo 
 

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Prendam esse boneco

ESTAMOS DIANTE DE MAIS UMA TENTATIVA DE GOLPE CONTRA OS COMPANHEIROS. COMO SOFRE ESSA ELITE VERMELHA!

O boneco inflável de Ricardo Lewandowski é o mais novo investigado pelo Supremo Tribunal Federal. O presidente da Corte máxima pediu à Polícia Federal que aja contra essa "grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade" do Judiciário. Ou seja: estamos diante de mais uma tentativa de golpe contra os companheiros. Como sofre essa elite vermelha!

Se o atentado é inaceitável, a coisa deve ser grave mesmo.
Por curiosidade: o que seriam atentados aceitáveis? Tráfico de influência no STF, por exemplo, seria um atentado aceitável? Aparentemente, sim. Senão, a tropa de choque petista que há anos corta um dobrado no Supremo para defender Lula e Dilma no mensalão e no petrolão já estaria em maus lençóis.

Mas estão todos muito bem, obrigado, sob suas togas. Tanto que Sergio Moro, esse terrorista a serviço da elite branca, foi instado a prestar informações sobre os grampos de Lula. Adivinhe por quem? Acertou: por Lewandowski, o ministro inflável.  A relação de afilhados inflados pelo filho do Brasil é extensa - e não param de aparecer novos felizardos. A Lava Jato está investigando o ex-garçom inflável que hoje anda de Porsche e detém empresas como a gráfica Focal, que recebeu R$ 24 milhões da campanha de Dilma, no amor. Veja como pode ser proveitoso passar com uma bandeja à frente de Lula no ABC paulista. Você só continua garçom porque não atendeu o freguês certo.

O garçom de Lula tem estreitas relações com a família Demarchi, de onde partiu a indicação de Lewandowski para o círculo do próprio Lula - uma história bonita que atingiu seu clímax no Supremo Tribunal Federal. Um ex-operário que fez bem a tanta gente não pode terminar na cadeia - e os supremos companheiros estão aí para isso.  Dias Toffoli soltou o ex-ministro Paulo Bernardo, mesmo com o risco concreto de novos crimes de lavagem - e logo a seguir surge um relatório da Receita Federal indicando a ligação entre o braço direito de Bernardo e as negociatas da campanha de Dilma envolvendo a gráfica Focal. Dá para entender quanto é importante um bom círculo de amizades?

E prossegue a impressionante seqüência de atentados aceitáveis, produzidos pelos amigos dos ministros infláveis. A PF descobre na delação do ex-presidente da Andrade Gutierrez a evidência de que um ex-diretor do BNDES negociou propina na veia para o PT. É mais um flagrante do uso obsceno dos maiores bancos públicos do país por Lula e Dilma - que bastariam, relacionados aos demais delitos, para tipificar a cúpula do governo do PT como quadrilha, com todas as medidas policiais preventivas e coercitivas necessárias para sustar a gestão do patrimônio criminoso. Mas o STF tomou a providência de decretar que a quadrilha não é quadrilha.

Então fica tudo bem. E ficamos sabendo que a Odebrecht, vitaminada pelo BNDES sob a varinha de condão de Lula, escalou uma empresa afiliada para comprar um imóvel de 5.000 metros quadrados para o Instituto Lula - mesma empresa que pagou jatinho para levar o ex-presidente a Cuba. O mesmo BNDES onde floresceram as jogadas do ex-ministro Fernando Pimentel, amigo do peito de Dilma - laranja de Lula, que ocupou a Presidência para dar cobertura a essa farra toda.

Um boneco inflável com a cara de Ricardo Lewandowski perambulando pela Avenida Paulista é um atentado inaceitável à credibilidade de um tribunal que vem blindando, como pode, essa dupla do barulho. A investigação da dobradinha de criador e criatura para calar o companheiro Cerveró foi tirada das mãos de Sergio Moro. Tudo o que chega lá implicando a mulher honrada, afastada e do lar é indeferido. Até o rito de impeachment na Câmara foi operado pelo Supremo, em evidente atropelo institucional, para tentar refrescar os padrinhos delinquentes. Como se vê, há pouco que um boneco inflável possa fazer para prejudicar essa credibilidade.

As sabotagens ao impeachment não adiantaram nada - como, ao final das contas, não vão adiantar todas as outras pantomimas solidárias. Lula e Dilma cometeram uma avalanche de crimes, estão fora do poder e a Lava Jato não é comprável pela elite vermelha.
Mas a história há de registrar que, durante o maior assalto aos cofres da nação, a ordem pública foi gravemente ameaçada por um boneco inflável.


Fonte: Guilherme Fiuza - Época

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A QUADRILHA DOS POBRES



Nada mais velho do que a tentativa de nossa esquerda monopolizar as virtudes e os fins nobres, como se somente ela se preocupasse com os mais pobres e defendesse seus interesses. Na incapacidade de debater focando em argumentos e fatos, de rebater as acusações de seus “malfeitos” no poder, de responder sobre os infindáveis escândalos nos quais se vê envolvida, essa esquerda apela para o velho bordão de que faz tudo em defesa dos pobres e, portanto, goza de um salvo-conduto para o crime.

“Não somos ladrões”, disse o ex-ministro Gilberto Carvalho. É o brado dos corruptos que banalizaram a corrupção. Escândalos milionários quase não ganham mais destaque, uma vez que os bilionários assumiram seus lugares. Desvios que destroem as maiores empresas estatais do país e, no caminho, deixam “comissões” de US$ 100 milhões na Suíça para subalternos. Ladrões? Claro que não. Essa palavra seria suavizar demais, amenizar demais o que significa montar um verdadeiro sistema de corrupção em toda a máquina pública.

E não é “só” isso! Crimes mais bisonhos, como o até hoje inexplicado assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito petista, assombram certas figuras do partido, que alguns preferem chamar de “ajuntamento mafioso”. Ladrão parece uma figura menor, quase insignificante quando se analisa o currículo de alguns membros da alta cúpula do PT

 Ladrão nos remete ao sujeito que furtou um objeto de uma loja, não ao mais corrupto governo da história deste país.  Diante de tudo isso, resta apelar para o monopólio da defesa dos pobres. A “quadrilha dos pobres”, eis a única quadrilha a que pertencem. E são atacados pela “elite” pois esta não suportaria a ascensão dos mais pobres. 

Só há um “detalhe”: ninguém mais é pobre na quadrilha. Todos ficaram ricos, frequentam o hospital privado mais caro do país, circulam de jatinho por todo canto, compram coberturas triplex em locais de luxo, bebem dos melhores vinhos. [curioso: este parágrafo me faz pensar no $talinácio Lula da Silva.]

Pobres são aqueles manipulados pelos corruptos, usados como massa de manobra, como inocentes úteis para seu projeto de poder.

O populismo precisa dos pobres como o poeta necessita da dor. Sem eles, os populistas não conseguem se perpetuar no poder, falando em nome dos pobres, enquanto enchem os bolsos e as contas no exterior de dinheiro sujo, desviado do orçamento público. Para que os populistas transformem a “coisa pública” em “cosa nostra”, faz-se necessária a existência de uma gama de pessoas carentes e ignorantes, desesperadas por esmolas.
O trabalho sujo de forjar um elo artificial entre uns e outros fica a cargo dos “intelectuais”, que se vendem por migalhas ou em busca do ópio para apaziguar sua alienação perante a sociedade “burguesa”, que detestam com todos os músculos de seus corpos. Assim nasce a falácia de que essa esquerda corrupta, carcomida, autoritária e indecente, a tal elite vermelha, luta pelos direitos dos pobres. Nada mais falso.

O pobre é só seu mascote, seu instrumento de “trabalho”, sua argila a ser moldada de forma a permitir o enriquecimento e o acúmulo de poder por parte da quadrilha. A quadrilha dos ricos que exploram os pobres, usando o socialismo, o discurso igualitário, o populismo, a retórica messiânica, como entorpecentes para garantir sua permanência no poder.

Usurpam a esperança dos incautos e abusam de sua estupidez para viverem como os nababos capitalistas que condenam nos discursos hipócritas. Agem como os piores coronéis nordestinos do passado – e do presente. Ladrões? Não são “apenas” ladrões. São muito mais do que isso. São muito piores!

Fonte: Rodrigo Constantino – Revista VEJA