Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
Apedeuta petista está frustrado
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
Bandidos - Roberto Motta
Sempre que te pedirem compaixão para um bandido, peça compaixão para as vítimas - feridas, mortas ou traumatizadas para sempre.
Sempre que te mostrarem a foto de um criminoso preso em uma cela superlotada, como se fosse um pobre coitado, peça para ver a foto das vítimas dele.
Sempre que te disserem que o criminoso estava desempregado e sem oportunidade, fale dos milhões que acordam todos os dias sem nada, e que nunca cometeram crime algum.
Sempre que uma ONG, um sociólogo ou uma deputada de esquerda vier te falar dos direitos dos bandidos, pergunte quem vai defender os direitos das vítimas.
A defesa dos criminosos é um discurso elitista, feito por gente bem de vida, que nunca sentiu o crime na própria pele.
Manter criminosos presos significa proteger a população mais pobre, as crianças, os idosos e todos aqueles que não podem se defender. Mas o Brasil - graças ao trabalho incansável da esquerda - virou um país que solta criminosos violentos, ataca e difama a polícia e prende cidadãos de bem por sua opinião.
Essa é verdade que precisa ser conhecida. O resto é pura mentira e ideologia. Ideologia de esquerda.
* Texto reproduzido do Twitter do autor.
segunda-feira, 24 de julho de 2023
Rumores de cassação - Os boatos sobre a minha morte - Sérgio Moro
Gazeta do Povo - VOZES
Na primeira vez, em 1897, enquanto Twain estava em Londres para cobrir a comemoração dos 60 anos do reinado da rainha Vitória, um jornalista do New York Herald foi enviado a sua casa nos Estados Unidos, diante de rumores de que ele estava pobre e gravemente doente, à beira da morte. Twain, em uma entrevista, relatou o episódio, esclareceu que quem estaria doente era um primo dele e, com seu bom humor característico, afirmou que “o relato sobre minha morte é um exagero”.
Em 1907, o New York Times noticiou que Twain poderia ter morrido afogado no mar, após temporária perda de contato com o iate no qual ele viajava. Superado o episódio, Twain concedeu entrevista (“Twain hesita em admitir que está morto”, New York American, 5 de maio de 1907) informando, mais uma vez com o bom espírito característico, que o rumor de que ele teria se perdido era infundado e que ele “honestamente não acreditava que teria se afogado, mas que iniciaria a mais rigorosa investigação para determinar se estava vivo ou morto”.
Comprometeu-se a informar de imediato a população caso descobrisse que estava morto.
Nas últimas semanas, pulularam declarações de adversários políticos e mesmo matérias jornalísticas especulativas declarando a morte prematura de meu mandato de senador, antevendo uma cassação pela Justiça Eleitoral
Nas últimas semanas, pulularam declarações de adversários políticos e mesmo matérias jornalísticas especulativas declarando a morte prematura de meu mandato de senador, antevendo uma cassação pela Justiça Eleitoral. Nada de novo sobre a face da terra. No ano passado, durante a campanha, um desses adversários alardeou em comício que “Sergio Moro não será senador”, o que me rendeu muitos votos, dada a rejeição a essa figura, enquanto outro, nas sombras, sabotava a minha candidatura, afirmando que ela seria indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral, inclusive apontando, com convicção absoluta, qual seria o placar. Bem, ganhamos a eleição, eu e meus 1.953.188 eleitores, e a minha candidatura foi deferida por unanimidade de votos tanto no TRE como no TSE.
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
Sergio Moro, senador da República,coluna na Gazeta do Povo - VOZES
quinta-feira, 13 de julho de 2023
Escolas cívico-militares e os três inimigos históricos de Lula - Percival Puggina
PS – Os muitos bons e valiosos professores têm meu louvor e sabem contra o que também se empenham.
Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
sexta-feira, 7 de julho de 2023
Extinção ou mudança imediata (já tarde) do Mercosul - Samir Keedi
O Mercosul é apenas mais um dos nossos graves erros. Um bloco que, do ponto de vista teórico, pode e deve ser elogiado. Todo agrupamento de países para cooperação, redução de impostos, melhoria das condições de vida das respectivas populações, é sempre bem-vindo.
Mas, do ponto de vista prático, é apenas mais um dos nossos desastres. Uma escolha totalmente errada na sua gestação e criação. Com falta de inteligência extrema. A criação de blocos econômicos deve ser feita com critério, com sabedoria, e não apenas pela simples criação de um.
Todos os que militam no comércio exterior sabem - ou deveriam saber - sobre a lógica dos acordos econômicos. E a atual União Europeia deu o tom em seu início, em 1944, com a criação de uma área de livre comércio entre três países, a saber, Bélgica, Países Baixos (Netherlands e não Holland) e Luxemburgo, denominado Benelux, que foi consolidado em 1948.
Mais tarde, com a entrada da Itália, França e Alemanha Ocidental, foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço - CECA. Com a posterior inclusão, em várias etapas, de muitos outros países, chegamos à União Europeia com 28 países. Agora 27 após a saída do Reino Unido. Pode ter havido erros, e certamente ocorreram. Mas, seguiram uma lógica. Deixando claro a inteligência com que o bloco econômico foi criado. A lógica determina que se crie algo de sucesso aos poucos, e com o tempo, passo a passo.
E como o pedante e "auto-suficiente" Mercosul foi iniciado? Da pior maneira possível para países nas nossas condições. No meio do processo, ou seja, como uma união aduaneira. Em que todos os membros, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai devem ter a mesma alíquota de importação de mercadorias importadas de terceiros países. Isso é uma união aduaneira.
E qual a consequência dessa inconseqüência armada pelos quatro países do bloco? Simples, a destruição da liberdade econômica de cada um deles. E o mais prejudicado, claro, e certamente, é o Brasil.
Este acordo de união aduaneira impede que cada país faça seu acordo com quem quer que seja, um país ou bloco econômico. Ele amarra todos os países aos demais três, ou seja, qualquer acordo só pode ser feito se os quatro países estiverem de comum acordo. Isto é o famigerado "4 + 1".
Esta é uma situação muito difícil. É necessário que todos tenham as mesmas ideias, objetivos, interesses, etc. Imagine um acordo do Mercosul com a União Europeia. De um lado 27 países com interesses diversos, e de outro lado, quatro países também com interesses e ideologias diversas. Em especial países tão diversos quanto os quatro do Mercosul. E isso ocorre com todos os acordos, com todos os países com quem o Brasil deseje ter um acordo econômico.
Isso tem que acabar. O Brasil tem que recuperar sua independência e soberania para fazer acordos com quem desejar. E isso não é possível, repetimos, com o "4 + 1".
*O autor, Samir Keedi, é professor técnico e universitário de pós-graduação, palestrante, bacharel em Economia, mestre em Administração, autor de vários livros em comércio exterior, entre eles o "ABC do comércio exterior".
e-mail: samirskeconsultoria@gmail.com.br
É acadêmico titular da Cadeira Nº 4 da APH-Academia Paulista de História e sócio propietário de de SKE Consultoria Ltda.
terça-feira, 20 de junho de 2023
‘O sonho do pobre no Nordeste é ser pobre no Sul’, diz ministro de Lula [preconceito é crime - não vão prendê-lo? demití-lo?]
Declaração de José Múcio foi feita em evento sobre defesa e segurança
O ministro da Defesa do governo Lula, José Múcio Monteiro, afirmou que o sonho do pobre do Nordeste é ser pobre no Sul. A declaração foi dada em palestra na segunda-feira 19 durante o painel “Defesa Nacional, presente e futuro do Brasil”, realizado pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).
Ministro da Defesa diz que 'sonho de pobre do Nordeste é ser pobre no Sul'O vídeo foi disponibilizado no YouTube e a fala de Múcio está a partir de 32 minutos.
Na fala, o ministro defendeu a união entre “vencedores e vencidos” para dar solução aos problemas econômicos e sociais do país. “Esse país é um continente. Digo muito que nós somos cinco países, nem os pobres são os mesmos neste país. O sonho do pobre no Nordeste é ser pobre no Sul, que vai viver numa região diferente”, declarou José Múcio.
Ministro de Lula descartou existência de líder no 8 de janeiro
No mesmo evento, o ministro da Defesa também afirmou que não houve um “grande líder” nos ataques de 8 de janeiro, em Brasília, e também descartou a participação das Forças Armadas. “Havia vontades individuais que houvesse um golpe. Mas não havia um líder. Algum militar do Exército, algum militar da Aeronáutica, algum militar da Marinha queria golpe? Acredito que sim. Mas as pessoas que vieram para a Praça dos Três Poderes no dia 8 não saíram de lá [dos acampamentos em frente ao quartel do Exército]. Foi gente de fora estimulada por irresponsáveis, baderneiros. As Forças Armadas não participaram”, declarou.
Redação - Revista Oeste
quarta-feira, 29 de março de 2023
Brasil não cresce porque o governo Lula é muito ruim - O Estado de S. Paulo
J. R. Guzzo
Presidente acha mais fácil fugir do seu fracasso escolhendo um culpado. No caso, o Banco Central
Presidente acha mais fácil fugir do seu fracasso escolhendo um culpado. No caso, o Banco Central. ruim, O ministro da Fazenda acaba de dizer que o Banco Central “também tem de ajudar o governo.”
Na verdade, para realizar direito o seu trabalho, o BC tem muitas vezes de fazer o contrário do que pede o ministro: "tem de opor à desvalorização da moeda que o governo quer provocar o tempo todo, gastando mais do que pode para satisfazer aos seus desejos e ao que chama de necessidades do Estado”. Isso é inflação. O BC é contra. Lula a favor.
O conto do vigário que o seu governo quer aplicar no público é o que ouve todos os dias: o Brasil não está se desenvolvendo e criando empregos por causa dos juros altos estabelecidos pelo BC.
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Judiciário brasileiro: o maior programa de redistribuição de renda da galáxia - Gazeta do Povo
Madeleine Lacsko
Privilégios
Embora as más línguas critique nossos programas de redistribuição de renda, somos os melhores em tirar do pobre para dar ao rico.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Muita gente reclama que o Brasil não consegue resolver a questão crônica da pobreza e redistribuição de renda. Programas como o Bolsa Família, por exemplo, têm resultados positivos mas recebem menos dinheiro do que o Bolsa Empresário Amigo de Governo, algo criado conjuntamente. No entanto, considero injusto dizer que não temos um programa de redistribuição de renda que funcione. Temos sim.
Fico pensando se resolvessem descontar das horas trabalhadas aquelas gastas em congressos nas cidades praianas ou dando entrevistas.
Obviamente é um privilégio para a casta da casta. Quem é trouxa dedicado acaba trabalhando em cidade pequena cheia de pobre e com ausência de outros órgãos do Estado. Daí, seja juiz ou promotor, vira uma espécie de faz-tudo. Aliás, nesses casos nem ter a formação em Direito basta, o sujeito tem de ter CRM, CRO, CREA e, principalmente, CRP. Vai resolver problema de todo mundo o tempo todo e ficar só com o salário mesmo, nada de penduricalhos mil nem folgas.
Anos atrás, o então presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo defendeu de forma enérgica a necessidade de aumento de salários. Os juízes estariam até mesmo sem dinheiro para ir comprar terno em Miami. Absurdo! Um amigo que pegou uma comarca trabalhista tumultuadíssima no ABC me disse, talvez com inveja: "veja que esse deveria ser meu tipo de problema e eu pego só enrosco". Adivinha quem está pedindo aumento? O pessoal do terno em Miami, claro.
O amigo do ABC vive muito bem e vive agradecendo a Deus ter passado no concurso. Mas não chegou ao nível espiritual do terno em Miami nem de poder se ausentar do trabalho em função de dar entrevistas ou participar de convescotes. Durante a pandemia, o que ele ganhou foi processo disciplinar no CNJ. Saiu do sério numa audiência ao perceber que o empregado e o preposto da empresa estavam na mesma sala, escondendo do Judiciário que haviam feito acordo.
A renda do brasileiro caiu em torno de 10% durante a pandemia. Isso não quer dizer que cada um ganha 10% a menos, significa que tem gente absolutamente quebrada a ponto de gerar esse impacto na massa total de trabalhadores. Enquanto isso, viralizaram durante toda a pandemia as listas de quem recebeu salários de mais de R$ 100 mil na casta do Judiciário. Mas eles estão trabalhando demais e precisam de aumento. Será pago obviamente pelo pessoal que ficou mais pobre. Redistribuição de renda.
Esse gráfico é do Boletim Desigualdade das Metrópoles, da PUC/RS e mostra a variação da renda dos trabalhadores. Nada animador. Mas o dado mais interessante talvez seja o quanto é essa renda. Eu li em vários lugares que o baque econômico atingiu primeiro os pobres mas chegou já na classe média alta. Isso significa que a família ganha mais de R$ 3.100,00 per capita e está nos 10% mais ricos da população. Talvez você já esteja no clube dos bilionários sem saber.
Aqui está a prova cabal de que realmente temos, com as Carreiras Jurídicas do Judiciário e MP, o melhor programa de redistribuição de renda da Via Láctea. O vale-refeição dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Amapá é de R$ 3.500,00.
Obviamente não é em todos os tribunais que se tem tanto sucesso na redistribuição de renda. Os juízes do Tribunal de Justiça de Pernambuco recebem apenas R$ 1.561,80 de vale-refeição, o que deixa as refeições deles distantes da classe média alta. E veja a injustiça: só chegou nesse valor porque eles conseguiram um aumento de 46% no último mês de junho, em plena pandemia.
A coluna do Lucio Vaz traz os casos em que você é bem mais generoso com nossos bravos guerreiros da Justiça. Tem uma juíza que foi removida de um estado a outro e ganhou R$ 100 mil de auxílio-mudança. Eu achei que tinham aberto uma comarca na Lua quando vi o valor.
Mas eu estou preocupada mesmo é com a saúde de diversos desembargadores pelo Brasil.
Em dezembro, 20 dos 26 desembargadores do Tribunal de Justiça do Amazonas receberam salários de mais de R$ 100.000,00. O que recebeu mais teve rendimentos de R$ 237.067,45. Mas não é tudo salário. São R$ 35.462,22 de salário, R$ 9.960,26 de indenizações, R$ 4.964,71 de direitos pessoais e R$ 186.680,26 de direitos eventuais. Eu não sei o que são direitos eventuais mas, se quiserem me pagar, também aceito.
Você pode achar os salários nababescos. Mas são cargos importantíssimos e que exigem muito preparo e estudo. Na verdade, o que o pessoal do Amazonas ganha não é suficiente para muitas coisas. Por mim, eles adotariam o auxílio-livro, à semelhança do Tribunal de Justiça do Mato Grosso. São dois salários extras por ano, cerca de R$ 70.000,00. Como não têm a verba, os desembargadores do Amazonas passam perrengues como o da queda da estante de livros falsa na audiência virtual.
Tomara que o desembargador não ouça a jornalista porque é bem capaz de querer processar o vendedor do cenário por danos morais de verdade. As juízas que foram para o aeroporto errado e perderam o voo por isso processaram a companhia aérea e ganharam uma bolada, por que não? Quem vive nesse mundo é que julga os eventuais conflitos e disputa do país em que rico ganha menos que vale-refeição de juiz. É um sistema que definitivamente não tem como dar certo.