Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Faz quatro anos que nenhum esquerdista brasileiro comete sequer pecados veniais
Antonio Palocci, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação
Supremo Tribunal Federal marcou para a penúltima
semana de junho a absolvição de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, os dois
últimos figurões do Partido dos Trabalhadores ainda à espera da carteirinha de
inocente já concedida pelo Egrégio Plenário aos demais acusados de envolvimento
com o chamado Quadrilhão do PT.
Entre o fim do primeiro mandato de Lula, ao
longo do qual foram desviados mais de R$ 1,5 bilhão extorquidos dos pagadores
de impostos, e este crepúsculo do outono a vida seguiu seu curso. O casamento
de Gleisi e Paulo Bernardo acabou.
Ele sumiu do palco principal depois de
deixar o Ministério do Planejamento e Orçamento de Lula.Ela trocou o Senado
pela Câmara dos Deputados, foi ministra durante o governo Dilma e hoje preside
o PT. Voltarão a juntar-se na celebração de uma proeza e tanto: consumada a
absolvição da dupla, o partido que virou organização criminosa poderá
reivindicar de novo o status de ajuntamento político mais puro do mundo.
Entre o nascimento em 1980 e a roubalheira escancarada em
2005 pelas patifarias do Mensalão, a sigla parida pelo cruzamento de operários
desprovidos de dúvidas com intelectuais grávidos de certezas caprichou na pose
de detentora do monopólio da virtude.
Eleito deputado federal, Lula avisou que
não perderia outros quatro anos tentando consertar um Congresso infectado por
no mínimo 300 picaretas.
Obcecado pela Presidência da República, perdeu três
eleições seguidas para adversários que acusou de representarem “o Brasil da
corrupção”. Vitorioso em 2002, o PT precisou de apenas três anos para reduzir a
farrapos a velha fantasia. Confrontados com as torpezas do Mensalão, até bebês
de colo entenderam que o templo das vestais era o mais obsceno dos bordéis.
Posse da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) como presidente do Partido dos Trabalhadores (5/7/2017) | Foto: Roberto Stuckert Filho
Não apareceu até agora um único e escasso inimigo de Jair
Bolsonaro no inquérito das fake news ou no inquérito dos atos antidemocráticos.
As tribos da esquerda, portanto, não mentem, não conspiram nem querem conversa
com golpistas. Mais de mil homens e mulheres capturados em Brasília no dia 9 de
janeiro continuam usando tornozeleiras. Todos têm simpatia por Bolsonaro, juram
os carcereiros. Os ex-deputados federais Daniel Silveira e Roberto Jefferson
estão presos em regime fechado. Nenhuma gaiola hospeda algum político que tenha
apoiado Lula.
Eleito por mais de 340 mil cidadãos do Paraná, o ex-procurador
federal Deltan Dallagnol teve o mandato cassado porque um ministro do TSE
cumpre qualquer missão encomendada pelo padrinho. Deltan também ousou devolver
à Petrobras parte da fortuna roubada por poderosos patifes. Lula já disse que
não dormirá direito antes de foder gente assim.
Flávio Dino,
ministro da Justiça, Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados,
Geraldo Alckmin e Lula durante reunião com governadores | Foto: Ricardo
Stuckert/PR
Julgado pelo Supremo em 2012, o bando de mensaleiros
inaugurou o cortejo que engordaria a população carcerária com dezenas de
devotos da seita que tem em Lula o seu único Deus. Não é pouca coisa,
entusiasmou-se o Brasil que presta.
E era só o começo, pareceu avisar a
descoberta do Petrolão e reiteraram os altivos avanços da Operação Lava Jato.
Pela primeira vez desde o Descobrimento, foi possível acreditar que a lei
começara a valer para todos, e que havia vagas na cadeia para qualquer bandido
da classe executiva, até para empreiteiros multibilionários, deputados,
senadores, governadores, ministros, executivos cinco estrelas, até para um
ex-presidente da República.
Já não havia condenados à perpétua impunidade,
imaginaram os profissionais da esperança. Se o mundo tivesse acabado naquele
momento, caberiam no carrinho popular agora em gestação os dirigentes petistas
poupados do fogo do inferno.
Mas no Brasil até o passado é imprevisível, confirmariam os
anos seguintes. Assim, se o mundo acabasse neste momento, iriam direto para o
céu — sem escalas, sem perigo, sem perder tempo com magistrados do Juízo Final
— todos os brasileiros que ajudaram a premiar Lula com outro mandato, dos
petistas de nascença aos recém-chegados ao grande clube dos cafajestes, dos
comunistas carolas modelo Flávio Dino aos carolas nada santos como Geraldo
Alckmin.
Providos de um salvo-conduto com o selo do Pretório Excelso, todos se
amparam no argumento devastador: faz quatro anos que ninguém no lado esquerdo
do mapa político brasileiro tem de acertar contas com a Justiça. Desde 2019,
por exemplo, o ministro Alexandre de Moraes acusa, indicia, processa, pune,
prende e arrebenta por atacado. Já enquadrou centenas de suspeitos de todas as
idades, classes sociais e sotaques regionais. Nenhum votou em Lula.
O fato é que desde 2019 meliantes que pareciam sem cura não
são obrigados a comparecer à delegacia mais próxima, nem são fotografados de
frente e de perfil. O fenômeno poderia configurar a maior conversão em massa da
história caso resultasse, por exemplo, de um retiro espiritual conduzido pelos
pregadores da CNBB. Seria igualmente animador se fosse fruto de longas
reflexões durante a temporada na cela merecidamente providenciada pela Lava
Jato. Quem acha que cadeia cura teria um argumento a mais. O problema é que não
há na multidão de pecadores impunes que zanza por aí nada que se assemelhe,
mesmo remotamente, à experiência vivida por São Paulo no caminho de Damasco. O
que parece ter havido é a conversão do Supremo em Poder Moderador. Ou partido
político.
O que Bolsonaro quer no STF é reverter decisões que representam evolução moral civilizatória[Evolução moral civilizatória? isso dá impeachment? ou é prevaricação? ou é apenas a denominação que dada aos esforços de um presidente, eleito com quase 60.000.000 de votos, para restaurar valores tais como Moral, Bons Costumes, Religião, Família, Liberdade, Civismo, Ordem, Progresso, Patriotismo?
Em tempo: a depender dos inimigos do Brasil Augusto Aras não seria aprovado. FOI APROVADO E COM LOUVOR.]
Ao afirmar que fez um pacto com seu
indicado a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça,
de que ele abriria toda semana os trabalhos no tribunal com uma oração e
de que se encontrariam toda semana para conversar, o presidente
Bolsonaro parece querer dificultar ainda mais a aprovação do
ex-advogado-geral da União no Senado.
Anunciar que “despachará”
semanalmente com um ministro do Supremo é desmerecer o tribunal,
embaralhar a separação dos Poderes, rebaixar o Judiciário a um
“puxadinho” do Palácio do Planalto. [por falar em reduzir o Judiciário a um 'puxadinho' do Palácio do Planalto, desmerecer o Supremo e embaralhar a separação dos Poderes, sugerimos ler: "Ações políticas supremas contra Bolsonaro - Gazeta do Povo"; Com a leitura terão a oportunidade e elementos que permitem deduzir quem embaralha a separação dos Poderes, quem desmerece quem e qual é o Poder que é puxadinho de um outro Poder.]
Não se sabe se o outro ministro
indicado por Bolsonaro, Nunes Marques, m esse hábito de “despachar”
com o presidente, mas dá para perceber a interferência[sic] dele nos votos,
quase sempre favoráveis às posições do governo.
Tanto quanto dá
para vislumbrar no procurador-geral da República, Augusto Aras, agora
reconduzido, uma postura mais que respeitosa ao presidente da República.
Basta ver que Aras, em sua sabatina no Senado, fez questão de dizer que
não era o PGR da oposição, mas não fez a ressalva quanto à situação.[a mídia militante quer um PGR da oposição e não terá - não fazer a ressalva quanto à situação é desnecessário - as posições do ATUAL e FUTURO PGR, deixam claro ser aquela autoridade neutra, imparcial.
Ressalvas só são necessárias para esclarecer entendimentos, e pretensões, absurdas.
E, para desespero de muitos, Bolsonaro fará no próximo mandato mais ajustes na composição do STF e mais tribunais - sendo extinta a PEC da Bengala a adequação será maior.]
Quanto
às orações semanais no início das sessões do Supremo, André Mendonça
prometeu o que não poderá cumprir. Depende do presidente do STF, hoje o
ministro Luiz Fux, abrir as sessões. Se alguém tivesse de rezar, seria
ele ou outro de seus pares quando presidir as sessões, não um ministro,
muito menos o mais novo. Essa questão religiosa já foi enfrentada
pelo Judiciário, na teoria e na prática. A escolha religiosa do
indicado nunca foi empecilho para nomeação, ser ou não adepto de uma
religião não é característica nem favorável nem contrária à nomeação de
alguém com “notável saber jurídico”. O que se deve evitar é a
subserviência do indicado ao presidente que o indicou
Boa parte
dos senadores considera ser esse o caso de André Mendonça. Quando
presidente, Lula indicou para uma das vagas do Supremo o ministro do STJ
Carlos Alberto Direito, “terrivelmente católico”.Ele morreu no
exercício do cargo, tendo sido um ministro austero e competente.
Quando
presidiu o Supremo, de 1971 a 1973, Aliomar Baleeiro, que era
agnóstico, mandou retirar o crucifixo feito por Alfredo Ceschiatti que
ficava na parede de madeira pau-brasil atrás do presidente. Só em 1978
ele voltou à parede, na presidência do ministro Thompson Flores. Muitos
tribunais pelo país têm crucifixos, e já houve uma representação no
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para retirar símbolos religiosos de
repartições do Poder Judiciário, mas a decisão foi a favor da tradição,
de um país majoritariamente cristão, sem significar uma quebra da
separação da Igreja com o Estado, definida na Constituição republicana
de 1891.
A influência que Bolsonaro quer ter no plenário do
Supremo foi posta à prova recentemente, durante a pandemia. O ministro
Nunes Marques, atendendo a uma ação da Associação Nacional de Juristas
Evangélicos, permitiu atividades religiosas presenciais, que haviam sido
proibidas em alguns estados devido à necessidade de distanciamento
social. Para complicar a situação, Nunes Marques deu como razão“por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário
reconhecer a essencialidade da atividade religiosa”. Dias depois, em
outra ação, o ministro Gilmar Mendes confirmou decisão do governo de São
Paulo de proibir reuniões religiosas na fase mais aguda da pandemia.
Gilmar se referiu em seu voto à hipocrisia dos que falam em Deus e
defendem a morte.
No julgamento em plenário sobre o tema, o então
ministro da Advocacia-Geral da União André Mendonça defendeu a
reabertura dos templos citando trechos da Bíblia. O advogado do PTB na
sustentação oral também citou a Bíblia ao se referir aos ministros que
votariam pelo fechamento dos templos: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem
o que fazem”. O presidente Luiz Fux o repreendeu: “Nossa missão, além
de guardar a Constituição Federal, é lutar pela vida e pela esperança.
Estamos vigilantes na defesa da vida e da Humanidade”.
A pretexto
de defender “valores cristãos”, o que Bolsonaro quer, na verdade, é
tentar reverter decisões do Supremo como as a favor da união
homoafetiva, a permissão de aborto de feto anencéfalo e outros temas que
representam uma evolução moral civilizatória oposta a sua visão
regressiva. [lembramos que osVALORES CRISTÃOS SÃO PERENES, ETERNOS. As TÁBUAS DA LEI e os DEZ MANDAMENTOS NELA INSCRITOS, PERMANECEM VÁLIDOS.
Apenas lamentamos que os defensores de regras religiosas flexíveis, sujeitas a modismos, consideradas passíveis de modificação, só saberão o quanto estavam/estão errados quando receberem a merecida e inapelável punição por suas crenças.
Encerramos citando conhecido jornalista que disse que o fogo do inferno continua sendo alimentado com enxofre - não foi revitalizado, adaptado é sempre será eterno.]
O que Emílio e Marcelo Odebrecht sabem de Lula remeterá ao fogo do inferno o mais famoso integrante da Safadíssima Trindade
Ok, é importante saber como as coisas se deram no pântano do
caixa 2, que a delação da maior empreiteira do Brasil vem ajudando a
drenar. Mas o povo quer mesmo saber o que Emílio Odebrecht, seu filho
Marcelo e os executivos metidos na ladroagem colossal têm a dizer sobre
bandalheiras muito mais repulsivas que envolvem o governo lulopetista em
geral e, em particular, o chefão que renega o que concebeu, finge
ignorar o que pariu, finge não enxergar o que viu, nada tem embora muito
possua e, mesmo soterrado por montanhas de provas dos crimes que
ornamentam o portentoso prontuário, continua a proclamar-se a alma viva
mais pura do mundo.
Qual foi o papel de Lula na montagem do que Celso de Mello
qualificou de esquema criminoso de poder? Que proezas consumou durante a
tentativa de captura do Estado que mobilizou figurões do PT, do PMDB e
do PP, larápios fantasiados de diretores da Petrobras, ministros
canalhas, doleiros vigaristas e outras sumidades das catacumbas fora da
lei? Além da maior das estatais, do BNDES e da Eletrobras, quais foram
os tentáculos do polvo federal algemados pela quadrilha que sonhava com a
eternização no poder — e com a anexação de fortunas superlativas ao
caixa das empresas e às contas no exterior dos receptadores das
propinas? Como foi a metamorfose degenerativa que transformou Lula em
camelô de empreiteira e no palestrante mais caro da história?
O país quer contemplar a derrocada moral de Lula pelos olhos
de Emílio e Marcelo Odebrecht. As valiosíssimas caixas pretas do
Petrolão guardam todos os detalhes das bandidagens que envolvem o mais
famoso integrante da Safadíssima Trindade. Basta que pai e filho contem
tudo o que sabem para que seja remetido ao fogo do inferno o espírito
que de santo nunca teve nada.
Bolsonaro fala sobre cremação do corpo de Fidel Castro. Cremar para que? afinal, ele terá toda a eternidade para arder no fogo do inferno
satanás também determinou uma missão para Fidel Castro:manter as caldeiras superaquecidas, tendo em vista que, mais dia menos dia - talvez, no máximo, uns 20 anos - o carrasco cubano terá companhia: Lula, Dilma, Genoíno, Dirceu e outros diabólicos adeptos do lulopetismo.