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domingo, 8 de agosto de 2021

Barroso já admite aumentar número de urnas sorteadas para auditoria na eleição do ano que vem - O Globo

Lauro Jardim

Luís Roberto Barroso tem admitido em conversas com interlocutores aumentar o número de urnas eletrônicas nas quais são feitas auditorias nos dias da eleição.

[Entendemos que cabe uma correção; a decisão não é do ministro Barroso. Simples: se o Congresso Nacional decidir que todas as urnas terão impressoras, todas as urnas terão impressoras;  
se a decisão  for de um determinado percentual todas as urnas dentro do percentual decidido pelo Poder Legislativo terão impressoras
As Leis obrigarem a TODOS é o  procedimento praticado nos países que vivem em um 'estado democrático de direito' - e, ao que é dito, o Brasil vive em tal estado.] 

Hoje, cem urnas são sorteadas entre as quase 450 mil distribuídas Brasil afora e depois levadas aos TREs para serem verificadas por especialistas, num processo devidamente filmado. Barroso não tem ainda, no entanto, o número total de quantas urnas passariam a ser auditadas desta forma. [Auditar 100 urnas em 450.000 é auditar  0,0222222222%. E, além do número insignificante de urnas = uma urna para mais de 50 municípios =  auditar posteriormente, sem dispor de um método palpável que detecte eventual fraude, não resolve o problema. Sem imprimir o REGISTRO DE VOTO, o risco de eventual fraude não ser detectada permanece.] 

Lauro Jardim, colunista - O Globo


quarta-feira, 7 de julho de 2021

UTILIDADE PÚBLICA - Microsoft revela falha de segurança no Windows e lança atualização de emergência

Windows: Entenda a falha de segurança revelada pela Microsoft e veja o passo a passo para atualizar o sistema 

Companhia americana lançou atualização de emergência que deve ser feita imediatamente para proteger computador de vulnerabilidade conhecida como 'PrintNightmare

A Microsoft lançou uma atualização de emergência do Windows que deve ser feita imediatamente pelos usuários para para corrigir uma vulnerabilidade identificada por especialistas no sistema operacional que pode dar a hackers acesso a computadores. Segundo a CNN, a falha de segurança, conhecida como PrintNightmare (pesadelo da impressão em português), afeta o serviço Windows Print Spooler, responsável pela comunicação com as impressoras.

Microsoft x Amazon: Pentágono decide cancelar contrato bilionário do projeto de computação em nuvem JEDI

A brecha virtual permitiria a um criminoso digital invadir e controlar o computador por meio do sistema de impressão usado em locais de trabalho que possuem impressoras em rede.   O GLOBO preparou uma série de perguntas e respostas para você entender melhor o problema e saber como agir em relação ao seu computador. Confira a seguir: 

Quais versões do Windows estão vulneráveis?
Todas
as versões do Windows contêm o código vulneráve
l e estão vulneráveis, segundo o Microsoft Security Response Center (MSRC), setor da empresa que monitora e resolve incidentes de segurança.  Isso inclui as versões do Windows Server de 2004, 2008, 2012, 2016, 2019, 20H2, além das versões Windows 7, Windows 8.1 e Windows 10.
 
Como a falha de segurança foi identificada?
Pesquisadores da empresa de segurança cibernética Sangfor identificaram a falha, mas publicaram por engano na internet códigos para entendê-la. Excluíram logo, mas as informações foram copiadas e publicadas em outros ambientes on-line.  Daí o temor de que possam ser usadas por hackers para invadir computadores que usam o Windows.
 
O que os hackers poderiam fazer?
Essa brecha, segundo a Microsoft, daria a hackers a chance de invadir computadores conectados à internet para instalar programas, visualizar e excluir dados ou até mesmo criar novas contas com direitos de usuário para assumir o controle da máquina.

Qual é a vulnerabilidade?
De acordo com o Microsoft Security Response Center (MSRC), há dois CVEs (sigla em inglês para Vulnerabilidades e Exposições Comuns), que afetam o Spooler de impressão (conhecido como fila de impressão).

Essas vulnerabilidades abririam caminho para hackers controlarem o computador por meio do sistema de impressão usado em locais de trabalho que possuem impressoras em rede. Uma delas, listada como "CVE-2021-1675", já foi resolvida pela atualização de segurança lançada em 8 de junho de 2021, o que a Microsoft reforça agora como uma necessidade.

Já o outro caminho para um ataque, vulnerabilidade descrita como "CVE-2021-34527" ainda não foi corrigido. Também está vinculado ao PrintNightmare, embora o modo de invasão apresente características distintas.  "A Microsoft está ciente e investigando uma vulnerabilidade de execução remota de código que afeta o Spooler de Impressão do Windows e atribuiu o CVE-2021-34527 a essa vulnerabilidade. Essa é uma situação em evolução. E atualizaremos o CVE à medida que mais informações estiverem disponíveis", informou a empresa.

Como se proteger?
A Microsoft recomenda que o usuário mantenha sempre o computador atualizado com a versão mais recente de segurança, a fim de proteger o dispositivo de vulnerabilidades e ataques identificados.

No caso do Windows 7, o suporte foi encerrado em 14 de janeiro de 2020. A empresa recomenda que o usuário mude para um computador Windows 10 para que ele continue a receber atualizações de segurança da Microsoft.

Qual é o Passo a passo para fazer a atualização nas principais versões do Windows?
Windows 8.1:
A melhor maneira de manter o Windows 8.1 atualizado é ativar as atualizações automáticas, assim o Windows Update instala as atualizações importantes automaticamente, conforme elas se tornam disponíveis.

Para ativar as atualizações automáticas:
Abra o Windows Update apontando com o ponteiro do mouse para o canto inferior direito da tela e mova-o para cima). Selecione Configurações  > Mudar configurações do computador > Atualização e recuperação > Windows Update. Se você quiser verificar manualmente se há atualizações, selecione Verificar Agora.
Selecione Escolher como as atualizações são instaladas, e então, em Atualizações importantes, selecione Instalar atualizações automaticamente (recomendado).

Em Atualizações recomendadas, selecione Quero receber atualizações recomendadas da mesma maneira como recebo atualizações importantes.
Em Microsoft Update, selecione Quero receber atualizações para outros produtos Microsoft quando eu atualizar o Windows, e então selecione Aplicar.

Windows 10:
Para manter seu Windows atualizado, a empresa recomenda que você acesse o Windows Update.
Selecione Iniciar > Configurações > Atualização e Segurança > Windows Update > Windows Update e, em seguida, selecione Verifique se há atualizações.

Se uma atualização de recurso estiver disponível para o seu dispositivo, ela aparecerá separadamente na página do Windows Update. Para instalá-lo, selecione Baixar e instalar agora
 
Economia - O Globo
 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Bolsonaro critica ministros do STF e diz que três são contra voto impresso

"Tem uma articulação de três ministros do Supremo para não ter o voto auditável. Se não tiver, eles vão ter que apresentar uma maneira de termos eleições limpas. Se não tiver, vamos ter problemas no ano que vem. Eu estou me antecipando a problemas no ano que vem", alegou o mandatário

O presidente Jair Bolsonaro criticou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (1º/7) e afirmou que três dos magistrados articulam contra o voto impresso. Declaração foi dada a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada. O chefe do Executivo ainda repetiu que se a medida não for implementada no próximo ano, "vamos ter problemas".

"Tem uma articulação de três ministros do Supremo para não ter o voto auditável. Se não tiver, eles vão ter que apresentar uma maneira de termos eleições limpas. Se não tiver, vamos ter problemas no ano que vem. Eu estou me antecipando a problemas no ano que vem", alegou.

Sem provas, o mandatário voltou a acusar fraude nas urnas de 2018. "(Com) O voto auditável vai ter a certeza em quem o povo votar vai ser eleito. Como está aí, a fraude está escancarada e não vai ser só para presidente, não, vai ser para governador, senador, fraude. Então, tem três do Supremo articulando para não ter o voto impresso, porque eles estão preocupados com a judicialização. Eu já falei, se promulgar, vai ter voto impresso", acrescentou.

Bolsonaro disse ainda que caso a articulação contra o voto auditável prospere, os ministros da Corte deverão 'inventar' outro meio de contagem de votos. "Agora, se essa articulação prosperar, esses três vão ter que inventar uma outra maneira de termos eleições confiáveis, com contagem pública de votos. Caso contrário, vamos ter problemas ano que vem no Brasil. Estou antecipando porque a minha, que estou falando aqui, é a expressão da democracia, a transparência".

[presidente, inexistem motivos para esquentar a cabeça; o VOTO IMPRESSO vai passar; 
imprimir o voto, preservando o sigilo - como está na proposta - não é cláusula pétrea. O sigilo do voto é que está assegurado em cláusula pétrea. Assim, uma PEC basta para estabelecer o voto impresso.E o Supremo Tribunal Federal não tem condições,nem argumentação, para  revogar uma Emenda Constitucional aprovada em PEC - se uma decisão dessa fosse efetuada e prosperasse seria o fim do 'estado democrático de direito', e sem ele. ...]

Por fim, ele justificou que argumentos de que a implementação da medida custaria bilhões aos cofres públicos não é válida, e voltou a citar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, possível concorrente à Presidência no próximo ano. "Não adianta vir com argumentozinho que é muito caro. Dinheiro tem. Já está arranjado o dinheiro para comprar as impressoras. Então, nós queremos eleições limpas no ano que vem, porque tiraram o Lula da cadeia, tornaram ele elegível para ser presidente na fraude. Isso não vai acontecer", concluiu.

No último dia 28, o relator da Proposta de Emenda à Constituição PEC 135/19, do voto impresso na Câmara dos Deputados, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), apresentou relatório favorável à proposta à comissão especial. A sessão foi suspensa após a leitura do voto por pedido de vista conjunta e deverá ser retomada nesta quinta-feira (1º). O documento, caso aprovado, prevê a instalação de impressoras nas urnas eletrônicas. 

Política - Correio Braziliense
 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Se não há verba pública nem para realizar votação eletrônica, como os partidos vão se financiar?

Votação de 2016 pode voltar a ser manual; é claro que é um absurdo!

Santo Deus! Os tribunais superiores alertaram que, tudo mais constante, as eleições de 2016 serão manuais. Por quê? O contingenciamento de verba decidido pelo governo para o Judiciário pode inviabilizar a votação eletrônica. A Justiça Eleitoral, que levou uma facada de R$ 428,739 milhões, abriu licitação para a aquisição de 150 mil urnas, com dispositivo para se conectar a impressoras. O custo estimado é de R$ 200 milhões.

Com o corte de verbas, esse dinheiro sumiu. Muito bem! Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, está preocupado. Dias Toffoli, presidente do TSE, está preocupado. É mesmo??? Então vamos pensar alguns detalhes dessa barbaridade. Antes, uma digressão. Sei que muita gente não se conforma, mas o fato é que eu não desconfio das urnas eletrônicas. Acho que o PT venceu quatro eleições por vontade da maioria que votou mesmo. O fato de eu não gostar disso e de achar que é um voto errado não muda a minha convicção sobre as urnas.

Desconheço uma contestação consistente à segurança do sistema. Mas a maioria desconfia, eis o ponto. Daí que o Congresso tenha aprovado, a partir de 2016, a obrigatoriedade do voto também impresso. Dilma vetou, mas o veto foi derrubado. As eleições ficaram ainda mais caras. É claro que é um retrocesso brutal. A votação manual, que requer, depois, a feitura dos mapas eleitorais, o que dificuldade enormemente a apuração, é que está sujeita a fraudes. O partido que tiver menos condições de montar a vigilância pode ser prejudicado.

Que coisa, né? O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional o financiamento privado de campanha, certo? Por oito votos a três. Sete daqueles ministros ainda estão no tribunal — Joaquim Barbosa já saiu. O pressuposto da proibição é que o financiamento seria público. Mas, sempre perguntei aqui, “com que roupa?”  Vejam aí: falta dinheiro do Orçamento até para financiar o mecanismo de consulta propriamente, o processo eleitoral. De onde é que se vai tirar o dinheiro para doar aos partidos?

Então ficamos assim: o STF declara inconstitucional o financiamento de empresas; não se votou ainda o financiamento público porque dinheiro não há, e, a 10 meses da eleição, ninguém sabe o que vai acontecer. Apontei aqui esse risco desde o começo. Agora, falta grana até para realizar a eleição. De onde os partidos vão tirar os recursos? Certamente do caixa dois, não é? E do caixa dois de quem tem dinheiro vivo — a fonte mais caudalosa é o crime organizado.

Acho bacana que Toffoli e Lewandowski tenham chamado a atenção para a questão. Mas e aquele voto que eles deram contra a doação de pessoas jurídicas? Será que foi uma coisa responsável?
Respondo: não! A prova está aí.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo