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terça-feira, 5 de maio de 2015

Dilma tem dificuldades de raciocínar; mas, é bem mandada, e faz exatamente o que os banqueiros mandam = lucro dos bancos só aumenta

Itaú Unibanco teve lucro de R$ 5,7 bi no primeiro trimestre

Lucro líquido do Itaú Unibanco sobe 29,7% e chega a R$ 5,7 bilhões no primeiro trimestre

Banco elevou as provisões contra calotes também em 29% no período, apesar da queda na inadimplência

O Itaú Unibanco, maior banco privado brasileiro, anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 5,733 bilhões no período, um aumento de 29,74% ante igual período de 2014. O ganho foi puxado por maiores margens nas operações de crédito e em menores despesas administrativas, mesmo com gastos maiores com provisões para perdas com inadimplência. 
 A desaceleração da economia, porém, levou o banco a reduzir sua previsão de aumento dos empréstimos em 2015, de 6% a 9% para 3% a 7%. Em contrapartida, a expectativa de alta da margem financeira gerencial passou de 10% a 14% para 14,5% a 17,5%. Além disso, o banco elevou as despesas com provisões para perdas esperadas com calotes, que somaram R$ 5,515 bilhões no período, altas de 19,5% e de 29,7% nas bases sequencial e anual, nesta ordem.

Segundo a instituição, o movimento deu "continuidade no reforço do provisionamento para grupos econômicos do segmento de grandes empresas".  O banco, aliás, revisou para cima a previsão de incremento das despesas de provisões para perdas com inadimplência em 2015, já descontada a recuperação de créditos, da faixa de R$ 13 bilhões a R$ 15 bilhões para R$ 15 bilhões a R$ 18 bilhões. 

O estoque de financiamentos do banco fechou março em R$ 543,394 bilhões, um aumento de 13,2% em 12 meses, com destaque para as linhas consignado e imobiliário, com altas de 81% e 19,6%, respectivamente. A inadimplência (saldo de operações vencidas há mais de 90 dias) teve a décima primeira queda consecutiva, para 3%. No fim de dezembro, esse indicador tinha sido de 3,1%, enquanto no primeiro trimestre de 2014, o índice fora de 3,5%.

Em bases recorrentes, o lucro somou R$ 5,808 bilhões, ante previsão média de analistas consultados pela Reuters, de R$ 5,59 bilhões. A margem financeira subiu 27,8%, para R$ 15,96 bilhões, refletindo tanto as margens maiores na concessão de empréstimos como ganhos maiores com tesouraria. As despesas administrativas somaram R$ 9,88 bilhões de janeiro a março, aumento de 9,3% sobre 12 meses antes. O Itaú Unibanco mudou também a previsão de avanço desta linha em 2015, de 6,5% a 8,5% para 7% a 10%. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido anualizado do Itaú Unibanco foi de 24,2%, ante 22% de igual etapa de 2014 e 24% do trimestre anterior.

Fonte: O Globo
 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Bradesco tem lucro 23% maior no 1º trimestre, mas inadimplência cresce

Banco aumenta em 25% reserva para perdas com calotes
O Bradesco informou nesta quarta-feira que obteve lucro líquido de R$ 4,22 bilhões no primeiro trimestre do ano. O resultado representou um aumento de 23,3% sobre os ganhos do mesmo período de 2014, que somaram R$ 3,44 bilhões.
A rentabilidade, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido, do banco também subiu, passado de 20,5% no primeiro trimestre do ano passado para 22,3%. Mas a inadimplência (operações com atraso superior a 90 dias) também foi maior: 3,6%, altas de 0,1 e 0,2 pontos percentual sobre dezembro e sobre março de 2014.  Nessa linha, a despesa do banco com provisão para perdas com calotes deu um salto de 25,1% na comparação anual, para R$ 3,58 bilhões.  Reflexo da postura mais cautelosa na concessão de financiamentos, a carteira de crédito do Bradesco teve expansão de 7,2% nos 12 meses encerrados em março último, atingindo saldo de R$ 463,305 bilhões. "As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 142,051 bilhões (crescimento de 7,1% em relação a março de 2014), enquanto as operações com pessoas jurídicas atingiram R$ 321,254 bilhões (crescimento de 7,2% em relação a março de 2014)", informou o banco em comunicado.
O destaque foram as grandes empresas, com alta de 10,4%. As operações para pessoas físicas e para empresas médias e pequenas, que rendem margens maiores, evoluíram apenas 7,1% e 1,9%, respectivamente.
SEGMENTO DE SEGUROS TEVE GANHO 23% MAIOR
De acordo com o balanço do banco, R$ 2,9 bilhões do lucro no trimestre foram provenientes das atividades financeiras, ou 70% do total. Os R$ 1,28 bilhões restantes foram gerados pelas atividades de seguros, previdência e capitalização.  No segmento de seguros, o lucro cresceu 23,4% ano ano a ano, a R$ 1,28 bilhão. Mas a sinistralidade, que mostra as despesas com pagamentos a segurados, aumentou 1,6 ponto percentual.
O Bradesco encerrou o primeiro quarto do ano com ativos totais de R$ 1,035 trilhão, crescimento de 12,2% em relação ao saldo de março de 2014. Em 31 de março de 2015, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 150,532 bilhões (3), apresentando evolução de 10,7% em relação a 31 de março de 2014.  "Aos acionistas foram pagos e provisionados, a título de Juros sobre o Capital Próprio, R$ 1,494 bilhão relativo ao 1º trimestre de 2015, sendo R$ 248,666 milhões a título de mensais pagos e R$ 1,245 bilhão provisionado", informou ainda o banco.
As despesas administrativas subiram apenas 4,7% em um ano, a R$ 7,08 bilhões.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 2 de março de 2015

Com esta estúpida política econômica do governo Dilma, a matéria abaixo se torna importante, realmente de utilidade pública



Como renegociar a dívida do cartão de crédito
Juros do crédito rotativo chegam a 258% e a inadimplência atinge o maior nível dos últimos anos.
Para quitar o débito do cartão, os bancos oferecem empréstimos com taxas bem menores 

Deixar de pagar a fatura do cartão é uma das formas mais perigosas de se adquirir uma dívida, já que a modalidade de empréstimo é a que possui as maiores taxas de juros do mercado. De acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), o juro médio do crédito rotativo é de 258,26% ao ano. Isso significa que uma dívida de R$ 1 mil, por exemplo, crescerá para R$ 12,84 mil após 24 meses.
 
Por causa da situação econômica do País, as famílias estão com dificuldade para pagar suas dívidas e a inadimplência do cartão nunca foi tão alta. “De cada R$ 100 emprestados, R$ 40,10 estão atrasados em mais de 90 dias”, afirma Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo de estudos econômicos da Anefac. Quem estiver nessa situação, deve correr o quanto antes ao banco para renegociar a dívida. “Há empréstimos mais baratos, como o pessoal e o consignado”, diz Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. 


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Calote no BNDES - BANDESÃO - PT

A caixa-preta do BNDES

Relatório obtido por ISTOÉ revela que inadimplência nos financiamentos do banco saltou de R$ 412,9 milhões para R$ 4 bilhões. Enquanto o TCU pede a abertura dos dados sigilosos da instituição, a oposição trabalha por uma CPI 

Na quarta-feira 11, a oposição iniciou a coleta de assinaturas para instalar a CPI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Congresso. O objetivo é investigar como o banco aplicou R$ 400 bilhões em recursos da União entre 2009 e 2014. Recheia o pedido dos oposicionistas um relatório alarmante. Trata-se do último informe de gestão de riscos da instituição, destinado à análise de investidores e mercado financeiro, ao qual ISTOÉ teve acesso. De acordo com o documento, que mede operações em atraso da carteira de créditos do BNDES, o montante total de parcelas de financiamento inadimplentes saltou de R$ 412,9 milhões em junho de 2014 para R$ 4 bilhões em setembro, crescimento de 976%. No mesmo período, em 2013, a variação de um trimestre para o outro foi de R$ 126,6 milhões para R$ 132,7 milhões.

As empresas são consideradas inadimplentes quando atrasam em 90 dias o pagamento mensal do empréstimo. A dívida, segundo o banco, compromete todo o fluxo da instituição fomentadora. O BNDES diz que utiliza o montante de parcelas pagas pelas empresas financiadas para conceder crédito a novos clientes. Quando as empresas deixam de pagar o boleto mensal, a instituição perde recursos e precisa recorrer à União para manter o ritmo de financiamentos. Diante desse quadro, no início de dezembro, o governo autorizou um socorro de crédito de R$ 30 bilhões ao BNDES. Dois meses depois, o Congresso foi novamente acionado para votar outra medida provisória, desta vez para ampliar em R$ 50 bilhões o limite de incentivos financeiros repassados pela União ao banco.
SUSPEITAS
O aumento no montante da inadimplência dos financiamentos
coincidiu com os depoimentos e prisões da Operação Lava Jato
O BNDES é uma caixa-preta indevassável. A instituição financeira se recusa a divulgar a lista dos devedores sob a alegação de “proteção ao sigilo bancário”. O banco também se nega a informar para quem e em que condições foram concedidos os empréstimos bilionários a juros camaradas nos últimos sete anos. Intriga a oposição o fato de o salto no montante da inadimplência dos financiamentos coincidir com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aos integrantes da Lava Jato. A constatação sugere que as empreiteiras envolvidas no escândalo possam integrar a lista de devedores. O banco rechaça a suspeita. “O atraso observado para prazos menores acontece por motivos diversos, operacionais ou conjunturais da empresa, e não necessariamente por dificuldades financeiras”, informou a assessoria.

Hoje, nem mesmo o TCU consegue ter acesso aos dados do banco. A história pode mudar. O ministro Luiz Fux analisa um mandado de segurança impetrado pelo BNDES que impede o TCU de obter as informações sobre os financiamentos. Na última semana, Fux solicitou um parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

A decisão do ministro é aguardada com ansiedade. Derrubado o mandado, as informações ganharão a luz do Sol. “O BNDES empresta com taxas de juros de longo prazo, a 5,5%, e o governo toma empréstimos com taxa Selic de 12,5%. Esse crédito barato para as empresas custa R$ 30 bilhões por ano só em diferença de taxa de juros. Sem falar que o BNDES empresta para governos autoritários, ditaduras. É preciso dar transparência ao processo”, cobra o líder do DEM na Câmara, Pauderney Avelino (AM).

Outro alvo da oposição é a carteira de aplicações no exterior. Em dezembro, o banco público encerrou concorrência para contratar por US$ 20 milhões uma banca de advogados estrangeiros somente para cuidar de assuntos internacionais, entre eles uma linha de financiamento para a aquisição de aeronaves comerciais que tenham valor igual ou superior a US$ 150 milhões. O programa de inserção internacional de empresas brasileiras teve início em 2003, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Em um primeiro momento, a alegação para financiar projetos em outros países era o fortalecimento do Mercosul. Com o passar do tempo, os empreendimentos se expandiram para países sem ligação com o bloco.

Fonte: IstoÉ