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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Lojinhas de porcentagens - As pesquisas naufragam nas ruas - Revista Oeste

Augusto Nunes

O recado das multidões às lojinhas de porcentagens

Multidão observa Nilo Peçanha durante a campanha Reação Republicana <i>(à esq.)</i>; manifestantes pró-governo em ato na Esplanada dos Ministérios, em Brasília <i>(à dir.)</i> | Foto: Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/Reprodução
Multidão observa Nilo Peçanha durante a campanha Reação Republicana (à esq.); manifestantes pró-governo em ato na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (à dir.) | Foto: Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/Reprodução

Tinha 9 anos de idade quando soube que o tamanho dos comícios permitia adivinhar quem seria prefeito da cidade onde nasci. Divididas entre janistas e ademaristas, as famílias da classe média não escondiam preferências políticas, e bastava a contagem dos portadores de um mesmo sobrenome para constatar-se que, de novo, o embate estava empatado no centro urbano. O desfecho do duelo, portanto, dependeria dos eleitores pobres. Quem quisesse descobrir o nome do vitorioso deveria avaliar com precisão o aglomerado humano sitiando palanques montados nas vilas e nos distritos. Deveria, sobretudo, medir com olhos de comerciante sovina a plateia reunida por cada candidato no comício de encerramento.

Em 1959, por exemplo, a comparação do público informou que, no último dia do confronto, meu pai discursara para o dobro de gente. A apuração confirmou que Adail Nunes da Silva fora eleito com o dobro de votos. Em outras ocasiões, ele se valeu desse critério para compreender que a direção dos ventos lhe era desfavorável. “Quando o adversário promove um grande comício, a única resposta convincente é realizar um ainda maior”, dizia. “Se não conseguir, convém preparar-se para cumprimentá-lo pela vitória assim que a apuração terminar.” Ao recenseamento das plateias somavam-se outros instrumentos de medição. Só haveria chances de salvação, por exemplo, para candidatos que fossem imediatamente cercados por no mínimo cinco eleitores ao entrarem num bar.

Essa metodologia tão singela quanto eficaz começou a ser aposentada nos anos 1980 pela pesquisa de intenção de voto. As lojinhas de porcentagens viraram praga na virada do século e, apesar do imenso acervo de erros desmoralizantes, hoje exibem proporções pandêmicas. Colisões frontais entre os índices atribuídos aos candidatos e a paisagem das ruas são menosprezadas pelos gerentes, todos agarrados ao mesmo bordão: “Pesquisa é retrato do momento”. Erros medonhos são justificados com o palavrório de sempre: houve uma mudança brusca às vésperas do pleito, brasileiro decide em quem votar ao entrar na cabine eleitoral, a tendência foi detectada nas horas finais e outras vigarices.

Jornalistas de botequim se preparam para enfrentar o golpe de Estado previsto desde a chegada de Bolsonaro ao Planalto

Neste 7 de Setembro, o descompasso entre os índices produzidos em escala industrial e as formidáveis manifestações populares registradas em São Paulo, em Brasília e no Rio ampliaram a procissão de interrogações sem respostas.  
Como é possível que pesquisas realizadas num mesmo momento apresentem diferenças de até 15 pontos percentuais (sempre com Lula na liderança)? 
Se em 2018 o Datafolha naufragou ao prever que Jair Bolsonaro seria derrotado no segundo turno por qualquer adversário, por que estaria certa a profecia reprisada neste 2022? 
Por que o favorito Lula não traduz a suposta vantagem em manifestações ainda mais impressionantes? 
Por que permanece em casa enquanto o segundo colocado atrai multidões quase diariamente, e em todos os pontos do país? 

À falta de álibis convincentes, as sumidades da estatística deram início à dança dos números. Os manifestantes ainda voltavam para casa quando levantamentos saídos do forno reduziram dramaticamente a distância entre Lula e Bolsonaro ou se refugiaram em empates técnicos. 
A seita que tem num presidiário seu único deus ficou atarantada com o coro dos pacíficos indignados
Em São Paulo, confrontado com a Avenida Paulista atulhada de gente, Lula desandou na comparação amalucada:O 7 de Setembro parecia a Ku Klux Klan”, balbuciou. Há poucos dias, o ministro Luís Roberto Barroso enxergou uma única utilidade no espetáculo do povo nas ruas: “Saberemos quantos fascistas existem no Brasil”. 
Mesmo que tenha deixado fora dos cálculos as crianças de colo, as que chegaram de mãos dadas com os pais e os idosos em cadeiras de rodas, descobriu que são milhões. 
Mais difícil será admitir que os manifestantes são apenas democratas dispostos a enquadrar o autoritarismo criminoso do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, as mentiras fabricadas pela imprensa velha e o cinismo dos bandidos que tentam voltar à cena do crime.
 
Jornalistas de botequim se preparam para enfrentar o golpe de Estado previsto desde a chegada de Bolsonaro ao Planalto
Toparam com brasileiros que respeitam a Constituição e louvam a democracia. Bestificados, capricharam na Ópera dos Cretinos
Um jornalista da GloboNews acusou o presidente de glorificar o próprio pênis. [teve  uma jornalista que escreveu um verdadeiro tratado sobre o tema.]
 
Uma comentarista, ao afirmar que o presidente machista insultara as três palavras inscritas na bandeira nacional, trocou Ordem e Progresso por Independência ou Morte.  
Um colunista da Folha reduziu o mar de gente na Paulista a pouco mais de 30 mil gatos-pingados. 
E os partidos assustados com os ecos da voz do povo recorreram aos aliados de toga: querem que a candidatura de Bolsonaro seja impugnada “por uso da máquina pública”.

Se tentarem a revanche nas ruas, Lula e seus devotos estarão expostos à derrota definitiva. Como nunca aprenderão a cumprimentar adversários vitoriosos nas urnas, resta-lhes dobrar-se à imagem de Nelson Rodrigues, sentar no meio fio e chorar lágrimas de esguicho.

Leia também “Faltou alguém no debate”

Augusto Nunes, colunista - Revista Oeste


Depois do 7 de setembro - Alon Feuerwerker

Análise Política

Jair Bolsonaro alcançou seu objetivo com as mobilizações em torno do Dia da Independência: galvanizar sua tropa de apoiadores rumo à reta final do primeiro turno, no qual está até o momento em desvantagem resiliente, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por enquanto, os vasos comunicantes entre melhora da percepção da economia, aprovação do governo e intenção de voto no presidente estão algo bloqueados. Faz sentido que Bolsonaro tenha desejado passar uma corrente elétrica pela sua base para colocá-la em movimento a pouco mais de três semanas da eleição.

Pois vai chegando a hora em que o eleitor ainda indeciso começa a ficar mais permeável aos argumentos não apenas dos candidatos, mas do eleitor decidido.

Os atos neste feriado exibiram em imagens outro achado recolhido das pesquisas: se Lula lidera na intenção de voto, o eleitor de Bolsonaro está no momento mais convicto de sua decisão. Percentualmente, mais eleitores de Lula dizem votar nele por rejeitar Bolsonaro do que eleitores de Bolsonaro dizem votar nele por rejeitar Lula.

Uma das novidades nesta conjuntura de quebra de tabus é a direita mostrar mais poder de mobilização que a esquerda. [nos parece que a mobilização da direita ocorre mai facilmente por não ter que despender energia defendendo um ladrão = já tentaram acusar Bolsonaro de tudo, fracassaram, por ser dificil provar atos que não ocorreram.] Uma particularidade que vinha se estabelecendo aos poucos, mas parece ter-se consolidado.

O outro lado arriscará uma competição com o presidente para ver quem põe mais gente na rua ou persistirá na tática de tentar simplesmente reunir uma “maioria silenciosa” e deixar o braço de ferro apenas para as urnas?

As imagens da massa em verde-amarelo também ajudam o postulante à reeleição a manter sua tropa eleitoral cética em relação aos levantamentos estatísticos, algo essencial para candidatos que entram em desvantagem no corredor polonês das últimas semanas pré-eleitorais.

A dúvida é quanto este 7 de setembro mexerá nos números no curto prazo, o que só poderá ser respondido pelos próprios números. Isso ganha alguma importância quando as tensões e nervosismos das campanhas e dos apoiadores têm por efeito colateral buscar a qualquer custo conclusões definitivas a partir até de oscilações na margem de erro. 

Alon Feuerwerker, jornalista e analista político 


segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Chile ainda respira… - Rodrigo Constantino

VOZES - Gazeta do Povo

Conforme as pesquisas de intenção de voto previam, os chilenos que foram às urnas neste domingo (04) votaram majoritariamente para dizer "não" à proposta de nova constituição, produzida com forte viés de esquerda. Segundo a imprensa do Chile, com 99,9% dos votos apurados, a rejeição prevaleceu com uma vantagem esmagadora de mais de vinte pontos: 61,87% sobre os 38,13% da aprovação.

Boric minimizou a derrota ao dizer que “neste 4 de setembro, a democracia chilena sai mais robusta, é assim que o mundo inteiro a viu e reconheceu. Um país que em seus momentos mais difíceis opta pelo diálogo e acordos para superar suas fraturas e dores, e devemos nos orgulhar disso”.

Porém, o marxista já fala em uma nova tentativa. Pelo jeito, quer melar o resultado das urnas. A esquerda defende a democracia só quando ela “acerta”. É para fazer plebiscito até o povo votar como a esquerda quer.

No Brasil, a esquerda estava apostando nessa vitória para ver o Chile, um país mais estável que a média, caminhar na direção de uma revolução radical agigantando o estado. A militante Monica Bergamo tinha escrito: "Contagem eletrizante de votos no Chile, pela Nova Constituição (a de Pinochet será ENTERRADA)". Aquela que confia tanto no DataFolha errou mais uma.

Já Marcelo Lins, o defensor do PSOL na Globo News, lamentou o resultado: "Vai se desenhando uma derrota fragorosa dos defensores de uma nova Constituição no Chile, radicalmente diferente da que está em vigor desde a ditadura Pinochet. Com quase 75% dos votos apurados, o 'Não' ( rechazo) tem mais de 62% , contra pouco menos de 38% do 'Sim'. Mudanças podem vir, principalmente em temas como direitos dos povos originários, paridade de gênero no Estado e até mesmo nas leis sobre mineração, talvez o ponto econômico mais sensível. Mas não com a profundidade e a rapidez previstas no texto que vai sendo rejeitado".

O choro dos comunas, claro, é livre. Mas a verdade é que o Chile respira. Reportagens e editoriais da Gazeta do Povo haviam mostrado como a proposta da Nova Constituição era radical e seria péssima para o país, com toda certeza aumentando a miséria e dividindo o povo em vez de uni-lo. Os "tolerantes" que falam em "diversidade" sempre dão um jeito de dividir todos para conquistar poder.

O deputado Paulo Eduardo Martins, candidato ao Senado pelo Paraná, comemorou o resultado: "A nova Constituição do Chile, que é uma carta socialista, foi rejeitada nas urnas pelo povo chileno. A América Latina respira ares de liberdade".

Não custa lembrar que o Brasil virou o grande foco de resistência ao avanço do Foro de SP no continente, cada vez mais vermelho
A Venezuela já era, o Peru está sob governo radical, a Colômbia caiu nas garras comunistas e a Argentina afunda rapidamente, com o governo lulista aproveitando o pretexto do suposto atentado contra Cristina Kirchner para propor nova lei de controle da imprensa e das redes sociais contra o "discurso de ódio", como Lula promete fazer no Brasil se eleito.

Bolsonaro virou, hoje, a grande esperança contra os radicais de esquerda na região. Tanto que Boric, o lulista chileno, chegou a falar em união de todos contra o presidente brasileiro. O Brasil é o maior obstáculo no projeto totalitário dos comunistas no continente.

Daí a relevância ainda maior que esta eleição ganha. Se um país da dimensão e recursos do Brasil voltar ao controle absoluto dos marxistas, esse projeto abjeto ganhará uma tremenda força e todos poderemos ser como a Argentina, quiçá a Venezuela, em poucos anos. É fundamental que os patriotas entendam o perigo em jogo.  

Nossa bandeira jamais será vermelha!

Rodrigo Constantino,  colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

domingo, 23 de setembro de 2018

As eleições parlamentares



Sobre a próxima legislatura recai a responsabilidade de, ao lado do Executivo e do Judiciário, ajudar o País a retomar o prumo. A responsabilidade maior é do eleitor


A atenção dos brasileiros aos candidatos à Câmara dos Deputados e ao Senado é também de suma importância

A julgar pelas pesquisas de intenção de voto, seja quem for eleito, fato é que o próximo presidente da República contará com o apoio inicial genuíno de apenas uma reduzida parcela do eleitorado quando tomar posse em 1.º de janeiro de 2019. Em outras palavras: o eleito dificilmente desfrutará da chamada “lua de mel” que, no mais das vezes, costuma marcar os primeiros meses de um governo. Haveria um período de trégua e manifestação de boa vontade dos brasileiros não fossem a fragmentação das candidaturas e o tom do debate eleitoral, extremado a ponto de dificultar a criação de um ambiente sadio para a construção dos compromissos entre forças políticas antagônicas em prol da solução dos problemas do País. E estes não são poucos ou triviais. Tal quadro torna ainda mais importante do que naturalmente já seria a atenção dos eleitores aos candidatos à representação no Congresso Nacional.


Em primeiro lugar, porque o País precisa voltar urgentemente ao trilho da separação e harmonia entre os Poderes. Nos últimos anos, não têm sido poucos os casos de transgressão dos limites de atuação que são determinados pela Constituição para cada um dos Poderes da República. E se é verdade que o Judiciário tem se sentido bastante confortável para se imiscuir na seara do Legislativo, também é possível afirmar que o Legislativo raras vezes reage ao ataque institucional na exata medida de sua gravidade. A tibieza dos parlamentares se deve a uma série de razões. O esfacelamento da imagem do Congresso Nacional perante a opinião pública, à luz dos vários casos de corrupção envolvendo parlamentares, é a principal delas. Deputados e senadores fragilizados por suspeitas ou denúncias ─ em alguns casos sem fundamento ─ não têm condições de opor maior resistência à usurpação de suas prerrogativas.


Neste sentido, foi bastante alvissareiro o discurso do ministro Dias Toffoli ao assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal. “A harmonia e o respeito mútuo entre os Poderes da República são mandamentos constitucionais. Não somos mais nem menos que os outros Poderes. Com eles e ao lado deles, harmoniosamente, servimos à Nação brasileira”, disse o ministro, sinalizando novos tempos para o Judiciário sob sua gestão.


A atenção dos brasileiros aos candidatos à Câmara dos Deputados e ao Senado é também de suma importância porque o País depende fundamentalmente da aprovação de uma série de reformas políticas e econômicas, algumas de natureza constitucional, a fim de reequilibrar as contas públicas, ter recursos para investir nas áreas em que a presença do Estado se faz necessária e atrair investimentos privados que irão levar ao aumento da oferta de emprego e à geração de renda, girando a roda do crescimento econômico.


Nenhuma das duas frentes de atuação congressual ─ vale dizer, o fortalecimento ético e institucional do Congresso e a aprovação das reformas de que o País tanto necessita ─ será bem-sucedida no decorrer da próxima legislatura caso os eleitores tratem com desmazelo seus votos para os cargos do Poder Legislativo. Não é só o pleito presidencial que tem importância vital para o futuro do País.


Projeta-se uma taxa de renovação na Câmara e no Senado inferior aos 30% a 40% que habitualmente têm marcado os pleitos para as Casas Legislativas. Salta aos olhos a reedição de dinastias políticas que, para o bem da Nação, já deveriam há muito estar restritas aos anais da República Velha. Em parte, isso se deve a um sistema eleitoral anacrônico que dá azo a esse tipo de distorção por dificultar a ascensão de novas lideranças políticas no seio das estruturas partidárias. Mas também ao beneplácito dos eleitores que não rejeitam a manutenção dos velhos sobrenomes no Congresso, seja por hábito, seja por desinteresse em buscar informação.


Sobre a próxima legislatura recai a enorme responsabilidade de, ao lado do Executivo e do Judiciário, ajudar o País a retomar o prumo. Ninguém entra no Congresso forçando a porta. A responsabilidade maior é sempre do eleitor.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Para Bolsonaro, é melhor menos direitos trabalhistas que perder o emprego

Em palestra a empresários no Rio de Janeiro, pré-candidato à Presidência também disse que, se eleito, fará privatizações 'com critério'

O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL-RJ) defendeu nesta segunda-feira (21) a flexibilização das leis trabalhistas como forma de reduzir o desemprego. “Aos poucos, a população vai entendendo que é melhor menos direitos e emprego do que todos os direitos e desemprego”, disse Bolsonaro, em uma palestra sobre a conjuntura política e econômica brasileira na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Ele foi aplaudido ao falar da reforma trabalhista. [para o empregado não é o melhor argumento, só que ele deve ter presente que o desempregado não tem nenhum direito - perde não só os direitos trabalhistas, perdendo também, na maior parte das vezes o direito à moradia, à alimentação, ao alento.
Só a retomada do crescimento economico é que aumentará a demanda por mão de obra dando oportunidade aos empregados para recuperar, ou mesmo aumentar, os direitos.]

Diante de uma plateia de cerca de 300 empresários – que pagaram entre 180 reais (associados) e 220 reais (não associados) para ouvi-lo -, o deputado afirmou que pretende, se eleito, estimular o crescimento da economia por meio de privatizações “com critério” e de um processo de desburocratização que estimule investimentos. “Quando eu disse que não entendia de economia, foi por humildade. Quem entende de economia é Dilma Rousseff, formada em economia. Olha a desgraça que deixou o país”, ironizou. “Os ministros da Fazenda e da Economia precisam ser um só, e ter porteira fechada. Tem que desburocratizar, facilitar a vida de quem quer investir. Tem que partir para privatização com critério, não botar tudo para o mercado. Temos que acreditar nesse homem ou nessa mulher que porventura irá assumir esse megaministério.”

O deputado lidera as pesquisas de intenção de voto no cenário sem o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado em segunda instância na Operação Lava Jato e preso há 45 dias em Curitiba.

Veja