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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Liberalismo doriana: o surto de autoritarismo de um farsante - Vozes - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Participando do Jornal da Manhã na Jovem Pan hoje cedo, teci meus comentários de sempre, fazendo minha análise independente sobre a situação do país. Como todos que me acompanham sabem, adoto postura bem crítica ao governador de São Paulo, João Doria, por ele tentar monopolizar a fala em nome da ciência e a preocupação com as vidas humanas, colocando-se assim como o antípoda do presidente Bolsonaro, que seria um genocida insensível.

O governador não gostou dos meus pontos, e ligou para a rádio pedindo "direito de resposta". A Jovem Pan, democrática, atendeu ao pedido e Doria aproveitou o espaço não para apresentar fatos e argumentos, mas para me atacar. Ele me chamou de "negacionista" e "terraplanista", disse que sou um "capacho do Bolsonaro" e que não ligo para as vidas. Por fim, ainda repetiu a ladainha de que eu defendi estupro e pediu minha cabeça no ar, considerando inaceitável a emissora ter alguém de "extrema direita" nos quadros.

Enfim, Doria surtou, deu piti, subiu nas tamancas para um chilique desrespeitoso e até criminoso (essa parte será avaliada na Justiça). Tudo isso porque eu apontei que ele fala muito em nome da ciência, mas não apresenta os dados científicos de que suas medidas salvam vidas de fato, e ainda lembrei que o estado que ele administra tem resultados piores do que a média nacional na pandemia. A verdade dói, especialmente para quem só vive de narrativas.

A repercussão nas redes sociais foi imediata. O jornalista Paulo Polzonoff, da Gazeta do Povo, comentou: "Sou democrata, mas peço a cabeça de comentarista ao vivo". Já o apresentador Lacombe escreveu: "CHILIQUITO - substantivo masculino - mistura de chilique com faniquito. Inacreditável, governador, inacreditável..."
Talvez Doria tenha dormido com a calça apertada, talvez esteja arrasado com a derrota humilhante do companheiro Rodrigo Maia. Mas não vou perdoar o que ele disse. A acusação de defender estupro é grave demais e quem a fez já está na Justiça. Ele será mais um. Piti tem limite!

Sobre o surto em si, demonstra apenas aquilo que já sabemos: todo esquerdista é um autoritário disfarçado, que fala em nome da ciência, mas rejeita fatos, que fala em nome das vidas, mas só pensa em poder, que prega a tolerância, mas articula para a demissão de jornalistas que incomodam com suas análises independentes.

A máscara que Doria usa até no banheiro quando há câmeras da TV ligadas já caiu faz tempo, e não só nas lojas de Miami. Caiu perante toda a população, que não aguenta mais esse show, esse espetáculo de hipocrisia, essa gestão autoritária, arrogante e ineficaz, protegida pelo manto da narrativa de um farsante, que se coloca como o homem da ciência e um humanista maravilhoso, enquanto só faz cálculo eleitoral de olho em 2022. E nem percebe que sua estratégia é patética, que não tem chance. Seu destino será o mesmo do Botafogo, e ao se dar conta disso, o governador perdeu a linha de vez. Melhor para o Brasil. 

Rodrigo Constantino, jornalista - Gazeta do Povo

 

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Mussolini babyface. Não cabem a polícia no lugar da política nem a política no lugar da polícia

Lema fascista: “Tudo no Estado. Nada contra o Estado. Nada fora do Estado”. Lema lava-jatista: “Tudo na Lava Jato. Nada contra a Lava Jato. Nada fora da Lava Jato”

Deltan Dallagnol já não disfarça: fala como político, comporta-se como político, pensa como político. E, suponho, isso faz dele um político. Pertença ou não a um partido.
Lá está o rapazola no “Financial Times” a tonitruar: “Se não houver renovação na política, o grande risco para a Lava Jato virá depois da eleição”.
E ainda: “Quando vemos os grandes interesses e os políticos que se juntam contra a Lava Jato, a primeira coisa que vem à cabeça é que é mera questão de tempo até que possam manietar os investigadores, destruir as ferramentas de investigação e acabar com as punições”.

Em suma: o único interesse do Brasil é a Lava Jato. Tudo deve ser feito pensando na Lava Jato. O objetivo legítimo e solitário do país é a Lava Jato. Tudo o que não for Lava Jato é lixo.  Ou ainda: “Tudo na Lava Jato. Nada contra a Lava Jato. Nada fora da Lava Jato”.
Como no lema fascista: “Tudo no Estado. Nada contra o Estado. Nada fora do Estado”.
Dallagnol é o nosso Mussolini babyface.  Não sei, não… Acho que esse rapaz não está se dando conta de que os brasileiros estão ficando com o saco cheio dessa ladainha.
E não! Não estão com o saco cheio do combate à corrupção.  Noto é um fastio crescente com esse espírito de missionário doidivanas, que ameaça levar o país ao abismo.

Esses caras acham que é pouco terem conduzido o Brasil a uma situação tal que, se a eleição fosse hoje, Lula disputaria, para vencer, o segundo turno contra Jair Bolsonaro.
“Mas, então, não se deveria ter combatido a corrupção?”  A pergunta é coisa de gente parva. É claro que sim! E vamos mudar o tempo do verbo: deve-se combater a corrupção. Mas é preciso fazer de acordo os marcos legais.  Ao senhor Dallagnol cumpre seguir as regras do Ministério Público Federal. E fazer política não está entre as suas atribuições.

Esse rapaz tem de ter a coragem de disputar eleições. Vencendo, tem de mostrar pelo exemplo como é que se faz. O que não pode é usar o Ministério Público Federal para fazer proselitismo político.  Lembro que os balanços que se fazem sobre a operação tocam as raias do ridículo em alguns casos. Como características positivas da investigação, listam-se as delações, condenações, recuperação de ativos; entre as negativas, o fato de a turma descumprir, com frequência, a lei.

Entenderam? Uma operação que envolve o MPF e a PF, dois entes do Estado, tem por hábito não dar bola para os limites legais. E isso é visto apenas como um aspecto negativo…  Para encerrar: não passa de demagogia barata e ignorante a conversa de que foram os políticos, não a forma que tomou a operação, a levar a política ao estado de miséria em que se encontra.  Não há dúvida de que existem os maus políticos. Mas também há os bons. Não há dúvida de que há transgressões para todos os gostos. Por isso mesmo, é preciso que se estabeleça a devida hierarquia entre elas para que o processo político possa ser aprimorado sem ser destruído.

A Lava Jato, à diferença do que pensam seus fanáticos, não é uma teoria política, uma economia política, uma filosofia política ou uma ideologia política. Trata-se apenas de uma das expressões do necessário poder repressivo do Estado. Por isso mesmo, o “necessário” não exorbita, e o “poder repressivo” não ambiciona ser um fim em si mesmo.  Ou, com efeito, caminha-se para um modelo fascistoide.

É uma pena que a imprensa viva um dos piores momentos de sua história no que concerne à formação intelectual dos jornalistas. Só por isso tantos idiotas e tantas Marocas aceitam o papel de porta-vozes de entes da polícia como se fossem entes da política. Precisamos das duas coisas. Mas não precisamos da polícia no lugar da política nem da política no lugar da polícia.

Blog do Reinaldo Azevedo

 

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Quanto pior, melhor (para quem?)

O PT deixou como legado 14 milhões de desempregados e inflação acima de dois dígitos. E ainda quer voltar ao Planalto

Petistas e opositores boicotam as reformas e inviabilizam o País para que, na eleição do ano que vem, surjam como os salvadores da pátria. Ainda bem que (quase) ninguém mais cai nessa ladainha

A tática remonta a Roma antiga. A exemplo do que o imperador Nero fez com a capital ocidental do Império, para depois culpar os cristãos, o PT conduz uma política de terra arrasada. Orientados pelo ex-presidente Lula, e inflamado por organizações e entidades bancadas pelo PT, petistas e congêneres resolveram tocar fogo no Brasil. A estratégia é fazer o País sangrar.

Pairam dúvidas até se, como dizem publicamente, os petistas querem mesmo a derrubada do presidente da República, Michel Temer. Na realidade, a intenção é que o governo permaneça em eterna crise política até o final de 2018, que as reformas não avancem e a recuperação econômica retorne à estaca zero. Como Nero fez com os cristãos, o PT já ensaia o discurso de atribuir a culpa de todos os males ao sucessor de Dilma Rousseff. “A desgraça tomou conta do País depois que Temer assumiu”, afirmou Lula, cinicamente, em evento no fim de semana no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista. Tudo para que, nas eleições de outubro do ano que vem, ele próprio ressurja como uma espécie de salvador da pátria. [graças a DEUS, que ainda é brasileiro,  esse risco o Brasil não corre; nas eleições do ano que vem Lula estará devidamente encarcerado.]

Ninguém cai mais nessa lorota. Afinal, foi após treze anos de governo petista que o Brasil quebrou, o desemprego alcançou 14 milhões de pessoas e o País mergulhou numa interminável crise moral e ética, com o PT no comando da maior pilhagem aos cofres públicos da história recente. Lula, que almeja surgir como o salvador, é réu em cinco ações por corrupção e responde a diversos outros inquéritos, entre os quais por ser o comandante da organização criminosa que orbitou em torno do PT, segundo definição do Ministério Público Federal.

Na terça-feira 20, o partido, aliado com o que há de mais atrasado no Congresso, comemorou efusivamente, como se fosse um título de Copa do Mundo, a derrota do relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), no Senado.
Contou com votos de aliados do governo, como os dos senadores Hélio José (PMDB-DF), Eduardo Amorim (PSDB-SE) e Otto Alencar (PSD-BA), cabalados pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que trabalhou abertamente pelo triunfo do PT.

O relatório foi rejeitado por 10 a 9, placar alcançado graças ao apoio dos três governistas. O voto de minerva foi lido pelo tucano Eduardo Amorim, classificado pelo governo como “o traidor da pátria”. Ao final da sessão, enquanto a sensatez era tripudiada, todos dançaram alegremente no recinto da CAS, sambando sobre a cabeça da Nação, que deseja a aprovação das reformas o mais urgente possível. Trata-se indiscutivelmente de uma das etapas para o soerguimento da economia.


 NINGUÉM ENTENDEU O senador Eduardo Amorim (PSDB-SE), o CALABAR SERGIPANO, da base aliada do governo, votou contra a reforma trabalhista, que poderia atenuar o desemprego (Crédito:GERDAN WESLEY)

 
É bem verdade que, apesar do alarido, a derrota na Comissão de Assuntos Sociais pouco significa na prática. Afinal, o relatório já foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e na semana que vem deve ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Mesmo que volte a ser derrotado na CCJ, o que vai contar mesmo é a votação no mês que vem do projeto final da reforma no Plenário do Senado. Tende a ser aprovado, pois o governo, mesmo em crise, ainda possui maioria na Casa, para desespero da aliança do retrocesso celebrada entre Renan e o PT.

PT planeja prolongar a crise
Ao desejar manter o Brasil sangrando, o PT planeja tirar o foco de Lula, hoje no epicentro de investigações por corrupção que podem levá-lo à cadeia em breve. Esticando a corda no pescoço de Temer, o PT imagina afastar Lula do ringue dos ataques. Desde o impeachment de Dilma Rousseff, os petistas com o apoio de partidos satélites como a Rede e o Psol trabalham claramente para imobilizar o governo.


Sobretudo quando se lançam contra a reforma trabalhista no Senado e, ao mesmo tempo, procuram retardar a votação da reforma da Previdência na Câmara. Afinal, se o Brasil não conseguir aprová-las, os efeitos sobre a economia serão devastadores. O País não resolverá o déficit orçamentário e a economia dificilmente voltará a crescer. Pelo contrário, pode dar nova marcha a ré.

As medidas fiscais, como a aprovação do limite do teto dos gastos públicos, constituíram uma tentativa de recolocar o País nos eixos. Como consequência, provocou a baixa da inflação e sinalizou que o crescimento poderia voltar a patamares de 1% este ano.
Parece pouco, mas para um País em frangalhos representa um alento. Sem as reformas, o Brasil retornará à era de incertezas. Quando foi apeada do poder em 2016, Dilma deixou a inflação acima de dois dígitos (hoje voltou ao patamar de 4%) e índices de desemprego astronômicos. A Nação não pode permitir o regresso da turma do atraso e da incompetência administrativa, sob o risco de o País adormecer no berço esplendido do caos econômico.

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sexta-feira, 25 de março de 2016

PF, MP e Justiça Eleitoral na fila para indiciar criminalmente Dilma

Os 7 crimes de Dilma

A PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  


Naquele momento de efervescência do País, muito semelhante ao vivenciado pelos brasileiros nos últimos dias, os petistas estavam amparados pela lei. “Não tem nenhum paralelo entre golpe e impeachment. O impeachment é uma solução constitucional”, disse em junho de 1992 o então deputado do PT, José Dirceu, em entrevista ao Roda Viva. De lá para cá, a Constituição, ao menos em sua essência, não mudou. Quem mudou foi o PT. Os dois pronunciamentos, de Dilma e Collor, embutem um sofisma destinado a ludibriar a população. 


A fala de Dilma, em especial, ignora as fartas evidências dos crimes atribuídos a ela e que dão legitimidade não só ao processo de impeachment em análise na Câmara como a outras iniciativas contra ela no Poder Judiciário, incluindo a investigação em tramitação no TSE para apurar irregularidades na contabilidade da campanha à reeleição

Para a Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Eleitoral há fortes indícios de que Dilma tenha cometido ao menos sete crimes só neste mandato: o de responsabilidade, improbidade administrativa, extorsão, falsidade ideológica, desobediência, o de responsabilidade fiscal e eleitoral. 

 Ler matéria na íntegra



terça-feira, 14 de julho de 2015

IMPERDOÁVEL



Eu sabia que essa semana não tinha escapatória. Foi botar o pé na Praça General Osório e o urro do ciclope provocou uma revoada de pardais e um tremendo susto em vários incautos, que entravam, distraídos, na estação do Metrô. Claro, era ele: Bagá em toda a sua fúria, causada pela tremenda chinelada que o seu adorado Mengo levou do Corinthians, em pleno Maracanã.

Chegou correndo, esbaforido, quase botando os bofes pela bocarra, mas disparando a sua metralhadora giratória, sem piedade:

— Chefia, não aguento mais o Cristóvão! Até domingo eu ainda achava que podia dar certo e que você estava de má vontade. Mas o que ele fez nessa partida contra o Timão foi indesculpável.

Embora desde a contratação do técnico eu venha criticando a infeliz ideia de Rodrigo Caetano e do conselho gestor, me fiz de bobo e provoquei a fera: — Mas a culpa foi também dos jogadores, Bagá! Afinal, ninguém jogou bulhufas...

Olho rútilo e baba bovina (ave, Nélson!) escorrendo da beiçola, o gigante de ébano bramiu:  — Amizade, o meu Mengão não pode ir pro vestiário apanhando de 2 a 0 e voltar com o mesmo time, como se nada tivesse acontecido. Em 40 anos de arquibancada, é a primeira vez que vejo um treinador agir assim! Tinha que ter voltado com pelo menos duas alterações, pra tentar logo a reação. A apatia do Cristóvão é de enlouquecer.

Não dava pra discordar do sacrossanto crioulo. Como de hábito, a figura estava prenhe de razão. E continuava a sua colérica ladainha:  — Com 10 minutos, o que ele fez? Tirou um atacante, Gabriel, e pôs um meia, Alan Patrick! Só mais tarde, quando a vaca já tinha ido pro brejo, ele sacou um dos três volantes! Parei contigo, Cristóvão.

Como eu nem comecei, preferi deixar a bola com o gigante de ébano. E ele ainda tinha o que falar: — O cara escala três volantes e manda o time pro ataque? Como assim? Atacar de que maneira, senão tem ninguém pra armar as jogadas? O Flamengo ficou rondando, rondando a área, que nem peru bêbado na véspera do Natal e, na primeira bobeada, contra-ataque e gol do Corinthians. Claro! O Cristóvão escala três cabeças de área e nem assim a defesa fica protegida. Tá brincando, né?

Tento amenizar o tom da conversa, lembrando que a partir de agora o Flamengo terá Emerson e Guerrero e o monstro solta um rugido enfurecido, antes de trocar de alvo: — Esse Bandeira também... Que tremendo acordo Caracu! O Timão tava louco pra aliviar a folha de pagamentos, a gente ajudou e o cara exige que os seus ex-jogadores não o enfrentem? Ah, vai...

Prefiro nem fazer o advogado do diabo e o Bagá continua soltando a lenha no cartola: — O que esse presidente está esperando pra botar o Cristóvão no olho da rua? Errou, irmão, admite e conserta. Chama logo o Oswaldo (de Oliveira) que ainda está aí dando sopa. Aliás, na saída do Luxa, se tivessem deixado o Jayme como interino, poderiam ter pegado o Marcelo Oliveira, antes do Palmeiras. Resolveram apostar no Mourinho do Pelourinho, deu nisso.
[qualquer coisa serve para substituir o traste do Cristóvão... mas, vamos manter distância do tal Marcelo.]

Amanhã, o Fla volta a campo, pela Copa do Brasil, com Emerson e Guerrero. Esperançoso?  — Sei, não, chefia. Jogar lá é osso duro de roer e o 0 a 0 é dos caras. Só se o Guerrero estiver numa outra noite iluminada, como a da estreia... [
E o inútil  do Cristóvão não for mais o técnico e sim o JAYME DE OLIVEIRA.]

Esperemos, Bagá, esperemos.

Blog do R.M.P