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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Analistas creem que TSE seguirá linha dura contra fake news

É consenso que o Tribunal está mais bem preparado para os desafios e apertará cerco contra as mentiras e desinformações que se espalharão nas redes sociais

O atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, deixa a função no próximo dia 22 de fevereiro. Na sequência, o ministro Edson Fachin assume o posto até agosto, enquanto o ministro Alexandre de Moraes será vice-presidente até assumir o cargo. Segundo especialistas, ambos são juristas linha dura e que têm batido de frente com o Palácio do Planalto e alertado sobre os riscos das fake news para a democracia. Para os analistas consultados pelo Correio, o pleito deste ano será tenso e com frequentes judicializações. Apesar disso, apontam que o Tribunal está mais bem preparado para os desafios e apertará cerco contra as mentiras e desinformações que se espalharão nas redes sociais.

Philipe Benoni, especialista em direito público, acredita que em 2022 o TSE estará ainda mais vigilante e atento às fake news. "A Justiça Eleitoral tem realizado uma série de ações, programas e campanhas voltadas ao combate à desinformação, buscando ressaltar a credibilidade do TSE, a segurança, a auditagem e a transparência do sistema de votação. Os programas visam não apenas o repasse de informações fidedignas, mas a orientação e esclarecimento da população e, principalmente, o enfrentamento às informações falsas", observa.

Na análise do cientista político André Rosa, ao mesmo tempo em que a Constituição assegura um tribunal imparcial e normativo, espera-se que a campanha bolsonarista acompanhe com lupa a atuação de Moraes à frente do TSE — sobretudo porque existe uma animosidade entre o ministro e o presidente. "Não é apenas uma guerra de egos entre Moraes e o Planalto, mas também uma janela de protagonismo do futuro presidente do TSE, que já se mostrou disposto ao Poder e com bom trânsito para articulação política. O rigor é a sua marca pessoal. Vejo um Moraes ainda mais combativo. As instituições são normativas, mas a forma de condução é amplamente política. Uma vez que a campanha de Bolsonaro, em 2018, foi cercada por denúncias de disseminação de notícias falsas, o presidente deverá ter cuidado redobrado", avalia.

Ataques à lisura
Paulo Baía, cientista político e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), alerta que "a principal missão do TSE será enfrentar uma série de iniciativas que buscarão descaracterizar a lisura do pleito". Para o professor, a eleição de outubro terá uma marca: a das ações na Justiça. "Teremos uma eleição muito judicializada, tensa, com grande agressividade. O papel da Justiça, tanto nas urnas como no TSE, exigirá também uma atuação permanente da Polícia Federal", prevê.

Ricardo Ismael, cientista político e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), destaca que na gestão do ministro Luís Roberto Barroso o TSE avançou no combate às fake news, com a experiência adquirida nas eleições municipais de 2020. Para ele, a Corte está mais fortalecida."Fachin e Morais darão continuidade ao trabalho de Barroso. Por conta de trabalho similar que já desempenha no STF, Moraes ainda ficará atento às manifestações antidemocráticas ou qualquer iniciativa dos atores políticos que possa, de alguma maneira, perturbar o curso normal do processo eleitoral", afirma.[senhores especialistas! que tal TODOS, o que inclui, sem limitar, o TSE e seus ministros, cumprirem as leis eleitorais, sem interpretações adaptativas/interpretativas - nos países sérios esse saudável hábito costuma funcionar.]

Política - Correio Braziliense

sábado, 1 de janeiro de 2022

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2022

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2022



Desejamos um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2022, sem os inimigos do Brasil, sem pandemia, sem desastres naturais e outras tragédias, sem corrupção, sem a incompetência, sem a desonestidade da corja que se diz oposição e trabalha contra o Brasil e os brasileiros,  sem a inflação, sem desemprego, sem recessão, sem outros males que o establishment, que quer voltar ao poder, tenta estabelecer em nosso Brasil.

Que DEUS nos conceda um 2022, repleto

de  PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, PROSPERIDADE E SUCESSO.

Que a VIDA volte a ser valorizada, a FAMÍLIA honrada, respeitada e dignificada, os VALORES CRISTÃOS, ÉTICOS e MORAIS prevaleçam.

São os SINCEROS VOTOS dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

PELO QUE VALE A PENA VIVER? - Érika Figueiredo

Chegou ao meu conhecimento que o numero de suicídios entre jovens de 12 a 19 disparou, nos últimos anos. Não se conhecem as causas e nem a proporção por região, até mesmo pela subnotificação, mas trata-se de um fenômeno mundial, sobre o qual muito pouco tem sido falado.

Analisando friamente a questão, entendo que há uma infinidade de circunstâncias, as quais podem servir para justificar esse índice (inclusive o confinamento imposto, em virtude da pandemia). Entretanto, ouso dizer que a origem de todas elas é uma só, e reside em uma palavra: MOTIVAÇÃO.

Nassim Nicholas Taleb, pesquisador libanês radicado nos EUA escreveu um livro intitulado ANTIFRÁGIL: COISAS QUE SE BENEFICIAM COM O CAOS. Neste, Taleb discorre sobre a trajetória da civilização, na modernidade, e na forma como as pessoas foram se fragilizando perante a realidade, não encontrando-se preparadas para o enfrentamento dos problemas e a remoção dos obstáculos, com a dose de resiliência e força necessárias, na lida com as situações cotidianas e com as extraordinárias.

Acontece que o ser humano perdeu potência, à medida que a vida tornou-se mais fácil, menos rodeada de perigos à subsistência, e com mais comodidades para todos. “Tempos difíceis geram homens fortes, tempos fáceis geram homens fracos”, já dizia o provérbio oriental. Além do esvaziamento dessa força motriz, que fazia-nos lutar pela sobrevivência, enfrentando todo tipo de perigos e obstáculos, houve uma outra perda, mais significativa, e que retira toda a graça de viver: a perda da motivação. Essa tem respingado nos jovens, fazendo com que muitos não enxerguem propósito em suas vidas.

Mas de que motivação eu estou falando? Bem, para que avancemos, em qualquer campo da existência, somos regidos por motivações. Sejam estas morais, imorais, lícitas, ilícitas, fúteis, valorosas, certas ou erradas, elas são o motor de arranque das pessoas, para que exercitem desejos e realizem coisas.

Acontece que o tipo de motivação é o que faz a diferença, na vida da gente. Eu explico: digamos que a motivação que te ordena seja uma compulsão por álcool ou drogas. Ou por sexo. Ou por pornografia. Ou por dinheiro e poder. O que irá orientar sua vontade e definir seus atos será a sua compulsão.

Acontece que por ser uma motivação voltada para coisas despidas de valor real, mesmo que você se realize por um período de tempo, e a bebida, o sexo ou o dinheiro te proporcionem um prazer, este será finito, impermanente, baixo, e logo instalar-se-á um grande vazio, após a realização da sua compulsão.

Posso afirmar, inclusive, que todos nós possuímos compulsões, inclinações e más tendências, com as quais temos que lutar. Ser um indivíduo ordenado significa poder lidar com essas fraquezas, burilando-as, sopesando-as, administrando sua vontade e seus desejos, buscando voltar-se para motivações mais elevadas.

Desse modo, um homem casado pode desejar uma mulher fora do casamento, mas colocar sua relação na balança e afastar tal pensamento. Uma pessoa pode perfeitamente levar uma vida honesta, com menos dinheiro, ou optar por uma proposta muito generosa financeiramente, mas que ferirá sua integridade. Isso consiste em equilibrar as virtudes cardeais da fortaleza, da temperança, da justiça e da prudência, as quais devem estar presentes na personalidade de todo indivíduo.

A crise civilizacional que vivenciamos hoje, nada mais é do que um desequilíbrio de motivações, tendo sido as mais elevadas relativizadas, substituídas por prazeres banais, imediatos, fugazes e muitas vezes ilícitos ou imorais, os quais, após serem desfrutados, deixam um sentimento de vazio e vergonha, e uma impressão de que a vida não possui sentido.

Os jovens da atualidade mergulham nesse vazio, uma vez que não aprendem sobre virtudes e motivações elevadas, não são preparados para lidarem com a dificuldade e a frustração, com as perdas inevitáveis e com os desafios. Refugiam-se em pequenos prazeres, e perdem completamente o foco de suas vidas.

Falta, aos nossos jovens, que se consideram imortais, a sensação de que a vida é finita, o tempo é curto, e é necessário fazer valer a pena, porque a morte pode estar aguardando na próxima esquina... Isso aprendia-se bem cedo, com a guerra e a fome batendo à porta, e a dificuldade de sobrevivência pairando sobre as cabeças.

Eis que os nossos frágeis filhos nascem em um mundo de fartura e abundância, que as gerações pretéritas construíram e deixaram para que desfrutassem, onde a paz é uma realidade, quase não há guerras, e a maior ameaça à Humanidade é um vírus de laboratório.

As motivações por eles desenvolvidas, então, tornam-se, também, mais baixas, posto que, aparentemente, há todo tempo do mundo para serem quem desejarem, terem o que quiserem, conquistarem o que sonharem... porque esses símbolos vem sendo incutidos em suas mentes, ainda tão imaturas.

Erika Figueiredo - Publicado originalmente no excelente Portal Tribuna Diária

 

 

segunda-feira, 29 de março de 2021

A perseguição à Lava Jato conduz o Brasil a superar a Grécia “sofista” do século V a.C. - Sérgio Alves de Oliveira

Quem observar de perto o lamentável processo da decadência que abalou nos últimos anos os alicerces políticos, econômicos e sociais da Grécia, deveria também saber que essa sua trajetória tão “baixa” na marchada civilização ,nem sempre foi assim. Nos seus áureos tempos,os helênicos forneceram ao mundo alguns dos seus maiores pensadores, principalmente filósofos, que tiveram decisiva influência nas boas conquistas da humanidade. De fato,o Século V a.C, em particular, se constitui no período mais brilhante da civilização helênica. As guerras vitoriosas contra os persas,as riquezas e terras conquistadas,o intenso comércio,e o desenvolvimento das artes e das ciências,fizeram a Grécia atingir a plenitude da sua civilização.

Mas esse apogeu material e econômico provocou, especialmente em virtude de uma riqueza mal distribuída, a corrupção dos costumes,da política, da “Justiça”, das tradições religiosas e morais, bem como o surgimentos de muitos“ oportunistas”, tipos daqueles “caras” que, em grande quantidade, a partir de 1985, no Brasil, se adonaram dos cargos políticos eletivos, governamentais e legislativos e também judiciários nos tribunais,estes nomeados pelos respectivos governantes ,tudo “carimbado” pelo Poder Legislativo. O péssimo ambiente social, político e econômico, reinante na Grécia dessa época foi a principal causa do surgimento dos SOFISTAS, cuja postura cética e relativista conquistou as inteligências mais frágeis, diante do descrédito que as escolas de filosofia pré-socráticas haviam contaminado a filosofia.

Os sofistas, antigos professores de música, passaram a “ensinar ” filosofia para o povo . Eram homens venais,sem escrúpulos e convicções, sedentos de riquezas, poder e glória ,”trabalhando” justamente numa época de crise do pensamento grego. Ensinavam a juventude ateniense, atraída pelos encantos da eloquência,a arte de defender os “prós” e os “contras” de todas as questões,o segredo de tirar partido de qualquer situação. 
Serviam-se das armas da razão para destruir a própria razão,e sobre as ruínas da verdade,erigir o próprio interesse em norma suprema de ação. Os maiores expoentes sofistas foram Protágoras (481 a.C-411 a.C),que deixou imortalizada a frase, “o homem é a medida de todas as coisas,das coisas que são,enquanto são,e das coisas que não são,enquanto não são” (até parece frase de Dilma), e Górgias, o “niilista”, que escreveu ”Do não ser”.

Essas estratégias e táticas sofistas, especialmente do uso abusivo da “dialética”, foram desenvolvias bem mais tarde com maestria por Hegel e Karl Marx, no que chamaram de “estratégia das tesouras”, pela qual a esquerda passaria a mandar no mundo onde houvesse alguma “democracia” e “eleições”, sempre indicando dois candidatos fortes de esquerda, um “explícito”, ”radical”, outro “disfarçado”, ”moderado”, polarizando entre eles a eleição.

E a esquerda brasileira não perdeu tempo. Adotou à plenitude a “estratégia das tesouras” no chamado “Pacto de Princeton”, assinado por Lula, representando o então “Foro San Pablo”, e FHC,pelo “Diálogo Interamericano”, nos Estados Unidos, em 1993. A partir daí, FHC e Lula foram eleitos e se alternaram no poder durante alguns anos. Não há como questionar, portanto, o “parentesco” próximo entre a escola sofista e o socialismo/comunismo.

Mas o vírus sofista não se limitou a contaminar a juventude da Grécia Antiga, e o socialismo/comunismo,a partir do “Manifesto Comunista”” (1848), de Karl Marx. Foi bem mais longe.  Influenciou forte também o “nacional-socialismo”, o NAZISMO, de Adolf Hitler, a partir da sua “Mein Kampf” (Minha Luta), de 1925, escrito na sua juventude enquanto estava preso,cuja “dialética” se resumia em repetir uma mentira tantas vezes quantas necessárias, até ser aceita como verdade, estratégia desenvolvida com maestria pelo Ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels.

Sócrates (469 a.C-399 a.C) veio ao mundo com a principal missão de combater e destronar os sofistas, buscando livrar a juventude ateniense dessa perniciosa influência. Notabilizou-se pela firmeza de caráter, nobreza de coração e grande inteligência. Combateu e pulverizou a “dialética” (“estratégia das tesouras”), desenhada por Hegel e Marx,e usada por FHC /Lula, no tal (“Pacto de Princeton”), vazia,superficial e interesseira dos sofistas,impugnando os deuses humanizados da mitologia homérica.

Devido ao “aparelhamento” sofista do Estado e das leis gregas, onde o mais grave dos crimes era falar a verdade, mais que matar,estuprar e roubar, Sócrates foi acusado pelos seus inimigos sofistas de corromper a mocidade,pelas verdades que ensinava,e por isso condenado à morte e executado bebendo o veneno “cicuta”. ”Conhece-te a ti mesmo”, para o Filósofo,seria a introdução a todo o conhecimento. Frente a um adversário, fazia-lhe uma série de perguntas até forçá-lo a cair em contradição e reconhecer a sua ignorância.

Foi grande a influência filosófica e pedagógica de Sócrates. Seus discípulos prosseguiram e aperfeiçoaram a sua obra,dentre os quais Antístenes, Aristipo,Euclides, Platão e Xenofonte. É claro que não vai ser preciso falar ou escrever sobre todas as “coisas” absurdas que se passam no Brasil de hoje para fazer-se uma analogia de quase absoluta “identidade” com o que acontecia “ontem” na Grécia sofista.

A total inversão dos valores preconizada pelos “canalhas” sofistas da Grécia Antiga repete-se com extrema fidelidade na arena política e judicial brasileira de hoje. Tanto quanto na Grécia sofista, no Brasil as últimas instâncias dos Poderes Legislativo e Judiciário federais, contaminando” de cima para baixo todos os demais poderes públicos hierarquicamente inferiores, estão sob direção deles, dos novos sofistas, dos sofistas/comunistas brasileiros, que provocaram uma espécie de “renascimento” nocivo da Escola Sofista da Antiga Grécia.

Tanto quanto os canalhas da Grécia sofista perseguiram e mataram Sócrates, por ele não abdicar da verdade, aqui e agora os novos sofistas/esquerdistas “tupiniquins”, responsáveis diretos pelo “renascimento” sofista, ”travestido” de socialismo/comunismo, absurdamente passaram a perseguir sem qualquer limite alguns juízes de direito e desembargadores federais, promotores de justiça e procuradores, diretamente envolvidos na chamada “Operação Lava Jato”, que se dedicaram de corpo e alma a acabar com uma corrupção sistêmica que teria desviado dos cofres públicos a quantia estimada em 10 trilhões de reais,enquanto o Brasil foi comandado pela esquerda,especialmente depois de FHC,de 1995 em diante,e mais ostensivamente durante a “Era PT”,de 2003 a 2016.  
E está sendo justamente esse “aparelhamento” que a esquerda deixou no Brasil, inclusive nos tribunais, ”capitaneado”,em última instância, pelo próprio Supremo Tribunal Federal, com maioria nomeada pela esquerda, transformado agora em “capitão-do-mato” da “vingança” da esquerda contra as condenações de muitos dos seus componentes,o grande responsável por essa surpreendente “virada” ,que está surpreendendo e deixando o mundo perplexo, com total cobertura e apoio de uma grande mídia “venal”,comprada com parte dos 10 trilhões de reais roubados.

Termino o meu artigo recomendando a indispensável irretocável leitura do texto hoje publicado “STF funciona como um escritório de advocacia para ladrões milionários”, de autoria do jornalista J.R.Guzzo.   Aí dá para se compreender como pode um famoso advogado , “soltador” de corruptos, junto ao Supremo, adentrar nesse tribunal e nos gabinetes dos seus Ministros, vestido a “rigor”, de “bermudas”, deixando-se fotografar, com muito orgulho na expressão facial, num verdadeiro acinte contra a Justiça brasileira (verdadeira).

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo