O fogo cruzado entre forças israelenses e
palestinas continua a se intensificar e as Nações Unidas temem uma
"guerra em grande escala". [estilingue x caças de última geração?] Desde segunda-feira (10/05), membros
palestinos do Hamas lançaram mais de 1.000 mísseis contra Israel, a
maioria contra a cidade de Tel Aviv e seus arredores.
Em resposta, as forças israelenses realizaram bombardeios letais em
Gaza, deixando dezenas de mortos. Mas Israel conta com um escudo
poderoso para se proteger dos foguetes lançados por militantes do Hamas a
partir da Faixa de Gaza: o chamado Iron Dome (Domo de Ferro em
português). Conforme o exército israelense, dos cerca de 1.050 mísseis e
morteiros disparados, 850 foram interceptados por este sistema
antimísseis.[só que para Israel não basta sua imensa capacidade defensiva - necessitam assassinar civis palestinos na Faixa de Gaza.]
Diversas imagens e vídeos comprovam a capacidade do sistema, mostrando
como ele destrói diversos mísseis no ar simultaneamente e impede que
caiam em áreas civis. No entanto, como qualquer outro sistema de defesa, o Domo de Ferro não é
infalível, e especialistas alertam que outras organizações com maior
poder de fogo podem botar à prova sua eficácia.
Os ataques balísticos das últimas horas revelaram mais uma vez o poder da Cúpula de Ferro de Israel
Como funciona o Domo de Ferro Também conhecido como Cúpula de Ferro,
o escudo é parte de um amplo sistema de defesa aérea que opera em Israel. Seu objetivo é proteger o país de
mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro, foguetes e outras ameaças aéreas.
O sistema foi projetado pela companhia
Rafael Advanced Defense System LTD, uma empresa privada com laços
estreitos com as forças armadas israelenses, que constrói sistemas de
defesa aérea, marítima e terrestre. O projeto também contou com financiamento superior a US$ 200 milhões (R$ 1,06 bilhão) dos Estados Unidos.
O fabricante afirma que trata-se do
sistema antimíssil mais amplamente utilizado no mundo e que é eficaz em
mais de 90% dos casos. As baterias são feitas de mísseis
interceptores, radares e sistemas de comando que analisam onde os
foguetes inimigos podem pousar. A tecnologia de radar diferencia entre
mísseis que podem atingir áreas urbanas e aqueles que devem errar o
alvo. O sistema então decide quais devem ser interceptados.
Os interceptores são lançados verticalmente a partir de unidades móveis ou estacionárias. Eles então detonam os mísseis no ar.
Com que finalidade o sistema foi instalado? O Domo de Ferro tem sua origem no conflito de 2006 entre
Israel e o Hezbollah, grupo islâmico libanês. À época, o Hezbollah lançou milhares de
foguetes contra Israel, matando dezenas de pessoas e causando grandes estragos. No entanto, os esforços israelenses para
desenvolver um escudo antimísseis têm mais de três décadas e são parte
relevante da colaboração militar entre Israel e os Estados Unidos.
Em 1986, Israel assinou um contrato com
os EUA para pesquisar sistemas antibalísticos, como parte de um projeto
da Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI, na sigla em inglês) do governo
Ronald Reagan. Cinco anos depois deste acordo, os
líderes israelenses aceleraram os esforços para desenvolver o sistema,
quando o então presidente iraquiano Saddam Hussein ordenou o lançamento
de mísseis Scud contra Israel durante a Primeira Guerra do Golfo.
Estilingue x caças última geração
[por respeito aos nossos dois leitores - 'ninguém' e 'todo mundo' - entre os quais estão simpatizantes de Israel e dos Países Árabes e também a nossa condição de ser nosso principal objetivo o BRASIL - nações estrangeiras, só entram em nosso radar, em situações excepcionais.
Nada contra que Israel utilize sua fantástica capacidade de defesa para sua autoproteção.
Complicado é que mesmo possuindo elevado poder defensivo não se contente e use seu imenso poder ofensivo para atacar civis palestinos desarmados e destruir construções civis na Faixa de Gaza - assim, além de se defender dos estilingues lançados pelo Hamas, o exército israelense mata civis palestinos desarmados e deixa milhares de civis, incluindo crianças e mulheres em situação de desabrigo.
Nos constrange é que a ONU, e vários dos comitês de defesa disso e daquilo, anistia internacional e muitos outras Ong's, que sobrevivem pendurados em suas tetas, pouco façam - além de pedidos de cessar trégua, etc - para evitar a matança e trazer uma situação de paz para a Faixa de Gaza. É pacífico que os limites de atuação de Israel estão sempre dentro dos limites acordados com os EUA.
Ficamos revoltados é que as mesmas organização citadas,quando se trata de se imiscuir nos assuntos internos do Brasil, fazem exigências, querem impor regras, etc. Felizmente, recebem como resposta o resultado do velho ditado árabe: "enquanto os cães ladram, a caravana passa".
A Polícia Civil do Rio de Janeiro, realizou recentemente operação em área de favela conhecida como 'jacarezinho' - operação lícita, legal, apoiada em ações de inteligência e destinada principalmente a cumprir mandados de prisão = documentos emitidos pelo Poder Judiciário e cujo cumprimento é obrigação da Polícia Civil.
Os criminosos homiziados naquela região, reagiram à operação policial com a ousadia que lhes é, especialmente os ligados ao tráfico de drogas, e com a certeza de que contariam com o apoio das Ong's, dos direitos dos manos, dos comitês de 'boteco' da ONU, a parcialidade pró bandido da 'defensoria pública', da esquerda maldita que tenta retomar o controle do Brasil, optaram pela reação e efetuaram o primeiro disparo: de forma covarde e traiçoeira, utilizando um FUZIL, o bandido emboscado em uma laje - excelente ponto de observação e disparo, que certamente ocupou com a conivência do dono do lote - e tendo como alvo um policial herói (policial Civil, André Faria) que desembarcava de um carro blindado e não teve a menor chance tendo em conta a excelente localização do atirador e a situação do policial naquele momento = chegando ao local onde se iniciaria a operação e sem nenhuma ação belicosa até aquele momento. Foi o policial André Faria, a PRIMEIRA VÍTIMA de um confronto que ainda não tinha sido iniciado.
Mas, a turma da ONU, da anistia internacional, da defensoria pública e das Ong's defensoras dos direitos dos manos, logo entrou em ação classificando de chacina um tiroteio iniciado pelos bandidos e que teve como primeira vítima um policial.
Exigiram investigação independente, certamente o francês Macron e o esquerdista Biden, devem ter cogitado de lançar uma bomba atômica na Amazônia para enquadrar o Brasil.
Uma instituição ligada à uma universidade enviou para o STF um vídeo mostrando uma ação policial realizada em 2018 em Porto Alegre - assegurando serem imagens da 'chacina' do jacarezinho.
Os gritos por Justiça, as ameaças, latidos só cessaram quando a Polícia Civil do Rio de Janeiro, divulgou a folha corrida dos 28 mortos, mostrando que 25 dos mortos eram bandidos - alguns ex-presidiários e outros em liberdade condicional - dois tinham envolvimento com o tráfico = segundo depoimento de familiares, - e 28º morto, era um 'di menor' que estava comprando drogas - o único inocente foi o policial civil ANDRÉ FARIA.
Sem argumentos para sustentar a acusação, colocaram as coleiras nos cães e silenciaram.
Qual a razão de entidades internacionais se juntarem a outras , dizendo defender direitos humanos e acusarem policiais em serviço - que, simplesmente, se defenderam, na luta pelo direito de VOLTAR PARA CASA - e se omitirem quando civis desarmados, incluindo mulheres e crianças, são abatidos na Faixa de Gaza - mortes realizadas por um dos mais poderosos exércitos do mundo?]
No início de 2010, o Domo de Ferro já havia passado com sucesso pelos testes realizados pelo exército israelense. Em abril de 2011, o sistema foi testado
em combate pela primeira vez, quando derrubou um míssil lançado contra a
cidade de Beer Sheva, no sul do país.
Deficiências
Desde segunda-feira, em várias cidades israelenses -
como Tel Aviv, Ashkelon, Modi'in e Beer Sheva — soam os alarmes que alertam sobre mísseis lançados a
partir de Gaza. Militantes palestinos têm tentado saturar o poderoso sistema de defesa israelense, avaliam especialistas. Anna Ahronheim, correspondente de defesa e
segurança do jornal israelense The Jerusalem Post, disse à BBC que foi
"assustador ouvir centenas de interceptações e mísseis" caindo nas
proximidades.
O ataque a mísseis se intensificou depois
que dois blocos de apartamentos residenciais foram derrubados em Gaza
na terça-feira (11/05).[um dos blocos residenciais abrigava a sede da Associated Press] Israel afirma que tem como alvos locais
de lançamento de foguetes, edifícios, residências e escritórios usados
??pelo Hamas, que por sua vez diz estar indignado com o "ataque do
inimigo a torres residenciais".
O Domo de Ferro teria derrubado entre 85% e 90% dos mísseis lançados pelo Hamas. No entanto, de acordo com Yonah Jeremy
Bob, analista de inteligência do Jerusalem Post, o sistema pode ser
eficiente contra ataques do Hamas, mas poderia ter mais dificuldades com
organizações como o Hezbollah, capaz de lançar mais mísseis em menos
tempo.
Críticas Não há nenhuma dúvida de que o sistema tem protegido os israelenses de diversos ataque
s letais na última
década. No entanto, há críticas quanto à sua utilidade a longo prazo. Especialistas como Yoav Fromer, cientista
político da Universidade de Tel Aviv, argumentam que o escudo
tecnológico é um recurso de curto prazo, dentro de um conflito muito
mais profundo."Muitos anos depois, ainda estamos presos
no mesmo ciclo de violência sem fim. O notável sucesso do Domo de Ferro
contribuiu, irônica e inadvertidamente, para o fracasso das políticas
externas que criaram essa escalada de violência", disse Fromer à BBC
News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"O fato de o governo israelense ter
fracassado em desenvolver uma estratégia consistente para neutralizar a
ameaça do Hamas pode ser considerado, ao menos indiretamente, como um
resultado de o Domo de Ferro nos prover uma proteção considerada
'suficiente'", acrescenta o especialista. Fromer acredita que a defesa oferecida
pelo sistema contribuiu para que o primeiro-ministro israelense Benjamin
Netanyahu nunca sofresse pressão suficiente da opinião pública para
criar políticas que resolvessem efetivamente a ameaça a partir da Faixa
de Gaza.
DefesaNet