Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador paralisação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador paralisação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Lula leva Petrobras a quase falência e Temer pisa mais uma vez nos tomates; desta vez foi feio e o Pedro Parente ajudou

Caminhoneiros fecham estradas em protesto contra o preço do combustível

O movimento ocorre em todo o Brasil por causa da política da Petrobras de constantes aumentos nos preços dos combustíveis. No entanto, no DF nada foi registrado

Grupos de caminhoneiros paralisam algumas rodovias pelo país nesta segunda-feira (21/5). Os atos pacíficos ocorrem em protesto contra o aumento nos preços do diesel. A categoria já havia prometido a paralisação na semana passada se não fossem atendidas uma série de reivindicações apresentadas ao governo federal.  Até por volta das 9h30 não havia registro de manifestações nas vias do DF. No Entorno há registro de atos nas BRs 020, 040 e 050. Na altura do km 1,8 da BR-020, próximo a Formosa (GO), os caminhoneiros paravam fora da faixa de rolamento, perto do Posto Divisão, convidando outros a se unirem ao grupo. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), manifestantes iniciaram um princípio de queima de pneus, que foi controlado rapidamente. Por lá, o ato seguia pacífico.

Já na BR-040, os grupos se posicionaram na altura de Luziânia, nos dois sentidos da via, às margens da rodovia. Não há interrupção do trânsito nos dois locais, que estão monitorados pela PRF. Os caminhoneiros solicitam a parada apenas de outros caminhoneiros, posicionando-se às margens da rodovia e mantendo livre o acesso de veículos de passeio. Cerca de 30 manifestantes estão no local. Em Cristalina (GO), a situação já é diferente. De acordo a PRF, há interdição nos dois sentidos e um início de congestionamento. Situação parecida na BR-080, na altura do km 0, divisa entre Goiás e DF. Os agentes rodoviários federais estão se deslocando ao local para averiguar a situação de bloqueio nos dois sentidos. 

Impostos altos causam revolta em consumidores

Os caminhoneiros querem a redução da carga tributária sobre o diesel. Reivindicam a zeragem da alíquota de PIS/Pasep e Cofins e a isenção da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Os impostos representam quase a metade do valor do diesel na refinaria. Segundo eles, a carga tributária menor daria fôlego ao setor, já que o diesel representa 42% do custo da atividade.

São registrados atos em ao menos sete estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. Em São Paulo, na zona leste da capital, a Avenida Jacu-Pêssego, no sentido Ayrton Senna, próximo à Rua Jaime Ribeiro Wrigth, estava com duas faixas interditadas por volta das 8h, de acordo com informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Na Marginal Pinheiros, zona sul, no sentido Castelo Branco, pouco depois da Ponte Octavio Frias de Oliveira (Estaiada), a manifestação ocupava quatro faixas no mesmo horário.

Em razão dos reajustes diários no diesel, os caminhoneiros autônomos dizem estar trabalhando no limite. Nos últimos 12 meses, o diesel subiu 15,9% no posto. O aumento é resultado da nova política de preços da Petrobras, que repassa para os combustíveis a variação da cotação do petróleo no mercado internacional, para cima ou para baixo.  
A reivindicação dos caminhoneiros é apoiada pelos donos de postos de combustíveis, que dizem estar perdendo margens com os aumentos de preços. Segundo o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, o setor vai sugerir ao governo a redução dos impostos sobre os combustíveis e também que a Petrobras faça o reajuste em intervalos maiores.

 [Temer tem surpreendido e na maior parte das vezes de forma negativa.
Além das acusações de corrupção - não provadas, sequer suportadas por indícios que mereçam credibilidade - vez ou outra o presidente surpreende o Brasil com medidas cuja intenção pode até ser boa mas que resultam em desastre para o brasileiro.
Quando parlamentar Temer tinha o hábito de antes de dar um simples 'bom dia' pensar nas consequências que ato tão simples poderia ter.

Agora faz coisas que parece estar atirando no escuro.
Aproveitando o 'gancho' do protesto dos caminhoneiros - o Lula e sua organização criminosa praticamente levaram a Petrobras a falência de tanto que roubaram. O presidente da República colocou à frente da estatal Pedro Parente, que tem adotado medidas que estão levantando a petrolífera, que até dividendos voltou a distribuir aos acionistas.

Acontece que da série de medidas acertadas (e cujas consequência foram prensadas e repensadas (ou não?)- no antigo estilo Michel Temer)  atrelou o preço do combustível refinado ao preço internacional do petróleo e mais uma vez o 'azar' Temer fez com que tal medida ocorresse exatamente no momento em que o preço do dólar passou a subir diariamente, levando o  do petróleo junto.
O resultado estamos vendo - inflação sobre controle e preço do combustível subindo quase que diariamente em percentuais que superam várias vezes o da inflação.

E os aumentos praticamente diários no combustível, estão fazendo que outra medida do presidente Temer, que já teve repercussão não muito favorável ao consumidor, cause mais impacto negativo junto aos motoristas.
Juntou à variação frequente do preço do combustível a diferença de preços entre combustível adquirido com DINHEIRO VIVO e combustível adquirido via CARTÃO DE CRÉDITO, diferença esta ocasionada pelo estímulo da medida de vender mais barato em moeda corrente e mais caro no crédito.

Enquanto o mundo inteiro privilegia o dinheiro virtual, ou de plástico,  no Brasil andar com maços de dinheiro - para conseguir pequenos descontos - virou rotina.
E logo no Brasil, em que a INSEGURANÇA PÚBLICA é outro ponto fooorrrrrrtttttttte............. - ficou bom mesmo para o assaltante que passou a ter a sua disposição para assaltar:
- motoristas com dinheiro em espécie; e, 
- postos de combustível, com o caixa repleto de moeda corrente. 
Pessoal, não sou economista mas pediram para escrever algo sobre o assunto e aí está.
Não está perfeito e poderia o comentário ter a metade do que saiu, mas, o que está dito acima é realmente o que está ocorrendo.]


Minas Gerais 

Os protestos de caminhoneiros afetam pelo menos três rodovias de Minas Gerais: as BRs 040, 381 e 262. Nas estradas, quem tenta trafegar encontra manifestantes interrompendo o fluxo de veículos nas pistas. O movimento ocorre em todo o Brasil por causa da política da Petrobras de constantes aumentos nos preços dos combustíveis. Segundo registros da Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais, há manifestações com pontos de interdição parcial na BR-381, nos quilômetros 513, altura de Igarapé, e 617, em Oliveira, além do km 690, na estrada de Lavras. Na BR-262, a interrupção de parte da via ocorre no quilômetro 262, em Juatuba.

Na BR-040, os manifestantes fecham parte da pista no quilômetro 699, em Barbacena. Há registro de interdição parcial também no quilômetro 808 em Matias Barbosa. Quem vai de Ribeirão das Neves para BH, na Região Metropolitana, também encontra interdição e protesto. Segundo a PRF, somente veículos de carga conseguem passar. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Autônomos de Carga de Minas Gerais (Sinditac-MG), também há protesto em trecho da MG 50 em Passos. Quem vai de Ribeirão das Neves para BH, na Região Metropolitana, também encontra interdição e protesto. Segundo a PRF, somente veículos de carga conseguem passar. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) convocou a paralisação para os profissionais da categoria autônomos. O movimento estava previsto para começar às 6h

Rio 
Caminhoneiros que protestam contra o aumento dos combustíveis levaram seu movimento ao centro do Rio de Janeiro no início da tarde. Ao volante de cerca de 20 veículos de carga, com faróis e pisca-alertas acesos e tocando suas buzinas, por volta das 13 horas os profissionais desceram pela pista central da Avenida Presidente Vargas, no sentido Candelária. 

O comboio foi precedido de uma patrulha da Polícia Militar e alguns automóveis de passeio. A manifestação ocupou apenas uma das faixas de rolamento, deixando as outras livres. Aparentemente, o tráfego não foi seriamente prejudicado, nem houve incidentes.




sábado, 1 de julho de 2017

Greve encolhe, e mobilização é marcada por protestos e bloqueios

Como nas manifestações anteriores, os protestos de hoje terminaram em confronto entre manifestantes e policiais no Rio e SP

O dia de greve e manifestações convocado pelas centrais sindicais para esta sexta-feira foi mais de protesto do que de paralisação. Em São Paulo, o maior ato aconteceu na avenida Paulista, em frente ao Masp.

Ao longo do dia, movimentos sociais, como o MTST, realizaram bloqueios em ruas da capital e em rodovias que cortam o Estado. Os manifestantes chegaram a ocupar o saguão do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O acesso ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, também foi bloqueado. [os integrantes do chamados movimentos sociais, embriões de movimentos sociais terroristas, são vagabundos, alérgicos ao trabalho, o que os desqualifica para liderar qualquer paralisação, já vivem da vagabundagem, sendo especialistas em saques, pequenos assaltos, invasões e outros crimes contra  propriedade alheia.]

Apesar de causar transtorno ao trânsito, esses bloqueios não duraram muito tempo e foram sendo desmontados ao longo do dia.  Os dois sentidos da avenida Paulista foram bloqueados no final da tarde, mas foram liberados no começo da noite pela Companhia de Engenharia de Trânsito.

Sem a adesão de metroviários, motoristas de ônibus e ferroviários, o dia de greve foi esvaziado. Isso fez com que São Paulo funcionasse normalmente, diferentemente das mobilizações anteriores – 15 de março e 28 de abril -, quando as ruas ficaram vazias.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, acabou agradecendo o apoio que recebeu dos que aderiram à greve e protestos. “Eu queria parabenizar a todos pela grande greve em nove Estados. A paralisação das estradas foi linda. Parabéns para a galera que foi parar o aeroporto de São Paulo. Somos vitoriosos porque ganhamos a opinião pública”, afirmou o presidente da CUT.

Segundo ele, o movimento de hoje serviu para acabar ‘com a moral deles’. “Ninguém quer a reforma trabalhista, a reforma previdenciária. O Brasil quer ‘fora Temer’. Estamos enfrentando o maior golpe da América Latina em anos. O que segura o movimento é a nossa garra e a nossa luta”, disse Freitas. [esse sujeito, o tal de Vagner é um fanfarrão, tanto que quando a 'escarrada' Dilma Rousseff era presidente da República, ele prometeu pegar em armas se tentassem retirar Dilma;
Dilma foi impedida, retirada, escarrada e o boquirroto presidente da CUT nada fez.]
Nos outros Estados e Distrito Federal houve paralisação de algumas categorias e bloqueios em rodovias. Em São Paulo, o sindicato dos bancários aderiu à paralisação.

Protestos
Como nas manifestações anteriores, os protestos de hoje terminaram em confronto entre manifestantes e policiais no Rio de Janeiro e São Paulo.  No Rio de Janeiro, o confronto aconteceu próximo da avenida Presidente Vargas, na região central.

Em São Paulo, os manifestantes saíram em passeata da avenida Paulista em direção à sede da Prefeitura, no centro. No meio do trajeto, manifestantes encapuzados quebraram o vidro do Mackenzie, na rua da Consolação. Na frente da Prefeitura também houve confusão e uma manifestante foi detida pela polícia. A polícia lançou bombas de gás nos manifestantes encapuzados.

Fonte: Revista VEJA


 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

TRT expede liminar para impedir paralisação de rodoviários - Os milhares de usuários de ônibus espera que desta vez o 'sindicato dos rodoviários = baderneiros - não desmoralize, mais uma vez uma decisão do TRT

A decisão determina que o sindicato da categoria se abstenha de promover a paralisação nesta sexta-feira, bem como de obstruir garagens e impedir a circulação de veículos

 O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT 10) expediu uma liminar para impedir a paralisação dos rodoviários nesta sexta-feira (18/11).  A decisão, assinada pela desembargadora Maria Regina Guimarães, determina que o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestres de Passageiros Urbanos, Interestaduais, Especiais, Escolares, Turismo e de Cargas do DF (Sittrater-DF) se abstenha de promover a paralisação, bem como de obstruir garagens e impedir a circulação de veículos. 

Além de proferir a liminar, o TRT 10 também marcou uma audiência de conciliação entre o Sittrater e as empresas Viação Piracicabana, Auto Viação Marechal e Urbi Mobilidade Urbana. O encontro deve acontecer na próxima segunda-feira (21/11), às 10h.

Paralisação
A paralisação de rodoviários no Recanto das Emas e em Samambaia desde às 11h desta sexta-feira (18/11) só deve terminar depois das 15h. Cerca de 700 rodoviários que atuam nessas duas regiões seguem em carreata, no início da tarde desta sexta-feira, para a frente do Palácio do Buriti em protesto. Por volta das 14h25 eles estavam na altura do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. 
 
[tudo indica que mais uma vez a decisão do TRT será ignorada pelo 'sindicato dos rodoviários = baderneiros', a multa será aplicada e depois anistiada e a população do DF que necessita de transporte coletivo será, mais uma vez a única prejudicada.
A conferir.]
 
Fonte: Correio Braziliense 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mais uma paralisação da Polícia Civil - por sorte, a população já se acostumou às constantes paralisações e, infelizmente, os bandidos também

Policiais civis anunciam nova paralisação de 48 horas a partir de quinta

A categoria decidiu paralisar as atividades a partir da próxima quinta-feira (3/11)

Policiais civis decidiram em uma assembleia extraordinária na tarde desta terça-feira (1/11), por paralisarem novamente as atividades nas delegacias do Distrito Federal pelo prazo de 48 horas. A categoria irá cruzar os braços às 8h desta quinta-feira (3/11) e só serão registrados os casos de flagrantes de crimes violentos, como homícidios. Essa é mais uma das ações da classe que reivindica a isonomia salarial com a Polícia Federal, que teve aumento de 37% em três parcelas proposto pelo Executivo federal. [aumento que ainda não foi aprovado no Senado Federal, portanto, mesmo que com aprovação praticamente certa, ainda não está garantido e só começa a valer a partir de 2017.]

Além da paralisação que se encerra às 8h do próximo sábado (5/11), os policiais também decidiram na assembleia convocada pelo sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF) por manter a operação PCDF Legal, assim também como reiterar os pedido de exonerações dos cargos entregues pelos policiais civis há pelo menos três meses, quando se iniciou o movimento da categoria. A classe também pretende fazer ações junto aos deputados distritais, para que haja alteração na Lei Orçamentária local para inserir a previsão para a recomposição salarial dos policiais civis.

A situação se estende desde os jogos Olímpicos, quando os policiais manifestaram na frente do Estádio Nacional. A partir daí, o Governo do Distrito Federal entregou aos representantes dos sindicatos da categoria quatro propostas. Porém, em razão da divergência com a exigência da PCDF, todas foram negadas em assembleias. Desde então, paralisações vêm sendo realizadas pela classe. [o inconveniente das paralisações sucessivas sem algo sólido a apoiar as reivindicações - as da PCDF buscam uma isonomia com a Polícia Federal, com base em um reajuste ainda não concedido a PF; tudo indica será concedido, mas,  a partir de 2017  -  é que além de esvaziar as paralisações, possibilita que as autoridades e a própria população encontrem alternativas que compensam o serviço que não é prestado pela categoria.
As sucessivas paralisações começam a mostrar que aquela categoria não faz falta.]
Fonte: Correio Braziliense 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Rodoviários do DF (BADERNEIROS acoitados no Sindicato dos Rodoviários do DF) tumultuam a vida dos ‘sem sorte’ que utilizam o transporte público do DF



Rodoviários fazem paralisação contra projeto de lei sobre terceirização
Ônibus ficaram sem circular até às 6h, mas serviço só foi normalizado depois das 7h. Às 16h um ato reunirá representantes de várias categorias trabalhistas na Rodoviária do Plano Piloto
Moradores de todo o Distrito Federal passaram por transtornos no começo da manhã desta quarta-feira (15/4), por conta de uma paralisação de ônibus. Segundo o Sindicato dos Rodoviários, desde às 4h ficaram sem circular ônibus das empresas São José, Piracicabana, Marechal, Urbi e Pioneira. A categoria se manifesta contra o Projeto de Lei 4.330, que amplia a terceirização no país. A previsão era de que os coletivos voltassem a circular às 6h. No entanto, o serviço só foi normalizado depois das 7h.

Um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, Marcos Júnior Duarte disse que a paralisação foi realizada para seguir o movimento nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT). "É um malefício para o trabalhador. Esse movimento é contrário a todos os direitos que nós já ganhamos", justificou. Às 16h um ato reunirá representantes de várias categorias na Rodoviária do Plano Piloto. Entre eles, os rodoviários.

A paralisação foi rápida, mas causou um grande transtorno para os brasilienses. Quem tinha costume de trabalhar mais cedo, teve que esperar. Muitas pessoas não sabiam da paralisação e acabaram se rendendo ao transporte pirata. O Correio esteve em Santa Maria, onde as paradas estavam cheias. Quando os ônibus voltaram, os coletivos não paravam em todas as paradas, porque muitos estavam lotados de passageiros.

Análise
A Câmara dos Deputados aprovou nessa terça-feira (14/4), com 360 votos favoráveis, 47 contrários e 4 abstenções, excluir as empresas públicas e sociedades de economia mista das regras previstas no projeto que regulamenta os contratos de terceirização. A exclusão ocorreu com a aprovação de um destaque proposto pelo PSDB, que também foi apoiado pelo PT. A regra vale para empresas públicas e sociedades de economia mista controladas por União, estados, Distrito Federal e municípios. O texto-base do projeto que altera as regras para a terceirização foi aprovado na quarta-feira passada (8/4), mas a análise das propostas de alteração do projeto ficou para ontem.

A emenda foi a única das 27 constantes na pauta que foi aprovada na votação. A Casa Civil liberou seus parlamentares nessa votação, informou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE). Esse era o segundo item da pauta. O primeiro e terceiro item foram retirados por seus respectivos autores. E, quando a votação estava sendo encaminhada para uma emenda aglutinativa que discutia a questão do recolhimento de 20% da folha de salários pela empresa contratante, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), suspendeu a sessão, por volta das 19h. A votação será retomada hoje às 16h.

O destaque do texto não proíbe que o setor público realize terceirizações, mas impede que empresas controladas pelo governo façam a terceirização em todas as suas atividades, como prevê o projeto.

Fonte: Correio Braziliense