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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Cuidado com a turma dos DIREITOS HUMANOS - há exceções, mas no geral a regra é: QUEM DEFENDE BANDIDO, BANDIDO É

Vice-presidente do Conselho de Direitos Humanos de SP é preso por suposta ligação com facção criminosa

Suspeitos teriam ajudado a criar ‘lista de morte’ de agentes penitenciários

Luiz Carlos dos Santos, vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe) - Reprodução/TV Globo
Um cara como este é pior que Marcola, Fernandinho Beira-Mar e outros bandidos - eles são bandidos e assumem. Já este...!

O vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe), Luiz Carlos dos Santos, e um grupo de advogados foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas. A polícia e o Ministério Público de São Paulo realizam uma operação para prender 42 pessoas. 
 Luiz Carlos dos Santos e os outros advogados são suspeitos de movimentar dinheiro do crime organizado em suas contas bancárias. Eles ainda são acusados de ajudar a criar uma espécie de cadastro com os nomes e endereços de agentes penitenciários e de seus parentes, para serem mortos quando a facção julgar necessário  -  uma espécie de “lista de morte” de agentes públicos.

O vice-presidente do Condepe foi preso logo no início da manhã em sua casa, em Cotia, na Grande São Paulo. Policiais fizeram ainda busca e apreensão no escritório do conselho, no centro da cidade.  A investigação começou em Presidente Prudente, interior do estado, onde estão dois presídios de segurança máxima. Na região de Campinas, pelo menos três advogados foram detidos.  A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo ainda não se manifestou sobre a operação.

Luiz Carlos dos Santos atuou pelo órgão auxiliando famílias de cinco jovens da zona leste de São Paulo que foram mortos em uma chacina no mês passado na cidade. Ele foi responsável, por exemplo, por ouvir famílias que foram alvo de ameaças após o crime, cuja investigação já identificou envolvimento de ao menos uma guarda civil metropolitano. Devido aos depoimentos que ouviu, Santos defendia a inclusão de pelo menos duas famílias em programas de proteção. [esse 'defensor' dos direitos humanos agiu igual age a turma dos 'direitos humanos' - que tem como principal característica lembrar dos DIREITOS HUMANOS para BANDIDOS e esquecer dos DIREITOS HUMANOS para HUMANOS DIREITOS - ou seja: acusando a polícia.
Por sorte, agora se descobre que a raposa estava cuidando do galinheiro.]

Fonte: O Globo

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O medo volta a assaltar os cariocas



O que o governador Luiz Fernando Pezão pretende fazer a respeito?
A política de implantação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas áreas sob o comando do tráfico de drogas no Rio de Janeiro fez mais pela segurança dos habitantes da cidade do que tudo o mais que se fizera antes. De acordo. Mas nada sugere que ela irá muito além disso.


Traficantes trocaram tiros com policiais e atearam fogo em viatura da PM no Morro de São Carlos (Foto: Fernando Quevedo / O Globo )

Aos poucos, o tráfico está retomando várias áreas que tinha abandonado. Multiplicam-se os conflitos entre os marginais. E também os conflitos deles com a polícia. O medo, definitivamente, voltou a fazer companhia aos cariocas. O que o governador Luiz Fernando Pezão pretende fazer a respeito?

[o irônico, ridículo mesmo, vergonhoso,  é que a atual guerra nas favelas do Centro do Rio é comandada por dois chefões do tráfico que estavam presos no presídio de segurança máxima em Porto Velho e foram liberados para visitar a família e optaram por não voltar.
A incompetência, o descaso é tamanho que gastam uma fortuna para construir os tais presídios de segurança máxima – supõe-se que para abrigar criminosos perigosos e impedir fugas; só que a legislação leniente permite que os bandidos sejam liberados para visitar familiares.]

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Fernandinho Beira-Mar volta ao banco dos réus

O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, será julgado na tarde desta quarta-feira no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por mortes ocorridas durante uma rebelião no Complexo de Gericinó, em 2002. Ele é acusado de liderar uma guerra entre facções de crime organizado.
 Julgamento de Fernandinho Beira-Mar no Tribunal de Justiça(12/ 03 / 2013) - Guilherme Pinto / Agência O Globo

O julgamento do traficante foi dividido por homicídios. A condenação máxima é de 30 anos para cada morte. Nesta quarta-feira, ele será julgado por quatro assassinatos, incluindo o do traficante Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, que teve o corpo incendiado pela quadrilha de de Beira-Mar.

Preso desde 2002, Fernandinho Beira-Mar enfrentou julgamento pela última vez em 2013, quando foi condenado pelas mortes de outros dois traficantes e pela tentativa de homicídio de um terceiro, durante a rebelião em 2002.  Serão ouvidas dez testemunhas de defesa e acusação, chamadas pelo Ministério Público estadual e e pelo advogado de Beira-Mar, Maurício Neville. Uma das testemunhas de defesa é o traficante Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, que pertencia à mesma quadrilha dos criminosos que foram assassinados e estava na mesma galeria que os comparsas.

Beira-Mar está preso atualmente no presídio federal de segurança máxima de Porto Velho, em Rondônia.