O
que o governador Luiz Fernando Pezão pretende fazer a respeito?
A política de implantação de Unidades de Polícia
Pacificadora (UPPs)
nas áreas sob o comando do tráfico de drogas no Rio de Janeiro fez mais pela
segurança dos habitantes da cidade do que tudo o mais que se fizera antes. De
acordo. Mas nada sugere que ela irá
muito além disso.
Traficantes trocaram tiros com policiais e atearam fogo em viatura
da PM no Morro de São Carlos (Foto: Fernando Quevedo / O Globo )
Aos
poucos, o tráfico está retomando várias
áreas que tinha abandonado. Multiplicam-se os conflitos entre os marginais. E também os
conflitos deles com a polícia. O medo, definitivamente, voltou a
fazer companhia aos cariocas. O que o
governador Luiz Fernando Pezão pretende fazer a respeito?
[o irônico, ridículo mesmo, vergonhoso,
é que a atual guerra nas favelas do
Centro do Rio é comandada por dois chefões do tráfico que estavam presos no
presídio de segurança máxima em Porto Velho e foram liberados para visitar a
família e optaram por não voltar.
A incompetência, o descaso é tamanho
que gastam uma fortuna para construir os tais presídios de segurança máxima –
supõe-se que para abrigar criminosos perigosos e impedir fugas; só que a
legislação leniente permite que os bandidos sejam liberados para visitar
familiares.]
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