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terça-feira, 20 de setembro de 2022

Lula foge do penúltimo debate presidencial no primeiro turno

Já o presidente Jair Bolsonaro vai participar do evento com os presidenciáveis, segundo informou ao Radar o ministro das Comunicações, Fábio Faria

Participar do segundo e penúltimo debate na TV com os candidatos ao Palácio do Planalto, no próximo sábado, não está nos planos do ex-presidente Lula. A informação foi dada ao Radar pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos coordenadores da campanha do petista.[Lula não vai ao debate  por medo de ser triturado - todos os candidatos se unem no momento  de mencionar que ele foi preso e condenado por nove juízes diferentes e em três instâncias = foi descondenado,  porém, não foi inocentado.

Tem também a agravante do medo que ele tem de povo e  populares cogitam de se aglomerar no local do debate para vaiá-lo na chegada e na saída = Lula adquiriu pânico de multidão.]

Nesta terça, o Radar noticiou que o presidente Jair Bolsonaro confirmou presença no evento, de acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria. O debate será organizado por VEJA em parceria com SBT, CNN, Terra NovaBrasil e Estadão/Eldorado.

O presidenciável do PT irá, no entanto, ao debate da TV Globo, na quinta-feira da semana que vem.

‘Fugir ao debate é desrespeitar o eleitor’, diz Simone Tebet sobre Lula

Randolfe afirmou na noite desta segunda que Lula não participaria do debate no sábado porque já tem comícios programados para a mesma data. Novamente questionado nesta terça, ele respondeu que a ida do ex-presidente ao evento “não está programada”. [comícios em ambiente fechado, com entrada controlada, sendo acessível apenas aos devotos.]

Já a assessoria de imprensa do petista se limita a informar que “não tem definição” sobre o debate. Lula tem comício marcado para a sexta-feira, em Ipatinga (MG) e deve participar de atos eleitorais em São Paulo no sábado.

Radar - Revista VEJA 

 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Partido sem votos, sem noção, sem representativade pede que STF determine vacinação de crianças - VEJA

A coluna defende a imunização para os pequenos já! Que o Supremo possa tomar a decisão certa 

[caso o pedido vá para o ministro Lewandowski tem tudo para ser atendido; a única dúvida será qual carimbo o ministro vai usar:  o que determina que o pedido seja atendido em 5 dias? em 10 dias? a dúvida surge pelo fato dos despachos de Lewandowski sobre saúde, quase sempre se limitam a estabelecer um prazo para o governo cumprir o que o partideco pede.]

O partido Rede Sustentabilidade pediu para que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine a disponibilização, por parte do  Ministério da Saúde, de vacinas contra a Covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos, “independentemente de prescrição médica”.

“Diante do exposto, requer, em tutela cautelar incidental de urgência, *a determinação de que o Ministério da Saúde disponibilize, de forma imediata e em consonância com as recomendações técnicas da Anvisa, vacinas contra a covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos, independentemente de prescrição médica ou de qualquer outro obstáculo imposto pelo Governo ao direito à saúde e à vida”, diz o pedido de liminar protocolado nesta sexta-feira, 24, na corte.

O senador Randolfe Rodrigues, da legenda, afirmou que trata-se da “petição Fuga para o Egito… Para escapar de Herodes”.[o senador estridente deve a essa altura estar preparando uma notícia crime para apresentar ao STF acusando o ministro Queiroga de alguma coisa.

Neste assunto, a coluna também tem partido. Vacina para as crianças já! Que o STF possa tomar a decisão certa.

Matheus Leitão, jornalista - Blog em VEJA


quinta-feira, 10 de junho de 2021

Bolsonaro chama senador Randolfe Rodrigues, da CPI, de "pessoa alegre do Amapá"

Chefe do Executivo atacou integrantes da CPI durante um culto realizado em Anápolis. E, mais uma vez, insistiu em informações desmentidas pelo Tribunal de Contas da União sobre mortes por covid

O presidente Jair Bolsonaro usou o termo "pessoa alegre do Amapá" para se referir ao vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid, Randolfe Rodrigues. O [primeiro] mandatário deu um "testemunho" durante um culto realizado em Anápolis e em certo ponto, comentou brevemente sobre a comissão, ironizando o grupo que preside a sessão. Ele caracterizou indiretamente o parlamentar com um comentário de cunho homofóbico.

"Que CPI é essa? De Renan Calheiros? De Omar Aziz? Daquela pessoa alegre do Amapá? Nós temos a obrigação de decidir e nós sabemos que pior que uma decisão mal tomada é uma indecisão. Eu tenho que decidir quantas vezes? Não é fácil. Eu estou tentando", apontou. [presidente, o senhor já pode identificar o Circo Parlamentar de Inquérito, oficialmente chamado de Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, de CPI que reelegeu o presidente Bolsonaro. Tal CPI caminha a passos largos e sem retorno, ladeira abaixo, para a desmoralização total e ao seu término o POVO BRASILEIRO vai considerar uma CERTIDÃO DE DEDICAÇÃO AO BRASIL, HONESTIDADE E MORALIDADE, do cidadão e patriota do Brasil = JAIR MESSIAS BOLSONARO.]

O mandatário ainda voltou a citar o Tribunal de Contas da União (TCU) e repetiu defesa ao tratamento precoce. "Não veio da minha cabeça o que falo sobre essa doença. Veio de pessoas que se preocupam e pesquisam sobre o assunto também. Acredito que este fato, levando-se em conta os acórdãos do TCU, levando-se em conta o número de mortes, números oficiais, nós podemos sim buscar um ponto de inflexão e buscar uma maneira de diminuir drasticamente o número de mortos no país pelo tratamento precoce", concluiu.

O Correio entrou em contato com a assessoria de Randolfe, que respondeu que, com tais falas, Bolsonaro pretende mudar o foco que é a CPI e fugir de responsabilidades. "Bolsonaro quer tergiversar e mudar o foco. O senador está preocupado com outras coisas, como a comissão, em entender o por que de não ter vacinas. Estamos chegando a 500 mil mortos. A declaração sinaliza ainda que o trabalho realizado está incomodando".[incomoda a qualquer cidadão brasileiro ver PESSOAS DE BEM sofrendo agressões de indivíduos que se escondem atrás de mandato parlamentar, quando deveriam estar depondo na condição de réus, em uma delegacia de polícia.

Sabemos que três ou quatro dos senadores que estão naquela comissão, deveriam estar presos. Tem senadores honestos, que honram o mandato que receberam, na CPI Covidão, mas uns 3 ou 4 merecem estar presos,  ou servindo no Comando Vermelho ou no PCC.]

Política -  Correio Braziliense


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Faltava ele - Aquele senador sem projeto, líder dele mesmo, da Rede-AP apareceu e entrou no caso Cristiane Brasil



Randolfe vai à Justiça contra posse de

Senador diz que nomeação é ‘inadequada’ por inquérito sobre associação ao tráfico

[o senador acima tem duas características:
a - é líder dele mesmo - é o único senador da Rede;
b -  NUNCA apresentou um projeto que fosse aprovado.
É o autêntico exemplo do parlamentar com produtividade legislativa ZERO.
Mas, criar caso, mesmo perdendo, é com ele mesmo. Tanto que o caso da nomeação da deputada  Cristiane Brasil, praticamente  resolvido, dependendo apenas do Supremo bater o martelo reconhecendo que todo o necessário para a combatida nomeação  foi cumprido - artigos 84 e 87 da Constituição Federal  - ele resolveu entrar com uma ação, estilo marcar presença, ainda que em causa perdida.]
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou na Justiça Federal do Distrito Federal, nesta terça-feira, uma ação popular contra a nomeação da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) ao Ministério do Trabalho. O líder da Rede no Senado avaliou que o inquérito remetido pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro à Procuradoria-Geral da República (PGR), que pede a investigação da filha de Roberto Jefferson por associação ao tráfico de drogas, torna a indicação dela à pasta "inadequada".
— É inadequada. E não é em relação a ela. Qualquer um que tenha uma denúncia dessa gravidade não tem condições de ocupar cargos no mais alto escalão da República — disse, acrescentando que a nova denúncia contra a deputada é "gravíssima": — Com o acatamento da primeira ação popular por infração à legislação trabalhista, ficou confirmado que a indicação dela é incompatível com o cargo de ministro do trabalho.

De acordo com o inquérito, Cristiane e três assessores participaram de um acerto com traficante do bairro de Cavalcanti, na Zona Norte do Rio. O objetivo seria garantir que apenas o candidato a deputado estadual Marcus Vinícius (PTB) — ex-cunhado da deputada — pudesse fazer campanha nas comunidades Morro da Primavera, Parque Silva Vale e JJ Cowsert. O GLOBO mostrou, nesta segunda-feira, que Cristiane Brasil foi a candidata mais votada para a Câmara dos Deputados nas seções eleitorais de Cavalcanti.

O senador explicou que pretende seguir o mesmo caminho das primeiras ações populares protocoladas na Justiça contra a parlamentar por infração à legislação trabalhista - primeira instância, segunda instância e, em caso de necessidade, acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). Para Randolfe, existe uma "contradição" na nova denúncia contra a deputada.
— Ela (Cristiane Brasil) é deputada federal de um estado que sofre os piores índices de violência do país. E o fato de ela estar respondendo por associação ao tráfico é uma contradição. Seria o fim completo da República, de qualquer respeito às instituições, alguém já denunciado por associação ao tráfico assumir um Ministério — ponderou.

Procurada pelo GLOBO, a assessoria de imprensa da parlamentar afirmou que Cristiane Brasil não vai se posicionar sobre o tema.  Nesta terça-feira, a bancada do PTB se reuniu para deliberar sobre a indicação da parlamentar. Assim que a reunião acabou, os deputados da legenda reafirmaram o apoio ao nome da filha de Roberto Jefferson ao cargo.
"Os deputados federais do partido consideram que a parlamentar tem a competência e as condições necessárias para comandar a pasta. Também avaliam que o Poder Judiciário está interferindo em uma atribuição que é privativa do chefe do Poder Executivo federal, que é a indicação dos ministros de Estado, conforme prevê a Constituição Federal", afirmaram, em nota, os membros do PTB.


GOVERNO INSISTE EM NOMEAÇÃO
Para evitar qualquer desgaste com o pai da deputada e perder votos favoráveis à aprovação da reforma da Previdência, o presidente Michel Temer tem insistido na nomeação de Cristiane Brasil. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou, inclusive, que a suspensão da posse de Cristiane Brasil foi uma tentativa de "retaliação" ao governo por parte de membros do Judiciário.

O líder da Rede no Senado [pode também ser chamado líder dele mesmo, por ser o único senador daquele partido.] avalia que a insistência na nomeação da deputada mostra o quão "refém" o governo está das tratativas realizadas à época da votação das denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer.
— A insistência é porque o governo está cada vez mais refém de uma base que, além de fisiológica, parte é criminosa. Um governo que se torna refém de Roberto Jefferson é um governo que já deveria ter acabado há muito tempo - destacou Randolfe Rodrigues, que acrescentou: — O governo não tem condições morais e políticas de dizer que alguém, denunciado por associação ao tráfico, não pode assumir um cargo. Lamentavelmente - finalizou.

SUCESSÃO DE POLÊMICAS
Cristiane tenta assumir o Ministério do Trabalho desde o dia 3 de janeiro deste ano. À época, a deputada afirmou se sentir "empoderada" com a indicação. Entretanto, cinco dias depois do anúncio, o juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal de Niterói, acatou ação popular apresentada por um grupo de advogados e suspendeu - de maneira liminar - a posse da parlamentar por ela responder a dois processos trabalhistas abertos por ex-motoristas na Justiça do Trabalho.

Após uma sucessão de recursos movidos pelo governo, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, decidiu manter a suspensão da posse. A ministra decidiu impedir Cristiane de assumir o ministério até que pudesse analisar uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que permitiu a posse.

Além disso, a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-RJ) vai analisar se houve coação de servidores da prefeitura do Rio na fala da deputada federal durante a campanha eleitoral de 2014, quando Cristiane Brasil atuava como secretária municipal no Rio. As declarações foram gravadas durante uma reunião com servidores da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida da prefeitura do Rio, da qual Cristiane era titular. Nos áudios, Cristiane diz que se não se elegesse, os servidores perderiam o emprego "no outro dia". [explicando: os servidores ocupavam cargos de confiança de livre nomeação de quem ocupasse o cargo de secretário;
Cristiane ocupava o cargo por ter mandato parlamentar;
não sendo reeleita perderia o  cargo e outro parlamentar seria nomeado e, obviamente, traria sua equipe, demitindo a equipe nomeada pela Cristiane.]

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Randolfe, que fala fino com Maduro e é esbirro da “Lava J&J”, quer falar grosso comigo

Durante audiência, o senador que combina gravatas com um assassino, resolve ligar um post meu a uma ação da Abin. Então vou mostrar pra ele “O É da Coisa”. Pela ordem!

O senador Randolfe Rodrigues, do Amapá, meteu, nesta quinta, os pés pelos pés na sessão conjunta das comissões de Direitos Humanos e de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Eu já o sabia equivocado, claro!, mas não o tinha na cota de um covarde covardia política. O homem resolveu me atacar de maneira asquerosa. Já chego lá.
No primeiro plano, Randolfe combina a sua gravata com a de Maduro; ao fundo Ivan Valente, que grita “Fora, Temer” todo dia, e Luciana Genro. Os cadáveres de Maduro não estão nessa foto

Os senadores ouviram o depoimento do general e chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, a quem está subordinada a Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Certa fantasia que circula em Brasília sustenta que o órgão foi mobilizado pelo governo Temer para espionar Rodrigo Janot, procurador-geral da República, e Edson Fachin, ministro do Supremo e relator dos processos do petrolão.


Antes de ir a detalhes, algumas observações prévias. Sempre considerei, por óbvio, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) equivocado. Afinal, ele é do PSOL, esse partido que já carrega no nome este oximoro homicida, de homicídio em massa mesmo: “socialismo e liberdade”. O mundo conheceu e conhece países livres. Conheceu e conhece países  socialistas. As duas coisas, no entanto, jamais se conjugaram. Quando muito, partidos socialistas fingem tolerar a democracia pelo tempo que avaliam útil a seus desígnios. Se O puderem, eles a golpeiam. Assim, o PSOL é, por si, uma desonestidade intelectual e a manifestação de uma farsa. Como Randolfe.


“Ah, Reinaldo, mas você mesmo diz que agora ele é Rede”. Bem, no máximo, poderia compor um dueto, ou desafio, de vozes com Marina Silva. Ele migrou para essa legenda por incompatibilidade com, acreditem!, o PSOL do Amapá. Mas ele segue sendo o mesmo em essência.


Este senhor, como sabemos, passou a ser o que chamo de “soprano do golpe”. Virou, ao lado de Alessandro Molon um petista disfarçado de marineiro —, plantonista do “Jornal Nacional”. Ainda vai recorrer à Justiça cobrando vínculo empregatício… Também costuma dar, com a competência que tem, aula de deposição de presidente aos frequentadores da Casa de Caetano Veloso, onde certamente há a possibilidade de se ouvir boa música, mas não se corre o risco de aprender algo que preste em política.


Muito bem. Num dado momento de sua intervenção, Randolfe cita um texto publicado pela revista “Veja”, segundo o qual o general teria se encontrado com o próprio Temer e assessores no dia 3 de junho de 2017. E agora transcrevo a sua fala: Segundo ainda a revista, a partir dessa data, se organizou ainda uma ofensiva contra a Operação Lava Jato, tendo como alvo o procurador-geral da República e o ministro Edson Fachin. Essa reunião teria definido uma “varredura” sobre a vida privada do ministro Fachin. E se teria suscitado nessa reunião que existiriam relações do ministro Fachin com membros da JBS, que passariam a ser utilizadas depois (…). Coincidência ou não, logo após essa data, no dia 5 de junho, que é conhecido por ser mais governista do que o próprio presidente Michel Temer, publicou uma matéria com o seguinte título: “Fachin em jantar com o Joesley, o Folgadão, e Renan, que varou a madrugada. Pode isso, não!” Esse é o título da matéria do jornalista Reinaldo Azevedo, que teria sido veiculada dois dias após esta reunião. Repito: é de conhecimento de todos a relação… Recentemente, o presidente da República só concedeu entrevista ao vivo, exclusivamente, ao jornalista Reinaldo Azevedo, quando sofria o processo de denúncia na Câmara dos Deputados.


Sim, já respondi em “O É da Coisa”, programa de rádio que ancoro na Band News FM, à fala do senador. O vídeo segue abaixo. E volto ao tema.


Retomo
Randolfe, como afirmo hoje na Folha, é só um “Jean Wyllys que não ousa dizer seu nome”. Não passa, também ele, de um falastrão que cospe por outros meios, com seu jeitinho de comunista janota. Observem, no entanto, que ele pode ser bastante doloso quando quer. Na sua fantasia, o post que publiquei me foi soprado, ora vejam, pela Abin! Eu seria um mero repassador das coisas decididas no complô —     que, de resto, não aconteceu.

E quais são as evidências que a sua delinquência intelectual lhe aponta? Estas:
1: o meu post foi publicado dois dias depois da suposta reunião;
2: Temer concedeu só a mim entrevista exclusiva “quando sofria processo…” — até nisso, erra: a dita-cuja aconteceu no dia seguinte à vitória do presidente.


Não estranho que esse comunista que resolveu entrar no armário tenha Janot na conta de um grande jurista. Como se nota, eles operam com os mesmos critérios e têm, pelo visto, a mesma concepção do que seja “prova”. Digamos que a reunião com a Abin tivesse acontecido. Na cabeça perturbada desse comuna golpista, se o meu texto saiu depois, então é consequência daquele ato. É um caso clássico de falácia que os escolásticos já apontavam: “post hoc ergo propter hoc” — ou: “depois disso; logo, por causa disso”. Randolfe notou que o dia sempre amanhece depois que o galo canta e chegou à conclusão de que o dia amanhece porque o galo canta.

É um desclassificado intelectual.

E é também um covarde, um dos dois defeitos de caráter que mais abomino. O outro é a deslealdade.


Fui vítima
Como já disse no programa “O É da Coisa”, eu é que fui vítima de uma quadrilha de vazadores. Recorri à Justiça para saber em que lugar se acoita: na Procuradoria Geral da República ou na Polícia Federal. Tenho um palpite, mas prefiro aguardar a apuração. Em meio a milhares de gravações, duas que nada tinham a ver com a investigação foram tornadas públicas: uma conversa minha com uma fonte (Andrea Neves) e outra do ministro Gilmar Mendes, do STF, com o senador Aécio Neves.

Aí, sim, estão atos criminosos.

Sim, eu publiquei, sim, o texto a que se refere Randolfe. Leiam. Nenhum dos convivas o desmentiu.


E lamentei não ter podido publicar uma informação que me chegara então. Saiu pouco depois no “Poder 360”, a saber: “Ao ser indicado para o STF (Supremo Tribunal Federal), em 2015, Edson Fachin percorreu os gabinetes dos 81 senadores. Amigos ajudaram a marcar audiências e a dar suporte à candidatura. O contato com alguns senadores foi facilitado também por Ricardo Saud, do grupo J&F, a empresa dona da JBS-Friboi.


Segundo o pensamento percuciente de Randolfe, tal post não foi pautado pela Abin porque publicado antes daquela suposta reunião. Já o meu foi publicado depois… Ah, sim: sabem por que não consegui publicar a informação sobre a ajuda de Ricardo Saud confessadamente o homem da mala de Joesley Batista — a Fachin? Porque eu ainda estava sem blog. Em razão daquele vazamento, havia pedido demissão da “Veja”. Por quê? Na conversa com Andrea, havia criticado uma reportagem da revista. Ainda que esta tivesse insistido para eu continuar, o que não aconteceu, eu não teria aceitado.


Randolfe poderia ter lembrado também que fui eu a publicar a informação de que a filha de Rodrigo Janot integra a equipe de advogados que cuida do acordo de leniência da Odebrecht e da OAS. Leia, se quiserem, os textos aqui, aqui e aqui. Ah, sim: são textos do dia 9 de maio. Não devem ter sido pautados pela Abin, né? Aliás, o site ainda estava hospedado na VEJA…


Se eu operasse com os critérios de Randolfe, escreveria: “Coincidência ou não, o vazamento da minha conversa aconteceu depois que revelei que a filha de Janot trabalha para empreiteiras investigadas pela Lava Jato”… Uma das características mais evidentes do fascismo de direita e de esquerda é a rapidez com que saca contra a honra alheia. Diz Randolfe que sou “mais governista do que Michel Temer”. Essa foi uma ironia que eu mesmo fiz com o presidente quando lhe pedi que citasse o que considerava feitos de seu governo. Ele não listou um dos que considero mais importantes, embora, digamos, invisível: a reestruturação do setor elétrico.


Entendo que a queda de Temer, se tivesse acontecido, teria sido desastrosa para o país. Mas não daria murro em ponta de faca se considerasse hígida a denúncia de Janot. O que ele apresentou até agora é, a meu ver, uma farsa que se erige sobre uma soma formidável de ilegalidades. E, como se sabe, o homem tem a desfaçatez de conceder uma entrevista com ameaças ao presidente da República.


Não vendo razões para a queda, acrescento a questão política: folgo com a permanência de Temer para que comunistas disfarçados de humanistas não triunfem. Não venha querer depor um governante legítimo, com reiteradas ações em defesa da democracia e do Estado de Direito, quem posa, sorridente, ao lado de um assassino, como faz Randolfe, com seu ar servil a Nicolás Maduro. Não venha me dar aula de moral e cívica quem tem a desfaçatez de harmonizar a sua gravata com a de um brucutu fascistoide que mata e prende opositores, que lidera um regime de terror, que condena gerações à miséria e ao atraso.


A foto que se vê no alto é de 2013. Foi tirada no auditório Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília. Os psolentos foram lamber as botas sujas de sangue do tirano. Estavam comemorando o ingresso da Venezuela no Mercosul.  Pois é… O governo Temer, que Randolfe quer derrubar, fez o contrário: botou Maduro para correr, como deixou claro o ministro Aloysio Nunes Ferreira na entrevista que me concedeu ontem.


Então ficamos assim: eu escolho o governo que baixou a inflação de 10% para menos de 3,5%; que tirou o país da recessão, que reestruturou o setor elétrico, que retomou a exploração do pré-sal, que baixou os juros para um dígito etc. E Randolfe que continue mergulhado na poça de sangue e irresponsabilidade.


Escute uma coisa, rapaz! Você e a ala fascista da Lava Jato não me intimidam e vão ter de me engolir. Quando vagabundos, e alguns nomes eu já tenho, tentaram me pegar, só contribuíram para ampliar a minha voz.  Como diria Chico Buarque, pare, Randolfe, de falar fino com ditaduras e de tentar falar grosso com a democracia.

Não vai funcionar!

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo 

 

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Alguém pode informar o que esse senador faz, ou fez, de útil? Está sempre criando caso, procurando aparecer e NADA PRODUZ.

Randolfe vai ao STF para garantir suspensão de Aécio

Senador da Rede alega que Mesa Diretora do Senado pode repetir precedente usado por Renan para que tucano permaneça no exercício do mandato

[O povo quando elege um parlamentar espera que ele produza alguma coisa em prol da população ou do Estado que representa.

Parece que esse senador  foi ou é promotor, procurador, algo assim, portanto conhece de leis. 

Conhecendo a legislação ele sabe que esse negócio de 'suspensão de mandato', 'suspensão de cargo' é uma medida inconstitucional e só prospera pelo simples fato de que no Brasil os 'guardiões' da Constituição não a respeitam.

Mas, sempre que o senador fala alguma coisa é procurando aviltar o parlamento ao qual pertence.

Produzir algum projeto útil, que seja aprovado e se aprovado funcione, não está entre os interesses dele.

Felizmente, a quase totalidade das ideias do senador são desprezadas e quando alguma quer decolar, tem algum sentido, o próprio senador desiste dela ou vira uma lei das que 'não pegam'.]

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou neste domingo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) um mandado de segurança para impedir uma suposta manobra da Mesa Diretora do Senado a favor do senador Aécio Neves (PSDB-MG). No sábado, a coluna da jornalista Mônica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo, havia noticiado a articulação para que o Congresso desobedecesse a decisão do ministro Edson Fachin e mantivesse o tucano no exercício dos direitos políticos. [o ministro Edson Fachin é ministro do Supremo Tribunal Federal, órgão máximo do Poder Judiciário, e sendo determinação constitucional - inclusive CLÁUSULA PÉTREA - a harmonia e independência entre os Poderes, NÃO PODE, NEM DEVE, o excelentíssimo ministro interferir no Poder Legislativo ou Executivo e TEM O DEVER de aceitar que o Senado Federal cuide dos seus assuntos, sem interferência de qualquer outro Poder.] 

Gravado em conversas com o empresário Joesley Batista, do grupo JBS, a quem pede dinheiro e discute estratégias para barrar o avanço da Operação Lava Jato, Aécio foi afastado das atividades legislativas pelo magistrado. Para Randolfe, o tucano deve “muitas explicações” e não tem condições de exercer o mandato de senador. “O material que há contra ele é muito forte. Tanto é forte que a Procuradoria-Geral da República chegou a pedir que fosse preso”, afirmou a VEJA. [senador Randolfe, nem o senhor nem a PGR tem poder de julgar alguém;  
o senhor tem tal poder quando integrando um colegiado do Senado;  
e a Procuradoria tem o DEVER de denunciar o que entenda  ser ilegal, pode pedir prisão de alguém, mas, a decisão final é do PODER JUDICIÁRIO e tal decisão não pode ultrapassar os limites da Lei, especialmente da CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Chega de conspirar contra o tão acalentado  'estado democrático de direito'.

Sinceramente, sendo o senhor tão contrário ao Poder Legislativo, melhor faria se continuasse sendo procurador e buscando ser indicado para se tornar um SUPREMO MINISTRO - é sabido que de uns tempos para cá, especialmente nos quatro governos anteriores, as exigências para ocupar tão importante cargo foram abrandadas; 
conspira contra os pretendentes de agora a uma cadeira na Corte Suprema, que o Governo atual, chefiado por MICHEL TEMER, voltou a ser severo no processo de escolha.
Também seria oportuno se o senhor na defesa do interesse público questionasse o Ministério Público as razões de tamanha generosidade no perdão ao criminoso Joesley Batista?]

Na peça, o senador da Rede pede que o Supremo garanta o cumprimento da medida. “O mandado de segurança que pedi é preventivo, depois da movimentação da Mesa do Senado”, explicou. O precedente que seria utilizado para manter Aécio Neves como senador é o mesmo que foi utilizado para garantir que o então presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não tivesse que deixar o comando da Casa em dezembro do ano passado. “Na época, alegou-se a autonomia do legislativo e a Mesa transformou a questão em um conflito institucional.”

 Fonte: Revista VEJA