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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Alguém escreveu, algumas vezes vale a pena ler - o fato alvissareiro é que Lula está preso e vai permanecer encarcerado

Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator


Na estrutura da operação Lava Jato, a sede da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula cumpre pena, tem funcionado como uma espécie de ''fábrica de delatores''. Acusados de crimes no âmbito da Lava Jato são mantidos presos de forma provisória (sem condenação em segunda instância), por longos períodos de tempo. 

Podem receber a visita apenas de advogados (a qualquer dia) e familiares (em dias determinados). E a pressão dos familiares são uma das principais razões que levam detentos a decidirem por delatar o que sabem e o que não sabem, como me explicou uma pessoa ligada a alguém que passou uma temporada naquela carceragem.  Não raro, são ''amaciados'' o bastante para colaborarem com a Justiça. Antonio Palocci é um exemplo. O ex-ministro da Fazenda, que ajudou com seus depoimentos a construir a narrativa que a Lava Jato desejava para ajudar na punição de Lula, tem encontrado dificuldades para fazer sua colaboração premiada. 

(...)

Nesse sentido, vale explicar que amigos podem visitar um preso em dias determinados. Ou seja, não é algo que caiba a um juiz negar, mas buscar formas para o seu cumprimento, por estar previsto da Lei de Execução Penal. Da mesma forma, não adianta algum amigo aparecer na porta e pedir para entrar sem autorização, mesmo que tenha ganho um Nobel, que isso não está previsto em lei e não vai acontecer. No caso do ex-presidente Lula, o dia de visitas de familiares tem sido às quintas-feiras. Há uma série de condicionantes que variam de local para local, mas os regulamentos internos não podem se sobrepor ao que está previsto em lei. Caso o lugar de cumprimento da pena não esteja preparado para tanto, ele deve ser adaptado ou o preso transferido.[Lula é um sentenciado por crimes comuns, assim, PODE e DEVE, cumprir a pena em presídio destinado a presos comuns e igual a qualquer preso comum.
O sentenciado Lula da Silva, réu em oito processos e condenado até o presente momento em apenas um, NÃO TEM UM ÚNICO REQUISITO QUE RECOMENDE CUMPRIR PENA EM PRISÃO ESPECIAL.
Assim, se espera sua transferência o mais breve possível para uma penitenciária comum, do sistema penitenciário estadual de São Paulo ou Pernambuco ou mesmo de Brasília.
Caso morra em uma penitenciária comum, será apenas mais um preso a ser assassinado nos presídios brasileiros - nada que mereça mais que uma linha no noticiário.]

(...)

Talvez ele nem estivesse preso se a ministra Cármen Lúcia tivesse colocado em discussão no plenário do Supremo Tribunal Federal as ações que questionam a possibilidade de execução provisória de pena após condenação em segunda instância. Mas ela preferiu que a corte analisasse um caso específico antes daquele de repercussão geral – que não tem previsão para ir à apreciação. [a ministra Cármen Lúcia é presidente do STF 
(gostem ou não, inclusive este Blog Prontidão Total não está entre os que admiram a ministra, desde quando ela se empolgou com a tentativa de golpe do Janot contra o presidente Temer e com a defesa exagerada - que se revelou inútil -  dos presos comuns, recolhidos em penitenciárias comuns)
e entre suas atribuições está a de pautar as matérias que serão examinadas pelo STF a cada mês.

Os ministros possuem a prerrogativa de levar 'em mesa' matéria que entendam deva ser apreciada pelo Plenário da Supremo Corte; só que até agora nenhum deles viu motivos para submeter à apreciação daquele excelso Pretório matéria já apreciada há pouco mais de um ano.

A imprensa, nem os lulopetistas, pautam o STF.]
Como me disse um taxista, nesta terça: ''Detesto o Lula, mas por que só o homem tá preso? E sem poder ser visitado pelos amigos. E o Aécio continua aí, soltinho. Daí, é sacanagem''. Fica difícil retrucar. [é público e notório que Aécio Neves foi denunciado e futuramente será julgado - caso as investigações comprovem crimes;
já o condenado Lula da Silva foi julgado por um juiz federal singular, três desembargadores, cinco ministros do STJ e teve um habeas corpus negado por cinco ministros do STF = QUINZE JUÍZES.
Nada mais justo que Lula fique encarcerado e sujeito aos ditames da Lei de Execuções Penais.
Preso em regime fechado, tem que pagar sua pena afastado do convívio dos amigos, mantido longe da sociedade.
Este principio é válido para qualquer condenado.]

MATÉRIA COMPLETA Blog do Sakamoto

 

 


Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator”... - Veja mais em https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/com-regra-propria-local-de-prisao-de-lula-opera-como-fabrica-de-delator/?cmpid=copiaecola
Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator”... - Veja mais em https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/com-regra-propria-local-de-prisao-de-lula-opera-como-fabrica-de-delator/?cmpid=copiaecola

segunda-feira, 26 de março de 2018

Polícia Civil age certo ao pedir prisão de policial - bandido, sendo policial ou não, tem que estar preso

Suspeito de atirar em taxista no Sudoeste é policial civil [policial tem em sua ficha, nove registros por crimes tais como ameaça, lesão corporal, agressão.

Uma curiosidade: por anda aquele policial civil, um tal de Silvio, que atirou em uma criança? continua afastado? está preso? ou trabalhando, armado, para atirar em outra criança?]

O crime aconteceu na última sexta-feira (23/3). A Polícia Civil pediu a prisão do autor e aguarda a Justiça se manifestar para cumprir a medida

Policial civil Davi Rurik Periquito Sad
 
A Corregedoria da Polícia Civil pediu a prisão do agente Davi Rurik Periquito Sad, suspeito de ter atirado em um taxista no Sudoeste na noite de sexta-feira (23/3). Como a Justiça ainda não se manifestou sobre o pedido, o agente não pode ser considerado foragido. A princípio, foi divulgado que o autor do disparo que atingiu o abdome do homem tinha sido um adolescente. 

Um vídeo mostra a vítima segurando um homem e gritando por socorro enquanto os carros passam sem parar. De repente, ouve-se o estampido. Na imagem, os carros da vítima e do autor estão parados na via. Os dois se levantam do chão após o tiro e vão cada um para o seu carro. Em seguida, eles deixam o local. 

O caso corre em segredo de Justiça. O Correio apurou que o pedido de prisão temporária – em que o suspeito fica preso por cinco dias e cujo prazo pode ser estendido por mais cinco, durante a fase de investigação do inquérito – foi apresentado após 20h de sábado (24/3). Entrou no plantão do tribunal e caiu para análise do juíz de direito Pedro Oliveira de Vasconcelos. Quem pediu a prisão foi a Diretoria de Assuntos Institucionais da Corregedoria Geral de Polícia. Como foi decretado o segredo, a Justiça não informa se já há decisão. [para que o segredo de Justiça? houve evidente covardia por parte do policial, jovem, armado, enquanto o taxista, desarmado e com 64 anos.]
 
O filho do taxista, que pediu para ter o nome preservado, contou que o caso começou com uma briga de trânsito. "O policial bateu no carro do meu pai. Quando pararam para discutir quem pagaria o seguro, ele (David) apontou a arma. Meu pai o rendeu e conseguiu imobilizá-lo por um tempo. Mas ele conseguiu se desvencilhar e atirou", relata.  

Correio Braziliense 

 

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A farda da dor eterna

Reinaldo Bessa, taxista de 52 anos, gira as oito imagens de um porta-retratos em forma de cubo até achar uma delas, que mostra oito pessoas sorrindo. Explica que é a última foto com a família inteira: a mãe, o pai, os quatro irmãos e duas irmãs. “Dois oito, sobraram quatro”, suspira, para cair no choro em seguida. Não estão mais vivos o pai e a mãe, o irmão mais velho, que há dez anos não resistiu a um acidente de moto em Acari, e a irmã Elisângela, que na na foto é uma jovem magrela de cabelos cheios. As lágrimas que escorrem pelo seu rosto são por ela.  — A gente vai morrendo aos poucos — lamenta Reinaldo.
 O fim. Fotos da PM Elisângela Bessa fardada ainda estão no quarto que ocupava na casa da mãe - Domingos Peixoto / Agência O Globo


Ele viu Nana (apelido da cabo da Polícia Militar Elisângela Bessa, de 41 anos) pela última vez no dia 11. Passou à tarde pela barraquinha de batatas fritas que a irmã mantinha há alguns meses com o marido, em Nilópolis. Horas depois, Elisângela e o marido Rodrigo encerraram as vendas e foram para casa onde moram, em Colégio. No caminho, foram abordados por criminosos. Elisângela passou os últimos segundos da sua vida tentando segurar a arma de seu assassino. Não conseguiu e foi atingida na cabeça.  Reinaldo, que tem a foto do suspeito de ter baleado sua irmã na memória do celular, a todo momento repete inconformado, olhando para a imagem, “quem mata policial tem que ficar mais tempo na prisão”.

Luto e sonho de formar sobrinha
Elisângela não tinha medo de nada, só de viver sem a mãe. A dor da morte dela, em novembro de 2016, ainda era enorme. Elisângela revezava suas fotos do perfil do Facebook com as da mãe. Irritado, Reinaldo pediu a irmã recentemente que deixasse a mãe “descansar em paz” e parasse de postar as imagens. Ele nem podia imaginar que o mesmo aconteceria com a própria Elisângela, homenageada da mesma forma por amigos e colegas de farda.

Ele e Nana são filhos do potiguar José e da carioca Deise. José passou 35 dias a caminho do Rio em busca de oportunidades. Em solo carioca, trabalhou no que podia, de engraxate a motorista de lotação. Foi nessa função que conheceu Deise e se casou. José insistia com a mulher que queria ter uma filha. Depois de quatro meninos, veio Nana. O pai exibiu a garotinha para o restante da prole, curiosa, da janela de uma maternidade em Caxias. Daí em diante, Deise criou a menina cheia de cuidados, mas, depois dos 30 anos, Elisângela deixou de lado o trabalho como esteticista para ser policial. Fez o concurso depois de ver que duas cunhadas já tinham passado na prova.

Nos últimos meses, encarava uma segunda jornada na barraca de batatas fritas, o que lhe ajudava também a esquecer a perda da mãe. O sonho da policial, que não tinha filhos, era viajar para Natal, onde o pai nasceu, para formar a sobrinha e afilhada Rayane, de 22 anos, que estuda medicina. O padrinho com quem Elisângela batizou Rayane, policial como ela, também foi assassinado há cerca de seis anos.

Reinaldo, que já foi assaltado 14 vezes, diz que a irmã em pensava em deixar a polícia. Aluna empolgada da academia, guardava o manual dos calouros no quarto que fora dela na casa da mãe, repleto de suas fotos com farda. A bagunça estava à espera de Nana.
— Esperava que ela própria viesse arrumar tudo — diz Reinaldo.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

‘Somos todos Lula’

O comissariado petista inspirou-se num sonho de Farah Diba, a ex-imperatriz do Irã

No domingo de carnaval os repórteres Vera Rosa e Ricardo Galhardo revelaram que, durante uma reunião com Lula, dirigentes do PT sugeriram a criação de uma rede de apoio a Nosso Guia com o slogan “Somos todos Lula”. Seria algo como o famoso “Je suis Charlie”, criado depois do ataque terrorista à redação do “Charlie Hebdo”. Seria, mas jamais será.

Puxando-se pela memória, a ideia ecoa uma proposta feita em 1978 pela imperatriz Farah Diba, do Irã. Seu país estava conflagrado, com milhões de pessoas na ruas pedindo o fim da monarquia mequetrefe de seu marido, o xá Reza Pahlevi. Farah vivera em Paris e lembrou que em 1968, quando os estudantes franceses pediam a renúncia do presidente Charles de Gaulle, o velho general convocou seus partidários para uma marcha pela avenida Champs Elysées. Um ministro interrompeu-a: — Talvez consigamos fazer uma marcha como a de De Gaulle, mas só em Paris.

Era lá que estavam os iranianos endinheirados que haviam fugido do país e lá passava a maior parte do tempo a princesa Ashraf, irmã gêmea de Reza. Semanas depois de propor a marcha, Farah e o marido saíram às pressas de Teerã. Ela não teve tempo para limpar direito sua escrivaninha.“Somos todos Lula”, quem, cara pálida? Nosso Guia queixa-se de que ninguém o defende. Nem ele, pois até agora não deu uma só explicação para seus confortos. Some-se a isso que jamais defendeu o comissário José Dirceu. Talvez não achasse argumentos para fazê-lo.

A vida deu a Lula um sentimento de onipotência que em certos momentos soa irracional, mas é sempre compreensível. Ele e sua mulher, Marisa, saíram daquele Brasil que tem tudo para dar errado. O retirante pernambucano cresceu na pobreza de uma família desestruturada. Sua primeira mulher, grávida, morreu num hospital público. Marisa, seu segundo matrimônio, fora casada com um taxista assassinado, cujo carro passou a ser dirigido pelo pai, também assassinado.

Como dirigente sindical, Lula comandou duas greves históricas que projetaram-no nacionalmente. Ambas resultaram em perdas financeiras para os grevistas, mas isso tornou-se uma irrelevância. Candidatou-se ao governo de São Paulo em 1982 e ficou em terceiro lugar, com 1,1 milhão de votos contra 5,2 milhões de Franco Montoro. Disputou quatro vezes a Presidência da República e perdeu duas eleições no primeiro turno para Fernando Henrique Cardoso.

Metamorfose ambulante, superou todas as adversidades. Elegeu-se, reelegeu-se, colocou um poste na sua cadeira e ajudou a permanência de Dilma Rousseff no Planalto, dando ao PT um predomínio inédito na história do país. Conta a lenda que um áulico atribuiu-lhe a cura de um câncer de um colaborador.

Lula acredita na própria invulnerabilidade. Para quem se reelegeu depois do escândalo do mensalão, tem boas razões para isso. A ideia de multidões vestindo camisetas com a inscrição “Somos todos Lula” reflete o modo de fazer política de um comissariado intelectual e politicamente exausto. Noves fora a piada de que esse poderia ser o uniforme da bancada de Curitiba, marquetagens desse tipo exauriram-se.

É impossível especular como ele sairá das encrencas em que se meteu, mas uma coisa é certa: seus maiores aliados, como sempre, são os seus adversários.

Fonte: O Estado de São Paulo - Elio Gaspari é jornalista

segunda-feira, 30 de março de 2015

Lutadora pitbull se envolve em confusão com taxista e consegue virar notícia

Bethe Pitbull se envolve em confusão com taxista no Rio de Janeiro e é registrada em BO 

Próxima desafiante de Ronda Rousey em duelo marcado para o UFC 190, em 1º de agosto, no Rio de Janeiro, Bethe Pitbull Correia se envolveu em uma confusão com taxista no Rio de Janeiro. Ela foi flagrada por câmeras de um hotel no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, no domingo, dia 22, brigando com um motorista. A lutadora estava acompanhada do técnico Edelson dos Santos e da irmã, Suzana Neves.



Bethe Pitbull foi registrada em Boletim de Ocorrência como uma das autoras da agressão a um taxista no RJ
A notícia foi publicada pelo jornal Extra e informou que o taxista, Cleonardo de Freitas, foi solicitado para o local. Mas o Pitbull e os acompanhantes desistiram da corrida. De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado na 42ª DP, o motorista disse que Edelson se recusou a pagar os R$ 5,85 da chamada, que representaria a bandeirada. Bethe, por outro lado, alegou ter sido ameaçada pelo taxista. 


O BO cita Pitbull como uma das autoras da lesão corporal leve no motorista. Edelson e Cleonardo foram registrados como autores e vítimas ao mesmo tempo. As câmeras mostram a briga entre os dois, mas Bethe aparece dando um chute no motorista, sendo contida pela irmã, que acaba dando socos no homem. 




 VÍDEO: BETHE PITBULL


Bethe Pitbull revelou que vem recebendo ameaças de morte nas redes sociais. Segundo ele, em uma das mensagens enviadas, um perfil com o nome de Bruno Assunção a chama de covarde e posta fotos de duas armas. Até o momento, a lutadora não foi classificada como agressora.  


Fonte: Extra