Suspeito de atirar em taxista no Sudoeste é policial civil [policial tem em sua ficha, nove registros por crimes tais como ameaça, lesão corporal, agressão.
Uma curiosidade: por anda aquele policial civil, um tal de Silvio, que atirou em uma criança? continua afastado? está preso? ou trabalhando, armado, para atirar em outra criança?]
O crime aconteceu na última sexta-feira (23/3). A Polícia Civil pediu a prisão do autor e aguarda a Justiça se manifestar para cumprir a medida
Policial civil Davi Rurik
Periquito Sad
A Corregedoria da Polícia Civil pediu a prisão do agente Davi Rurik
Periquito Sad, suspeito de ter atirado em um taxista no Sudoeste na
noite de sexta-feira (23/3). Como a Justiça ainda não se manifestou
sobre o pedido, o agente não pode ser considerado foragido. A princípio,
foi divulgado que o autor do disparo que atingiu o abdome do homem
tinha sido um adolescente.
Um vídeo mostra a vítima segurando um homem e gritando por socorro
enquanto os carros passam sem parar. De repente, ouve-se o estampido. Na
imagem, os carros da vítima e do autor estão parados na via. Os dois se
levantam do chão após o tiro e vão cada um para o seu carro. Em
seguida, eles deixam o local.
O caso corre em segredo de Justiça. O Correio
apurou que o pedido de prisão temporária – em que o suspeito fica preso
por cinco dias e cujo prazo pode ser estendido por mais cinco, durante a
fase de investigação do inquérito – foi apresentado após 20h de sábado
(24/3). Entrou no plantão do tribunal e caiu para análise do juíz de
direito Pedro Oliveira de Vasconcelos. Quem pediu a prisão foi a
Diretoria de Assuntos Institucionais da Corregedoria Geral de Polícia.
Como foi decretado o segredo, a Justiça não informa se já há decisão. [para que o segredo de Justiça? houve evidente covardia por parte do policial, jovem, armado, enquanto o taxista, desarmado e com 64 anos.]
O
filho do taxista, que pediu para ter o nome preservado, contou que o
caso começou com uma briga de trânsito. "O policial bateu no carro do
meu pai. Quando pararam para discutir quem pagaria o seguro, ele (David)
apontou a arma. Meu pai o rendeu e conseguiu imobilizá-lo por um tempo.
Mas ele conseguiu se desvencilhar e atirou", relata.
Correio Braziliense
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