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sexta-feira, 4 de junho de 2021

15 DE OUTUBRO: DIA DO GREVISTA - Ponto Crítico

Gilberto Simões Pires


DIA DO GREVISTA
Antigamente, o dia 15 de outubro era o DIA DO PROFESSOR. Hoje, face às nojentas e eternas paralisações daqueles que fizeram CONCURSO PÚBLICO com o propósito de ocupar o cargo de educadores das escolas públicas de vários estados, essa data tem tudo para ser o DIA DO GREVISTA.

RS É HORS CONCOURS
Se alguém resolvesse realizar um concurso para premiar o Estado onde os GREVISTAS ficaram mais tempo, ano a ano, sem comparecer às salas de aula nas escolas do ENSINO PÚBLICO ESTADUAL, o RS, caso fosse convidado a participar, certamente seria imediatamente eliminado, pois é considerado como HORS CONCOURS, ou seja, fora de série, sem chance de ser confrontado.

ORELHAS DE BURRO
Entretanto, no Estado de SC, no qual a GREVE DOS -EDUCADORES- já chegou a incríveis 63 dias, já mostrou ser um forte concorrente. A continuar nesta toada, os pobres alunos matriculados nas escolas públicas, no próximo dia 15 de outubro, DIA DO GREVISTA, serão convidados a homenagear seus queridos mestres usando o UNIFORME DE GALA, que se destaca pelas ORELHAS DE BURRO.

GREVE ILEGAL???

Vejam que nem o fato da Justiça ter decidido que a GREVE É ILEGAL conseguiu mexer, minimamente, com os músculos dos GREVISTAS, que seguiram felizes e contentes com a boa vida voltada para o ócio, o divertimento e/ou as viagens de recreio. Tudo, obviamente, custeado religiosamente pelos Estados, que pagam seus salários e privilégios. Uma verdadeira orgia. [Quando a Justiça se levar a sério e decretar uma greve ilegal, arbitrar multa pesada para o sindicato da categoria se desobedecer a decisão judicial e, IMPORTANTE,  cobrar a multa - se necessário, sequestrando bens dos devedores, o deboche com decisões judiciais do tipo.
O que ocorre é que a Justiça do Trabalho decreta uma greve  ilegal, 
estabelece uma multa, mas não cobra. 
Se a JTr cobrasse as multas o 'sindicato dos rodoviários do DF' = sindicato dos baderneiros, já estaria funcionando debaixo de uma lona e os filiados se sentando na grama. A própria Justiça, especialmente a do Trabalho, é quem se desmoraliza.]

OS MANDANTES
No caso do RS, onde o ENSINO PÚBLICO é totalmente manobrado pelo CPERS-SINDICATO, um dos mais atuantes sindicatos do país, representando cerca de 80 mil trabalhadores em educação do Estado do RS, as aulas, quando acontecem, são totalmente destinadas para a formação de SOCIALISTAS e/ou COMUNISTAS.

LAVAGEM CEREBRAL
Portanto, no próximo DIA DOS GREVISTAS, aqueles que estão fora das salas de aula ainda tem algo a comemorar: estão livres da LAVAGEM CEREBRAL, que produz imbecis de toda ordem e tamanho.

ESTÁTUA DA LIBERDADE
A propósito, o dono da Havan, Luciano Hang, definiu bem o perfil dos gaúchos formados nas escolas do ensino público, ao postar na sua conta do Twitter: "É incrível como a esquerda comemora a queda da liberdade", referindo-se a declarações feitas por lideranças e ativistas lulopetistas e comunistas, como é o caso da comunista Manoela D'Ávila, que ficou feliz da vida quando tomou conhecimento de que um VENDAVAL derrubou uma estátua da liberdade colocada em frente da loja da Havan em Capão da Canoa, no litoral do RS. Pode?


Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires


sábado, 8 de junho de 2019

STF abre fissura no estatismo brasileiro

Julgamento sobre regras para privatizações pode permitir ao país se afastar do capitalismo de Estado

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de, por maioria de votos, oito a três, permitir a privatização de subsidiárias de estatais sem precisar de aval do Congresso, tem importante aplicação imediata, porque a Petrobras segue um plano estratégico de venda de empresas e ativos avaliados em US$ 32 bilhões. Além de existir um programa de venda de estatais, no governo Bolsonaro, como forma de também ajudar a economia a sair da crise fiscal. No caso da Petrobras, os recursos estão sendo aplicados no abatimento da elevada dívida da estatal, contraída no período de desvarios lulopetistas em investimentos bilionários mal feitos, usados para o desvio de dinheiro público, com a ajuda de empreiteiras. Destinado para campanhas políticas, projetos de poder e bolsos privados. Os autos da Lava-Jato contam a história.

A empresa foi usada, ainda, como instrumento de política anti-inflacionária, por meio do congelamento de preços de combustíveis, bancado pela companhia, causa de um enorme rombo no seu caixa. Ninguém reclamou à Justiça. Mas quando foi lançado o programa de venda de refinarias, de parte da BR — operações também para afinal injetar concorrência no mercado de distribuição — e de subsidiárias na área de gás, interesses corporativistas terminaram sendo contrariados, e sindicatos correram ao STF.

Escolhido relator do caso, o ministro Ricardo Lewandowski concedeu liminar para exigir que qualquer privatização precise de permissão do Legislativo. Ora, seria o mesmo que proibir as desestatizações, não só porque corporações sindicais têm razoável influência no Congresso, como também há políticos que usam empresas públicas para exercitar o clientelismo e até mesmo fazer negócios. Depois, reclamação semelhante foi entregue para o ministro Edson Fachin relatar, especificamente contra a venda já acertada de uma subsidiária da área de gás (TAG).

O julgamento pelo plenário da Corte, encerrado quinta-feira, corrigiu o rumo das liminares: subsidiárias não precisam de lei específica para ser negociadas, nem de licitações, apenas as “empresas-matrizes”.  Nesses dois casos, seria a Petrobras.
Numa perspectiva mais ampla, o STF ajuda a fechar um longo ciclo histórico em que o Brasil sempre esteve mais próximo do capitalismo de Estado do que de um regime econômico liberal. Como se tenta agora. E foi esta visão estatista — um “fetiche”, segundo o ministro Luís Roberto Barroso —que plasmou a própria Constituição de 1988, embora ela conceda a primazia no sistema produtivo ao setor privado.

Esta ideologia da predominância do Estado sobre a sociedade tem raízes tão profundas que une a esquerda e a direita. A política econômica do general Geisel sempre contou com simpatias no PT, tanto que Lula e Dilma aplicaram a receita geiselista de substituição de importações na Petrobras. Outra causa da desestabilização da empresa. O STF agora estabelece um marco para o país se afastar deste passado.
 

 

terça-feira, 28 de maio de 2019

É hora de governar

As manifestações de domingo passado em defesa do governo ocorreram de maneira ordeira, sem incidentes de maior gravidade e, principalmente, sem a radicalização que tanto se temia. O discurso predominante não foi o da minoria extremista que, às vésperas das passeatas, pregava o fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso. Foram às ruas brasileiros interessados em reafirmar a importância das pautas que decidiram as eleições do ano passado, tais como a moralização da política e o combate ao crime. Houve ainda forte defesa da reforma da Previdência, o que é fato raro de ver em manifestações populares.

Espera-se que o presidente Jair Bolsonaro não tome esses protestos como uma espécie de carta branca para ampliar sua força na tumultuada relação com o Congresso, até porque o comparecimento não foi tão estrondoso como seus seguidores mais radicais esperavam. Mas é inegável também que essas passeatas, cuja afluência não foi nada desprezível, podem funcionar como uma espécie de confirmação da legitimidade de Bolsonaro obtida nas urnas no ano passado. Nesse sentido, o presidente deveria aproveitar essa segunda oportunidade que seus eleitores lhe deram para, enfim, fazer política e governar o País.

Há toda uma agenda de reformas e de modernização à espera de um governo que, malgrado as limitações naturais da conjuntura e os gigantescos obstáculos gerados pela grave crise nacional, tenha a capacidade de articular as forças políticas necessárias para a resolução dos muitos problemas do País. Os milhões de votos depositados nas urnas para eleger Bolsonaro e mesmo os milhares de manifestantes que foram às ruas no domingo para defendê-lo não bastam para que os projetos do governo sejam aprovados no Congresso cujos integrantes gozam da mesma legitimidade eleitoral do presidente.

Bolsonaro cometerá grave erro se, no embalo das ruas, continuar considerando que aos parlamentares só cabe chancelar o que o Palácio do Planalto lhes encaminha, sem a necessidade de diálogo. Deve o presidente convencer-se, rapidamente, de que discursos inflamados e xingatórios pelas redes sociais não são fatores de articulação de políticas governamentais. É preciso que o presidente se recorde de que, há poucos dias, houve outra ampla manifestação nas ruas, esta contra o governo, e tais vozes são tão importantes quanto aquelas que lhe prestaram homenagens no domingo passado. Do mesmo modo, se há parlamentares e partidos que fazem objeções aos projetos governistas submetidos à Câmara e ao Senado, estes não podem ser tratados como inimigos ou tachados como interessados somente em auferir lucros pecuniários e políticos na negociação com o governo.

Poucas vezes a política foi tão necessária na história recente do País. Nunca é demais lembrar que a reforma da Previdência, malgrado sua urgência, deve ser apenas o início de um amplo processo de mudanças com vista a ensejar uma retomada do crescimento que, finalmente, comece a tirar o Brasil da sua persistente mediocridade. Nada disso será alcançado sem contrariar as corporações que capturaram o Estado para a satisfação de seus interesses, e para isso será preciso arregimentar democraticamente as forças dispostas à articulação de um consenso mínimo.

Bolsonaro precisa estar à altura desse desafio. O presidente não pode se contentar apenas em passar à história como aquele que derrotou o PT; essa condição era necessária para o saneamento da economia e a moralização da política, mas está longe de ser suficiente. Se Bolsonaro está realmente tão interessado em defender o interesse público e modernizar o País, deve ajudar a restituir à política a relevância que os anos de malfeitos e demagogia lulopetistas tiraram. Para começar, deve parar de dividir o País entre “nós” e “eles” – isto é, deve parar de estimular a hostilidade contra os que dele discordam, como faziam os petistas. A essência da política é alcançar consensos em favor do interesse público, e isso implica fazer concessões e aceitar as divergências. Acima de tudo, porém, fazer política significa trabalhar duro, concentrar energias na negociação com o Congresso e juntar forças para formar uma boa base governista, capaz de aprovar as reformaspois a multidão pode até impressionar, mas só em ocasiões revolucionárias aprova ou rejeita projetos em curso no Congresso.
 
 
 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

As divisões até na hora de somar

Bolsonaro atribuiu o ato do criminoso que atentou contra a sua vida aos “inimigos da pátria”, insinuando serem seus adversários políticos

[nada contra  que grande parte da imprensa seja contra Bolsonaro;

só que estão diante do inevitável, de um fato consumado: ontem foi a posse de Bolsonaro no cargo de presidente da República, é fato e acabou.

Ou aceitam ou mudem - de país ou de profissão. Optando por não mudar que procurem evitar críticas destrutivas, de deboche, estilo 'quanto pior, melhor'.

Críticas podem e devem ser apresentadas, mas, que construam, que inibam bobagens de opositores desesperados, muitos, agora desempregados.

É notório que a limpeza realizada por Temer - ao remover grande parte da escória petista que estava pendurada no serviço público, nos cargos em comissão - não foi completa.

Agora sim, será completa, total e irrestrita. Alcançará esquerdistas, petistas, lulopetistas,  socialistas e outras categorias assemelhadas.

Agora sim, será 

Sem lulopetistas = limpeza completa.]

O presidente Jair Bolsonaro poderia ter só somado ontem, mas preferiu dividir. Era momento de festa cívica, o da posse de um presidente eleito, resultado da oitava eleição consecutiva desde a redemocratização. Mas ele escolheu restringir em vez de ampliar. Isso ficou claro até no momento mais tocante, quando, no Parlatório, a primeira dama Michelle falou aos deficientes auditivos usando a linguagem de libras para incluí-los na cerimônia. Logo depois, Bolsonaro afirmou que iria acabar com o politicamente correto. O gesto que sua mulher acabara de fazer era politicamente correto. E lindo.
Nos seus discursos, Bolsonaro deu sinais em sentidos opostos. Convocou o Congresso para ajudá-lo a reconstruir o país e resgatar a esperança. Num improviso, brincou que estava “casando” com o Congresso. Falou em dar mais poderes aos estados e municípios. Disse que reafirmava seu compromisso de construir uma sociedade sem discriminação e sem divisão. Ele afirmou que queria a ajuda do Congresso para libertar a pátria da “irresponsabilidade econômica”. Precisou ser lembrado pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, de que ele não começava do zero, que vários avanços econômicos foram conseguidos na gestão do ex-presidente Temer.
Sua insistência no que chama de “ideologia de gênero”, ou “viés ideológico”, é a repetição do que disse na campanha, mas é contraditório. Esse é um governo com viés e ideologia. Foi eleito entoando discurso de direita. Governará com estas ideias. Isso é natural. O que ofende os fatos é dizer que agora o país estará “livre das amarras ideológicas”. Está trocando amarras, pelo visto. 
[deve ser considerada que há amarras negativas e amarras positivas, que somam e Bolsonaro está livrando o país das amarras negativas, entre elas a do maldito 'politicamente correto', da maldita 'ideologia de gênero', das 'cotas', da 'destruição das Famílias' e tudo o mais que não presta e que a esquerda, com destaque para a corja lulopetista, tentava fazer de ruim contra nossa Pátria.] 
 
No ponto mais perigoso do seu discurso no Congresso, Bolsonaro coletivizou o ato do criminoso que atentou contra a sua vida ao dizer: “quando os inimigos da Pátria, da ordem e da liberdade tentaram pôr fim à minha vida, milhões de brasileiros foram às ruas”. [os autores do atentado contra Bolsonaro são inimigos da Pátria, visto que ao atentarem contra a vida do presidente Bolsonaro, tentavam continuar assaltando os cofres públicos, implantando ideologias espúrias.

É pacífico que se eles foram capazes de matar o ex-prefeito Celso Daniel e o Toninho do PT, continuam capazes de tentar eliminar Bolsonaro.

Sabemos que o desempregado Adelio foi um mero instrumento de uma operação maior e que só não foi exitosa pela proteção de DEUS concedeu ao presidente Jair Bolsonaro.] 
 
Nessa narrativa ele joga o epíteto de “inimigos da pátria” aos seus adversários políticos e os mistura com o autor do atentado. Cria uma ambiguidade perigosa. Disse que foi eleito a partir da reação da sociedade a esses “inimigos”. O Brasil conhece o risco das narrativas que distorcem os fatos. Conhece também o perigo dos líderes que se apropriam da bandeira nacional como sendo expressão de uma ideologia, em vez de ser o manto que nos une. Na economia, o presidente Bolsonaro alinhou uma série de bons objetivos. O país pode de fato entrar num círculo virtuoso, como ele disse, se houver aumento da confiança depois de reformas e medidas que elevem a eficiência da economia. “Realizaremos reformas estruturantes, que serão essenciais para a saúde financeira e sustentabilidade das contas públicas”.

Bolsonaro diz que, na economia, seu governo trará a confiança “no cumprimento de que o governo não gastará mais do que arrecada”. É importante que ele reafirme esse compromisso, mas será preciso união em torno de medidas impopulares para que a promessa do ministro da economia, Paulo Guedes, de zerar o déficit público em um ano, vire realidade. Essas “reformas estruturantes” realmente acontecerão caso o presidente Bolsonaro tenha muito mais convicção do que tem demonstrado. Em geral, suas falas sobre economia são hesitantes. Um ponto destoante foi o do tratamento à imprensa nacional e estrangeira credenciada para cobrir a posse. Os cuidados com a segurança do presidente eram necessários, sem dúvida. [o que destoa é jornalista chinês se sentir tolhido para trabalhar pelo esquema de segurança protegendo a posse.
Aquele profissional deve conhecer bem e no dia a dia o que é o esquema de segurança chinês - fosse lá, ele não teria tempo disponível nem para apresentar a crítica. Mas isso foi usado como pretexto para cercear o trabalho da imprensa. Eu estive na cobertura de posses em Brasília, desde a do presidente João Figueiredo. Jamais me deparei com os absurdos que aconteceram ontem, como o de exigir que jornalistas chegassem sete horas antes do evento para ficar confinados em cercados. O confisco das maçãs foi só um toque a mais de nonsense no meio de uma coleção de abusos.
O presidente Bolsonaro disse que uma de suas prioridades é “proteger e revigorar a democracia brasileira”. Isso é animador, principalmente vindo de quem, no passado, elogiou regimes de força. A democracia pressupõe uma imprensa livre e atuante. [excelente; cabe acrescentar que evite realizar reportagens baseada em indícios.] Que os excessos de ontem não sejam o prenúncio de uma relação autoritária, mas apenas um erro a ser corrigido.

Miriam Leitão - O Globo
 

domingo, 23 de dezembro de 2018

Do Palácio à prisão - Lula, sem ceia passará Natal sozinho na Polícia Federal e vai comer cardápio regular na cela que ocupa: arroz, feijão, salada e carne



Lula é o primeiro ex-presidente a ser preso por crime de corrupção


Condenado em primeira instância, pelo juiz federal Sérgio Moro, a 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua sentença confirmada e a pena aumentada por unanimidade no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em janeiro deste ano. Lula é o primeiro ex-presidente da República a ser condenado e preso pela Justiça por crime comum. Apesar de diversos recursos e pedidos de habeas corpus impetrados pela defesa do ex-presidente, o início do cumprimento da pena, na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, foi inevitável. 

Sem ceia, Lula passará Natal sozinho na Polícia Federal

Preso desde abril, ex-presidente vai comer cardápio regular na cela que ocupa: arroz, feijão, salada e carne

Abatido com a derrota do PT nas eleições e a chegada de Jair Bolsonaro (PSL) ao poder, o ex-presidente Lula passará o Natal sozinho e sem direito a nenhum privilégio. A Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde o petista cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, não autoriza visitas de familiares em feriados, tampouco a entrada de comidas especiais. A ceia de amanhã seguirá o cardápio padrão, com arroz, feijão, salada e um tipo de carne. Podem completar o menu comidas não perecíveis, como chocolates e frutas secas, levadas pelas visitas. 

A família do petista antecipou a celebração para a última quinta-feira. Lula recebeu os filhos um dia após a disputa entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que pretendia soltar quem cumpre pena após condenação em segunda instância, como o petista, e Dias Toffoli, que cassou a liminar. O cardápio da visita foi apenas um lanche. Nesta segunda-feira (24), petistas pretendem fazer uma celebração na “Vigília Lula Livre”, pequeno espaço com tendas num terreno em frente à PF. Haverá ato ecumênico e será servida ceia. [espaço que passa a maior parte do tempo abandonado; visto que até os mais fanáticos lulopetistas começam a se convencer que Lula permanecerá preso por um bom tempo - a vergonhosa derrota do ministro Marco Aurélio, desmotivou mais ainda aquela corja, que começa a ficar ciente que mesmo que a prisão em segunda instância venha a ser revogada (difícil de acontecer, porém possível)  não facilitará a vida do presidiário, haja vista que até abril/2019 - a sentença do criminoso terá sido confirmada em 3ª Instância, STJ;

com essa situação o petista continuará preso pelo caso do triplex e com outra condenação advinda do processo do sitio de Atibaia.]  “Desde a prisão, foi definido que não deveríamos deixá-lo sozinho. Numa data dessas, é mais simbólico e importante que ele não se sinta só”, diz Luiz Marinho, presidente do PT-SP, que irá ao evento. Na noite de Réveillon, o tratamento a Lula na PF deve ser o mesmo. E os petistas pretendem fazer uma celebração. Segundo Marinho, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, deve ir ao Ano-Novo. Dirigentes do PT evitam falar em previsão de público para os atos [qualquer estimativa superior a mais de 100 pessoas se revelará ser Fake News.] . Em abril, quando Lula chegou à prisão, o entorno da PF foi tomado por centenas de barracas e dezenas de ônibus de movimentos sociais. 

Com o tempo, a mobilização esfriou. Nesse sentido, interlocutores viram a guerra jurídica que envolveu a soltura de Lula como um fato positivo. Sua imagem voltou à evidência, o que pode ajudar a reanimar seus apoiadores. Ao mesmo tempo, abriu flanco para o discurso petista de que a Lava-Jato atua de maneira arbitrária e influencia juízes de primeira instância a desrespeitarem decisões tomadas pelo STF. [a Lava-Jato não exerce nenhuma influencia sobre o Judiciário - tanto que a sentença condenando Lula foi confirmada pelo TRF4, por Turmas do STJ, por Turmas do STF, pelo Plenário Virtual da Corte Suprema e por dezenas de negativas de habeas corpus, proferidas por ministros do STF - só o ministro Fachin negou quase meia centena de HC ao condenado petista.]

No penúltimo andar do prédio da PF, onde fica a cela em que Lula cumpre a pena de 12 anos e um mês, os corredores são silenciosos. Lá, petistas costumam propagar que ele ouve dia e noite as falas dos apoiadores na vigília. Quem conhece o local pondera que só é possível escutar o som bem distante e abafado

As informações são do jornal O Globo

Relembre os fatos mais importantes sobre a prisão do ex-presidente:


O triplex
O ex-presidente foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) em setembro de 2016. Lula foi apontado como recebedor de vantagens pagas pela empreiteira OAS em um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo. Os laudos apontam melhorias no imóvel avaliadas em mais de R$ 777 mil, além de móveis estimados em R$ 320 mil e eletrodomésticos em R$ 19,2 mil.

De acordo com o MPF, Lula teria participado conscientemente do esquema criminoso, inclusive tendo ciência de que os Diretores da Petrobras utilizavam seus cargos para recebimento de vantagem indevida em favor de agentes políticos e partidos políticos.
Nas alegações finais, a defesa argumentou que o triplex apontado pelos procuradores como sendo de Lula pertence a Caixa Econômica Federal. “Nem Léo Pinheiro nem a OAS tinham a disponibilidade deste imóvel para dar ou para prometer para quem quer que seja sem ter feito o pagamento à Caixa Econômica Federal”, declarou o advogado Cristiano Zanin Martins.
Na sentença, Moro condenou o ex-presidente a 9 anos e seis meses de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
 Segunda instância
O julgamento do recurso do ex-presidente Lula no TRF4 aconteceu no dia 24 de janeiro deste ano. Durante 9 horas, o trio de desembargadores da 8ª Turma analisou o processo e apresentou seus votos. A decisão foi unânime em concordar com a sentença de Moro e aumentar a pena fixada para 12 anos e 1 mês em regime fechado.

A defesa do ex-presidente impetrou embargos de declaração, como são chamados os recursos contra a decisão no colegiado da segunda instância, que não foram aceitos. Com a prisão iminente, sustentada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que define que a pena deve ser cumprida após a segunda instância, a defesa do ex-presidente apresentou uma série de habeas corpus às instâncias superiores do Judiciário, mas todas foram negadas.

Prisão
No dia 5 de abril, com a negativa de todos os pedidos de habeas corpus, a 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba, recebeu o ofício autorizando a prisão e o juiz Sérgio Moro, em poucas horas, determinou que o ex-presidente se entregasse na sede da Polícia Federal (PF), na capital paranaense, o que não ocorreu como fora determinado.

Após o despacho, Lula permaneceu no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), por dois dias. O local, cercado pela militância petista, teve atos políticos, discursos do ex-presidente e uma missa em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia, que faria aniversário de 68 anos.  Lula deixou o sindicato apenas por volta de 19h do dia 7 de abril. Ele fez exame de corpo de delito em São Paulo e chegou a Curitiba, de helicóptero, por volta de 22h.

Manifestações
O movimento de apoio ao ex-presidente montou acampamento na região da Superintendência da PF durante meses. Em julho, Vigília Lula Livre alugou um terreno há poucos metros do prédio para selar um acordo entre moradores da região e autoridades. Diariamente, o acampamento promoveu atos políticos, com a participação de autoridades do partido e convidados, programações culturais, além de ‘bom dia’ e ‘boa noite’ diariamente ao ex-presidente.
[A 'palhaçada da solidariedade' ao presidiário petista, se esvaziou - tanto que no seu último depoimento (e primeira vez em que saiu da cadeia, saindo da cela para uma viatura da PF que o conduziu até a 13ª Vara Federal de Curitiba) ocasião em que foi enquadrado pela juíza Gabriela Hardt,  não houve necessidade de esquema de segurança especial.

Atualmente, vez ou outra, alguns vagabundos lulopetistas, fazem barulho e somem.]

Paraná Portal 





quarta-feira, 25 de abril de 2018

Alguém escreveu, algumas vezes vale a pena ler - o fato alvissareiro é que Lula está preso e vai permanecer encarcerado

Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator


Na estrutura da operação Lava Jato, a sede da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula cumpre pena, tem funcionado como uma espécie de ''fábrica de delatores''. Acusados de crimes no âmbito da Lava Jato são mantidos presos de forma provisória (sem condenação em segunda instância), por longos períodos de tempo. 

Podem receber a visita apenas de advogados (a qualquer dia) e familiares (em dias determinados). E a pressão dos familiares são uma das principais razões que levam detentos a decidirem por delatar o que sabem e o que não sabem, como me explicou uma pessoa ligada a alguém que passou uma temporada naquela carceragem.  Não raro, são ''amaciados'' o bastante para colaborarem com a Justiça. Antonio Palocci é um exemplo. O ex-ministro da Fazenda, que ajudou com seus depoimentos a construir a narrativa que a Lava Jato desejava para ajudar na punição de Lula, tem encontrado dificuldades para fazer sua colaboração premiada. 

(...)

Nesse sentido, vale explicar que amigos podem visitar um preso em dias determinados. Ou seja, não é algo que caiba a um juiz negar, mas buscar formas para o seu cumprimento, por estar previsto da Lei de Execução Penal. Da mesma forma, não adianta algum amigo aparecer na porta e pedir para entrar sem autorização, mesmo que tenha ganho um Nobel, que isso não está previsto em lei e não vai acontecer. No caso do ex-presidente Lula, o dia de visitas de familiares tem sido às quintas-feiras. Há uma série de condicionantes que variam de local para local, mas os regulamentos internos não podem se sobrepor ao que está previsto em lei. Caso o lugar de cumprimento da pena não esteja preparado para tanto, ele deve ser adaptado ou o preso transferido.[Lula é um sentenciado por crimes comuns, assim, PODE e DEVE, cumprir a pena em presídio destinado a presos comuns e igual a qualquer preso comum.
O sentenciado Lula da Silva, réu em oito processos e condenado até o presente momento em apenas um, NÃO TEM UM ÚNICO REQUISITO QUE RECOMENDE CUMPRIR PENA EM PRISÃO ESPECIAL.
Assim, se espera sua transferência o mais breve possível para uma penitenciária comum, do sistema penitenciário estadual de São Paulo ou Pernambuco ou mesmo de Brasília.
Caso morra em uma penitenciária comum, será apenas mais um preso a ser assassinado nos presídios brasileiros - nada que mereça mais que uma linha no noticiário.]

(...)

Talvez ele nem estivesse preso se a ministra Cármen Lúcia tivesse colocado em discussão no plenário do Supremo Tribunal Federal as ações que questionam a possibilidade de execução provisória de pena após condenação em segunda instância. Mas ela preferiu que a corte analisasse um caso específico antes daquele de repercussão geral – que não tem previsão para ir à apreciação. [a ministra Cármen Lúcia é presidente do STF 
(gostem ou não, inclusive este Blog Prontidão Total não está entre os que admiram a ministra, desde quando ela se empolgou com a tentativa de golpe do Janot contra o presidente Temer e com a defesa exagerada - que se revelou inútil -  dos presos comuns, recolhidos em penitenciárias comuns)
e entre suas atribuições está a de pautar as matérias que serão examinadas pelo STF a cada mês.

Os ministros possuem a prerrogativa de levar 'em mesa' matéria que entendam deva ser apreciada pelo Plenário da Supremo Corte; só que até agora nenhum deles viu motivos para submeter à apreciação daquele excelso Pretório matéria já apreciada há pouco mais de um ano.

A imprensa, nem os lulopetistas, pautam o STF.]
Como me disse um taxista, nesta terça: ''Detesto o Lula, mas por que só o homem tá preso? E sem poder ser visitado pelos amigos. E o Aécio continua aí, soltinho. Daí, é sacanagem''. Fica difícil retrucar. [é público e notório que Aécio Neves foi denunciado e futuramente será julgado - caso as investigações comprovem crimes;
já o condenado Lula da Silva foi julgado por um juiz federal singular, três desembargadores, cinco ministros do STJ e teve um habeas corpus negado por cinco ministros do STF = QUINZE JUÍZES.
Nada mais justo que Lula fique encarcerado e sujeito aos ditames da Lei de Execuções Penais.
Preso em regime fechado, tem que pagar sua pena afastado do convívio dos amigos, mantido longe da sociedade.
Este principio é válido para qualquer condenado.]

MATÉRIA COMPLETA Blog do Sakamoto

 

 


Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator”... - Veja mais em https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/com-regra-propria-local-de-prisao-de-lula-opera-como-fabrica-de-delator/?cmpid=copiaecola
Com regra própria, local de prisão de Lula opera como “fábrica de delator”... - Veja mais em https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/com-regra-propria-local-de-prisao-de-lula-opera-como-fabrica-de-delator/?cmpid=copiaecola