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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Autofagia

Filhos, fator de desestabilização do governo Bolsonaro 

Mourão é considerado por um grupo de bolsonaristas como um potencial inimigo, um Cavalo de Tróia

A família Bolsonaro parece gostar de um enfrentamento. Ontem à noite, o presidente avalizou pelo Twitter uma afirmação do filho Carlos, que desmentia o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que dissera que mantivera contato com Bolsonaro no hospital. Queria desfazer assim os boatos de que estaria desgastado com o presidente devido a denúncias de uso indevido de verba propagandística durante a eleição. Pelo jeito, talvez não seja mais ministro hoje.
O PSL está debaixo de fogo cruzado devido à suspeita de ter desviado dinheiro da campanha eleitoral utilizando-se de candidatas “laranjas”. Gustavo Bebianno, que foi presidente do PSL e teve papel de relevo na campanha, está sendo acusado por um grupo de bolsonaristas, entre eles o próprio Carlos, de ter participado dessa tramoia que está sendo investigada pela Justiça. Já na transição do governo houve uma briga entre os dois. Carlos atribuía a Bebianno o convite a Marcos Carvalho, dono da agência AM4, responsável pela campanha digital do presidente eleito, para participar da equipe.
Carlos considera-se o responsável pela comunicação de Bolsonaro nas mídias sociais, tem até mesmo as senhas do pai, e não admite concorrência. Acusou Marcos Carvalho de querer aparecer como “marqueteiro digital” vencedor, sem ter tido tal importância. Certa vez, o vice-presidente Marco Maciel ouviu de Heitor Ferreira, ex-secretário particular dos presidentes Geisel e Figueiredo, a definição do posto que ocuparia no governo de Fernando Henrique Cardoso: “Vice-presidente é nada à véspera de tudo”.
Maciel soube equilibrar-se nessa linha quase etérea entre o “nada” e o “tudo”, e hoje é exemplo de comportamento para um vice-presidente, discreto e eficiente. Ontem, o vice-presidente Hamilton Mourão recebeu com um sorriso o presidente Bolsonaro, que voltava a Brasília depois de 16 dias internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo. Sorriso que desfez qualquer desconforto que poderia ter causado uma ironia do presidente, ao telefone: “Quer me matar?”, perguntou a Mourão, que tratou de revelar a “brincadeira” para retirar dela qualquer conotação outra. Embora estivesse se referindo ao churrasco de confraternização de sua turma, de que Mourão participara enquanto ele estava no hospital, o presidente Bolsonaro refletia um estado de espírito inoculado pelo vereador do Rio Carlos Bolsonaro, o filho 02, que mantém a desconfiança de que existem pessoas interessadas na morte de seu pai. [que existem, existem; e são parte do grupo do 'quanto pior, melhor', o que não inclui o general Mourão.]

Antes da posse, ele usou o Twitter para dizer que a morte de seu pai ajudaria “também aos que estão muito perto” (...) “Principalmente após sua posse”. Na posse, ele fez questão de aboletar-se no Rolls-Royce que conduzia seu pai. O 02 acordara com um mau pressentimento e, armado de uma Glock, pediu para ser o guarda-costas do pai. Mourão é considerado por um grupo de bolsonaristas, que inclui até mesmo o guru Olavo de Carvalho e o estrategista americano Steve Bannon, como um potencial inimigo, um Cavalo de Troia que tenta se diferenciar de Bolsonaro recebendo líderes do MST ou defendendo a memória do ambientalista Chico Mendes. [Mourão é general e vice-presidente, humano, e comete erros - só Deus não erra; 
receber os bandidos do MST foi um deles e defender a memória do Chico Mendes não é crime, apesar da memória defendida não significar grande coisa - o que o dono da memória defendida fez pelo Brasil que mereça destaque? NADA.]

“Filhos, melhor não tê-los”, já advertia ironicamente o poeta Vinicius de Moraes, para completar: “Mas sem tê-los, como sabê-los?” A relação do presidente com seus filhos é um dos fatores desestabilizadores deste governo que mal se iniciou. [Bolsonaro quando assumiu dispensou porta-voz - julgou que eles e os filhos seriam os melhores porta-vozes e deu um desastre = com um pouco de exagero = uma zona;
contratou um e as coisas melhoraram.

Agora filhos, especialmente quando agem como os filhos de Bolsonaro (mais complicam que auxiliam e sempre querem apagar fogo com gasolina) são excelentes para serem curtidos como filhos; auxiliares, só eventualmente e mesmo assim em privado.
Ou Bolsonaro, dispensa a ajuda dos filhos, especialmente do Carlos, ou a credibilidade de seu governo vai para o espaço.
Tem a hora do 'pitbull'  e certamente ainda não chegou.]
As confusões envolvendo os três filhos políticos de Bolsonaro provocam intrigas dentro do próprio grupo de governo, especialmente os militares. O senador Flávio Bolsonaro, o 01, tenta se desvencilhar do caso de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, apanhado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em uma “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão. [o senador até que não complica tanto, inclusive seu 'envolvimento' nas 'movimentações atípicas' de seu ex-assessor é mais uma tentativa da imprensa anti Bolsonaro - aliás, sobre o assunto, até agora o único crime foi o vazamento das investigações do Coaf, crime que não está sendo investigado.]
O deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro, o 03, flagrado em uma palestra afirmando que para fechar o Supremo Tribunal Federal bastaria chamar “um soldado e um cabo”, considera-se um assessor presidencial especialíssimo, e trabalha para ligar o PSL ao conjunto de partidos de direita pelo mundo, que o estrategista americano Steve Bannon sonha reunir. Já admitiu se candidatar à sucessão do pai caso Bolsonaro acabe mesmo com a reeleição, como prometeu. [o que disse na palestra expressou apenas um entendimento, uma ironia.
Convenhamos que a nossa Suprema Corte, melhor dizendo os ministros do STF, em sua maioria, não se preocupam muito em lembrar que o que fazem reflete na imagem do Supremo que integram.]
O 01 nunca recebeu apoio do 02. O 03 ontem se recusou a falar sobre a crise em que o 02 está metido. [o 02 fala demais, considera que política é sempre o confronto e coloca o pai e auxiliares em situações limite.
Tem que ser estimulado pelo pai a ficar fora do Brasil por uns tempos.
O mais grave em seu comportamento é que quer ser o destaque, 'primus inter pares', e considera o confronto essencial para alcançar a posição que deseja.]
 
Merval Pereira - O Globo
 

 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

‘Vamos restabelecer a ordem no País’

Jair Bolsonaro inovou com um discurso rápido e com a forma clara e direta com que reafirmou a guinada à direita no Brasil

Conclamar um “pacto nacional” virou lugar comum em posses presidenciais, mas Jair Bolsonaro inovou com um discurso rápido e com a forma clara e direta com que reafirmou a guinada à direita no Brasil. “Vamos restabelecer a ordem nesse País!”, pregou, sacudindo a Praça dos Três Poderes.
Direito à legítima defesa e respeito às regras, contratos e propriedades, além de combate ao gigantismo do Estado, ao politicamente correto e ao “viés ideológico”, às “amarras ideológicas” e à “ideologia nefasta” que, segundo ele, destroem nossos valores e a família.
Foram firmes compromissos com princípios liberais na economia, posições conservadoras em costumes e guinadas na política externa, na educação e na segurança – que “vai deixar de defender bandidos e criminalizar a polícia”. Assim, o presidente convocou a sociedade a “libertar o País do socialismo” e “reerguer a Pátria”, bradando: “Nossa bandeira jamais será vermelha!”.

Além de Deus, foco em duas estrelas. Michelle Bolsonaro, linda, elegante e cheia de si, surpreendeu, não só ao fazer um discurso, mas fazê-lo na linguagem de Libras e se comprometer com a inclusão de deficientes. E Carlos Bolsonaro, que abriu o dia criticando os que usaram o pai como “papel higiênico”, recebeu elogio de Michelle e ganhou uma vaga exclusivíssima no Rolls-Royce presidencial. Esse “pitbull” vai longe!

Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo

terça-feira, 16 de maio de 2017

Relembrando mais uma estupidez da escarrada ex-presidente Dilma

Na manhã da última segunda-feira, depois de repetir que era vítima de um golpe e de excitar barulhentos militantes do PT reunidos para ouvi-la no Palácio do Planalto, a presidente Dilma disse que tinha um importante comunicado a fazer: Waldir Maranhão (PP-MA), presidente em exercício da Câmara dos Deputados, acabara de anular o resultado da votação que ali, em 17 de abril, aprovara o impeachment.  “Eu soube agora, da mesma forma que vocês souberam”, comentou Dilma. “Apareceu nos celulares de todo mundo que o recurso foi aceito e o processo suspenso. Eu não tenho essa informação oficial. Estou falando porque eu não podia fingir não saber da mesma coisa que vocês estão sabendo. Mas não é oficial. Não sei as consequências. Por favor, tenham cautela”.

O recurso que ela mencionou, assinado por José Eduardo Cardozo, Advogado-Geral da União, pediu a suspensão do processo de impeachment na Câmara, acusando-o de estar repleto de erros.  Ignorado por Eduardo Cunha, então presidente da Câmara, o recurso acabara aceito por Maranhão. Com isso, ficava ameaçada a votação do impeachment pelo Senado naquele mesmo dia. Dilma mentiu aos militantes do PT e aos que a escutaram país a fora. Ela não soube pelo celular do que fizera Maranhão – soubera antes.  A informação que ela tinha era oficial, ao contrário do que afirmou. Ela estava farta de saber, sim, quais seriam suas consequências.  E tudo por um motivo muito simples: a tentativa de golpe contra o impeachment era comandada diretamente por ela.

Em troca de três cargos, um deles a presidência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, e de apoio à sua candidatura ao Senado em 2018, Maranhão votara contra o impeachment.  Assumiu a presidência da Câmara quando dali foi retirado Cunha por ordem do Supremo Tribunal Federal. Desde então, passara a ser assediado para ajudar o governo ainda mais.

A ideia de acatar o recurso de Cardozo foi levada a Maranhão pelo deputado Sílvio Costa (PT do B-PE), o mais feroz pitbull do governo na Câmara. Ele admitiu examiná-la.  No sábado 7, Maranhão voou ao seu Estado e discutiu a ideia com o governador Flávio Dino (PC do B). No domingo, acompanhado por Dino, voltou a Brasília e jantou com ele e Cardozo no apartamento de Costa.  Enquanto jantavam, o vice-presidente Michel Temer telefonou três vezes para Maranhão. Os dois haviam combinado encontrar-se naquela noite.

A cada ligação de Temer, Maranhão mostrava o celular a Cardozo como prova de que seu passe, doravante, valeria ouro. O jantar terminou quando Maranhão assentiu em anular o impeachment. Em seguida, foi levado à presença de Dilma. No Palácio da Alvorada, durante animada conversa regada a vinho chileno, Maranhão ouviu Dilma perguntar a Cardozo: “E Renan? Ele sabe?” Cardozo respondeu que sim.  De Renan, como presidente do Senado, dependeria o êxito do golpe. Se ele referendasse o ato de Maranhão, ou se pelos menos o acolhesse para futura decisão a respeito, o impeachment empacaria.

Ao despedir-se de Dilma, Maranhão pensou que iria para casa. Não deixaram. Com receio de que ele fosse localizado por Temer e cedesse à tentação de aderir a ele, Cardozo, Dino e Costa convenceram-no a passar a noite no Hotel Golden Tulip, onde Lula costumava hospedar-se.  Foi lá que ele assinou o ato redigido por Cardoso, e depois recusado por Renan, de anulação do impeachment.

Fonte: Blog do Noblat - O Globo - 16 maio 2016 

 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Lutadora pitbull se envolve em confusão com taxista e consegue virar notícia

Bethe Pitbull se envolve em confusão com taxista no Rio de Janeiro e é registrada em BO 

Próxima desafiante de Ronda Rousey em duelo marcado para o UFC 190, em 1º de agosto, no Rio de Janeiro, Bethe Pitbull Correia se envolveu em uma confusão com taxista no Rio de Janeiro. Ela foi flagrada por câmeras de um hotel no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, no domingo, dia 22, brigando com um motorista. A lutadora estava acompanhada do técnico Edelson dos Santos e da irmã, Suzana Neves.



Bethe Pitbull foi registrada em Boletim de Ocorrência como uma das autoras da agressão a um taxista no RJ
A notícia foi publicada pelo jornal Extra e informou que o taxista, Cleonardo de Freitas, foi solicitado para o local. Mas o Pitbull e os acompanhantes desistiram da corrida. De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado na 42ª DP, o motorista disse que Edelson se recusou a pagar os R$ 5,85 da chamada, que representaria a bandeirada. Bethe, por outro lado, alegou ter sido ameaçada pelo taxista. 


O BO cita Pitbull como uma das autoras da lesão corporal leve no motorista. Edelson e Cleonardo foram registrados como autores e vítimas ao mesmo tempo. As câmeras mostram a briga entre os dois, mas Bethe aparece dando um chute no motorista, sendo contida pela irmã, que acaba dando socos no homem. 




 VÍDEO: BETHE PITBULL


Bethe Pitbull revelou que vem recebendo ameaças de morte nas redes sociais. Segundo ele, em uma das mensagens enviadas, um perfil com o nome de Bruno Assunção a chama de covarde e posta fotos de duas armas. Até o momento, a lutadora não foi classificada como agressora.  


Fonte: Extra