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sábado, 31 de março de 2018

Policial civil que atirou em taxista no Sudoeste se entrega e é preso

Porte de arma de policial estava suspenso desde 8 de novembro. Lotado na 2ª Delegacia de Polícia, teve a licença para tratamento de saúde vigente. Agora, ficará preso temporariamente por 30 dias

O policial civil que atirou contra o taxista Wilson Passatutto, 64 anos, se apresentou na Corregedoria da Polícia Civil na tarde desta segunda-feira (26/3), após a corporação pedir a prisão temporária dele. Davy Rurik Periquito Sad estava com o porte de arma suspenso desde 8 de novembro do ano passado, mas já tinha tido a pistola da Polícia Civil recolhida desde janeiro do ano passado, por recomendação da Policlínica. A arma usada na ocorrência de sexta-feira (23/3) não era oficial e foi apreendida. Ele estava lotado na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), mas teve licença para tratamento de saúde. Agora, ficará preso temporariamente por 30 dias.

Davy Rurik é policial civil desde fevereiro de 1999

Valentão - não deu conta no mano a mano com um senhor  de 64 anos e se valeu de uma arma de fogo = covardia


No sistema da Polícia Civil há nove ocorrências com o nome do policial, algumas registradas desde 2003. Entre os crimes, estariam injúria racial, ameaça, apreensão de bens de forma irregular, lesão corporal como vítima e autor, difamação, vias de fato e lesão corporal como vítima e autor. No entanto, só o caso de injúria racial qualificada virou inquérito. Davy ainda assinou três termos circunstanciados de comparecimento a Justiça: dois de ameaça e outro de lesão corporal.

Agente de polícia desde fevereiro de 1999, ele pode sofrer, agora, desde uma suspensão até demissão. De acordo com a Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom), o servidor vai responder criminalmente pelos fatos. A corporação também instaurou processo administrativo disciplinar. [ele tem que ser processado criminalmente no mínimo por lesão corporal grave e tentativa de homicídio e também responder processo administrativo.
Se espera que seja condenado criminalmente e cumpra a pena e seja demitido da Polícia Civil - policial bandido (e um com nove ocorrências e que atira em um cidadão com 64 anos de idade, por estar levando desvantagem em luta corporal)  tem que ser punido de forma exemplar.]

A Corregedoria da Polícia Civil já tinha pedido a prisão do agente. O caso corre em segredo de Justiça. O Correio apurou que o pedido de prisão temporária foi apresentado após as 20h de sábado (24/3). Entrou no plantão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e caiu para análise do juiz de direito Pedro Oliveira de Vasconcelos. Quem pediu a prisão foi a Divisão de Assuntos Internos da Corregedoria Geral de Polícia. Como foi decretado o segredo, a Justiça não informa se já há decisão.

Davy passou pela 24ª Delegacia de Polícia (Setor O — Ceilândia) onde ficou pouco tempo como agente do plantão. Ele deveria se apresentar ainda nesta semana na 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia). 

Entenda o caso
Davy, agora, responde a um inquérito de tentativa de homicídio contra o taxista Wilson Passatutto. Ele bateu na traseira do carro de Wilson na noite de sexta-feira (23/3), no Sudoeste. Ao descer do carro, os dois discutiram e o agente de polícia atirou contra a vítima. O disparo feriu o taxista no abdômen e atingiu o fígado, o rim e o pulmão dele. A vítima está internada em um hospital da Asa Sul em coma induzido e respira com a ajuda de aparelhos.

Um vídeo mostra o taxista segurando o homem e gritando por socorro enquanto os carros passam sem parar. De repente, ouve-se o estampido. Na imagem, os carros da vítima e do autor estão parados na via. Os dois se levantam do chão após o tiro e vão cada um para o seu carro. Em seguida, eles deixam o local.  Segundo o filho da vítima, Eduardo Passatutto, 34 anos, o pai foi dirigindo até o hospital, onde está internado em estado grave. "Está na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) sob efeito de sedativos", completa.

Correio Braziliense

 

sábado, 13 de janeiro de 2018

INsegurança Pública no DF: seis feridos em tiroteio em Ceilândia

PCDF suspeita de acerto de contas em tiroteio que feriu seis em Ceilândia

Segundo delegado da 23º DP, a linha de investigação é sobre tentativa de homicídio motivado por acerto de contas. Entre as seis vítimas, um homem de 29 anos segue em estado grave e corre risco de morte

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está investigando o tiroteio que deixou seis pessoas feridas na noite dessa sexta-feira (12/1), em Ceilândia. A principal suspeita é que o crime tenha sido motivado por um acerto de contas. Até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso e o estado de saúde de todas as vítimas é considerado estável pela Secretaria de Saúde do DF.


A rajada de tiros aconteceu em um posto de gasolina, no Pró DF, em Ceilândia Sul. Um homem em um VW Gol preto parou ao lado de um Chevrolet Vectra branco e abriu fogo. Foram disparados diversos tiros, que atingiram as seis pessoas, além de veículos estacionados no local.   Segundo o delegado da 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), responsável pela investigação, o alvo seria Rosivaldo de Jesus, conhecido com Buiu, de 29 anos. Ele teria sido o único ferido que, devido à gravidade dos ferimentos, aguardou o socorro do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Foram três tiros: dois no tórax e um no braço.  Ele foi levado em estado gravíssimo para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

De acordo com o chefe da investigação, Rosivaldo de Jesus ainda corre risco de morte e segue internado na unidade de saúde. A PCDF realizou uma perícia no local, mas ainda não informou quantos disparos foram realizados no total. Foram encontrados cartuchos de 9mm na área.   As outras cinco vítimas, entre elas uma criança de 8 anos e um adolescente de 17, foram, com ajuda de populares, para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), onde receberam os primeiros socorros. Dessas, nenhuma pessoa está em estado grave ou corre risco de morte.

Correio Braziliense


quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Justiça de Goiás solta policial acusado de balear menino de 6 anos

Sílvio Moreira Rosa atirou três vezes contra carro em bloqueio na BR-070, em janeiro. Agora, ele responde em liberdade por tentativa de homicídio

 Policial bandido e covarde - mais um crime impune
 
O policial civil acusado de balear o menino Luís Guilherme Coelho Caxias, 6 anos, está solto. O juiz Henrique Santos Magalhães Neubauer, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), decidiu libertar Sílvio Moreira Rosa, 55, que vai responder em liberdade por ter disparado três vezes contra o carro da família de Luís Guilherme. O crime ocorreu em 6 de janeiro na BR-070, na altura de Cocalzinho (GO).
 
Na decisão, proferida em 1º de setembro, o juiz determinou que o policial não saia de casa entre as 20h e as 6h. Sílvio também deve comparecer regularmente ao cartório criminal para comprovar o endereço e justificar atividades feitas durante o período de liberdade. Ele estava preso na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia, e responderá por tripla tentativa de homicídio.

O caso
Sílvio atingiu com três tiros o carro da família onde estava Luís Guilherme e os pais após ter sido ultrapassado na altura do Km 35 da BR-070. No local, segundo testemunhas, uma das faixas estava bloqueada, e o veículo da família tentou entrar na frente dos outros carros.
 
Logo após o crime, o agente fugiu para Águas Claras, mas acabou preso em seguida. Na época da prisão, ainda em janeiro, Sílvio justificava que atirou por pensar se tratar de um assalto.
 
Uma das balas entrou no lado esquerdo das costas da criança. O projétil ficou alojado no pulmão direito de Luís Guilherme depois de quebrar duas costelas e passar pelo coração do menino, que chegou a ficar cinco dias em coma. Até hoje, ela convive com as sequelas do disparo, e a família o poupa de ouvir detalhes sobre a recuperação e o processo contra o policial civil.
 
Fonte: Correio Braziliense
 
 
 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Para este tipo de bandido, só a PENA DE MORTE, por enforcamento ou vil garrote

Agente da Polícia Civil do DF,  que atirou em menino,  responderá por tripla tentativa de homicídio

Silvio Moreira Rosa está preso na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia (GO), por disparar contra um carro e atingir o coração de uma criança de 6 anos

O agente da Polícia Civil do Distrito Federal Silvio Moreira Rosa, 54 anos, será indiciado por tripla tentativa de homicídio por motivo fútil. Quem afirma é o titular da Delegacia de Águas Lindas (GO), Danilo Victor Nunes de Souza. Silvio está preso na Divisão Estadual de Investigações de Homicídios, em Goiânia (GO), por disparar contra um carro e atingir o coração de uma criança de 6 anos que estava na cadeirinha no banco de trás do veículo. O menino passou por uma cirurgia na madrugada de sábado e está internado no Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em estado grave e coma induzido. Para Danilo, ao atirar contra o carro em que a criança estava, o policial tinha a intenção de matar, motivada por um motivo banal: uma freada no trânsito.
 O policial bandido, havia sido expulso da Polícia Civil do DF, mas, o ex-governador petista Agnelo Queiroz, no último dia de seu desastrado e corrupto governo, o reintegrou à corporação
 
O indiciamento pode mudar caso o menino não sobreviva. Danilo explica que o inquérito está “praticamente concluído”. Ele espera o fim do recesso forense para que um juiz analise as provas e os depoimentos e emita uma decisão sobre a prisão em flagrante. Se ele aceitar, Silvio continuará preso. Se negar, o policial civil do DF pode deixar a prisão na capital goiana, possivelmente, monitorado por uma pulseira eletrônica. “O juiz pode indeferir o flagrante e pedir outra medida cautelar, mas acho pouco provável que ele seja solto. Ele já tem passagens anteriores por ameaça, injúria. Chegou a ser expulso da polícia civil, passou três anos desligado. Só com as declarações do pai e das testemunhas, montamos um cenário forte o suficiente para autuá-lo em flagrante. Agora, é aguardar a homologação da Justiça”, declarou.

Argumento frágil
O delegado também falou sobre o depoimento do policial civil brasiliense. “No interrogatório formal, ele quis se manter em silêncio. Mas, quando foi detido, afirmou aos policiais e à imprensa que pensou se tratar de um assalto. As testemunhas que estavam com ele no carro relataram que, após atingir o garoto, ele usou a mesma justificativa para elas”, contou. Para Danilo, no entanto, o argumento é fraco e não se sustenta. Ele considerou a atitude de Silvio “desproporcional” e afirmou que um policial que transporta outras pessoas dificilmente perseguiria um veículo após uma tentativa de assalto, colocando os passageiros em risco. 

“Quando uma pessoa é assaltada, ela dificilmente persegue o algoz. Ainda mais sendo um policial que transportava outros passageiros. Não seria razoável, nem se o argumento fosse verdadeiro”, explica. “Perguntamos se, em algum momento, ele viu o rapaz sacar alguma arma. A resposta foi negativa. O pai da criança e o policial nem sequer trocaram uma palavra. Ele teria se sentido contrariado pelo fato de o rapaz ter freado o veículo na frente dele”, concluiu o delegado.


 Sílvio na delegacia de Águas Lindas: PC Goiás cuidará do caso - policial bandido é pior que bandido

A Corregedoria Geral da Polícia Civil do DF pediu uma cópia do auto de prisão em flagrante da corporação goiana. Segundo nota divulgada pela força de segurança brasiliense, técnicos farão uma análise do fato no aspecto disciplinar. “Após análise e instauração do processo, será adotada a punição administrativa cabível”, garante.

O crime aconteceu na manhã de sexta-feira, 6 de janeiro, a criança foi operada mas a bala ainda não foi retirada nem localizada - os médicos suspeitam que esteja por trás do coração - e a criança está em coma induzido, em estado grave.

Fonte: Correio Braziliense