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domingo, 10 de maio de 2015
Com panelaço e vaias Dilma e Lula são padrinhos de casamento em São Paulo - fingem que não é com eles e também fingem que não se conhecem
A presidente Dilma Rousseff foi alvo de vaias e panelaço na noite deste sábado, quando compareceu ao restaurante Leopolldo, em São Paulo, para o casamento do cardiologista Roberto Kalil. Dilma foi madrinha da união do médico com a endocrinologista Claudia Cozer. No altar, estava acompanhada do secretário da Saúde de São Paulo, David Uip. Também foram padrinhos o ex-presidente Lula, acompanhado de Marisa Letícia, e o senador tucano José Serra.
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
Espero que o PT retorne à base de apoio ao governo e como articulador político, Michel Temer está a perigo
Eduardo Cunha tripudia sobre o PT
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos
Deputados, é mau como um pica-pau. Permitiu que seus aliados da Força
Sindical enchessem as galerias da Câmara para assistir à votação do ajuste
fiscal. E eles se encarregaram de vaiar e de gritar palavras de ordem contra o PT quando algum deputado do partido discursava ou tentava
fazê-lo.
Antes da sessão, ela havia ironizado o PT: - Espero que o PT retorne à base de apoio ao governo.
Como articulador político, Michel Temer está a
perigo
À noite,
ao constatar que o plenário da Câmara estava cheio, pôs
a PEC em votação. O PT estrilou. Mas era tarde demais
Está em xeque o
desempenho do vice-presidente Michel
Temer (PMDB) como articulador político do governo. Em parte por culpa dele. Em parte por culpa do
PT, de Lula que manda no PT e de Dilma que governa com ele, mas que não
manda.
Quem ontem, mais uma vez, surpreendeu Temer, Dilma e o PT foi Eduardo. Ele suspendeu a votação das medidas do ajuste fiscal. E pôs em votação a PEC da Bengala, obra sua. Venceu com folga. A vitória de Eduardo foi construída ao longo do dia. Na hora do almoço, ele obteve a garantia do apoio de sete a oito partidos à votação da PEC da Bengala. Mas nada disse ao governo e ao PT. À noite, ao constatar que o plenário da Câmara estava cheio, pôs a PEC em votação. O PT estrilou. Mas era tarde demais.
Fonte: Blog do Noblat – Ricardo Noblat
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Dilma: bipolar ou esquizofrênica
“Dilma encastelada"
Logo no
início da semana passada Dilma decidiu,
junto com a sua entourage de assessores, que não entraria nos lares brasileiros neste 1º de Maio
para, digamos, evitar assim o pior. Foi mais um passo atrás na missão
que lhe foi delegada pelas urnas de comandar o País e de ser a voz pacificadora
dos ânimos dos brasileiros. Dia a dia, em
meio a enorme resistência ao seu governo e a queda acentuada de popularidade,
a presidente vai
se recolhendo ao casulo do poder, dando demonstrações claras de que se sente
acuada. Ela não tem mais interlocução direta com o Legislativo. O
faz através de seu vice, Michel Temer, a quem delegou a articulação política.
Do mesmo modo, repassou a missão de negociações com empresários e banqueiros
para o seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
E, praticamente encastelada no Planalto, resolveu agora evitar o diálogo direto com a sociedade em geral. Essa é a primeira vez, desde que
assumiu em 2011, que ela decide não
fazer o tradicional discurso à Nação, em cadeia de rádio e televisão, no Dia do Trabalhador. Suprema ironia para
uma mandatária filiada ao Partido dos Trabalhadores e sinal evidente
de que o clima não anda nada bem na corte brasiliense.
O temor de vaias, panelaços e buzinaços, como ocorreram em seu
último discurso em rede nacional, por ocasião do Dia da
Mulher, falou mais alto. Dilma está com
medo do povo e o próprio PT acha que ela se acovardou
ao resolver não discursar. O tradicional pronunciamento do presidente à Nação foi instituído por
Getúlio Vargas, ainda nos idos de 1939, e desde então virou praxe. Antes, o 1º
de Maio era basicamente uma festa de protestos e Getúlio resolveu quebrar com a escrita. Passou a buscar, nesse dia
comemorativo, o contato com a massa, falando em estádios para milhares de
espectadores sobre as perspectivas do País. E
começava sempre com o epíteto: “Trabalhadores do
Brasil”.
[Getúlio participou de mais de dez ‘primeiro de maio’, em todos se expôs
discursando ao vivo para milhares de pessoas e nunca foi vaiado.
Diferença insignificante, mas básica
entre a ‘cérebro baldio’ e o ‘pai dos pobres’]
Dilma, por sua vez, ficou desta feita receosa de
falar em público. E por
razões concretas. Seu vice, Michel Temer, dias antes, havia ouvido os apupos e
teve de cancelar o seu discurso durante a abertura da feira Agrishow, em
Ribeirão Preto, quando participantes
voltaram a se manifestar com o “Fora Dilma”.
O
prefeito petista, Fernando Haddad, durante uma
aula magna que ministrava na capital paulista, passou pela mesma experiência.
Viu sua sala ser invadida por adversários dele e de Dilma, que gritavam
palavras de ordem, exigindo mais políticas públicas do governo.
Com mais esses
episódios, a
presidente achou por bem se preservar. Uma tática perigosa, que para muitos
sinaliza uma lacuna de poder. Nos
últimos tempos, Dilma só tem ido a
eventos com segurança reforçada e claque organizada. Não aparece em locais
com grandes aglomerações e está marcando encontros sempre reservados com seus
interlocutores, como ocorreu com o ex-presidente Lula, na segunda-feira, 27, em
uma tratativa propositadamente omitida da agenda oficial. O mesmo aconteceu com a reunião ministerial
marcada para um sábado, a portas fechadas, algo fora dos padrões.
O
senador Renan Calheiros, em mais uma alfinetada na presidente, disse que o
Brasil vive “um governo adolescente”.
E ainda pontificou sobre os medos da chefe da Nação: “A presidente está tendo dificuldades de falar
no 1º de Maio porque a conta do ajuste não pode ir para o trabalhador”. Com ataques e insatisfações vindas de todos os lados,
Dilma parece estar mesmo naquela situação de quem reina, mas não governa.
Fonte: IstoÉ – Editorial
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terça-feira, 10 de março de 2015
Dilma participa de solenidade com plateia de meio auditório, formado por empresários que pouco antes a haviam vaiado
Após
ouvir vaias, Dilma admite dificuldades da economia
"Não
ignoro a desaceleração neste momento, mas temos trabalhado sistematicamente
para vencer isso", afirmou a presidente
A
presidente Dilma Rousseff reconheceu o momento difícil por que passa a economia
brasileira e
ressaltou que seu governo está "trabalhando
[e
fracassando] sistematicamente" para enfrentar a
desaceleração da economia. "Não
ignoro a desaceleração da economia e do setor neste momento, mas temos
trabalhado sistematicamente para vencer esta desaceleração", disse
Dilma para uma pequena plateia de empresários na abertura do 21º Salão
Internacional da Construção.
Os presentes à cerimônia ocuparam menos da metade
do auditório do
Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Aos
empresários, que pouco antes da abertura
do evento a haviam vaiado, Dilma disse que o setor da construção é
parte da estratégia de desenvolvimento do Pais.
As vaias, contudo, acompanharam Dilma ao longo dos estandes. Por esse motivo, a presidente encurtou a visita à feira, e seguiu rapidamente
para um espaço fechado no evento, onde discursará. Alguns expositores
mais exaltados chegaram a se referir a Dilma como "ladra".
No
discurso, ela ressaltou a importância do Programa de Aceleração do Crescimento
(PACo),
que quando foi criado, segundo ela, era o maior programa de infraestrutura do
País das últimas décadas. "O Brasil
se transformou e fez das obras públicas um de seus vetores de
crescimento", disse.
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