Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador web. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador web. Mostrar todas as postagens

domingo, 6 de dezembro de 2020

Vídeo de PM com filho emociona web; cabo morreu após ser baleado em assalto a loja de Mesquita

O Globo

'Um jovem que desde 2013 estava na polícia e muito orgulhava seus colegas de farda e familiares', afirmou o governador em exercício, Cláudio Castro 

[o Brasil precisa levar a sério a necessidade do combate aos bandidos ser para neutralizá-los e acabar com o entendimento criminoso de se houve um confronto, morreu um bandido, os policiais já começam a ser investigados, tratados - até presos -  como se fossem os culpados.
 
O certo, o necessário é que o bandido entenda que foi abordado, se reagir, morre. Para isso é necessário que se aprove o 'excludente de ilicitude' de forma a estabelecer no Brasil o óbvio em qualquer país sério e deixar claro que policial é policial, suspeito é suspeito e se ao ser abordado faz movimento suspeito, tem que ser tratado como bandido. 
 
Suspeito que tenta se furtar a ação policial tem que ser neutralizado. Os defensores dos 'manos', a turma dos direitos humanos, vão dizer que a polícia não pode matar, o que é certo, desde que haja segurança para o policial que está trabalhando em prol da sociedade e é simples resolver isto: entre morrer um suspeito que ao ser abordado se torna mais suspeito, ainda que inocente, ou morrer um policial inocente e que está agindo no estrito cumprimento do DEVER LEGAL que morra, se inevitável,  o suspeito.
Precisamos acabar com essa conduta de 'houve confronto, morreu bandido, as investigações, e versões na mídia, já tratam o policial como se fosse ele o culpado'. Para as investigações e noticiários partirem considerando o policial inocente é necessário que ele esteja morto - especialmente se for policial militar. 
O policial tem o DIREITO, até mesmo o DEVER, de chegar em casa vivo.] 
O policial militar Derinaldo Cardoso dos Santos, de 34 anos, morreu na última sexta-feira, dia 4, após ser baleado na cabeça enquanto atuava contra assaltantes numa loja em Mesquita, na Baixada Fluminense. A morte do PM gerou comoção nas redes sociais, com diversas postagens de luto em sua homenagem. Entre elas, circulam imagens do PM junto ao filho. No vídeo, Derinaldo abre a porta de casa e é recebido com um abraço do pequeno.

O cabo chegou a ser socorrido ao Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) após o assalto. Segundo a assessoria de imprensa da unidade, ele deu entrada em estado gravíssimo, passou por uma cirurgia de emergência e foi levado ao CTI, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil investiga o crime, registrado por câmeras de segurança do estabelecimento, que conseguiram captar o momento em que um ladrão dispara contra o PM.


 Circulam fotos nas redes de um suspeito pelo crime preso neste domingo, dia 6. Em nota, a Polícia Militar informou que os "dois criminosos envolvidos na morte do Cabo Derinalto Cardoso" foram presos na tarde deste domingo em ação de equipes Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar (SSI), do 14ºBPM (Bangu) e do 2º Comando de Policiamento de Área, apoiadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP). "A partir de dados de inteligência, os policiais localizaram e prenderam os dois criminosos em um imóvel na Vila Kennedy, na Zona Oeste da cidade do Rio. Os dois foram conduzidos para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense", afirma o comunicado.

"Na sexta-feira, a Polícia Militar prendeu um criminoso nas proximidades do estabelecimento na cidade de Mesquita e, após denúncias, um revólver calibre 38 com numeração suprimida e cinco munições usado na ação criminosa foi apreendido em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio".

O governador em exercício, Cláudio Castro, se pronunciou sobre a morte do policial militar em uma postagem numa série sobre segurança pública no Twitter neste domingo, dia 6. Castro começou a sequência abordando as mortes por tiro de duas crianças, que são primas, em Duque de Caxias, e ainda outra morte de policial ocorrida em Nova Iguaçu. "A dor das famílias que perderam seus entes queridos é irreparável. Duas crianças na porta de casa e um policial exercendo sua missão. Desde as primeiras horas, a Polícia Civil realiza as investigações, e nós daremos uma resposta à sociedade. Minha solidariedade e orações", escreveu.

"Seguimos também com a investigação do assassinato do cabo Derinaldo Cardoso, em Mesquita. Um jovem que desde 2013 estava na polícia e muito orgulhava seus colegas de farda e familiares. Estamos de luto por essas perdas, mas determinados a elucidar ambos os casos.

E concluiu: "Sou defensor de uma política de segurança que atue com inteligência e focada em preservar vidas. A Subsecretaria de Vitimados dará todo o apoio às famílias. Vamos combater de frente a criminalidade em nosso estado. Não há lugar onde a polícia não possa entrar!".

Em O Globo - Matéria Completa

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Os prós e os contras da nota de R$ 200

A inflação acumulada e os 'desbancarizados' estão por trás da criação da nova cédula, que, apesar de virar meme na web, reflete questões importantes 

R$ 200,00


  • Entrou em circulação em 2 de setembro de 2020
  • Já chega fazendo parte da 2ª Família do Real
  • Animal: Lobo-guará
  • Cores: Cinza e sépia



O Banco Central (BC) lançou nesta quarta-feira (02/09) a nova nota de R$ 200,00 com a imagem do lobo-guará — Foto: Raphael Ribeiro/BCB 


  O Banco Central (BC) lançou nesta quarta-feira (02/09) a nova nota de R$ 200,00 com a imagem do lobo-guará — Foto: Raphael Ribeiro/BCB

Apesar de a nota de 200 reais ter virado meme e ocupado os assuntos mais comentados do Twitter, também se discutem questões sérias sobre a economia brasileira em torno da nova cédula. De acordo com o Banco Central, ela foi criada pelo mesmo motivo que as de 2 reais e de 20 reais, em 2001 e 2002, respectivamente: reduzir o custo de impressão e de logística do papel em um momento que a demanda  pelo dinheiro em espécie aumentou. Em 2020, serão impressas 450 milhões de unidades, em um valor total de 90 bilhões de reais, e ao custo de 146,25 milhões de reais. Com a crise da Covid-19, muitas  pessoas sacaram mais dinheiro em espécie, principalmente do auxílio emergencial. O problema é que esses recursos não retornaram aos bancos ou circularam pela economia de forma  normal, o que significa que ele está nas mãos do público, muitas vezes em suas casas. 

“Não foi exclusividade do nosso país, outras nações viveram fenômeno semelhante. Em momentos de incerteza, é natural que as pessoas busquem a garantia de uma reserva em dinheiro”, disse Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Esse fenômeno também é causado pela diminuição das transações presenciais no comércio. Apesar de uma tendência mundial, no Brasil a expansão do volume de dinheiro em circulação foi muito maior: de 6,6% em fevereiro para 35% em junho. Nos EUA, em doze meses ele passou de 4,5% para 11,3%, enquanto no Japão passou de 2,5% para 3,9%. 

[mostramos uma cédula de R$ 200,00 para algumas pessoas - buscando uma opinião não técnica e sim dos usuários da nota.
Uma unanimidade: todos querem ter acesso a  uma, não para guardar e sim para gastar.
A quase totalidade acha negativo o lançamento, por considerarem um indicativo da desvalorização do dinheiro.
Lembram que antes encontrar uma de cem reais era um achado, agora já tem algumas rasgadas e ensebadas.
Acharam o design feio, insosso, insípido.

De nossa parte, entendemos que o design do  dinheiro deve ser para homenagear personalidades da nossa História.

O Brasil - e o presidente Bolsonaro seria bem visto se tivesse aproveitado a oportunidade e resgatado a homenagem a algumas das personalidades injustiçadas da nossa História recente.
Para lembrar, citamos os ex-presidentes:
 - Marechal Humberto de Alencar Castello Branco: 
 - Marechal Arthur da Costa e Silva; 
 - General-de-Exército Emílio Garrastazu Médici; e, 
 - General-de-Exército Ernesto Geisel.]
É claro que a novidade tem o seu lado positivo e reduzir os custos de impressão é um deles. Para se alcançar os mesmos 90 bilhões de reais em circulação com cédulas de 100 reais, por exemplo, o custo  ficaria muito mais alto. Além disso, o transporte será facilitado uma vez que o volume é menor. Há, no entanto, do outro lado da moeda, muitos fatores  negativos. O fato de as pessoas estarem guardando mais dinheiro em espécie nesse momento de crise reflete como o trauma causado em 1990 pelo confisco da poupança, no governo Collor, ainda está na  memória da população. “É muito comum encontrar um idoso que não confia em bancos, porque eles não acompanharam toda a evolução do sistema financeiro”, diz Rachel de Sá, economista da XP Investimentos. 

A inflação naquela época, por exemplo, era de 84% ao mês, e em agosto o IPCA 15 ficou em 0,23%. Mesmo que tenha sido ferida nas últimas décadas, ela ainda existe. Ao se observar a inflação  acumulada, o real vem perdeu bastante valor desde maio de 2000. De forma que na época uma nota de 100 reais hoje corrigida pelo IPCA corresponderia a uma de 329,77 reais. Ou seja: quando o dinheiro fica guardado em espécie, ele deixa de render. “É muito ruim manter o dinheiro no colchão, para a pessoa e para a economia como um todo. Isso reflete a falta de educação financeira”, diz Sá. 

Outro ponto negativo desse fenômeno é que, na contramão dos objetivos do BC e do que ocorre nos países mais desenvolvidos, ainda há uma grande quantidade de brasileiros fora do sistema bancário. Para receber o auxílio emergencial, muitos cidadãos tiveram de abrir uma conta poupança na Caixa Econômica Federal. Eles, porém, simplesmente sacaram o dinheiro em espécie, afinal a conta poupança não é feita para transações correntes, e guardaram o valor fora do sistema financeiro. Isso tudo depõe contra a agenda de digitalização que vem sendo empreendida pelo BC. 

No cenário negativo, é possível prever ainda as dificuldades que os comerciantes terão para conseguir dar troco aos seus clientes. Hoje ela já é grande com uma nota de 100 reais, imagine só com o valor dobrado. Por fim, há uma preocupação de que uma nota de maior valor vai facilitar o trabalho de quem deseja lavar altas somas de dinheiro, facilitando a vida dos corruptos que escondem da  Justiça malas cheias de notas. 

VEJA e G1


terça-feira, 7 de abril de 2015

Cuidado com as orientações do Humaniza Redes – serviço inventado pela Dilma, cujo desgoverno tentou divulgar nas escolas o imoral “kit gay”



Programa do governo federal lançado hoje inclui campanha educativa online e nas escolas e canal direito para denúncias de crimes na web
[indiscutível que o acesso indiscriminado de crianças e adolescentes à internet pode ocasionar sérios danos aos mesmos.
Mas, podemos confiar no controle mantido por um governo que tentou – Dilma só recuou por medo de perder votos – distribuir gratuitamente, nas escolhas de alfabetização e primeiro grau o imoral ‘kit gay’?
Podemos confiar em um governo cuja ‘secretaria de direitos humanos’ publicou resolução autorizando crianças e adolescentes optarem por usar o banheiro que julgue conveniente? A imoral resolução permite que uma criança nascida do sexo masculino, com todos os ‘documentos’ inerentes àquele sexo, entre no banheiro das mulheres (utilizado por crianças e mocinhas do sexo feminino), abra a braguilha, “saque” seu órgão genital e urine na vista das legítimas usuárias do banheiro. (clique aqui e veja vídeo sobre o assunto).
Podemos confiar em um governo que defende a manutenção da maioridade penal em 18 anos (permitindo que milhares de marginais ‘di menor’ cometam crimes e permaneçam impunes) e ao mesmo tempo libera que crianças e adolescentes, sexo masculino e feminino, possam decidir – sem sequer consultar os pais – sobre qual sexo querem “ser/ter”  nas escolas?]

A presidente Dilma Rousseff reconheceu que as redes sociais têm sido usadas como “palco” para publicações de mensagens de discriminação e preconceito e defendeu que haja tolerância e respeito entre os usuários. "Escondidas no anonimato que as redes sociais permitem ou o distanciamento que promovem algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão e mentiras, de ferir a honra e a dignidade de outras pessoas”, afirmou durante o lançamento do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet, o Humaniza Redes.

(...)

ATUALIZANDO: IDELI SALVATTI está desempregada.

O Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet é composto por três eixos de atuação: prevenção, recebimento de denúncias e educação. Além do portal de denúncias, será feita uma campanha em que serão divulgadas dicas de segurança aos usuários de internet. Somado a isso, a Secretaria de Direitos Humanos e o Ministério da Educação assinaram uma portaria interministerial com o objetivo de elaborar e fornecer material educativo para a rede de ensino, de forma a difundir boas práticas para a prevenção de violações de direitos humanos na web. [o grave é que a ‘secretaria de direitos humanos’  tem um conceito bem bizarro do que é proteger crianças dos males da internet.
Imaginem do que é capaz na real, no presencial, um órgão capaz de lançar uma resolução da natureza da mostradaneste vídeo] 

De acordo com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, se faz necessário proteger os brasileiros dos riscos no mundo online, uma vez que hoje é “inimaginável viver sem internet”. De acordo com ela, o Brasil é o 3º país no uso da rede e 51% da população tem acesso à web, mas ainda há lacunas na segurança, especialmente para crianças e adolescentes. "Construir esse grande Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet é inovação, é ousadia", afirmou.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos,
[os comentários acima tornam dispensável maiores apresentações sobre a moralidade e respeito da SDH] junto com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, [a ministra chefe da ‘secretaria de políticas para as mulheres’ é a Eleonora Menicucci, mais conhecida como ‘avó do aborto’, se orgulha dos abortos que praticou em si mesma, e tem ampla experiência em ministrar cursos de auto aborto em diversos países da América Latina.] o Ministério da Justiça, o Ministério da Educação, [o Ministério da Educação tentou distribuir nas escolas de primeiro grau o imundo kit gay e só desistiu da ideia pelo medo da Dilma de perder votos, devido o combate sem tréguas movido por pessoas do BEM e que ainda defendem a família, a moral, os bons costumes, especialmente entre as crianças.
Deve ser destacado entre os que combateram o famigerado kit gay o deputado federal Jair Bolsonaro.] o Ministério das Comunicações. Empresas provedoras de serviços online, como Google, Facebook e Twitter também apoiam a ação.



Dilma critica redes sociais – óbvio que ao desgoverno petralha interessa censurar à Internet, que tornou bem mais fácil denunciar os malfeitos da petralhada e aliados

'Redes sociais são palco de manifestações de caráter ofensivo e preconceituoso', diz Dilma
Ao lançar campanha sobre comportamento na web, presidente afirma que ambiente digital deveria seguir regras éticas
O governo lançou nesta terça-feira um pacto de enfrentamento de violações dos direitos humanos na internet e uma ouvidoria para receber denúncias online, o humaniza redes. 

Um serviço para quem tem dúvidas sobre se alguma atitude na rede representa violação de direitos também será montado. Em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff disse que o desafio é conciliar a liberdade de expressão e de informação com a garantia dos direitos individuais. Segundo a presidente, no dia a dia há condutas ofensivas e que ferem a lei, e essa situação precisa ser mudada.
O ambiente digital deveria seguir as regras éticas, comportamentais e de civilidade que queremos que corram no nosso dia a dia, mas não é o que vem ocorrendo. No Brasil e no mundo as redes sociais são palco de manifestações de caráter ofensivo e preconceituoso. Escondidas no anonimato, algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão e difusão de mentiras — afirmou Dilma.

A presidente afirmou que o seu governo tem o "compromisso inabalável" com a liberdade de expressão, mas disse que a internet livre e não pode ser um espaço para "disseminação da intolerância e do preconceito".