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domingo, 10 de abril de 2022

Depois do "kit gay", Bolsonaro apela ao fantasma do aborto - O Globo

Bernardo Mello Franco

DEMAGOGIA RELIGIOSA

Na reta final da eleição de 2010, José Serra apelou ao fantasma do aborto para tentar roubar votos de Dilma Rousseff. Em desvantagem nas pesquisas, o tucano insinuou que a adversária liberaria a interrupção da gravidez. “Ela é a favor de matar as criancinhas”, acusou sua mulher, em caminhada na Baixada Fluminense.

Jair Bolsonaro exibe livro de educação sexual em entrevista ao JN, em 2018

A baixaria foi levada ao horário eleitoral. Serra se apresentou como um político que “sempre condenou o aborto e defendeu a vida”. Para sensibilizar o eleitorado religioso, sua propaganda exibiu imagens de gestantes vestidas de branco. O tucano fez pose de coroinha e prometeu governar com “princípios cristãos”.

Passados 12 anos, o tema volta a ser usado como arma eleitoral. De olho no voto evangélico, Jair Bolsonaro acusa Lula de estimular o aborto. “Para ele, abortar uma criança e extrair um dente é a mesma coisa”, atacou, na quinta-feira.[Importante: lembramos que foi o coisa ruim que trouxe o assunto. Confiram: Ao defender o aborto legal, Lula muda o tom da campanha. 
É público e notório que o petista no século passado já era adepto do assassinato de seres humanos inocentes e indefesos ainda na barriga da mãe. 
Nas eleições de 90  as preferências favoráveis ao aborto do petista foram expostas em debate com Collor - que o venceu. 
Tudo em debate  pela TV Globo, emissora que integra o grupo jornalístico ao qual o articulista pertence. ]

O ex-presidente tem tropeçado na língua. Há poucos dias, sugeriu que sindicalistas fossem até a casa de deputados paraincomodar a tranquilidade” deles. Uma ideia inconsequente em tempos de radicalização política.

No caso do aborto, Lula é vítima de distorção eleitoreira. O petista não banalizou a interrupção da gravidez. Limitou-se a dizer que a prática deveria ser tratada como uma questão de saúde pública. “Mulheres pobres morrem tentando fazer aborto, porque o aborto é proibido, é ilegal”, argumentou.

Atacado pelo bolsonarismo, o ex-presidente tentou se explicar. “A única coisa que deixei de falar é que eu sou contra o aborto. Tenho cinco filhos, oito netos e uma bisneta”, justificou-se, dois dias depois. Ele repetiu o argumento da saúde pública, mas passou a ideia de que recuou para não perder votos.

(...) 

A escolta de Freixo
O governo do Rio cortou a remuneração de três policiais civis que integram a escolta de Marcelo Freixo. A poucos meses da eleição, os agentes foram transferidos à revelia. Na mudança, perderam gratificações de R$ 1.500 mensais.

No fim de 2021, o Estado já havia ameaçado retirar parte da escolta de Freixo. O deputado tem proteção policial desde a CPI das Milícias. Em outubro, vai enfrentar o governador Cláudio Castro, apoiado por alvos notórios da investigação.

Bernardo M. Franco, colunista - O Globo


terça-feira, 15 de março de 2022

POR QUE O PT É UMA AMEAÇA AOS VALORES DO CRISTIANISMO - Reinaldo Moraes

Desde há muito tempo, a esquerda e o Partido dos Trabalhadores alimentam uma relação hostil com cristãos, especialmente do segmento evangélico, devido a suas posições totalmente antagônicas. Esse conflito não é por acaso, mas, sim, decorrente da impossibilidade de convergência do pensamento esquerdista com os valores da fé cristã.

De um lado, a defesa do direito à vida; do outro, a guerra pela liberação do aborto. No mundo cristão, a valorização da família e da continuação da espécie humana; 
nos partidos de esquerda, o incentivo a relacionamentos não tradicionais, ao declínio da ordem e da moralidade, com a sexualização precoce de crianças, por exemplo.

Como principal partido de esquerda do Brasil, é natural que o PT lidere a organização de ataques e perseguição a quem devota sua vida à religiosidade. Embora tente esconder seu discurso radical, a ação de seus integrantes, ao longo dos anos, expõe o ódio contido e enraizado no interior deste partido político contra religiosos.

Não por acaso, no início de fevereiro deste ano, um vereador do Partido dos Trabalhadores comandou uma invasão à Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Curitiba. A intimidação às famílias, às crianças e ao próprio padre foram notícia em todo o país.

As imagens são revoltantes e repugnantes! Certamente um dos episódios de maior intolerância religiosa já ocorrido no Brasil. Mas verdade seja dita, seja por meio de atos de violência física ou pela tentativa de destruição de valores, não é de hoje que o PT investe contra os cristãos.

Em 2012, os petistas se achavam tão acima do bem e do mal que sequer conseguiam esconder seu desprezo e perseguição à comunidade evangélica. Durante um evento em Porto Alegre, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, do governo petista, Gilberto Carvalho, pregou o “confronto ideológico contra os evangélicos” de todo o Brasil, uma vez que esse segmento representaria uma ameaça à perpetuação do PT no poder.

Para além destes episódios, como se sabe, o PT se utiliza também dos espaços da administração e das instituições públicas para atacar os valores cristãos, através de sua bancada de vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores e a própria Presidência da República.

Quando chegou ao poder, o PT impôs sua agenda. Em 2004, criou o programa “Brasil sem Homofobia”, dando início à imposição de um pensamento ideológico de uma minoria sobre uma maioria cristã existente no país.

Foi a partir deste programa que nasceu o projeto “Escola sem Homofobia”, em que educadores passariam a “ensinar” às crianças em sala de aula questões relacionadas ao gênero e à sexualidade. Conhecido como “Kit gay”, a cartilha trazia incentivos à homossexualidade e à sexualização precoce de crianças, transformando escolas que sempre foram ambientes de aprendizagem, convívio social e confraternização familiar em locais de doutrinação ideológica da chamada “pauta gay”.

Um dos materiais audiovisuais trazia a seguinte descrição: “Leonardo conversa com Rafael e, depois da despedida, fica refletindo sobre a atração sexual que sentiu pelo novo amigo que partia. Inicialmente sentiu-se confuso, porque também se sentia atraído por mulheres, mas ficou aliviado quando começou a aceitar sua bissexualidade”.

Na época foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões pelo Ministério da Educação para produção do “Kit gay”, que trazia também orientações sobre como debater em sala de aula questões de gênero, orientação sexual e a relação de poder entre homens e mulheres na sociedade atual: “o fato de o pênis penetrar a vagina não implica superioridade ou inferioridade dos participantes do ato sexual”, dizia o material elaborado pelo PT destinado aos nossos filhos.

Foi também nos governos petistas que a pauta do aborto foi trazida à exaustão. Em 2009, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) trazia quase que de forma inédita em toda a história do nosso país um incentivo expresso ao aborto.

Mais recentemente, em 2020, o PT comemorou a aprovação, na Argentina, da Lei pela Interrupção Voluntária da Gravidez (IVE na sigla em espanhol). Em nota no site do PT, os petistas chamaram de “madrugada histórica” a noite da votação da legalização do aborto no país vizinho. O que ocorreu na Argentina serve de exemplo para um futuro governo petista aqui no Brasil.

Mas mesmo com todo esse histórico e tantas diferenças de pensamento com o mundo cristão, o PT anuncia que busca uma “reaproximação” com lideranças religiosas, visando às eleições de 2022. De acordo com uma deputada federal petista, “o Brasil evangélico tem crescido muito na área popular”, e o que antes era desprezado agora passa a ser alvo de cobiça dos petistas: o voto do eleitor evangélico.

Para as eleições deste ano, o PT chegou a criar um núcleo evangélico. “É um front que nós consideramos extremamente importante, e temos estimulado muito o nosso pessoal, sobretudo nos estados, a fazer um contato com as igrejas”, afirmou Gilberto Carvalho, aquele mesmo ex-ministro que anos atrás falava em combater os evangélicos.

Até onde vai o cinismo e o mau-caratismo do PT e da esquerda? Buscam o voto dos cristãos para, logo em seguida, perseguir esse público, usar da violência para invadir igrejas e templos religiosos e promover um sem número de aberrações contrárias aos valores da fé cristã.

Líderes petistas já admitem que uma das estratégias do discurso petista para dialogar com os fiéis de todo país será a moderação do tom de voz e o encobrimento de suas ideias, embora seus pensamentos contra a palavra de Deus permaneçam radicalizados no interior do partido. Ou seja, tentarão esconder suas bandeiras ideológicas em troca de uma promessa de “esperança” para o Brasil.

Assim sendo, cabe a todos nós fazer o alerta:

“Cuidado com os falsos profetas. Eles chegam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos, (Mateus 7:15-16)”.

O PT vai bater a sua porta. Não por você, mas pelo seu voto, para depois impor uma agenda de imoralidades contrária à vontade da maioria de 80% da população cristã do Brasil.

Não se deixe enganar!

Publicado originalmente no Diário do Poder.

Reinaldo Morais é escritor, autor do best-seller “Segredos de Pai para filho”; filiado ao PL, foi candidato ao Senado pelo Mato Grosso.


quinta-feira, 16 de julho de 2020

Mamadeira de piroca reloaded - Folha de S. Paulo

 Mariliz Pereira Jorge


O presidente distorce as questões sobre a pedofilia pela própria ignorância ou em clara oposição ao que diz a ciência

Jair Bolsonaro sabe que o melhor remédio para uma crise de popularidade é mamadeira de piroca. Nada como requentar uma mentira que envolve sexo e servir ao eleitorado, como fez nesta terça (14) ao afirmar que a esquerda quer “descriminalizar a pedofilia, transformando-a em uma mera doença ou opção sexual”. O resultado foi imediato. Seguidores sedentos por um biscoito para alimentar sua fome contra inimigos políticos responderam com engajamento muito maior do que o presidente tem em suas redes sociais quando faz de conta que governa. Nem os tuítes em que mente sobre o uso da cloroquina rendem tanto. [o aborto e a pedofilia estão entre as prioridades das prioridades dos males,  que devem ser combatidos, sem trégua, no Brasil.
Não pode ser aceito que assassinar seres humanos inocentes e indefesos e/ou usar crianças para satisfazer imundícies, taras, de natureza sexual, sejo algo que possa ser considerado doença ou opção sexual.
Não podemos aceitar que aberrações, coisas repugnantes e hediondas desta natureza sejam consideradas menos do que crimes hediondos e alvos de repressão implacável.]

A postagem é resposta às cobranças da enfraquecida ala ideológica do governo que tem sinalizado a perda de apoio no ambiente virtual, considerado estratégico por eles, e agravada pelo comportamento domesticado do presidente. Para distrair a seita, Bolsonaro requentou um assunto de 2018, quando acusou Fernando Haddad (PT) de defender a “descriminalização da pedofilia”, um dos absurdos do combo de delírios bolsonarista, que ainda tinha “kit gay”. O presidente, não sabemos, distorce as questões sobre a pedofilia pela própria ignorância ou em clara oposição ao que diz a ciência. O fato é que seu discurso desce como uma cerveja gelada pela goela da massa de analfabetos funcionais que o apoia.

Segundo a OMS, pedofilia é um transtorno mental. Não é crime previsto no Código Penal, mas o comportamento do pedófilo pode ser criminalizado com base no Estatuto da Criança e do Adolescente. Portanto, estupro de vulnerável, produção de vídeo ou fotos de sexo ou nudez que envolvam menores são crimes. Bolsonaro quer fazer crer que, ao se apontar a distinção entre as duas coisas, exista a intenção de “normalizar” a prática da pedofilia. E seus seguidores aplaudem. Bem, o que esperar de quem acredita em mamadeira de piroca?

 Mariliz Pereira Jorge, jornalista - Folha de S. Paulo/UOL


domingo, 29 de julho de 2018

Parte dos jovens ataca direitos humanos sem ter ideia do que isso seja


A proporção de jovens eleitores de 16 e 17 anos aumentou de 23,9% para 29,5% da última eleição para cá, segundo análise da Folha de S.Paulo sobre dados do IBGE e do Tribunal Superior Eleitoral. Isso representa um aumento de 250 mil pessoas entre os alistados para votar nessa faixa etária. O que, segundo a reportagem, é a primeira alta desde 2006.
Essa geração foi influenciada pelas Jornadas de Junho de 2013 e pelo processo de impeachment de Dilma Rousseff. Mas sua trajetória vem sendo construída na vivência diária, na percepção de diferentes identidades, no entendimento dos processos de opressão e exclusão. 

É inegável, nesse sentido, o impacto da ação dos coletivos feministas, LGBTT, negros, indígenas em escolas e comunidades. Apesar de ainda estarem longe de garantirem a dignidade prevista na Constituição, já mudaram não apenas a forma como o conteúdo de debates da esfera pública. Fazendo com que nós, homens, héteros, que não fazemos parte de minorias étnicas oprimidas, tivéssemos que escutar e mudar. Ou seja, reside neles a esperança de um mundo menos viciado em preconceito que o nosso.
Mas a safra de novos eleitores inclui grupos que pensam de forma oposta. Discursos misóginos, homofóbicos, fundamentalistas e violentos têm atraído rapazes que, acreditando serem revolucionários e contestadores, na verdade agem de forma a manter as coisas como sempre foram. Creem que estão sendo subversivos lutando contra a ''ditadura do politicamente correto'' – que, na prática, se tornou uma forma pejorativa de se referir aos direitos básicos que temos por termos nascido humanos. Tratei desse tema no ano passado mas, diante da análise publicada pela Folha, achei por bem resgatar a reflexão.

Essa ditadura, claro, é uma ficção. Se direitos fundamentais fossem respeitados não haveria fome, crianças trabalhando, idosos deixados para morrer à própria sorte, pessoas vivendo sem um teto. Não teríamos uma taxa pornográfica de mais de 60 mil homicídios por ano, nem exploração sexual de crianças e adolescentes, muito menos trabalho escravo. Aos migrantes pobres seria garantida a mesma dignidade conferida a migrantes ricos. Todas as crenças seriam respeitadas. A liberdade de expressão seria defendida, mas os incitadores de crimes contra a dignidade seriam responsabilizados. Se direitos humanos fossem efetivados, não teríamos mulheres sendo estupradas, negros ganhando menos do que brancos e pessoas morrendo por amar alguém do mesmo sexo. Marielle Franco não teria sido morta duas vezes – na primeira, seu corpo com alvo, em uma emboscada, e a segunda, sua reputação, na internet. O que temos, em verdade, é um status quo sendo contestado, o que provoca pânico em muita gente. [mais uma vez expressamos o nosso pesar pelo assassinato da vereadora e do seu motorista (Anderson, raramente mencionado) e também pelos mais de 60.000 assassinados e reiteramos nossa posição de que todas os assassinatos devem ser investigados da mesma forma;

não tem o menor fundamento - ao contrário, é até uma agressão aos direitos humanos dos mais de 60.000 assassinados e aos seus familiares - que um assassinado por ter vitimado uma política mereça uma investigação completa (apesar de até agora ineficiente) com ampla utilização dos escassos recursos policiais enquanto mais de 60.000 não são investigadas com afinco.

Por acaso, a vida de um político vale mais do que a vida de um jovem desempregado? ou de uma criança morta na favela? 
ou de um pai de família assassinado durante um assalto.]
 
Parte dos jovens também abraça esses discursos como reação às tentativas de inclusão de grupos historicamente excluídos, como mulheres, negros, população LGBTT.  Há rapazes que veem na luta por direitos iguais por parte de suas colegas de classe ou de coletivos feministas uma perda de privilégios que hoje nós, os homens, temos. Nesse contexto, influenciadores digitais, formadores de opinião e guias religiosos ajudam a fomentar, com seus discursos violentos e irresponsáveis, uma resposta violenta dos rapazes à luta das jovens mulheres pelo direito básico a não sofrerem violência.  Qual o contexto de tudo isso? Há um público jovem insatisfeito que vê seus pais reclamarem de que as coisas estão mudando para pior, desrespeitando as ''tradições''. Que ouve seus ídolos na internet reclamarem que antigamente é que era bom, quando podíamos contar piadas sobre outras pessoas sem sermos criticados. Que assiste a vídeos que bradam que a exigência por igualdade cria discórdia onde antes havia paz e gera divisões onde tudo funcionava bem. Funcionava bem para quem?
 
Clique aqui e saiba mais do que os defensores do politicamente correto são capazes de fazer

Matéria completa, clique em Blog do Sakamoto
 

segunda-feira, 23 de julho de 2018

O candidato do PSL revela como combateu o kit gay: dizendo preferir filho morto em acidente a um “que apareça com um bigodudo por aí”. Tá…

[nada mais deprimente para um pai que ver um filho de mãos dadas com outro macho e apresentando: 'este aqui é minha esposa' ou 'meu marido';

ou ver crianças sendo criadas de forma assexuada, aguardando chegar a adolescência para que decidam se querem ser homem ou mulher (os 'acessórios' com os quais nasceram, de nada valem.)

Bons tempos aqueles em que fazíamos o que éramos ou o que gostávamos - a criança e os pais -, não existia o maldito 'politicamente correto' para impor regras; 

Aprender a usar uma arma de verdade é essencial; tive a oportunidade de com dez anos de idade (tenho sessenta e uns) ter meu primeiro contato com armas de fogo, armas reais, nada de armas de brinquedo, de dez disparos acertei oito... mas, isso é outra história.]

Bem, então vamos para um território que o candidato conhece bem. Voltam os entrevistadores: “Em entrevista para a revista Playboy, em 2011, o senhor disse a seguinte frase: ‘Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí’. Voltaria atrás?” Respondeu o homem que pretende entregar o país para o presidente Paulo Guedes:
“Negativo. Não foi do nada. Naquela época, o governo estava com um programa para combater a homofobia e apareceu o kit gay. Minhas frases foram importantíssimas para combater a questão de ensinar sexo para criancinha a partir de seis anos de idade.” Entenderam? Bolsonaro julga ter combatido o tal kit afirmando que prefere um filho morto a um filho gay. E não se arrepende.

“Ontem fiz outra (foto com criança simulando arma). Chega de frescura! Quando era criança, brincava de arma. Não vejo maldade nenhuma”

Indagaram os entrevistadores de O Globo a Jair Bolsonaro:
“Um garoto não poder ver um beijo gay, mas pode fazer gestos como se estivesse com armas?”
Referiam-se ao fato de, na quinta em Goiânia, o candidato ter ensinado uma garotinha, quase um bebê, a simular com a mão uma pistola. E veio esta pérola como resposta:
“Pelo amor de Deus! Você quer comparar beijo gay com isso? [beijo gay é repugnante, nojento, imundo; já o manuseio de uma arma  é útil, necessário; já basta no Brasil só policiais e bandidos podem portar armas.

Aprender a usar uma arma de verdade é essencial; tive a oportunidade de com dez anos de idade (tenho sessenta e uns) ter meu primeiro contato com armas de fogo, armas reais, nada de armas de brinquedo, de dez disparos acertei oito... mas, isso é outra história.] Essa foto foi tirada de maneira totalmente espontânea, o pai autorizou e tudo. Ontem fiz mais uma. Chega de frescura! Quando eu era criança, brincava de arma o tempo todo. Nas favelas, tem gente de fuzil por todo o lado. Um filho vê o pai policial armado todo dia. Não vejo maldade nenhuma nisso. As crianças do Brasil têm que ver as armas como algo ligado à responsabilidade e de proteção à vida.”

Está tudo aí. Entre o beijo gay e a morte, a morte. Se não for por acidente, quem sabe por uma pistola, com as quais as crianças devem ir se acostumando… Vote em Bolsonaro. Ele não sabe nem o nome do presidente do Banco Central nem o que é dividendo. [para ser o presidente perfeito, basta apenas Bolsonaro encontrar uma forma de transmitir, na área economica, a segurança que Alckmin transmite - mesmo, repito, o tucano representando mais do mesmo.
Infelizmente não podemos fazer a junção Alckmin + Bolsonaro.] Também não sabe o que vai fazer com a economia. Tudo isso é com Paulo Guedes. Mas ele já deixou claro o que quer para as nossas crianças.



terça-feira, 28 de julho de 2015

PT usa o Humaniza Redes para promover a pedofilia



Antes que se diga que o blogueiro está exagerando, vamos apresentar um fato inquestionável: que governo antes do Partido dos Trabalhadores se esforçou tanto para erotizar e iniciar sexualmente as crianças e adolescentes no Brasil?

Verdade seja dita, Olavo de Carvalho, aquele que é chamado de fascista iletrado por Marco Antonio Villa, sempre alertou sobre essa demanda da agenda da esquerda. Muitos não acreditaram.

Duas postagens da página Humaniza Redes do Governo Federal, causaram indignação e revolta entre os usuários das redes sociais nesta semana. Nas duas publicações, o governo usa uma didática desonesta e um linguajar politicamente correto para promover a pedofilia. Segundo as afirmações ali veiculadas, "é preciso diferenciar abuso sexual de pedofilia, pois nem sempre os dois estão relacionados".

Vamos explicar melhor. Segundo a lógica torpe do Humaniza Redes, pedofilia é apenas uma condição clínica do indivíduo que tem distúrbios na personalidade que o leva a enxergar a criança como um ser maduro para o sexo e relacionamento afetivo. Por outro lado, nem todos os molestadores de menores de idade seriam pedofilos, uma vez que nem todos foram devidamente diagnosticados com a doença. A malandragem dessa afirmação se dá exatamente porque partindo de tal princípio, será fácil para qualquer ideólogo absolver um abusador de menores com a justificativa de que "se trata apenas de uma condição, que o sujeito não quer fazer mal à criança com sua prática". Já circula na Internet o termo "portador de pedofilia".

É bom que se diga: todo esse absurdo é financiado com o dinheiro público. O PT e suas hostes engendraram o Humaniza Redes no bojo das manifestações de Março, com o intuito de censurar o debate político com o pretexto de "combater o discurso de ódio". Na ocasião, todos sabíamos das pretensões totalitárias do partido, mas erramos ao subestimar a camarilha vermelha achando que tudo se restringia ao debate político. O PT não é apenas um partido com plano criminoso de poder, como disse o ministro Celso de Mello durante o julgamento do Mensalão.

O PT e seus aliados tem um plano psicopata de poder, e isso passa necessariamente por retirar a nossa dignidade, algo já descrito por Hannah Arendt na ação nazista. Querem nos tirar qualquer traço de esperança, para nos transformarem em escravos, como já foi feito com os judeus no III Reich ou com os norte-coreanos.  Observem o esquema: eles roubam nosso dinheiro, compram aliados e aparelham o Estado. Quando denunciados, alegam que tiraram milhões da pobreza, que só os inimigos dos fazem oposição. Ainda no poder, maquiam a economia, saqueiam a Nação e cometem estelionato eleitoral. 

Ao serem denunciados publicamente, acionam mecanismos de censura contra o povo com o próprio dinheiro do contribuinte.  De quebra, usam este mesmo dispositivo para promover todo tipo de agenda que vá transformar em escravos sem dignidade, como sempre nos alertou Luciano Ayan. Sim, só mesmo os piores psicopatas irão desejar que pedófilos não sejam presos e que menores que praticam crimes hediondos permaneçam aterrorizando a população. E é essa mais uma das finalidades do Humaniza Redes

A página é usada para promover racismo reverso, feminismo radical, e agora se coloca também na luta contra s redução da maioridade penal e da criminalização da pedofilia. Antes que se diga que o blogueiro está exagerando, vamos apresentar um fato inquestionável: que governo antes do Partido dos Trabalhadores se esforçou tanto para erotizar e iniciar sexualmente as crianças e adolescentes no Brasil? Houve o Kit Gay do então ministro da Educação Fernando Haddad, depois veio a vacina do HPV em meninas a partir dos 11 anos de idade, além dos recentes livros do MEC incentivando práticas sexuais.
 
E um dos mais bizarros: no ano passado, adolescentes de São Paulo organizaram um "rolezinho do sexo" em um parque público da cidade, com o intuito de praticarem atos sexuais e consumirem drogas. E o que fez a prefeitura administrada por Fernando Haddad?  Acionou a Guarda Municipal ou o Conselho Tutelar? Não. Na contramão da ética e da responsabilidade, mobilizaram agentes de saúde para distribuírem seringas e preservativos para os jovens.

Verdade seja dita, Olavo de Carvalho, aquele que é chamado de fascista iletrado por Marco Antonio Villa, sempre alertou sobre essa demanda da agenda da esquerda. Muitos não acreditaram. Na Europa e nos Estados Unidos, já existem associações civis que reivindicam o direito de adultos se relacionarem sexualmente e afetivamente com crianças. Aqui no Brasil, o presidente do Grupo Gay da Bahia Luiz Mott já declarou várias vezes sua predileção por garotos na puberdade. Agora há um esforço do governo petista para relativizar a barbárie da pedofilia.

Já passa da hora da sociedade se levantar contra esses atos. É preciso ainda estar atento para quando a esquerda fala em "debater com seriedade". Isso significa fazer concessões à agenda política dessa seita de psicopatas. Acrescentando mais um elemento à frase de Thomas Jefferson, o preço da liberdade e da dignidade humana, é a eterna vigilância.

Fonte: Eric Balbinus -  http://blogreaca.blogspot.com.br 


terça-feira, 7 de abril de 2015

Cuidado com as orientações do Humaniza Redes – serviço inventado pela Dilma, cujo desgoverno tentou divulgar nas escolas o imoral “kit gay”



Programa do governo federal lançado hoje inclui campanha educativa online e nas escolas e canal direito para denúncias de crimes na web
[indiscutível que o acesso indiscriminado de crianças e adolescentes à internet pode ocasionar sérios danos aos mesmos.
Mas, podemos confiar no controle mantido por um governo que tentou – Dilma só recuou por medo de perder votos – distribuir gratuitamente, nas escolhas de alfabetização e primeiro grau o imoral ‘kit gay’?
Podemos confiar em um governo cuja ‘secretaria de direitos humanos’ publicou resolução autorizando crianças e adolescentes optarem por usar o banheiro que julgue conveniente? A imoral resolução permite que uma criança nascida do sexo masculino, com todos os ‘documentos’ inerentes àquele sexo, entre no banheiro das mulheres (utilizado por crianças e mocinhas do sexo feminino), abra a braguilha, “saque” seu órgão genital e urine na vista das legítimas usuárias do banheiro. (clique aqui e veja vídeo sobre o assunto).
Podemos confiar em um governo que defende a manutenção da maioridade penal em 18 anos (permitindo que milhares de marginais ‘di menor’ cometam crimes e permaneçam impunes) e ao mesmo tempo libera que crianças e adolescentes, sexo masculino e feminino, possam decidir – sem sequer consultar os pais – sobre qual sexo querem “ser/ter”  nas escolas?]

A presidente Dilma Rousseff reconheceu que as redes sociais têm sido usadas como “palco” para publicações de mensagens de discriminação e preconceito e defendeu que haja tolerância e respeito entre os usuários. "Escondidas no anonimato que as redes sociais permitem ou o distanciamento que promovem algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão e mentiras, de ferir a honra e a dignidade de outras pessoas”, afirmou durante o lançamento do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet, o Humaniza Redes.

(...)

ATUALIZANDO: IDELI SALVATTI está desempregada.

O Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na Internet é composto por três eixos de atuação: prevenção, recebimento de denúncias e educação. Além do portal de denúncias, será feita uma campanha em que serão divulgadas dicas de segurança aos usuários de internet. Somado a isso, a Secretaria de Direitos Humanos e o Ministério da Educação assinaram uma portaria interministerial com o objetivo de elaborar e fornecer material educativo para a rede de ensino, de forma a difundir boas práticas para a prevenção de violações de direitos humanos na web. [o grave é que a ‘secretaria de direitos humanos’  tem um conceito bem bizarro do que é proteger crianças dos males da internet.
Imaginem do que é capaz na real, no presencial, um órgão capaz de lançar uma resolução da natureza da mostradaneste vídeo] 

De acordo com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, se faz necessário proteger os brasileiros dos riscos no mundo online, uma vez que hoje é “inimaginável viver sem internet”. De acordo com ela, o Brasil é o 3º país no uso da rede e 51% da população tem acesso à web, mas ainda há lacunas na segurança, especialmente para crianças e adolescentes. "Construir esse grande Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet é inovação, é ousadia", afirmou.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos,
[os comentários acima tornam dispensável maiores apresentações sobre a moralidade e respeito da SDH] junto com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, [a ministra chefe da ‘secretaria de políticas para as mulheres’ é a Eleonora Menicucci, mais conhecida como ‘avó do aborto’, se orgulha dos abortos que praticou em si mesma, e tem ampla experiência em ministrar cursos de auto aborto em diversos países da América Latina.] o Ministério da Justiça, o Ministério da Educação, [o Ministério da Educação tentou distribuir nas escolas de primeiro grau o imundo kit gay e só desistiu da ideia pelo medo da Dilma de perder votos, devido o combate sem tréguas movido por pessoas do BEM e que ainda defendem a família, a moral, os bons costumes, especialmente entre as crianças.
Deve ser destacado entre os que combateram o famigerado kit gay o deputado federal Jair Bolsonaro.] o Ministério das Comunicações. Empresas provedoras de serviços online, como Google, Facebook e Twitter também apoiam a ação.



quinta-feira, 12 de março de 2015

Garoto briga com colegas em escolas e “pais” alegam que ele foi alvo de ataques por ser “filho” de um casal homossexual



O adolescente Peterson Ricardo de Oliveira, 14 anos, morreu na tarde desta segunda-feira (9/3), após ser agredido durante uma confusão em uma escola pública em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

Ele foi alvo de ataques por ser “filho” de um “casal” de homossexuais, segundo informou um dos “pais”. “Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças”, disse Márcio Nogueira, em entrevista ao site R7.

“Ele brigou com alguns garotos na entrada da escola e passou mal quatro horas depois. Ele brincou, assistiu à aula e depois passou mal. Ele já tinha um aneurisma. Não podemos afirmar que ele passou mal por conta da briga”, informou o delegado Eduardo Boiguez Queiroz.
[percebam: um garoto se desentende com colegas, há troca de agressões e o assunto, aparentemente, está encerrado e os brigões passam a desenvolver suas atividades normais.
Mais tarde o garoto passa mal e vem a falecer. Deve ser ressaltado que a vítima era portador de um aneurisma – má formação vascular e que costuma causar AVC com morte repentina ou graves sequelas.
Só que um dos dois homossexuais, com quem o garoto morava, transforma o lamentável episódio em um caso de homofobia.]

Escolas não estão preparadas para combater homofobia, dizem especialistas
Especialistas em questões de diversidade alertam que instituições de ensino não estão aptas a estimular o debate da igualdade, o que poderia evitar tragédias como a morte de adolescente “filho” de “pais” gays na Grande São Paulo
[a obrigação de qualquer escola é ministrar conhecimentos aos alunos, preparando-os para um futuro promissor.
Não cabe às escolas ficar conscientizando seus alunos de que condutas sexuais anormais são normais.
Não há a menor evidencia que o garoto Peterson foi agredido por residir com homossexuais. Mesmo que o motivo da briga entre colegas fosse a opção sexual dos rapazes com quem Peterson morava, tal situação só reforça a necessidade da PROIBIÇÃO ABSOLUTA de que os chamados casais gays ou homoafetivos, adotem crianças.]

A morte de Peterson Ricardo de Oliveira, 14 anos, após ter sido agredido na escola em que estudava “por ser filho adotivo de um casal homoafetivo”, evidencia a homofobia nas instituições e as falhas do sistema educacional em lidar com questões de gênero e de orientação sexual. O adolescente morreu na segunda-feira (9/3), após ser internado no dia 5 com parada cardiorrespiratória no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.

Apesar de existirem iniciativas pontuais de conscientização tanto de alunos quanto de educadores, não há políticas públicas efetivas para coibir a homofobia e a violência de gênero. Em 2011, o projeto Escola sem Homofobia, feito em parceria com o Ministério da Educação e conhecido como “kit gay”, perdeu força após críticas e pressão de bancadas religiosas no Congresso. A iniciativa foi suspensa pela presidente Dilma Rousseff naquele ano. [distribuir material pornográfico para crianças é crime e o chamado ‘kit gay’ nada mais é do pornografia pesada, sendo justa sua proibição.]

Fonte: Correio Braziliense