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domingo, 2 de setembro de 2018

NÃO TEM PETISTA GRÁTIS = tem muito é CHAPA CRIMINOSA

Esquema de elogios fakes para turbinar artificialmente as candidaturas do PT é desvendado. Influenciadores pagos vão ter que responder à Justiça

[que a maioria  parte dos petista é formada por ladrões e que os petistas amam o dinheiro mais do que ao próprio Lula, é verdade.

Mas, militante petista disposto a trabalhar de graça, por amor ao 'grande líder', não chegam sequer a mil unidades.

Coisas se contam por unidades.] 

O vil metal passou a impulsionar as campanhas eleitorais do PT. Já foi o tempo em que o partido arrecadava fundos para a promoção de seus candidatos por meio de sinuosos militantes, que vendiam botons e camisetas para levantar recursos financeiros para enfrentar adversários endinheirados. Agora, o novo PT, que emergiu do mensalão e do petrolão, faz campanhas ilegais nas redes sociais na Internet para promover seus inescrupulosos integrantes. Esta semana veio a público um escandaloso esquema arquitetado por militantes no Twitter, através de “influenciadores digitais”, com o objetivo de inflar artificialmente os políticos petistas Wellington Dias, candidato à reeleição como governador do Piauí, Luiz Marinho, candidato a governador de São Paulo, e Gleisi Hoffmann, candidata a deputada federal pelo Paraná. O esquema foi montado pela Follow, uma empresa digital criada pelo deputado federal Miguel Corrêa (PT-MG). A Follow foi constituída no dia 30 de julho, com capital de R$ 100 mil, unicamente para coordenar a tramóia eleitoral, que consiste em fazer propaganda ilegal na internet, usando os “influenciadores”, mediante pagamentos de R$ 1.500 a R$ 2.500 por mês, verba que está sendo chamada de “mensalinho”. Esses influenciadores replicam informações favoráveis aos petistas nas redes em troca de dinheiro, o que a lei eleitoral pune com multa de R$ 30 mil e até prisão para os infratores. [o que mais enoja na corja petista é que essa coisa chamada militância petista se vende por ninharia;
participam de passeata a troco da passagem e de um sanduíche - antes, quando o PT era governo, o lanche  era pão com ovo e mortadela e transporte em ônibus fretado; agora é pão com margarina e transporte em ônibus comum, coletivo igual milhões de brasileiros utilizam diariamente.
O Blog Prontidão Total tem dois leitores - 'ninguém' e 'todo mundo', mas qualquer um, até mesmo o nosso candidato JAIR BOLSONARO, que tentar comprar uma vírgula em um POST deste blog a seu favor, usaremos contra ele, no ato, o disposto no 'caput' do artigo 301, do Código de Processo Penal.]  

Se a propaganda estivesse sendo feita gratuitamente, tudo bem, mas o problema é que esses “influenciadores” usam desavergonhadamente a internet para divulgar a propaganda eleitoral em troca de dinheiro. Há até contratos em que eles se comprometem a fazer o sujo trabalho através do recebimento de R$ 5 mil em dois meses na atual campanha. O esquema veio a público com a divulgação de um e-mail de Isabella Bomtempo, funcionária da aceleradora digital VBuilders, que funciona no mesmo prédio da Follow. O proprietário da VBuilders, Luis Veloso, também já trabalhou com o deputado petista em Belo Horizonte. Isabella revelou que estava ajudando a Follow a “promover ações de militância política para a esquerda”.


Nesse e-mail, ela diz que aceitou participar da ilegalidade, mas depois se arrependeu. Chegou a revelar um dos trechos do “conteúdo elogioso” que deveria transmitir nas redes. “Fale sobre como o governo federal golpista atual está tirando verbas da educação e congelando os investimentos por 20 anos; Fale sobre a candidatura de Lula de maneira descontraída; Fale sobre como as mulheres são pouco representadas na política; Fale como a direita não apóia e não sustenta abertamente os LGBT’S e por aí vai…” Isabella confessou que os “influenciadores” recebiam R$ 1.500 por mês para participar da propaganda ilegal nas redes: “Pode ser 1 tweet, 1 story, você escolhe”, disseram a ela.
Quebra de sigilo
A Follow subcontratou as agências BeConnect e Lajoy, que também prestam serviços ao PT para “monitorar redes sociais”. O envolvimento dessas empresas foi escancarado quando uma das participantes da divulgação das “ações elogiosas” ficou inconformada por ter que elogiar também o governador do Piauí em seus posts no Twitter. Ao tomar conhecimento da maracutaia, o advogado Carlos Yuri, do PSDB em Teresina, protocolou uma representação contra a campanha de Wellington Dias pedindo que ele seja punido. O MP de Minas Gerais pediu a quebra do sigilos das empresas e dos ativistas digitais. A usuária do Twitter, Paula Holanda, @pppholanda, que participou do grupo e denunciou que as “postagens com conteúdos de esquerda” estavam sendo pagas, anunciou pela Internet seu desligamento da operação ainda no domingo 26. Rodrigo Cardoso, da BeConnect, confirmou que sua empresa havia sido contratada pelo PT e não negou ter relações com Miguel Corrêa, da Follow. Rodrigo foi nomeado como secretário de gabinete do parlamentar no dia 4 de julho e namora a sobrinha do deputado, que também é sócia da Follow.

A Follow desenvolveu o aplicativo “Brasil Feliz de Novo”, usado pela chapa encabeçada por Lula. Por meio dele, os “influenciadores” lançam as notícias positivas e compartilham as informações elogiosas, de acordo com Joyce Falete, dona da Lajoy, confirmando que indicava militantes para o esquema. Ao que tudo indica, trata-se apenas da ponta do novelo de mais um crime praticado pelo PT, que cada vez deixa mais clara sua intenção de macular o processo eleitoral.

Chapa criminosa
Se não bastasse a chapa do PT para a Presidência ser encabeçada por Lula, preso em Curitiba, agora seu vice, Fernando Haddad, também entra para o rol dos petistas acusados de cometer crimes. Ele foi denunciado na segunda-feira 27 pelo Ministério Público de São Paulo em uma ação de improbidade administrativa na qual os promotores pedem sua condenação por enriquecimento ilícito. Tudo porque o MP concluiu que Haddad “tinha pleno conhecimento” de que foi a empreiteira UTC, de Ricardo Pessoa, condenado na Lava Jato, quem pagou uma dívida de R$ 2,6 milhões da campanha do PT para prefeito em 2012. Em depoimento na Lava Jato, Pessoa confessou que entre maio e junho de 2013 a UTC pagou uma dívida da campanha de Haddad junto a gráficas que imprimiram material da campanha. Os pagamentos foram feitos por meio do doleiro Alberto Youssef, a pedido do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que também está preso em Curitiba. Além de pedir a condenação do ex-prefeito, o MP pede a perda de seus direitos políticos, além do bloqueio de bens no valor de até R$ 14 milhões. Dessa forma, a chapa criminosa do PT para presidente está cada vez mais enrolada. O crime faz parte do DNA petista.
[o que causa repugnância é que a corja petista se vende por nada = entre eles existe um apropriação direta entre o que cobram (pouco) e o valor do que pretendem vender (pouco). 
Seguem o exemplo da Rosemary Noronha, amante do Lula, que se vendia por pequenos mimos.
O próprio Lula sempre gostou de receber obséquios, pequenos favores - mesmo quando passou ao status de chefe da organização criminosa - perda total - continuou gostando de receber pequenos favores, pequenos mimos.
Tudo devido ao fato que apesar do valor da propinar ser grande, ele sabia que o seu valor é quase nada.]

IstoÉ

Análise: Estratégia do PT cria riscos para Haddad



Insistência na candidatura de Lula pode impedir transferência de votos, diz analista

A estratégia do PT de persistir por mais alguns dias em uma campanha concentrada em protestos pelo impedimento da candidatura do ex-presidente Lula traz riscos às chances do vice, o ex-prefeito Fernando Haddad, na disputa presidencial. — Essa é a proposta do PT desde o início: estender ao máximo a agonia do Lula, na possibilidade de que ocorra um milagre. Ou que esse drama fortaleça a campanha do Haddad. Até agora, não funcionou. A transferência de votos é muito pequena. Se a substituição não acontecer em dez ou quinze dias, pode ser que (a transferência de votos) não ocorra. Esse é o risco — diz o cientista político Murillo de Aragão, da consultoria Arko Advice.

Haddad tem 4% das intenções de voto, de acordo com as últimas pesquisas feitas pelo Ibope e pelo Datafolha. Segundo dados do Ibope, 27% dos eleitores de Lula dizem que podem votar em Haddad.

No primeiro dia de propaganda eleitoral, Haddad apareceu como uma espécie de apresentador do programa. O roteiro, no entanto, era todo baseado na narrativa de Lula como uma vítima de perseguição, inclusive com falas do ex-presidente.

O cientista político Alberto Carlos Almeida acredita que o PT pode ter sucesso no plano, mas que isso só poderá ser medido em duas semanas. — Em algum momento, o Haddad vai falar que é o representante do Lula. O eleitor vai ver. Esse fenômeno vai acontecer rapidamente. Na minha visão, ele leva em torno de duas semanas para subir nas pesquisas.

O Globo

A última de Dilma

Desrespeito à inteligência alheia

Que Dilma carecia de qualidades para governar o país, ninguém mais duvida. Nem mesmo seus companheiros de partido. Ela encarregou-se de provar. Lula já pediu desculpas por tê-la escolhido. Não foi nem será desculpado.  Que Dilma queira ser senadora, ela tem esse direito. Foi-lhe concedido pelo Senado, à época sob o comando do ministro Ricardo Lewandowski, quando cassou seu mandato e, em seguida, rasgou a Constituição para preserva-lhe os direitos políticos.

Nem por isso Dilma deveria se permitir dizer barbaridades como a que serviu ontem aos eleitores de Contagem a pretexto de defender Lula. Em ato de campanha, ela afirmou que Lula foi preso apenas para não se eleger presidente em outubro próximo.  Quando um eleitor gritou “Lula ladrão”, ela respondeu: “Esse pessoal é o pessoal do ódio, o pessoal da intolerância, o pessoal que quer o Lula preso porque não conseguem ganhar no voto, tentam ganhar na violência”.

À parte o português como sempre mal tratado, e quando nada em respeito ao cargo que ocupou, Dilma deveria sentir-se obrigada a respeitar a inteligência alheia. Lula está preso e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Ponto.  Boa parte dos brasileiros que desejam votar nele sabe disso, mas não liga porque acha que todos os políticos roubam, mas que pelo menos Lula fez algo por eles. O que dirá Dilma quando se esgotarem todos os recursos judiciais para libertar Lula?

Por ora, ela, Lula e sua turma atacam o juiz Sérgio Moro e os desembargadores de Porto Alegre que por duas vezes confirmaram a sentença de Moro. Mais tarde atacarão o Supremo Tribunal Federal cuja maioria de ministros foi indicada por eles?  Em telefonema gravado e que se tornou público, Lula já chamou o Supremo de “Corte acovardada”. Para ele que se diz democrata e respeitador de leis, o Supremo só deixará de ser uma casa de covardes se o absolver e soltar.
A lei pode ser para todos, menos para Lula.

Blog do Noblat - Veja
 

Fachin é um fanfarrão; já teve a oportunidade de votar em favor de Lula segundo as leis brasileiras; não o fez; agora, inventa moda

Edson Fachin é um fanfarrão. Ele teve a chance de conceder habeas corpus a Lula. Não o fez. Mandou ao plenário e votou contra. É relator de um Recurso Extraordinária, com pedido de liminar, suspendendo os efeitos da condenação — o que inclui tirar Lula da órbita da Ficha Limpa — e não decide nada.

Agora resolve subordinar o Poder Judiciário do Brasil ao Comitê de Direitos Humanos da ONU.
Eis o nosso Supremo.
Eis o Supremo que PT nomeou. [oportuno destacar que o PT só nomeou o atual Supremo devido a maioria estúpida do eleitorado brasileiro ter eleito por duas vezes integrantes daquela organização criminosa - nos referimos ao pt = PERDA TOTAL.
O direito ao exercício do voto fosse limitado a pessoas com mais algum esclarecimento, muito provavelmente, a tragédia não teria ocorrido.

O título eleitoral deveria ser um documento a ser concedido apenas a pessoas aprovadas em testes específicos = algo tipo o que é feito para obtenção da CNH.

O mais bizarro no comportamento do ministro 180º é que quando veste a toga de ministro do STF, a toga reservada aos 'supremos' - que deve ter diferenças em relação a utilizada pelos 'superiores', tem posição totalmente contrária.

Será interessante se o recurso (mais um par ao perda total perder) que o PT pretende impetrar junto ao Supremo for ao Plenário e Fachin votar exatamente o contrário do que votou no TSE.]

Blog do Reinaldo Azevedo



De zero para zero

Lula existe nos institutos de pesquisa, mas não existe nas ruas; não conseguiria ir a um campo de futebol sem um exército de seguranças à sua volta


Há um curto circuito mental no Brasil que pensa em política e quanto mais esse Brasil pensa, piores são os resultados que produz. Parece que “caiu o sistema”, como você vive ouvindo dizer quando precisa de alguma coisa. Aí não adianta perder tempo batendo nessa ou naquela tecla, porque nenhuma das opções oferecidas será válida. Nada é tão espantoso, no presente momento de desordem cerebral que cerca a vida pública brasileira, quanto “a candidatura Lulaà Presidência da República. Não há nenhuma candidatura Lula. Mas, segundo nos dizem todos os dias os meios de comunicação e os peritos em explicar que dia é hoje, não há nenhuma outra candidatura tão essencial quanto justamente essa, que não existe. O ex-presidente, o PT e a sua máquina de apoio conseguiram desligar a chave-geral do mecanismo que regula as eleições brasileirase por conta desta aberração ninguém menos que o Supremo Tribunal Federal se verá obrigado a dizer que não, Lula não vai ser candidato. Um servidor do cartório eleitoral já poderia ter dito exatamente a mesma coisa há muito tempo. Mas, estamos no Brasil, o “sistema” está fora do ar e por conta disso temos de pagar por uma das farsas mais velhacas já aplicadas na política deste país.

Vamos lá: Lula não pode ser candidato a presidente do Brasil da mesma maneira como uma criança de 11 anos não pode. Por que não pode? Porque a lei diz que a idade mínima para alguém exercer a Presidência é 35 anos. Se a certidão de nascimento do candidato atestar que ele tem só 11, não vai dar. Você pode dizer que é injusto, ou que é preconceito, ou que o garoto lidera “todas as pesquisas” ─ não vai adiantar nada, porque a lei diz que é proibido criança ser presidente da República. Da mesma forma, o sujeito não pode se candidatar se estiver morando em Estocolmo, por exemplo; precisa apresentar a sua conta de luz ou de gás e provar que tem residência no Brasil, por mais que seja um gênio na arte de governar. Está claro, também, que o candidato tem de ser brasileiro nato. Um Barack Obama, digamos ─ seria uma maravilha de candidato, não é mesmo? Imaginem onde o homem estaria no Datafolha à esta altura. Se estivesse concorrendo ganharia fácil de qualquer das figuras que estão no páreo. Mas eis aí, outra vez: a lei diz que não pode. Também não pode ser candidato um analfabeto, quem não pertence a partido nenhum ou um cidadão que está internado no hospício.

Será que é assim tão difícil de entender? No seu caso, Lula não pode ser candidato porque está condenado a doze anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, com sentença confirmada em segunda instância. Fim de conversa: é o que está escrito na Lei da Ficha Limpa (assinada por ele mesmo, quando era presidente), e a Lei da Ficha Limpa vale a mesmíssima coisa que as outras leis, nem um miligrama a menos. Você pode achar a condenação errada ─ ou certa, tanto faz. A autoridade eleitoral não tem o direito de resolver isso; só diz se a candidatura está dentro ou fora da regra. Caberia a um funcionário de balcão da repartição pública onde se registram candidaturas resolver a história. Por que raios, então, uma exigência tão alucinada como a “candidatura Lula” tem de chegar ao Supremo Tribunal Federal?

Porque o Brasil da elite pensante, dos partidos e tribunais de Justiça, da mídia e redes sociais, etc. etc., aceitou ceder à sabotagem das atuais eleições por parte do complexo Lula-PT e o que vem junto com ele: liberais civilizados que têm horror da direita, intelectuais orgânicos, empreiteiros de obras públicas e mais o resto que se sabe. O centro dessa trapaça, basicamente, está nas profecias eleitorais publicadas a cada meia hora ─ sem elas o mais provável é que Lula estivesse largado no fundo da sua cela em Curitiba. [insistimos por nunca ser demais lembrar que basta transferir Lula para uma penitenciária local onde criminosos comuns, iguais a ele que é um criminoso comum, cumprem pena, para se encerrar o assunto.
Lula, O líder de 'porra nenhuma', ficaria mofando no presídio e no  máximo em duas semanas seria esquecido.
Tratem Lula como um preso comum deve ser tratado e o assunto se encerra.] As “pesquisas” criaram uma realidade artificial ─ uma situação em que o povo está desesperado para votar num candidato, mas não pode porque “eles” não deixam. É mentira. Lula existe nos institutos, mas não existe nas ruas; não conseguiria ir a um campo de futebol sem um exército de seguranças à sua volta. Nesse mundo imaginário, Lula passa de “30%” a “40%” dos votos. Na vida real passa de zero para zero, pois não vai receber voto algum. Mas essa salada de números é usada para vender um dos disparates mais sensacionais da história eleitoral brasileira: sim, certo, a lei está aí, mas uma eleição sem Lula seria um “constrangimento’. Pega mal no The New York Times. Põe em dúvida a pureza da nossa democracia. Esse sim, é o estelionato eleitoral transformado em obra prima.