Das
11 carreiras que faltavam concluir negociações, sete acertaram os ajustes
salariais na véspera do afastamento de Dilma
Os reajustes salariais de sete carreiras que
fecharam acordo com o governo da presidente afastada Dilma Rousseff serão
revistos.
O ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB), avisou que a pasta precisa
avaliar as negociações, ponderando a viabilidade orçamentária e a "realidade" das categorias. Os acertos combinados e encaminhados ao Congresso Nacional de
outras categorias serão cumpridos.
"Ontem, o governo encaminhou sete projetos de reajuste. Estes, não
foram ainda analisados pela nova equipe econômica do governo. Portanto, uma
posição sobre esses novos projetos serão dados posteriormente. Claro, se
levando em conta a realidade das carreiras, as negociações que foram feitas,
mas também levando-se em conta se foi efetivamente contabilizado o que foi
pactuado com o que está previsto na proposta orçamentária", afirmou.
Das
11 carreiras que faltavam concluir negociações, sete acertaram os ajustes
salariais na véspera do afastamento de Dilma. A Secretaria de gestão de Pessoas e Relações de
Trabalho (SEGRT) do Planejamento assinou
o termo com: os analistas de infraestrutura; peritos
federais agrários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
(Incra); agentes, escrivães, papiloscopistas, delegados e peritos da Polícia
Federal; servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes
(Dnit); e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). [as carreiras acima, sete no total, por terem acertado os ajustes salariais no véspera do afastamento de Dilma serão reanalisadas;
já as que estão na Câmara, já foram objeto de acordo e estão em regime de urgência não terão os ajustes alterados.]
Fonte: Correio Braziliense
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