Em acordo de delação, patriarca da família disse que estádio foi uma retribuição pelo crescimento dos contratos da empresa durante as gestões petistas
A Lava Jato deve chegar logo ao estádio do Corinthians, o Itaquerão. Reportagem da Folha de
S.Paulo deste domingo informa que Emílio Odebrecht, presidente do
conselho de administração do grupo que leva seu nome, teria afirmado, em
acordo de delação premiada, que a arena foi uma espécie de “presente”
ao ex-presidente Lula, torcedor corintiano.
O agrado, segundo Emílio, foi uma retribuição à suposta ajuda do petista à empreiteira baiana nos oito anos em que Lula comandou o país, de 2003 a 2010. Sob governos do PT, de 2003 a 2015, o faturamento do grupo Odebrecht foi multiplicado por sete: passou de 17,3 bilhões para 132 bilhões de reais. O tal acordo de Emílio Odebrecht com a Lava Jato ainda está em fase de negociação. Além dele, outras 80 pessoas ligadas à empresa devem colaborar com a força-tarefa.
O agrado, segundo Emílio, foi uma retribuição à suposta ajuda do petista à empreiteira baiana nos oito anos em que Lula comandou o país, de 2003 a 2010. Sob governos do PT, de 2003 a 2015, o faturamento do grupo Odebrecht foi multiplicado por sete: passou de 17,3 bilhões para 132 bilhões de reais. O tal acordo de Emílio Odebrecht com a Lava Jato ainda está em fase de negociação. Além dele, outras 80 pessoas ligadas à empresa devem colaborar com a força-tarefa.
O ex-presidente do Corinthians e
deputado federal pelo PT, Andrés Sanchez, divulgou nota negando as
informações da reportagem. No texto, ele diz o seguinte : “Alguém, por
mais mal informado que seja, afirmar que o estádio foi um presente para
quem quer que seja, quando a Arena Corinthians custou R$ 985 milhões
mais juros do empréstimo, é no mínimo não ser razoável em sua forma de
pensar”.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
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