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domingo, 24 de setembro de 2017

Plano mirabolante - PT ameaça boicotar eleições 2018, caso o coisa ruim do condenado Lula não possa concorrer = MELHOR PARA O BRASIL

PT agora ameaça partir para o boicote da eleição de 2018, caso Lula não possa concorrer por impedimento judicial

Sem vocação para aceitar as regras do jogo quando sabe que vai perder, o PT agora ameaça partir para o boicote da eleição de 2018, caso o chefão Lula da Silva não possa concorrer por impedimento judicial, e dessa forma criar um clima de “convulsão social” e “guerra civil”, conforme as palavras de alguns de seus integrantes mais animados.
[os petistas que os editorialistas do Estadão chamam, de forma generosa e educada, de 'mais animados', preferimos chamar de 'militontos', enlouquecidos, histéricos e sem noção.


Será que essa corja lulopetista ainda não entendeu que tudo que o PT boicota dá certo, funciona bem, e mostra que aquela corja é incompetente, estúpida e azarada?
Boicotaram a Constituição de 88 e apesar de ser uma das piores - a constituição cidadã é, para dizer o mínimo, um amontoado de direitos sem exigir deveres - está funcionando.

Complica um pouco quando um SUPREMO MINISTRO se arvora de SUPREMO LEGISLADOR e decide emendar a Constituição, quase sempre em decisão monocrática,  que, infelizmente, é referendada pelo Plenário.

Boicotaram o Plano Real e foi o mais perfeito plano de recuperação econômica, incluindo o combate exitoso à inflação, graças àquele Plano é que o Brasil está conseguindo se recuperar do desmonte promovido pelos 13 anos da incompetente, estúpida, boçal e desonesta administração lulopetista.

Pedimos encarecimento à corja petista, que boicotem as eleições de 2018 - em todos nos níveis. Podem até começar de agora o boicote, pois sabem que Lula logo será encarcerado e não para cumprir apenas uma pena e sim várias condenações.]



Essa ameaça já estava mais ou menos explícita nos slogans da campanha petista em defesa do demiurgo de Garanhuns: “Eleição sem Lula é fraude” e “Eleição sem Lula é golpe”. Ao considerar que a eleição sem o ex-presidente é fraudulenta por princípio, parece lógico que o PT dela não queira participar. Do contrário, seria uma forma de corroborar o tal “golpe”.




É uma pena que essa conversa seja apenas para boi dormir. Se houvesse a menor possibilidade de o PT abandonar voluntariamente a disputa eleitoral, não há dúvida de que a grande maioria dos brasileiros, cansada de tantos anos de empulhação petista, daria a maior força. O País sairia ganhando com a aposentadoria eleitoral dos que transformaram a política em rinha de galos, dividiram a sociedade em “nós” e “eles”, consideram democrático e legítimo somente um governo chefiado por algum petista e tudo fizeram para destruir a economia com suas ideias pré-cambrianas sobre como promover o desenvolvimento nacional. E lotearam a administração pública, que passou a ter donos.

Infelizmente, a ideia de difundir a ameaça de boicote é apenas parte de mais uma intrujice petista, destinada a tentar salvar a pele de Lula, diante da cada vez mais evidente possibilidade de que o capo seja condenado em segunda instância por corrupção e, conforme a lei, não possa disputar a eleição. Ao colocar a ideia na rua, a cúpula petista pretende apenas fazer chantagem.  “O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica”, afirmou a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, em entrevista à BBC Brasil. [a presidente petista que também está sendo processada, será que vai estar em liberdade para comandar o desejado boicote?]

Os petistas já consideram o caso de Lula praticamente liquidado nas instâncias inferiores do Judiciário, restando, portanto, apelar para o Supremo Tribunal Federal. É ali que o partido espera travar a batalha política pelos votos que colocariam Lula na disputa presidencial. A chantagem é clara: se Lula não puder concorrer, os petistas ameaçam incendiar o País, deixando de concorrer na eleição para todos os cargos em disputa em 2018. “Não é colocar a faca no pescoço dos ministros nem de ninguém, mas (a intenção) é alertá-los sobre a gravidade dessa situação para a democracia brasileira. É algo que nos questiona como país democrático, como economia, internacionalmente é péssimo”, disse Gleisi. [o PT e toda sua  corja estão completamente desmoralizados para assustar alguém com essa ameaça de chantagem;

um lulopetista que presidia, ou ainda preside, a  CUT ameaçou pegar em armas se a Dilma Rousseff fosse impedida da presidência da República; Dilma foi impedida e devidamente escarrada daquele carga e não houve um petista que tivesse coragem de pegar em armas - são todos inofensivos, boquirrotos e falastrões.]


Seria estarrecedor se ministros do Supremo, coagidos por essa ameaça de violência, se rendessem à tese de que um réu não pode ser condenado simplesmente porque seu partido político o considera inocente, razão pela qual entende que não cabe à Justiça dizer se ele pode ou não ser presidente da República. Ademais, a ameaça de boicote petista muito provavelmente jamais será levada adiante, pela simples razão de que o PT, já combalido depois da surra eleitoral de 2016 e com seus principais dirigentes ou presos ou processados, precisa ter alguma presença no cenário político para sobreviver.

É isso, aliás, o que faz a atual cúpula petista insistir em Lula, pois sem o chefão a perspectiva eleitoral do partido, já suficientemente ruim, piorará de forma drástica. Nomes como o de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, e o do ex-ministro Jaques Wagner, ventilados como alternativa nos últimos tempos, não empolgam os dirigentes petistas. “Não temos plano B. Plano B para quê? Haddad? Jaques Wagner? Plano B é para perder a eleição? Nosso nome competitivo é o Lula e é com ele que vamos para a eleição”, disse Gleisi à BBC. Assim, o PT, em seu  assume de vez que não consegue mesmo ir além de Lula.


Fonte: Editorial - O Estado de S. Paulo

 

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