Ricardo Galhardo
Sindicalistas apresentaram a Maia proposta de criação de uma
espécie de renda mínima emergencial para trabalhadores de aplicativos,
como Uber e Ifood
Presidentes de centrais sindicais pediram ao presidente da Câmara dos
Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a criação de um fundo emergencial de
renda mínima para pessoas que terão que ficar em casa em função do
coronavírus e vão perder suas fontes de renda. Pelo projeto apresentado
pelas centrais, o fundo seria de R$ 75 bilhões e beneficiaria até 50
milhões de pessoas, principalmente trabalhadores que estão na
informalidade. “O desafio é manter as pessoas em casa para evitar que o vírus se
espalhe. Por isso precisamos de um programa de subsídio para que essas
pessoas possam se manter enquanto a situação não estiver sob controle”,
disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sergio
Nobre, que participou da reunião [CUIDADO COM ESSE PESSOAL DAS CENTRAIS SINDICAIS:
Eles são adeptos da turma do quando pior melhor e estão desesperados por holofotes, por recuperar a mamata que perderam com o fim do imposto sindical.
O que eles mais querem é:
- bagunçar o Brasil, semeando o CAOS;
- chamar a atenção como se fossem de alguma utilidade;
- buscam obter alguma fonte para recuperar a mamata que perderam de um dia para o outro.
Essas centrais sindicais foram criadas para coordenar sindicatos - que até o Governo Temer mamavam rios de dinheiro com o imposto sindical.
Agora, querem coordenar trabalhadores informais???
Os trabalhadores precisam, e merecem, apoio do Governo - não são criminosos e perderam uma fonte de renda.
O governo Bolsonaro não vai deixá-los na penúria, mas não tem a menor razão para deixar a administração desse fundo de ajuda com os pelegos das centrais sindicais.]
O governo Bolsonaro não vai deixá-los na penúria, mas não tem a menor razão para deixar a administração desse fundo de ajuda com os pelegos das centrais sindicais.]
Os presidentes das centrais apresentaram a Maia a proposta de criação de
uma espécie de renda mínima emergencial para pessoas que estão na
informalidade e não contam com direitos trabalhistas como ambulantes e
trabalhadores de aplicativos como Uber e Ifood. A ideia é que cada um
deles receba no mínimo meio salário mínimo (R$522) por mês durante até
três meses.
Segundo o presidente da CUT, existem hoje cerca de 39 milhões de
brasileiros trabalhando na informalidade e outros 13 milhões de
desempregados. “Além disso é preciso tomar providências para preservar
os empregos e as empresas”, disse ele. Indagado sobre qual seria a fonte dos recursos, Nobre citou as reservas
cambiais (US$ 320 bilhões), o pagamento de serviços da dívida pública
(US$ 317 bilhões) e a linha de crédito criada pelo Fundo Monetário
Internacional (FMI) em função da pandemia.
No encontro, os sindicalistas também entregaram a Maia uma carta na qual
dizem que diante do comportamento do presidente Jair Bolsonaro em
relação ao vírus, cabe ao Congresso, governadores, prefeitos e sociedade
civil tomarem a frente no combate ao coronavírus. “As centrais sindicais entendem que enfrentar o coronavírus é a
principal tarefa de toda a sociedade brasileira e de todas as
instituições comprometidas com o país e, diante do desleixo do governo,
vêm a público exigir medidas efetivas de proteção à vida, à saúde, ao
emprego e à renda dos trabalhadores e trabalhadoras. As centrais
sindicais conclamam o Congresso Nacional, governadores, prefeitos e o
empresariado nacional a constituir um canal de diálogo que institua
essas e outras medidas que se fizerem necessárias”, diz o documento. [os presidentes das centrais não possuem, nunca possuíram e nem possuirão competência para excluir ou incluir seja quem for, usando o dinheiro público. Agora sindicato para sobreviver tem defender os interesses dos empregados, que decidirão se vale a pena dar alguma contribuição para as tais entidades.] “Não queremos excluir ninguém”, disse o presidente da CUT. “É o próprio
presidente, com suas atitudes, que está se excluindo”, concluiu.
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