“Conversei por alto com o Mandetta ontem. Hoje vamos definir a
situação. Tem que ser, não tem outra alternativa”, afirmou. “A
orientação vai ser vertical daqui para frente. Eu vou conversar com ele e
tomar a decisão. Não escreva que já decidi, não. Vou conversar com o
Mandetta sobre essa orientação”, acrescentou o presidente. Bolsonaro voltou a criticar “alguns poucos governadores, em especial
os de Rio [Wilson Witzel] e São Paulo [João Doria]”, que além da
imprensa, foram alvos de seu pronunciamento da noite desta terça-feira
24, no qual pediu a reabertura das escolas e o fim do “confinamento em
massa”. “Certas autoridades estaduais e municipais estão tomando
medidas, no meu entender, além da normalidade. São verdadeiros donos de
seus estados e municípios, proibindo o tráfego de pessoas, tráfego de
rodovias, fechando empresas e comércios”, disse na saída do Alvorada. Na avaliação de Bolsonaro, “é preciso botar povo para trabalhar e
preservar idosos”, pois, caso contrário, pode haver “caos”, o que,
segundo o presidente, pode fazer com que o Brasil saia “da normalidade
democrática”.
[O Presidente Bolsonaro continua sendo um cidadão - ser Presidente da República não implica na perda dos direitos de cidadão, que incluem, sem limitar, o de ter opinião e ser liberdade de expressão.
É sair da 'normalidade democrática' a pretensão de impedir que o Presidente da República manifeste o que pensa.
É sair da 'normalidade democrática' pretender que para manifestar sua opinião o Presidente Bolsonaro peça licença do carto, diga o que pensa, e reassuma.
O presidente tem o seu pensamento, vai conversar com o ministro da Saúde e decidir conjuntamente - ao dizer que sua decisão será vertical, o presidente não ouvir o ministro da Saúde.
As opiniões do presidente na República sobre os assuntos que estão sob sua competência, conforme estabelece a Constituição Federal, não devem ser objeto de críticas dos presidentes dos demais Poderes.
Quanto a considerar a Covid-19 uma gripezinha, o presidente foi bem claro, se referindo a sua pessoa, favorecida pelo seu passado de atleta - é pacífico que uma boa condição física, quando jovem, repercute favoravelmente na velhice.]
Bolsonaro afirmou que foi ele mesmo quem escreveu o discurso,
criticado por parlamentares, como o presidente do Senado, Davi
Alcolumbre, que afirmou, em nota, que “neste momento grave, o país
precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a
saúde da sua população”.
“Eu fiz sozinho [o discurso]. Vocês inventaram que o ‘gabinete do
ódio’ fez o discurso. Eu que fiz o discurso. Eu que escrevi o discurso,
sou o responsável pelos meus atos. Fui criticado por quem? Por quem
nunca fez nada pelo Brasil? Estou muito feliz com as críticas”, afirmou.
[O Presidente Bolsonaro continua sendo um cidadão - ser Presidente da República não implica na perda dos direitos de cidadão, que incluem, sem limitar, o de ter opinião e ser liberdade de expressão.
É sair da 'normalidade democrática' a pretensão de impedir que o Presidente da República manifeste o que pensa.
É sair da 'normalidade democrática' pretender que para manifestar sua opinião o Presidente Bolsonaro peça licença do carto, diga o que pensa, e reassuma.
O presidente tem o seu pensamento, vai conversar com o ministro da Saúde e decidir conjuntamente - ao dizer que sua decisão será vertical, o presidente não ouvir o ministro da Saúde.
As opiniões do presidente na República sobre os assuntos que estão sob sua competência, conforme estabelece a Constituição Federal, não devem ser objeto de críticas dos presidentes dos demais Poderes.
Quanto a considerar a Covid-19 uma gripezinha, o presidente foi bem claro, se referindo a sua pessoa, favorecida pelo seu passado de atleta - é pacífico que uma boa condição física, quando jovem, repercute favoravelmente na velhice.]
Bolsonaro afirmou que foi ele mesmo quem escreveu o discurso, criticado por parlamentares, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que afirmou, em nota, que “neste momento grave, o país precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população”.
“Eu fiz sozinho [o discurso]. Vocês inventaram que o ‘gabinete do ódio’ fez o discurso. Eu que fiz o discurso. Eu que escrevi o discurso, sou o responsável pelos meus atos. Fui criticado por quem? Por quem nunca fez nada pelo Brasil? Estou muito feliz com as críticas”, afirmou.
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Nesta quarta-feira, Henrique Mandetta deve traduzir as orientações do presidente e indicar como a população deve agir em meio à pandemia do coronavírus
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