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segunda-feira, 21 de março de 2022

OS PONTOS DE NEGOCIAÇÃO DA UCRÂNIA - Isabel Van Brugen, em Epoch Times

O presidente krainiano, Volodymyr Zelensky, em um discurso na quinta-feira delineou as principais prioridades do país para as negociações de paz com a Rússia. “As negociações estão em andamento. Negociações pelo bem da Ucrânia”, disse Zelensky. “Minhas prioridades nas negociações são absolutamente claras: o fim da guerra, garantias de segurança, soberania, restauração da integridade territorial, garantias reais para nosso país, proteção real para nosso país”, disse ele. [comentando: entendemos que o senhor Zelensky precisa, pelo bem do seu país e dos ainda seus governados, entender que a Ucrânia está perdendo a guerra - a Rússia, potência invasora, é quem dita o ritmo das operações, especialmente, por a Ucrânia ter praticamente ZERO em termos de capacidade  contraofensiva. A Rússia pode diminuir, ou mesmo parar, o ritmo de bombardeios de artilharia, do avanço de tropas, não correndo o risco de uma contraofensiva. O presidente ucraniano precisa aceitar que está sozinho nessa guerra - seus 'aliados' não lhe fornecem o  mais necessário.

IMPORTANTE: a mídia, incluindo a militante pró esquerdismo progressista, começa a diminuir o ritmo da cobertura. 
É questão de tempo, entendemos, que a tão noticiada guerra Rússia x Ucrânia, loca esteja recebendo a cobertura das guerras que ocorrem há anos no Iémen, Somália, Etiópia e outras =  esquecidas.]

Seus comentários vêm depois que Mykhailo Podoliyak, conselheiro de Zelensky e um dos representantes da Ucrânia nas negociações de cessar-fogo Rússia-Ucrânia, sinalizou que os dois países parecem ter encontrado algum terreno comum em meio às negociações. "A única coisa que confirmamos neste estágio é um cessar-fogo, a retirada das tropas russas e garantias de segurança de vários países”, escreveu ele em um post no Twitter, incentivando um diálogo direto entre Zelensky e o presidente russo, Vladimir Putin.

Putin lançou uma invasão em grande escala contra a Ucrânia em 24 de fevereiro, descrevendo-a como uma “operação militar especial”. Três semanas depois, o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha disse em uma atualização de inteligência que a ofensiva “em grande parte parou em todas as frentes”.

As forças russas fizeram progressos mínimos em terra, mar ou ar nos últimos dias e continuam a sofrer pesadas perdas, enquanto a resistência ucraniana permanece firme e bem coordenada, disse a atualização. “A grande maioria do território ucraniano, incluindo todas as grandes cidades, permanece em mãos ucranianas”, disse o ministério.

Podoliyak confirmou a autenticidade de um esboço de acordo de cessar-fogo relatado pelo Financial Times, mas disse que representa apenas a posição do lado russo.

Zelensky sinalizou na terça-feira que a Ucrânia não espera ingressar na Otan, uma preocupação crítica russa que foi usada para justificar a invasão. “A Ucrânia não é membro da OTAN. Nós entendemos isso. Ouvimos há anos que as portas estavam abertas, mas também ouvimos que não poderíamos participar. É uma verdade e deve ser reconhecida”, disse Zelensky durante um discurso por videoconferência aos líderes da Força Expedicionária Conjunta liderada pelo Reino Unido.

“Estou feliz que nosso pessoal esteja começando a entender isso e confiar em si mesmo e em nossos parceiros que nos ajudam”, acrescentou Zelensky. Zelensky, em seu discurso na quinta-feira, também agradeceu aos Estados Unidos por emprestar “forte apoio” em meio à invasão. O presidente Joe Biden anunciou na quarta-feira um adicional de US$ 800 milhões em assistência de segurança à Ucrânia.

“Sou grato ao presidente Biden por isso. Sou grato pela liderança que uniu o mundo democrático”, disse ele.

*        Allen Zhong contribuiu para este relatório.

**      Isabel van Brugen é uma jornalista premiada e atualmente repórter do Epoch Times. Mestre em jornalismo de imprensa escrita, pela City University of London.

Transcrito do site Percival Puggina  

 

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