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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

AS FAKE NEWS DAS PESQUISAS E DA JUSTIÇA INFLUENCIAM GENTE BURRA E TODOS SE ESFORÇAM PARA ELEGER LULA - Sérgio Alves de Oliveira

As "invenções" do Supremo Tribunal Federal sobre as "Fake News", usando normas internas para bancar o "legislador", função para a qual não está habilitado constitucionalmente, criando "inquéritos" (chamados  do "fim do mundo", por um ex-integrante do STF),e  ao mesmo tempo "criminalizando" essa prática, fazendo ao mesmo tempo  o papel de investigador,acusador,defensor,"assistente" (da acusação e defesa), juiz ,e órgão recursal, totalmente à revelia da lei, nos força a ressuscitar  um episódio histórico absolutamente  hilário.

Foi durante a "Guerra do Paraguai",na segunda metade do Século 19,que surgiu a expressão "los macaquitos brasileños",que teria sido usada pelos argentinos num evidente deboche contra as forças brasileiras. Ora,esse tipo de "richa" é bastante comum entre comunidades vizinhas, limítrofes,a nível de bairros,municípios,províncias,estados-federados,regiões e países. A "competição",e as "cutucadas" recíprocas ,entre argentinos e brasileiros,que são países limítrofes,se manifestam, inclusive,e talvez principalmente,no futebol.      
 
Na década de sessenta (60),por exemplo, corria solto pelos  habitantes  de Carazinho e Passo Fundo, municípios do "Planalto", limítrofes entre si , no Rio Grande do Sul, importantes polos produtores de grãos, que os governantes do primeiro desses municípios teriam mandado encher um caminhão com os cachorros criados nas suas ruas e mandado soltá-los na segunda cidade, no que teria havido rapidamente "reciprocidade",com os cachorros de Passo Fundo sendo largados e "devolvidos" nas ruas de Carazinho. Seria o "olho por olho,dente  por dente"?
 
Considerando que o macaco talvez seja o animal mais parecido e o que mais tenta imitar, repetir, as atitudes e gestos humanos,"aquela" insinuação que os argentinos fizeram com os brasileiros na Guerra do Paraguai ("los macaquitos brasileños"),certamente  se ajustaria bem mais se relativa às "Fake News" do STF. Em primeiro lugar, o Supremo Tribunal Federal, embora "guardião " da constituição", na criação do "inquérito do fim do mundo",e do "crime" das "Fake News",está desprezando e passando totalmente por cima do artigo 13 da Constituição, que estabelece ser unicamente o português a língua oficial do Brasil, e não o "inglês",e que  "Fake News" tem tradução correspondente na língua portuguesa. 
 
Essa preferência pela língua inglesa teria sido "macaquice cultural"? "Macaquice" de uma língua de primeiro mundo no lugar de uma língua de terceiro mundo, que ainda tem nichos  de complexo de "viralatas" ? Inclusive nas mais altas Cortes? Inglês seria  mais "chique" para denominar uma nova tipificação criminal? Mais "top"? Mas nisso tudo o que realmente causa espanto é que para o Supremo só existe "Fake News" quando partida de núcleos políticos de direita, conservadores, jamais quando oriundas da esquerda,dos chamados "progressistas" (?).
 
Na história da humanidade,em dois momentos marcantes,bem antes da sua adoção pelo Brasil, as "Fake News" se sobressaíram. Na Grécia Antiga os sofistas usaram-na  sem limites. A deturpação das ideias,  através de "informações falsas" ,era a regra. Falar a verdade  era o maior dos crimes, mais grave que matar,roubar e estuprar. Sócrates foi condenado à morte  pelos sofistas, bebendo o veneno cicuta,porque negava-se a compartilhar das "Fake News". Também o NAZISMO de Hitler pautou-se em "Fake News". Repetia-se a mentira tantas vezes quanto necessário para torná-la uma verdade. Goebbels foi um gênio nessa "arte",cumprindo à risca o que Hitler havia pregado na "Mein Kampf".
Mas modernamente a surpresa reside no fato de que os que mais "dizem" combater as "Fake News",as informações falsas, são justamente os que mais as praticam.
 
Parece evidente que no Brasil  a mentira é "compartilhada" entre os Institutos de Pesquisa,que apontam a vitória de Lula no 2º Turno das eleições, em 30 de outubro próximo, e a  Corte Eleitoral,cujo papel,ao que tudo indica,se resumiria em "homologar" o resultado das persistentes pesquisas. Esse seria o mais danoso "consórcio das Fake News",tendo como vítima povo brasileiro.
 
Não há como fugir da conclusão que mesmo considerando total lisura  na totalização dos votos, com absoluta certeza as pesquisas fictícias favorecendo um determinado candidato, o  Lula, possuem alto poder de INDUÇÃO,  levando de "arrasto" rumo às urnas eletrônicas toda uma população carente de inteligência, sujeita aos "encantos" do  candidato "encantador de burros".  
É aí que estaria a "diferença" na eleição de Lula,se fosse o caso. Mas que "Deus nos Livre" !!!
 

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

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