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domingo, 8 de março de 2015

O homem da mala da Camargo Corrêa

Por quatro décadas, o administrador João Paulo dos Santos distribuiu US$ 300 milhões em propinas em nome da empreiteira Camargo Corrêa.  

Agora, aos 82 anos, depois de se sentir traído por dirigentes da empresa, ele resolveu abrir o jogo

O contador e administrador de empresas João Paulo dos Santos, 82 anos, trabalhou de 1951 a 1993 na Camargo Correa. Graças à eficiência do seu trabalho, tornou-se um homem de confiança de Sebastião Camargo, fundador da empresa. Ele ocupava a sala ao lado do gabinete do presidente e logo conquistaria outro privilégio que dá a medida da relação estabelecida com o todo poderoso da Camargo: recebeu a senha do cofre da empresa. Depois de obter essa distinção, passou a gerenciar as contas bancárias de todas as obras tocadas pela empreiteira. Oficialmente, Santos ocupou a diretoria financeira da empresa. Sua tarefa mais importante, porém, não foi registrada no expediente. Por razões óbvias. Santos era o homem da mala, responsável pelo Caixa 2 que abastecia contas bancárias de políticos graúdos.
 O PAGADOR
"Fui no Palácio dos Bandeirantes três vezes. Era um risco desgraçado porque
eu entrava com o dinheiro lá dentro", afirmou João Paulo dos
Santos, que distribuía propinas pela Camargo Corrêa


Em entrevista exclusiva à ISTOÉ, João Paulo dos Santos narra os detalhes dos pagamentos, indica contas bancárias e diz que, por três vezes, entrou com US$ 1 milhão em “maletas 007” no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Segundo o contador, os peemedebistas Orestes Quércia e Luiz Antonio Fleury Filho usavam intermediários para receber a propina, mas Paulo Maluf gostava do dinheiro em mãos. Na casa do político, conta Santos, uma poltrona com fundo falso era usada para esconder os pacotes recheados de dinheiro. “Eu paguei mais de US$ 300 milhões em propinas”, afirma. O ex-diretor relata que, no governo do ex-presidente Fernando Collor, PC Farias marcou um audiência com o dono da Camargo para negociar o caixa 2. Mas a transação não saiu. “O PC Farias disse que queriam tocar algumas obras e exigiram 23% de comissão. O dr. Sebastião mandou ele para aquele lugar.”

A engrenagem da corrupção detalhada por João Paulo dos Santos impressiona. A prática de superfaturar planilhas para pagar propinas, segundo ele, foi usada pela Camargo na construção da barragem do Lago Paranoá em Brasília, na hidrelétrica de Itaipu, na ponte Rio-Niterói e em inúmeras rodovias federais e estaduais, além de pontes, viadutos e túneis. O túnel do Jóquei Clube, por exemplo, teve seu custo reajustado de US$ 40 milhões para mais de US$ 90 milhões na gestão de Paulo Maluf. [resta claro que os petistas conseguiram quebrar todos os recordes em roubalheira. Enquanto no túnel Jóquei Clube houve um 'reajuste' da ordem 120% no custo inicial, o ESTÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA (mais conhecido como Estádio Mané Garrincha), construído na gestão petista do Agnelo Queiroz, teve o curso inicial 'reajustado', em apenas dois anos, em quase 300% - passou de um orçamento inicial de R$ 500 MILHÕES para R$ 1 BILHÃO E OITOCENTOS MILHÕES, valor que já alcançou R$ 2 BILHÕES, tendo em conta 'pequenos reparos' realizados logo após a inauguração do estádio e ainda na gestão petista do Agnelo.] O valor embutiu comissão para o então prefeito. “Foram 10% de propina para o Maluf. O primeiro pagamento eu fiz pessoalmente”, afirma.


 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

A herança maldita de Agnelo

Quatro anos não serão suficiente para o Distrito Federal se recuperar do rombo deixado pela mais desastrosa administração de sua história

Transporte público - uma das heranças do Agnelo 

O Distrito Federal sempre foi referência de bons serviços públicos na comparação com o resto do país. A explicação é evidente: por sediar os três Poderes da República, a capital recebe um gordo auxílio do Fundo Constitucional. Os salários da segurança – e parte dos da saúde e educação – são pagos pela União. O governo local arrecada todos os impostos que, no resto do país, se dividem entre autoridades municipais e estaduais, além de embolsar ao mesmo tempo recursos do Fundos de Participação dos Estados e dos Municípios. A economia brasiliense, movimentada pelos salários dos servidores públicos, tem uma arrecadação alta e baixos níveis de desemprego. A renda per capita é a maior do país.
 
Mato alto - isto é no centro de Brasília, coração do Plano Piloto, Asa Sul, área dita nobre do DF
Por isso, o recém-empossado governador Rodrigo Rollemberg (PSB) não esperava que, em vez de anunciar o início de programas de governo ou de grandes obras, tivesse de gastar todas as energias do começo de mandato para cortar gastos e cancelar investimentos. Mas é só o que ele tem feito desde que assumiu o cargo, em um esforço para amenizar a profunda crise financeira na qual o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) jogou o Distrito Federal.

Mulher caminha em meio ao mato na região central de Brasília - Cristiano Mariz/VEJA.com

Há três semanas, o governo anunciou um pacote de 21 medidas que incluem aumento de ICMS sobre a gasolina, revisão da tabela do IPTU e o fim da isenção de IPVA para carros zero. O governo promete extinguir 60% dos cargos comissionados, os secretários andarão em carros populares e nenhuma obra de peso será iniciada num horizonte próximo. Antes disso, o governo já havia anunciado um inédito parcelamento dos salários dos servidores. É isso mesmo: na rica capital do país, falta dinheiro para a folha de pagamento. "Não há condição de pagar. Se não parcelarmos, alguém terá que ficar sem receber", justifica o secretário de Fazenda, Leonardo Colombini.

O pacote anunciado por Rollemberg vai devolver 400 milhões de reais aos cofres locais em 2015 e outros 800 milhões de reais em 2016. Ainda é muito pouco para desfazer a herança maldita de Agnelo. A estimativa é de que o rombo ao final de 2015 seja de 5 bilhões de reais.

As dimensões do desajuste só ficaram mais claras depois das eleições: o petista teve apenas 20% dos votos e ficou fora até mesmo do segundo turno. As engrenagens do governo pararam quase simultaneamente. O caso mais dramático foi o da saúde. A rede pública chegou a ter 215 itens itens em falta, como medicamentos essenciais, gaze e luvas esterilizadas. Médicos e professores de creches cruzaram os braços. As empresas de ônibus circulavam de forma precária, com interrupções frequentes nos serviços. O mato se alastrou pela cidade, a coleta de lixo chegou a ser suspensa, viaturas ficaram paradas. Tudo isso porque acabou o dinheiro do governo.


Aviso no Hospital Regional de Planaltina em janeiro: paralisia total
Durante a transição, a equipe de Rollemberg constatou que Agnelo elevou salários, distribuiu cargos comissionados e inflou contratos de forma inconsequente, em um último esforço para ganhar popularidade. O novo governador recebeu o governo com 64 000 reais em caixa para gastar.   Não há solução no curto prazo. A nova gestão considera que, se ao fim de 2018 as contas mensais deixarem o vermelho, terá sido uma grande vitória. A prioridade é evitar o colapso total. Alguns dos programas orçados não têm recursos para chegar até maio. 

O descontrole foi tão grande que, no início deste ano, o Ministério Público do Distrito Federal montou uma força-tarefa para mapear os desvios.  Mal começaram a fazer o diagnóstico, os promotores encontraram um cenário perturbador, com pagamentos superfaturados, convênios nebulosos e a existência – acredite – de "contratos verbais. "Apesar do histórico de corrupção nos governos do Distrito Federal, a devassa feita nas contas públicas na última gestão é a mais grave da história", diz o promotor Marcelo Teixeira, um dos integrantes do grupo de trabalho, que começa a apresentar resultados. O Ministério Público já apresentou uma ação de improbidade por causa de um superfaturamento de pelo menos 30 milhões no contrato de reforma do autódromo de Brasília. Sim, meio à penúria, Agnelo fechou um contrato de quase 300 milhões de reais para restaurar o espaço, como parte de um acordo para receber uma prova da Fórmula Indy em março deste ano. Ele também ordenou uma reforma de 1,5 milhões de reais na residência oficial do governo e abriu licitação para adquirir 40 toneladas de carne, incluindo 800 quilos de camarão.

Sem caixa para pagar a dívida de mais de 3 bilhões de reais deixada pelo antecessor, a nova gestão tenta negociar com as empresas que mantêm contrato com o governo. A situação dos serviços públicos deve continuar crítica pelos próximos meses.   Agnelo assumiu o governo após outra crise, a motivada pela queda do então governador José Roberto Arruda. Mas, naquele caso, o problema era de gestão e não de caixa. O governo fechou 2010 no azul. Desde então, o déficit só se acumulou.

Por isso, a nova equipe sabe que é acompanhada por uma sombra: a da intervenção federal. "Nós vivemos nos últimos anos um misto de irresponsabilidade incompetência e corrupção que levou o Distrito Federal a essa situação. A crise financeira é tão grave que coloca em risco a nossa autonomia política", diz Rodrigo Rollemberg. "Essa é uma ameaça real", reforça a secretária de Planejamento, Leany de Sousa.

No caso do Distrito Federal,
o tema é mais sensível porque a autonomia política é recente. Só em 1990 é que os moradores da capital do país passaram a eleger seus próprios governantes. Até então,  não havia assembleia legislativa e os governadores eram nomeados pelo Presidente da República. [naqueles tempos, sem autonomia política e sem deputados, a qualidade de vida no DF era muitas vezes superior a de agora; 

a autonomia política, especialmente a criação da Câmara Distrital, mais conhecida como CASA DO ESPANTO, e cuja sigla CLDF, suscita a tentação de trocar a função da letra L naquela sigla L = Legislativo, para L = primeira letra de uma atividade comum a maioria dos parlamentares daquela Casa.
A Câmara Distrital se destaca por promulgar leis inúteis e que são, em sua maioria, revogadas por inconstitucionalidade.]
Agnelo, que ficou de fora até mesmo do segundo turno na sua tentativa de reeleição, encerrou o governo sem admitir o descontrole nas finanças e dedicou seu último dia de governo à inauguração de um novo centro administrativo vazio, sem energia e internet, depois de atropelar a lei para garantir a concessão de um habite-se às pressas. O prejuízo estimado é de 17 milhões de reais por mês. Foi o último presente do governador antes de embarcar tranquilamente para uma temporada em MiamiNão é por acaso que os promotores locais estudam apresentar uma ação contra o petista por danos morais coletivos à população da capital do país.


Fonte: Revista Veja 

Clique e veja mais fotos da favela que Agnelo transformou o Distrito Federal
 


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Brasília: Capital da Desordem



Quando se observa a crise que ora acontece na área de Saúde do Distrito Federal, não se consegue entender o porquê de tantos ladrões dos cofres públicos cometerem de forma permanente sempre os mesmos assaltos e desvios à luz do dia, mantendo-se à margem da lei. O governador petista Agnelo Queiroz (2011-15) roubou de forma aberta e escancarada, entregou o cargo a seu sucessor, Rodrigo Rollemberg (PSB) e viajou tranquilamente para gozar férias em Miami, EUA.

Diariamente, os que moram em Brasília têm sido obrigados a conviver não apenas com o drama da Saúde, mas com manifestações grevistas que paralisam as principais avenidas da Capital Federal. Elas impedem a livre circulação de veículos e expõem situação que se ramifica de cima para baixo, baseada em exemplos dos mais vergonhosos por parte de nossas “autoridades”.  Os salários dos servidores se atrasam há meses, as empresas de ônibus estão quase à falência por falta de repasse de recursos públicos e nada funciona! Quem consegue enxergar um palmo adiante do nariz tem de fazer muito exercício mental para não entrar em pânico porque o inevitável desastre que se avizinha pode se instalar a qualquer instante com violência incontrolável. No país comandado por marqueteiros, a fantasia da propaganda eleitoral mascara o horror do dia a dia.

A “administração” Agnelo Queiroz foi tão desastrosa que mesmo com toda a força do cargo que ocupava ele não conseguiu chegar ao segundo turno. Na campanha eleitoral, as peças publicitárias louvavam o modelo ímpar de sua gestão, mostrando hospitais impecáveis, semelhantes aos melhores classificados no primeiro mundo. Hoje, os médicos e professores estão em greve, por conta de salários atrasados e a realidade é diametralmente oposta à que se propagou na disputa.

O Brasil tem sido assim desde a sua fundação. O novo governante que assume, invariavelmente, é sempre muito pior do que o que sai. Cobra-se empenho, fala-se em “dedicação”, mas nada surge de positivo. Os homens públicos brasileiros se deliciam na prática política de “terra arrasada”. Os únicos a lucrarem são os que se locupletam nos altos cargos. Chame-se qualquer um para ocupar qualquer Ministério e ele irá correndo atender, sem hesitar. Busca-se apenas o enriquecimento rápido na prática de ilícitos.

A maioria dos homens públicos brasileiros não presta atenção a nada que sirva de lição e se repete em velhos desmandos, convencida de que jamais será punida. Cria-se espécie de corporativismo onde o acordo tácito é o de cuidar dos interesses de cada qual, estabelecendo-se cumplicidade que se baseia na defesa de interesses comuns. Veja-se a formação de um tribunal como o STF, com os seus membros indicados pelo presidente da República.  Depois que os mensaleiros foram condenados, aposentaram-se dois ministros: Cezar Peluso e Ayres Britto. Ao ser sabatinado pelo Senado, o novo indicado para o STF, Luís Roberto Barroso, disse logo aos senadores que a condenação dos mensaleiros havia sido “um ponto fora da curva”. Deu a senha desejada, garantindo que tal não teria acontecido com ele. Depois, nomeou-se Teori Zawascki, mudando-se radicalmente a composição do Supremo. O ministro Joaquim Barbosa não aguentou e caiu fora.

O problema é que a população parece estar chegando ao limite. Algumas manifestações de populares linchando criminosos e quebrando fóruns (como, recentemente, em Buriti, MA), deixam bem claro que já existe considerável número pretendendo fazer Justiça com as próprias mãos. Imagine-se quando a crise se agravar: sem água, sem energia e com quebra na produção de alimentos, com milhões de pessoas brigando por água e comida. Com os dirigentes que possuímos, o desastre será absoluto!


Por: Márcio Accioly, Jornalista.


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Agnelo é fotografado dormindo em avião com destino ao exterior, em merecidas férias



Enquanto Ministério Público pensa na possibilidade de processar o ex-governador do DF, este viaja para o Caribe, em merecidas férias
A foto foi divulgada em redes sociais na manhã desta quarta-feira (7/1)

Circula nas redes sociais imagens do ex-governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na classe econômica de um avião. Ele saiu de Brasília em um voo da Copa Airlines. A companhia aérea tem como principais destinos os Estados Unidos e os países da América Central, com conexão no Panamá. O responsável pela divulgação da fotografia na internet informou que Agnelo ficará 15 dias fora do país

Agnelo dorme o sono dos justos com destino a férias no Caribe... enquanto isso, os médicos.... os professores.... a população do DF, está f ...

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Governo Agnelo, do PT, quebrou o Distrito Federal. Nunca mais!



Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam
Falta menos de um dia para o fim do governo Agnelo Queiroz (PT) no Distrito Federal. Para o fim da pior crise administrativa da história do Distrito Federal, não se sabe quantos dias faltam. Quem sabe semanas. Ou até meses. Sede do governo do Distrito Federal, Brasília tem mais de 2.800 mil habitantes. É a quarta cidade mais populosa do país. E a maior cidade do mundo construída no século XX. Completará 55 anos de fundação no próximo dia 21 de abril.


 Agnelo Queiroz (PT) (Imagem: Beto Barata / AE / VEJA)
Só foi governada pelo PT duas vezes. A primeira de 1995 a 1998, aos cuidados de Cristovam Buarque. A segunda de 2011 até hoje, aos cuidados de Agnelo. Cristovam tentou se reeleger, mas não conseguiu, embora tenha deixado o cargo de governador com pouco mais de 80% de aprovação.

Agnelo tentou se reeleger, mas não passou do primeiro turno. Deixará o cargo como o governador mais rejeitado do país. Algo como mais de 70%. O desastre do governo Agnelo não tem paralelo – nem dentro e nem possivelmente fora do Distrito Federal. É o governo federal que paga as despesas com Saúde, Educação e Segurança Pública do Distrito Federal. O sonho de qualquer governador.

Pois bem: a administração de Agnelo provocou a falência do Distrito Federal. O próximo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), herdará um buraco estimado em quase R$ 4 bilhões. - [Vemos] um total descontrole, total desorganização e total irresponsabilidade administrativa, com o aumento exponencial dos gastos. Gastos, muitas vezes, contratados sem o apoio, sem o acordo, sem a concordância da Secretaria de Fazenda. Eu diria que na história política do Distrito Federal nunca houve um desequilíbrio financeiro e orçamentário como este que estamos assistindo.
Estão atrasados os salários de parte dos servidores públicos. Por falta de médicos, o maior hospital de Brasília mantém fechados 10 leitos de UTI. Acompanhantes de doentes em unidades de saúde perderam o direito a refeições. Fecharam dezenas de creches. Linhas de ônibus funcionam precariamente porque o governo não paga o que lhes deve. Nem por isso o governo Agnelo desistiu de promover o tradicional réveillon da Esplanada dos Ministérios. Gastará quase R$ 2 milhões com a festa

Tudo por exigência do PT, que achou que o cancelamento da festa poderia esvaziar a cerimônia de posse da presidente Dilma no dia seguinte.

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam. E que já vai tarde. Nem tão cedo o PT governará novamente o Distrito Federal.



Fonte: Blog do Noblat – Por: Ricardo Noblat