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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Manifestante joga tinta vermelha na rampa do Palácio do Planalto

Responsável pelo ato ainda deixou uma cópia da Constituição na frente da sede do Poder Executivo. PM disse ter prendido o manifestante

O Palácio do Planalto foi alvo de um ato de vandalismo na manhã desta segunda-feira (8/6), quando um manifestante atirou uma lata de 18 litros de tinta vermelha na rampa do prédio-sede do Executivo federal. O homem responsável pelo ato ainda jogou uma cópia da Constituição Federal de 1988 na direção do edifício. O livro ficou manchado com o líquido.

[o mais divertido dos protestos de ontem, contra Bolsonaro, será o resultado da convocação da esquerda para os próximos protestos = aparecerão alguns gatos pingados - já que o número razoável dos mostrados ontem é devido a morte do Floyd nos USA e do garoto João Pedro no Rio, que transformaram o foco principal dos protestos de contra o presidente Bolsonaro para atos contra racismo e violência policial.

Falando de violência policial o ministro Fachin já deve ter sido avisado do resultado de sua decisão proibindo ações policiais em favelas: um baile Funk - sem máscaras, sem distanciamento social e com aglomeração - rolou solto na favela do Chapadão - a polícia nada pôde fazer, devido a decisão do ministro proibindo ações policiais nas favelas do Rio.]
Momentos depois do protesto, o suspeito acabou detido por seguranças do próprio Palácio do Planalto. A assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que o homem foi conduzido para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, localizada no Setor Policial Sul.

Um vídeo publicado pela rádio BandNews FM Brasília mostra o momento em que o responsável pela manifestação foi preso. “É um genocídio contra a população. Eu estou aqui pela juventude brasileira, a mais assassinada no mundo. Isso aqui é um protesto”, gritou o homem, ao ser levado pelos seguranças.

No momento do protesto, o presidente Jair Bolsonaro já estava no Palácio do Planalto. Após o ocorrido, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, foi até o local onde foi jogada a tinta para observar a situação. A tinta, no entanto, já havia sido praticamente toda removida.

Correio Braziliense


quinta-feira, 4 de julho de 2019

José Nêumânne: O barco pirata de Verdevaldo

O conta-gotas de Greenwald tem ministrado doses cada vez mais inócuas do veneno para paralisar Moro e Dallagnol

O blogueiro ianque meteu os pés pelas mãos e atribuiu a uma das mensagens "reveladas" data que ainda não havia transcorrido [os lulapetistas, seus devotos e militontos possuem essa deficiência com datas.

O presidiário petista, o maior ladrão do país também fez confusão com datas, quando apresentou recibos forjados como prova de que pagava aluguel de um apartamento - do qual, como de hábito, nega a propriedade;

entre os recibos que apresentou como prova um estava datado de 31 de novembro. Confira aqui: ... foi devido a erro na contagem pelo nós dos dedos - Lula tem apenas 4 dedos em uma das mãos ... ]


Reagi à divulgação pelo site The Intercept Brasil de mensagens atribuídas a agentes da lei contra a corrupção principalmente Sergio Moro e Deltan Dallagnol com a afirmação de que não produziriam efeito jurídico enquanto não fosse comprovada sua autenticidade. Como até agora não veio à tona nenhum indício de que algo do gênero ocorrerá, resta a conclusão de que as vítimas do vexame, causado pelo tom de eventuais conversas entre elas, poderiam sofrer arranhões em sua reputação. Mas nenhuma punição judicial ou funcional seria cabível a partir do que tinha sido divulgado. Três semanas depois, o panorama pode até ter mudado, mas nada há que possa levar ao cancelamento da sentença de Lula no processo do triplex do Guarujá, ao afastamento do ex-juiz da Lava Jato do Ministério da Justiça ou à punição por mau comportamento do coordenador da força-tarefa da operação em Curitiba.

Ao contrário. A distância cada vez maior entre as promessas de comprovação da parcialidade do juiz e o conta-gotas metódico, mas ineficaz, do blogueiro ianque pode nos levar à conclusão de que inimigos de Moro e Dallagnol, sejam financiadores da operação de quebra de sigilo do aplicativo telefônico unilateral de procuradores e juízes de operações de combate a crimes de colarinho-branco, sejam parasitas aproveitadores de uma eventual fragilização ética destes, só dispararam contra os próprios pés. A conclusão é de uma lógica ululante: como só há mensagens com objetivo de combater o que dona Dilma chamaria de “malfeitos” dos ilustres maganões, não de se terem deixado corromper por eles ou coisa que o valha, o Zé Mané da esquina só tem encontrado mesmo mais motivos para desprezar os maledicentes e aplaudir os pretensamente denunciados.

Trata-se de uma operação similar a atentados suicidas de terroristas retóricos. Ao tentarem imolar os inimigos que podem investigá-los, denunciá-los, processá-los e até condená-los, os beneficiários das denúncias de Intercept, BandNewsFolha de S.Paulo e UOL, pelo menos até este instante, só geraram um efeito que, se não os prejudicar já, não os poupará no futuro. O raciocínio é claro e simples: se alcançarem o máximo que pretendem — anular a condenação de Lula, arrancar a fórceps Moro do Ministério da Justiça e impedir Bolsonaro de mandar o ex-juiz para o Supremo Tribunal Federal (STF) , não deixarão alternativa a Moro que não seja a chamada política: velha ou nova, não importa, no caso a real. Eles estão batendo bolo: quanto mais o espancam, mais ele cresce. E o que é pior para a grei: só lhe deixam à vista o caminho da disputa do voto. Falta muito para a próxima disputa eleitoral, mas não há perspectiva de virada.

Produzem três conclusões básicas as manifestações nas ruas das cidades brasileiras de adeptos de Moro e do combate à corrupção, que podem incluir, ou não, Bolsonaro, cuja atitude em relação aos projetos patrocinados por seu ministro da Justiça deve ser considerada, no mínimo, dúbia. A primeira é que foram volumosas. Se os meios de comunicação e as Polícias Militares estaduais abdicaram de vez de cumprir dever de ofício de fornecerem números minimamente isentos e exatos dos atos, seja por que motivos forem economia, preguiça ou desídia , resta-nos o palpite. Milhares foram às ruas em ao menos 88 cidades dos 27 Estados e Distrito Federal, como registrou o Estado. “Ah, mas levaram muito menos gente do que as de 26 de maio”, regozijam-se adversários de bancadas, redações, bancas de advogados ricos e bancos, vulgo mercado. A comparação invejosa tropeça na lógica: a anterior, citada como padrão, já era a favor dos mesmos temas combate à corrupção, projeto contra crime e reforma da Previdência. E os alvos, os mesmos: Congresso Nacional e STF. Algum leitor, por mais que torça o nariz para esse argumento, apostaria um centavo no sucesso de atos similares a favor dessas duas instituições atacadas nestes últimos?

Da vez anterior, o governo fingiu que ficou de fora. E agora o presidente Bolsonaro, cujos adeptos não compareceram em 30 de junho em número suficiente para assustar os militantes apartidários que não avalizaram o movimento de 26 de maio, não se jactou de nenhuma delas ter sido “governista”. Mas corretamente elogiou o comportamento pacífico e ordeiro dos manifestantes; A ausência de predadores da militância de extrema esquerda ou do crime desorganizado é, de fato, a segunda característica dos dois últimos movimentos coletivos que saíram às ruas para dizer que não foram às urnas eleger um presidente para congressistas eleitos pelo critério da proporcionalidade e por decisões majoritárias de unidades federativas em separado — o fazerem de bobo de treino recreativo.

Só que o recado vale para os três lados da República dos birrentos: deputados e senadores acusados, denunciados, condenados e apenados por corrupção e lavagem de dinheiro; ministros das altas Cortes que se consideram acima de qualquer cobrança; e o próprio chefe do Executivo. A queda da popularidade registrada pelos institutos de pesquisa não tira de Bolsonaro um milímetro de legitimidade, obtida no voto direto. Mas noções básicas de aritmética elementar do professor Ary Quintella bastariam para persuadi-lo de que, como advertiu Fernando Gabeira no artigo Um governo que namora com a morte (O Globo, 1.º/7), “as pesquisas já indicam como o capital político de Bolsonaro escorre pelos dedos. Ele está longe de perceber como a extrema direita é minoritária”. As multidões que foram às ruas em 26 de maio e 30 de junho são formadas majoritariamente por antipetistas, que não aceitam a volta da roubalheira da aliança do PT com a nossa cleptocracia ancestral, e pela maioria a favor do combate à corrupção, do tipo Lava Jato.

Diante disso, Bolsonaro pode espremer esses limões para fazer uma limonada, que depende de dois fatores. O primeiro é que, depois de seis meses brincando de armamentismo e criacionismo bárbaro, presidente se lembre do compromisso institucional que assumiu de, fiel à Constituição, governar para todos os brasileiros, e não apenas para a minoria extremista da direita, manipulada pelo fervoroso combate ideológico de seus filhos.

A assinatura do acordo comercial da União Europeia com o Mercosul pode ajudá-lo a conviver com a diplomacia tradicional, o que lhe deve ser vantajoso. E oxalá ele perceba que há vida real na economia além dos limites da reforma da Previdência. Se não o fizer, correrá o risco de se tornar mais refém do Congresso do que já é, ainda que mantenha a média de uma manifestação nas ruas por mês, que pode cansar os manifestantes antes de assustar os parlamentares.

Agora o povo voltou para casa, o Congresso ainda não entrou no recesso e convém anotar que o conta-gotas de Greenwald, vulgo Verdevaldo, tem ministrado doses cada vez mais inócuas do veneno para paralisar Moro e Dallagnol. Assim, aproxima-se cada vez mais da narrativa monotemática do “Lula livre” a que se limitou a esquerda. No sábado, 29, o blogueiro ianque meteu os pés pelas mãos e atribuiu a uma das mensagens “reveladas” data que ainda não havia transcorrido, lembrando recibos do aluguel do apartamento de Bumlai, teoricamente pagos por Lula, datados de 30 de fevereiro, 31 de junho e 31 de novembro. Também atribuiu críticas ao ex-juiz feitas por certa “Monique Cheker” dirigidas a “Ângelo Vilela”, que, depois de ter recebido outro sobrenome, na certa para evitar novas explicações ridículas, tornou-se simplesmente Ângelo, como aquela Simplesmente Maria, novela da extinta TV Tupi.

Ao meter os pés pelas mãos, e não tendo descoberto desculpa melhor para sua série de “erros de edição” do que o batido “jornalistas também erram” (ah, não diga!), o pretenso carrasco da Lava Jato, Verdevaldo, ainda não ofereceu ao público uma única autenticação de mensagem “hackeada” e oferecida. E está para virar estrela da Feira Literária Pirata das Editoras Independentes (Flipei) da Flip de Parati. Segundo Maria Fernanda Rodrigues, da Cultura do Estado, “ele fala, agora, sobre Lava Jato, conversas vazadas, Sergio Moro e muito mais. 

A programação flutuante inclui ainda nomes como Anielle Franco, Zé Celso Martinez Corrêa, Vladimir Safatle, Gregório Duvivier, Realidade Negra (rap quilombola), Slam da Guilhermina, Luiz Eduardo Soares, Conceição Evaristo, Cabaré Feminista e muitos outros. Entre os temas dos debates, um lado pouco conhecido de Euclides da Cunha e que originou o livro Euclides Socialista: Obras Esquecidas“.

Fica a dica, então: estaria certo o professor Carvalhosa, que, desde o início do escândalo do Interceptgate, previu que a chuva ácida anunciada cairia em capítulos do folhetim de cordel da violação de sigilo telefônico das vítimas, em vez de “hackeamento”?


José Nêumanne (publicado no Blog do Nêumanne)

Transcrito do Blog do Augusto Nunes - Veja

 

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Em voo, passageiros aplaudem Fux e repetem "In Fux we trust"




O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux foi aplaudido no voo que pegou na manhã desta sexta-feira (14), de Brasília para o Rio de Janeiro. Além dos aplausos, alguns passageiros também repetiram “In Fux we trust”. A frase apareceu em uma nova sequência de mensagens divulgadas pelo site "The Intercept Brasil" que teriam sido trocadas entre o ministro da Justiça e ex-juiz, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol, da força-tarefa de Curitiba.


Ao ouvir de Dallagnol que Fux garantiu apoio à Lava-Jato, Moro escreveu “In Fux we trust”. O trecho foi relatado pelo editor do “The Intercept” Leandro Demori ao jornalista Reinaldo Azevedo, na BandNews. Fux tem dito a amigos que, por ora, não pretende falar sobre o caso. Ressaltou também que não viu problemas no diálogo, porque sempre se posicionou publicamente a favor da Lava-Jato.


Desde que seu nome apareceu nas mensagens entre Moro e Dallagnol, o ministro do STF mostrou apreensão por não saber como a opinião pública reagiria. Ele disse a interlocutores que ficou impressionado com o grande número de memes que apareceram com a frase "In Fux we trust". 

Blog Bela Megale, em O Globo


terça-feira, 31 de outubro de 2017

Ministro da Justiça diz que comandantes de batalhões da PM são sócios do crime organizado no RJ



Saiba quem é o ministro Torquato Jardim, que atacou o comando da PM do Rio

Escolha se deveu a seu bom trânsito nos tribunais superiores em meio a denúncias de denúncias de corrupção contra Temer

'Rio de Janeiro tem que consertar a si mesmo', diz ministro da Justiça

 Torquato Jardim disse que 'não há hipótese de intervenção' nas polícias militar e civil da cidade

Clique aqui e saiba mais sobre ATAQUE de bandidos a BATALHÃO DA PM


Em meio à crise na segurança pública no Rio, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, pode acirrar os ânimos no governo do estado. Segundo o site UOL, Jardim acredita que o governo do Rio não está conseguindo controlar a situação. Ainda de acordo com o UOL, o ministro considera que o governador do Rio Luiz Fernando Pezão e o secretário de Segurança, Roberto Sá, "não controlam a Polícia Militar". E que comandantes de batalhões da PM "são sócios do crime organizado no Rio".O ministro afirma que a atuação das forças federais no estado só terá reflexo para melhoria da segurança no fim de 2018 e que, na gestão de Pezão, os resultados não serão percebidos pela sociedade.  - Nós já tivemos conversas, ora eu sozinho, ora com o Raul Jungmann (ministro da Defesa) e o Sérgio Etchengoyen (ministro do Gabinete de Segurança Institucional ), conversas duríssimas com o secretário de Segurança do estado e com o governador. Não tem comando - disse o ministro, conforme UOL.

Para o ministro, o assassinato do tenente-coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3º Batalhão no Méier, não foi um crime comum.  - Esse coronel foi executado, ninguém me convence que não foi acerto de contas - disse o ministro, segundo o site.  O ministro afirma que pediu explicações sobre o caso ao governador de Rio numa reunião sobre segurança na semana passada no Acre e que foi informado que teria sido um assalto.

Comissão de Segurança da Câmara quer que ministro da Justiça explique declarações

Texto cita “fatos estarrecedores que colocam o comando da Segurança Pública em xeque”.


A Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados, em Brasília, apresentou nesta terça-feira um requerimento convocando o ministro da Justiça, Torquato Jardim, para prestar esclarecimentos sobre as declarações feitas por ele à imprensa. Em entrevistas concedidas ao UOL e à Bandnews, ele afirmou “que o governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, e o secretário de Segurança do Estado, Roberto Sá, não controlam a Polícia Militar”. O ministro afirmou ainda que “o comando da PM no Rio decorre de acerto com deputado estadual e o crime organizado”. 


— O ministro da Justiça, Torquato Jardim, disse, em entrevista à rádio BandNews, que não há possibilidade de intervenção de forças militares para controlar as polícias civil e militar do Rio de Janeiro. Jardim acusou a polícia de conivência com o crime organizado, mas afirmou que não haverá outra intervenção além do atual apoio das Forças Armadas.

- O Rio de Janeiro tem que consertar a si mesmo. A ajuda, o apoio eventual e transitório está sendo dado. É isso que pode ser feito. No longo prazo, o Rio de Janeiro tem que consertar o Rio de Janeiro. Por isso, o grande desafio é o primeiro domingo de outubro do ano que vem, quando o carioca for às urnas eleger novo governo, nova assembleia, novos representantes federais e concentrar autoridade e força onde hoje não existe - disse.



Sobre a denúncia de que "o comando da PM decorre de acerto com deputado estadual e o crime organizado", Jardim disse que as investigações estão sendo feitas por todas as forças de inteligência locais, nacionais e federais. De acordo com o ministro, há agora um grupo de trabalho na Justiça Eleitoral convocado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). - É importante que haja esse tipo de informação e de conhecimento. Digamos que tem linha grande na água. O que vai pescar vamos ver depois. O sucesso (da investigação) depende em larga escala da relação de confiança muito marcante entre o serviço de inteligência, a capacidade de informação da polícia militar local, da Polícia Civil local, com os agentes federais. Quem conhece o Rio de Janeiro é a polícia carioca militar e civil. Eles têm que compartilhar conhecimento com as forças federais civis e militares.


Jardim falou ainda sobre o papel do governador Luiz Fernando Pezão e do secretário de Segurança Roberto Sá. Segundo o ministro, os dois têm que romper uma barreira de silêncio e de conluio nos meios operacionais do estado.  - Aqueles meios paralelos, ligações, interesses, você vai identificando aqui e ali e vai eliminando. O governo do estadual mesmo tem esse esforço. Não faz muito tempo eles prenderam de uma vez só 93 militares daquele batalhão da Polícia Militar de São Gonçalo. Depois prenderam mais alguns. Não se pode negar que há engajamento forte, necessário, muito importante do próprio governo estadual. Há uma banda boa na Polícia Militar, há uma banda muito boa na Polícia Civil. Eles precisam ser mais bem identificados, mais bem conhecidos, mais aplaudidos e mais garantidos - avaliou.


A requerimento é assinado pelos deputados Hugo Leal (PSB) e Marcelo Delaroli (PR), ambos do Rio. Segundo o texto do documento, o requerimento objetiva convocar o ministro para que possa prestar os devidos esclarecimentos à Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Câmara dos Deputados, acerca do diagnóstico “aterrador” feito sobre a Segurança Pública no Rio de Janeiro.


Os deputados justificam a convocação lembrando que ela ocorre em um momento em que a população do Estado do Rio de Janeiro "clama por medidas para um combate mais eficaz à criminalidade e a redução efetiva dos respectivos índices, inclusive com o apoio do Governo Federal e das Forças Armadas":

"Que colocam o Comando da Segurança Pública em xeque", diz ainda o texto.



A entrevista do ministro, publicada nesta terça-feira, no site UOL, afirmou que governo do Rio não está conseguindo controlar a situação. Ainda de acordo com o UOL, o ministro considera que o governador do Rio e o secretário de Segurança, Roberto Sá, "não controlam a Polícia Militar". E que comandantes de batalhões da PM "são sócios do crime organizado no Rio".



À Bandnews, o ministro disse que os agentes do estado dão cobertura para os bandidos da Rocinha. Ele afirmou ainda que a receita dos criminosos na comunidade chega a R$ 10 milhões.

Fonte: O Globo