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quarta-feira, 22 de março de 2017

E os supersalários da Caesb? CEB? Terracap e outras estatais do GDF? Foi tudo esquecido!!! E a Adasa que insiste em manter 25 funcionários sem concurso?

Adasa insiste em manter 25 funcionários sem concurso público

De acordo com a sentença da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, "há, nos autos, prova documental irrefutável de serem inúmeros os casos de servidores que exercem cargo de confiança para assessorar a si mesmos" na Adasa

A contratação sem concurso público de 25 pessoas levou a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) ao banco dos réus. O juiz da 7ª Vara de Fazenda Pública acatou o pedido do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e sentenciou a agência a demitir os funcionários e substituí-los por profissionais concursados. No entanto, passados três anos, somente 12 foram exonerados. Outros 13 continuam a bater ponto na agência após uma reestruturação que, segundo o Ministério Público, foi um arranjo para driblar a lei e manter o grupo nos quadros.


De acordo com a sentença da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, “há, nos autos, prova documental irrefutável de serem inúmeros os casos de servidores que exercem cargo de confiança para assessorar a si mesmos, e outros para serem chefes de si mesmos, ou seja, sem nenhum servidor subordinado hierarquicamente ao comissionado”, escreveu o juiz José Eustáquio de Castro Teixeira.

Em fevereiro de 2017, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) enviou, pela sexta vez, um pedido ao Poder Judiciário para que a sentença seja cumprida. No entendimento da Prodep, apesar do trânsito em julgado, os 13 trabalhadores foram nomeados em cargos de chefia, direção e assessoria, mas, na prática, desempenham as mesmas funções de antes.

Em resposta, no último dia 10, o juiz substituto Roberto da Silva Freitas, da 7ª Vara de Fazenda Pública, determinou que a Adasa não contrate gestor executivo e assessor ou outros títulos em desacordo com o que determina a Constituição Federal. De acordo com a Carta Magna, só podem ser contratados servidores sem vínculo apenas para as atribuições de direção, chefia e assessoramento. O magistrado concedeu, ainda, o prazo de 10 dias para a Adasa responder sobre a situação dos servidores apontados pelo MPDFT.

Para a promotora de Justiça Raquel Tiveron, a questão é simples. “Já consta no processo a lista de servidores e a perícia do Ministério Público. A Adasa não traz informações completas sobre quem essas pessoas chefiam. Para o MP, ficou muito claro que mudaram o nome dos cargos para que fossem mantidos”, diz. O pedido do MP é para que a sentença seja cumprida e as funções técnicas próprias da agência sejam desempenhadas por servidores concursados. “O MP pediu a fixação de multa de R$ 10 mil por dia, por descumprimento da sentença, e nem multa o juiz fixou. Talvez isso justifique a inércia da Adasa”, acredita a promotora.[por essas e outras, devido a incompetentes apadrinhados ocuparem cargos técnicos é que o DF vive um racionamento de 'faz de conta' e nada foi ou está sendo feito para evitar uma brutal seca já a partir de setembro próximo.
Ou a Adasa, Caesb levam a sério o racionamento de água no DF ou teremos uma seca pior do que a havida em São Paulo em 2014/15.
O tempo passa, o período de seca se aproxima e as ligações clandestinas continuam funcionando sem que a Caesb tome alguma providência para desfazer os gatos e prender os ladrões;
os vazamentos na rede pública continuam - em uma rua aqui próximo tem um que faz três dias (a Caesb foi avisada já no primeiro dia e até hoje não consertou;
o desperdício continua sendo combatido com uma  multa irrisória enquanto Rollemberg e seus 'aspones' ficam fantasiando levar água do Lago Paranoá para a Barragem do Descoberto.
E não pode ser esquecido que além dos supersalários da Caesb, das contratações sem concurso público da Adasa, tem também os supersalários da CEB, Terracap, etc.]
 

Respostas
Procurada, a Adasa informou, por meio de nota, que a sentença determinava somente que a agência “se abstivesse de admitir servidores comissionados em desacordo com o artigo 37, inciso V, da Constituição da República. E isso foi cumprido à risca, mesmo diante de dois processos de reestruturação pelos quais a Agência passou, em 2012 e 2016, inclusive com a criação dos níveis de coordenação dentro de cada superintendência ou serviço”.

Ainda de acordo com a Adasa, as pessoas listadas na ação e que ainda atuam na agência não exercem as mesmas funções de antes. Em relação às atribuições dos 13 funcionários, “essas foram especificadas e detalhadas em manifestações ao Poder Judiciário. Nesse documento, a Adasa demonstra o integral cumprimento da sentença”.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do DF (Sindser-DF), André Luiz da Conceição, considera muito importante ações como a da Prodep e destaca que a prática (contratação sem concurso) não ocorre só na Adasa, mas em todos os órgãos públicos do DF. “Isso só prejudica o serviço público e a população, beneficiando apadrinhados de políticos”, lamenta.

O 1º Concurso Público da Adasa, realizado em 2009, teve sua vigência expirada em 2013. “Para funcionar bem, a agência deveria ter 143 servidores efetivos, mas só existem 75. Há vacância de 68 cargos”, afirma André Luiz. Segundo a Adasa, há previsão de um novo concurso para este ano.

 Fonte: Concursos - Correio WEB

 

terça-feira, 7 de março de 2017

Bagunça na administração do GDF: servidores das estatais do GDF vão recorrer à Justiça para manter supersalários

Servidores vão à Justiça para tentar derrubar proposta que acaba com supersalários

[NÃO HÁ O QUE DISCUTIR: sendo servidores de estatais os "marajás" da Caesb e outras estatais  não gozam de estabilidade o que permite que sejam demitidos sem maiores formalidades.

Assim, se espera que o Rollemberg tenha coragem e cumpra seu dever: demita todos os empregados celetistas que recebem supersalários e contrate outros com remuneração e condições  adequadas ao falido GDF.]

Se o projeto que estabelece um teto para os salários dos servidores das empresas estatais do GDF for aprovado pela Câmara Legislativa, funcionários da administração indireta prometem ir à Justiça para tentar derrubar essa emenda à Lei Orgânica. Sindicatos já se organizam contra a proposta e, na tarde desta terça-feira (07/03), prometem pressionar os deputados distritais para que não aprovem o projeto.
O governador Rodrigo Rollemberg vai enviar hoje à Câmara Legislativa o texto da proposta de emenda à Lei Orgânica, que determina a aplicação do teto constitucional a todos os servidores da administração direta e indireta do GDF. Isso vai representar o fim dos supersalários de funcionários de empresas como a Caesb, a CEB, o BRB e a Terracap. Essas companhias hoje podem pagar remunerações superiores ao limite legal válido para o DF, que é o salário de um desembargador do TJDFT (R$ 30.471,11).
Servidores questionam legalidade
Os funcionários dessas empresas e os sindicatos argumentam que os servidores da administração indireta têm regime jurídico diferenciado e, por isso, não podem ter as mesmas prerrogativas do funcionalismo público da administração direta. O diretor do Sindicato dos Servidores da Caesb (Sindágua) Henrique Mendonça de Faria diz que a entidade vai à Justiça, caso a proposta seja aprovada.
“Vamos questionar a constitucionalidade dessa proposta que, para a gente, não passa de uma tentativa do governador de melhorar a própria imagem. Os salários das estatais são regulamentados por lei e obedecem a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)”, diz Henrique. “Pode até ser um discurso bonito, mas não é válido aplicar algo da administração direta para as estatais, o regime é diferente, essa medida não tem amparo legal”, acrescenta. [Henrique você está certo, certíssimo; para os marajás da Caesb e outras estatais do falido GDF, vale a CLT - assim, não existe teto salarial a ser respeitado, mas também não existe nada que impeça que os marajás sejam demitidos e recebam os devidos direitos trabalhistas previstos na CLT.]
  

Fonte: Correio Braziliense



 

domingo, 5 de março de 2017

Enquanto o 'racionamento' de água só atingia a população da chamada periferia estava tudo bem; agora que atinge outras áreas, incluindo o Plano Piloto - ex-área nobre do DF - a coisa virou notícia

Falta água no Distrito Federal e sobram prejuízos para população

Com a ampliação do racionamento, empresários têm sentido no bolso os efeitos da falta d'água. Para se adequar à nova realidade, alguns estabelecimentos fecham as portas nos dias de rodízios, investem em reservatórios e até recorrem a carro-pipa

Banhos suspensos para cachorros em pet shops. Restaurantes usando copos descartáveis para evitar louça suja. Salões de beleza dispensando clientes que querem serviços que demandem água, como escovas e tinturas. Empresas investindo em mais caixas-d’água. Esses são alguns exemplos das mudanças de hábitos que o empresariado do Distrito Federal vem fazendo com a ampliação do racionamento. Além da queda de vendas e de serviços, os comerciantes trabalham com a possibilidade de aumento da tarifa de água a partir de junho, deixando os custos operacionais ainda mais altos.

A falta de água uma vez por semana preocupa o setor produtivo. Até então, os cortes expressivos estavam centralizados na agricultura, que teve queda na produção em 2016 para garantir que o recurso chegasse a todos os produtores rurais. Com a ampliação do rodízio para 26 regiões, setores como o da construção civil, do comércio e de serviços passam a ser diretamente atingidos. Na análise das entidades representativas desses segmentos, o racionamento é necessário, mas vai trazer prejuízos, uma vez que muitos empresários terão que fechar as lojas nos dias sem água ou, então, investir em novas tecnologias de consumo em um período de forte recessão econômica. O setor de comércio e serviços, por exemplo, já vem de uma sequência de quedas e registrou índice negativo de 13,38% nas vendas em janeiro.

[talvez, os empresários das ex-áreas nobres do DF e parte da Imprensa queiram ser poupados do racionamento e para compensar defendam que na periferia se adote o sistema água DIA SIM, DIA NÃO.

O esquema acima corre o risco de ser adotado em todo o DF, se o incompetente Rollemberg e a turma da CAESB, insistirem nesse racionamento fajuto UM  DIA SEM ÁGUA e SEIS COM.

Permanecer este esquema aind ano final deste ano teremos que ter em todo o DF racionamento DIA SIM, DIA NÃO.

Senhor Governador, turma da CAESB, a conta é simples: se em FEV/2016 os reservatórios estavam com 80% e agora estamos sob 'rodízio' e os reservatórios com menos de 50%, continuar essa política fajuta de fingir racionamento em SET/2017 vamos estar com os reservatórios com menos de 20%, já que tudo indica que São Pedro vai deixar a população de Brasília pagar, sem água, pela incompetência dos governantes que escolheu.

A saída é três dias com água e um sem - para todo o DF; ajustar a sobre taxa de forma a penalizar mais o desperdício, reduzir a captação por particulares e IMPORTANTE: COMBATE SEM TRÉGUAS ÀS LIGAÇÕES CLANDESTINAS, em outras palavras, aos LADRÕES DE ÁGUA.]

Como o rodízio passou a atingir o Plano Piloto, a situação mostra-se ainda mais grave porque é no centro da capital que o comércio é mais pujante, por receber um fluxo diário de 500 mil pessoas de todas as regiões administrativas e de cidades do Entorno goiano. “A gente pede a colaboração também da atividade comercial. Estamos fazendo o máximo esforço para diminuir o impacto negativo para a população”, afirma Maurício Luduvice, presidente da Companhia de Saneamento do DF (Caesb).

Em 2016, mais de 2,5 mil lojas no DF encerraram as atividades por causa da crise financeira vivida pelo Brasil, de acordo com dados da Federação do Comércio do DF (Fecomércio-DF). O presidente da entidade, Adelmir Santana, é incisivo: o corte semanal trará prejuízo econômico. “Ainda não sabemos como andar com essa situação. Será uma época de adequação. O que a gente sabe é que a crise hídrica vai ajudar a manter o cenário de queda da atividade comercial”, acredita.

Na opinião de Adelmir, comércios que dependem diretamente de água, como bares, restaurantes e lavanderias, além de grandes centros de compra, serão os mais atingidos. “Shoppings centers costumam ter grandes reservatórios de água, mas o consumo é bem grande. Além do uso da água para consumo e higienização do ambiente, os locais costumam ser refrigerados, um ato que leva a gastar muita água”, explica.

Mesmo concordando com a necessidade do racionamento, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CLD-DF), José Magalhães Pinto, prevê um cenário ainda mais pessimista. “No momento em que a economia começava a melhorar, essa situação chega como um jato de água fria. Com o racionamento, empresas que dependem de água para produzir seus produtos poderão pisar no freio, reduzindo horário de trabalho, e, com isso, diminuindo o faturamento, o que, inegavelmente, pode implicar em demissões”, aponta.

Porém, o presidente da CLD-DF pede calma aos comerciantes. “É preciso manter os números na mão, acompanhar quanto de água está sendo gasto e motivar a equipe a poupar mais. Antes de tudo, é necessário fazer uma revisão na empresa, descobrir se máquinas e torneiras não estão apresentando vazamentos e, daí, seguir para a parte prática — utilizando menos água na hora de passar um pano e tendo consciência de que cada centavo a menos na conta é um passo importante.”

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) garante que o setor otimiza o uso da água, entretanto, vem sendo prejudicado com a tarifa extra de contingência — ainda mais em um período em que o segmento passa por crise gerada pela queda de lançamentos de imóveis por causa do alto estoque. “A crise hídrica acaba vindo em má hora, em que os esforços por economia já estão maximizados, pois qualquer gota derramada em vão é, literalmente, dinheiro jogado fora”, justifica Marcontoni Montezuma, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Sinduscon.

Adaptação
Para se preparar para o período sem água, os administradores de um restaurante de comida japonesa da 303 Sul tiveram que comprar uma caixa-d’água de 2 mil litros. A medida teve que ser tomada porque o local não tinha recipiente de armazenamento. “Um gasto de mais de R$ 3 mil para não prejudicar as vendas”, apontou o gerente Gelson de Souza. A culinária específica com peixes e outros ingredientes frescos impossibilita aos cozinheiros adiantarem a produção. “A preocupação é que, se ficarmos sem água, temos que fechar as portas, o que diminui o nosso faturamento”, disse.

Mesmo tendo se preparado, no dia seguinte após o corte, a água ainda não tinha retornado. A solução foi comprar 2 mil litros de água de um caminhão-pipa para encher a caixa d’água — mais R$ 200 retirados do orçamento para não ter um prejuízo maior. “A preocupação é ocorrer isso todas as vezes, mesmo com as medidas que tomamos. Juntamos os pratos para lavar de uma única maneira, assim garante um pouco mais de economia.”

A casa de café de Valéria Charbel, na Asa Norte, vai fazer adaptações nos dias do rodízio. Como o prédio tem apenas uma caixa-d’água, a empresária decidiu suspender o almoço executivo. A estimativa é de uma queda de 30% no faturamento do dia. “A produção dos alimentos gastam mais água e gera louças sujas. Não podemos arriscar ao ponto de ficar sem nenhuma água e ter que fechar o comércio mais cedo.”

Safra reduzida
Na seca de 2016, houve queda de 70% na produção de grãos e diminuição de 30% da área plantada. As produções de milho e de feijão foram as mais afetadas, assim como as hortaliças sentiram o peso da falta de água. O resultado começa a se refletir no preço de itens da feira, como tomate, milho, chuchu e batata, que chegaram a subir até 100%.

Tudo azul
A Esplanada dos Ministérios e a Catedral de Brasília estão iluminadas de azul em alerta contra a crise hídrica. Março é o mês das águas e, durante o período, a nova iluminação conscientizará a população sobre a escassez do recurso enfrentada nacionalmente.  A campanha é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA). Além da iluminação, será realizada uma série de atividades e seminários de conscientização.
 
Fonte: Correio Braziliense

[Nota de esclarecimento: em respeito aos nossos dois leitores - "ninguém" e "todo mundo" - deixamos claro que quando consideramos o Plano Piloto ex-área nobre do DF não é devido o rodízio e sim pelo descaso com a manutenção das boas qualidades que o Plano Piloto, especialmente as duas asas, dispunham até o inicio deste século.
De uns tempos para cá, a qualidade de serviços públicos no Plano Piloto caiu demais, especialmente na Segurança Pública.
Em tempo: a maior parte dos que colaboram com este Blog residem em Taguatinga e estão satisfeitos - assim, nosso comentários que podem parecer contrário aos que moram no centro de Brasília, não são contra nem a favor, expressam apenas a verdade atual.]

 

 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

GDF insiste em controlar as chuvas; Rollemberg, ateu, esquece que as chuvas são assunto de São Pedro

Racionamento de água no Plano Piloto começa nesta segunda-feira

O serviço será interrompido na Asa Norte e Sul, Lago Sul e Norte, Sudoeste e outras regiões abastecidas pelo reservatório Santa Maria 

Começa nesta segunda-feira (27/2) o racionamento de água no Plano Piloto. A medida atende a um decreto que obrigada a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a incluir as regiões abastecidas pelo reservatório Santa Maria no esquema de rodízio.


O serviço será cortado na Asa Norte, Asa Sul, Lago Norte, Lago Sul, Noroeste, Sudoeste, Varjão, Taquari, Jardins Mangueiral, Paranoá, Itapoã, Setor de Oficinas Sul, Park Sul, Cruzeiro, Octogonal, Setor Militar Urbano, Setor de Indústria e Abastecimento e Estrutural.



O racionamento de água em outras regiões do DF abastecidas pelo reservatório do Descoberto começou em 16 de janeiro. Nesta segunda, o Recanto das Emas e Riacho Fundo II terão o serviço interrompido. Nas regiões afetadas pela medida, a água é cortada às 8h e volta após 24h.



Cronograma do racionamento


Segunda-feira (27)
 Descoberto

Recanto das Emas e Riacho Fundo II



Santa Maria

Lago Norte (SHIN e SMILIN, exceto Tr 13 lts 01 a 13), Varjão, Granja do Torto, SAAN, SOF Norte, Regimento de Cavalaria e Guarda-RCG e Condomínios do Jardim Botânico (San Diego, Jardim Botânico I e V, Solar de Brasília, Mansões Califórnia, Jardins do Lago, Lago Sul – exceto QL 10 a 28, QI 17 a 29 e os conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13 –, Estância, Jardim Botânico, Mirante das Paineiras, Parque e Jardim das Paineiras, Portal do Lago Sul, Ville de Montagne)



Terça-feira (28)

 Descoberto

Vicente Pires, C.A. Samambaia, Vila São José,  Jóquei, Santa Maria, DVO, Sítio do Gama, Polo JK e Residencial Santa Maria



Santa Maria

Asa Norte e Noroeste



Quarta-feira (1º/3)

 Descoberto

Gama



Santa Maria

Paranoá, Itapoã, SMILIN (Trecho 13, lotes 01 a 13), Taquari, Condomínio RK e Império dos Nobres, SM 5 Lago Sul (QL 10 a 28, QI 17 a 29 e conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13 ), SMDB, Setor Habitacional Dom Bosco, Condomínio Privê Morada Sul



Quinta-feira (2/3)

 Descoberto

Ceilândia Leste e QNM, QNJ e as quadras da QNL 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 26, 28 e 30, CNL 01, Águas Claras, SMPW (Qds 01 a 05), Núcleo Bandeirante, C.A. IAPI, CABS (ch. 01 e 02), Candangolândia, Setor de Postos e Motéis e Metropolitana, Samambaia, Setor de Mansões de Taguatinga, Park Way (Qds 06 a 29), Vila Cauhy e Vargem Bonita



Santa Maria

Asa Sul, Lago Sul (QL 02 a 08, QI 01 a 15 exceto conjuntos 01, 02 e 03 da QI 13) e Jardins Mangueira



Sexta-feira (3/3)

 Descoberto

Taguatinga Sul, Setor Primavera, Arniqueiras, Areal, Riacho Fundo I, Guará I e II, Pólo de Modas, CABS (exceto ch. 01 e 02), Lúcio Costa, SQB e CAAC



Santa Maria

Sudoeste, Octogonal, Cruzeiro Novo, Setor de Indústrias Gráficas, Praça Municipal, Setor de Garagens Oficiais, Setor de Administração Municipal, Setor de Divulgação Cultural, Esplanada da Torre, Setor de Recreação Pública Norte, Condomínios do Jardim Botânico (Jardim Botânico III e IV, Quintas do Sol, Quintas Bela Vista, Quintas Interlagos, Morada de Deus, Quatro Estações, Máxximo Gardem, Belvedere Green, Chácaras Itaipú – exceto 80 a 84 –, Quintas Itaipú, Jardim da Serra, Solar da Serra).

Fonte: Correio Braziliense

[se o governador do DF não tivesse perdido tempo preocupado com o aspecto político do racionamento, certamente, o racionamento estaria ocorrendo,  mas com melhores perspectivas para a estiagem que se aproxima.
Imagine que em FEV/2016 o Descoberto estava com o nível aproximado de 80% e deu no que estamos vendo e vivendo.

Agora, FEV/2017, o nível do Descoberto está atingindo os 40% e as perspectivas de chuvas abundantes não são das melhores. Até petista, ou ex-petista - caso do Rollemberg - é capaz de deduzir que tudo indica a situação por volta de setembro próximo vai estar bem pior que agora.

Em vez de ficarem desafiando Poderes superiores, discutindo ideias imbecis de levar água do Paranoá para o Descoberto, seria mais prática e inteligente esquecer o aspecto político e partir para um esquema de racionamento a cada três dias = três dias com água, um sem e assim as chances de se evitar no final do ano  um racionamento estilo DOIS DIAS SEM  ÁGUA e UM DIA COM ÁGUA seriam bem melhores.

Enquanto brincam com soluções inexequíveis adotem um racionamento responsável, aumente a sobretaxa para os que desperdiçam = preço normal até dez m³/mês, manter a sobretaxa de 40% para consumo entre dez a 20 m³ mês e mais uma sobretaxa de no mínimo 50% para os que excederem 40m³/mês.

Com o esquema de racionamento atual, em Ago/2017 os reservatórios estarão com o nível inferior aos do inicio de janeiro passado.
E tem que reduzir a captação de água por chácaras localizadas nas margens do Descoberto e seus afluentes.

As regras de racionamento devem se aplicar tanto aos que moram na periferia quanto aos que moram no Plano Piloto - que já foi considerado área nobre do DF. 

Governador Rollemberg: esqueça as preocupações políticas, o senhor não ganha eleição nem para síndico de condomínio da periferia que seu desgoverno tanto maltrata (embora, a bem da verdade tenhamos que reconhecer que seu governo está sendo péssimo tanto na periferia como no Plano Piloto, antiga área nobre do DF) , aproveite que não tem nada a perder e faça a coisa certa para a população que agora sofre os efeitos da sua incompetência.]

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

IRRESPONSABILIDADE e INCOMPETÊNCIA do governador Rollemberg e da CAESB = DESPERDÍCIO de ÁGUA

IRRESPONSABILIDADE e INCOMPETÊNCIA do governador Rollemberg e da CAESB = DESPERDÍCIO de ÁGUA

Distrito Federal está sob racionamento de água enquanto a CAESB desperdiça água tratada 

 

Isto é o Brasil do 'politicamente correto', da cidadania, da abundância de direitos e falta de deveres = Brasil da bagunça, da desmoralização, da baderna

 

Falta d'água - Impasse na construção da usina Corumbá IV agrava a crise hídrica

Impasse em Corumbá IV agrava a crise hídrica

A nova usina, no Entorno, é considerada estratégica para o futuro do abastecimento. Mas, 12 anos depois do início da obra, só 60% da execução está pronta. Faltam recursos e sobram dúvidas sobre o destino da operação

 As águas de Corumbá IV viraram a principal aposta do governo para tirar o Distrito Federal do colapso hídrico. A conclusão da obra é considerada fundamental para o futuro da segurança hídrica da capital, nos próximos 30 anos. Entretanto, a captação na usina continua mais uma promessa do que uma realidade. Mesmo com mais de 12 anos entre a elaboração do projeto e a execução, somente 60% da obra está concluída. A corrupção, a má gestão e as várias licitações dilatam prazos e, mais uma vez, não é possível prever o início da operação de abastecimento. Estima-se que o valor do investimento tenha aumentado em mais de 35% do previsto inicialmente entre as idas e vindas do projeto. A previsão atual de gasto é de R$ 550 milhões, tanto da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), quanto da empresa de Saneamento de Goiás (Saneago).

Com a crise hídrica no DF, a Caesb tem corrido contra o tempo para adiantar as obras da elevatória e da estação de tratamento. Entretanto, o esforço esbarra no fato de que, quando pronta, a estação de tratamento de água será um espaço seco. Isso porque as obras de captação na represa e de construção dos dutos de água bruta — pontos iniciais do processo de abastecimento — estão paradas há mais de seis meses e sem previsão de retomada. A Saneago estima que, após a autorização judicial de reinício das obras, elas podem ser finalizadas em até 18 meses.
 
Grilagem
Os prejuízos não param por aí. Enquanto o atraso é constante na obra pública, o mesmo não acontece com os condomínios de chácaras irregulares que crescem às margens do reservatório e desafiam as autoridades. Dois deles estão sob investigação do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), por invasão de Área de Preservação Permanente (APP) e construções sem licenciamento ambiental. Um dos parcelamentos é o Horizonte Dourado, localizado no município de Luziânia (GO), às margens de Corumbá IV. Segundo apuração do Ministério Público, a Fazenda Corumbá, onde está instalado o parcelamento, não tem licenças de instalação e de funcionamento para atividade de condomínio. Os responsáveis pelo empreendimento são as empresas Roriz e Corrêa Incorporações, e MR Imóveis. Elas têm até 24 de fevereiro para apresentar a documentação exigida pelo MP.

O outro loteamento que está na mira do MPGO é o Atureza, também em Luziânia. De acordo com o MPGO, o condomínio não está respeitando os limites da APP. Os vários proprietários do local e a empresa Corumbá Concessões foram chamados para prestar esclarecimentos. Eles têm até setembro para apresentar respostas às dúvidas do MP.  Caso não tragam todas as informações requisitadas, o promotor responsável pelos procedimentos, Julimar Alexandro da Silva, informou que deve tentar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou entrar com uma ação judicial. “Nos dois casos, há invasão de APP e isso é muito difícil de afastar. Nossa preocupação é porque essas águas vão abastecer as cidades. Precisamos preservá-las dos dejetos, dos parcelamentos irregulares e das construções indevidas”, constata o promotor.

Fonte: Correio Braziliense 

 

 

sábado, 19 de novembro de 2016

Brasília: chove, chove e o furto de água continua = Reservatório do Descoberto atinge menor índice da história da crise hídrica



Ontem, chegou a 19,46%. Ministério Público propõe à Caesb que seja oferecido um bônus para quem economizar água

[O Ministério Público precisa acabar com o hábito de jogar para a plateia - nessa de propor bônus exagerou, o que força a redução de consumo é tarifa progressiva, com a vantagem doo uso dos recursos resultantes para melhorar o sistema de distribuição de água em Brasília, o que inclui redução de perdas devido vazamentos.
Redução de consumo se obtém sobretaxando o desperdício. É sem sentido dar opção de um bônus insignificante para quem economizar. 

ATENÇÃO Ministério Público: é preciso investigar como essa turma de político ladrão que existe em Brasília - cujo percentual no DF ultrapassa os 90% - está conseguindo furtar água da Barragem do Descoberto. Parece que sobre a barragem a chuva é de baixo para cima, quanto mais chove, mais vazio o reservatório fica.

As desculpas são as mais diversas e mesmo assim o estoque está se esgotando:
- primeiro era a terra que estava muito seca e absorvia a água;
- segundo  o lençol freático que estava baixo e consumia toda a água;
- outra explicação foi que as chuvas  só ocorriam em pontos isolados - o que motivou projeto de um deputado  distrital para a construção de um outdoor gigante sobre a barragem do Rio Descoberto informando que aquele local era 'ponto isolado'.

O fato é que chove me todo o DF, o consumo foi reduzido em quase 10%, o solo está  encharcado e o nível da barragem continua caindo - sendo notório que a maior parte dos políticos rouba até pirulito de criança, alguma forma de furtar água foi encontrada e o furto resultante tem que ser investigado, coibido e punido.]

As chuvas dos últimos dias não têm sido suficientes para recuperar o volume do Rio Descoberto, principal reservatório que abastece o Distrito Federal. Ontem, o índice chegou a 19,46% — o menor da história da crise hídrica na capital. Já a barragem de Santa Maria atingiu 40,60%. Apesar das quedas constantes, a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) manteve a posição de que o racionamento ainda não será implementado. 

 Técnicos avaliam três fatores para executar o plano: o ritmo de queda dos reservatórios, as previsões de chuva e o nível de consumo de água pela população. Para evitar o corte programado, o consumo consciente tem sido estimulado a cada dia. O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) encaminhou uma sugestão para não só penalizar quem não economiza, mas premiar aqueles que gastam menos.

A sugestão da Promotoria de Defesa do Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) é que os consumidores sejam incentivados a diminuir o uso de água com um bônus de desconto. As opções poderiam ser tanto a isenção do pagamento da tarifa de contingênciaque entrou em vigor em 25 de outubro e autoriza a cobrança de taxa extra de 40% para quem usa mais de 10 mil litros de água por mês —, quanto a antecipação do benefício de 20%, válido desde 2009. [propor isenção da tarifa de contingência é algo sem lógica e que indica leigo dando palpite. Vejamos: Se a tarifa de contingência só se aplica em quem ultrapassa determinado nível de consumo - só é possível não ultrapassar aquele nível quando se economiza -  o prêmio [bônus] aos que economizam ocorre automaticamente.] A Lei Distrital nº 4.341 já prevê o desconto para quem reduz o consumo, mas ele só vem no mês da redução do ano seguinte.


A ideia é da titular da 3ª Prodema, Marta Eliana de Oliveira, que encaminhou as opções ontem à Caesb. Ela lembrou que, em São Paulo, a Sabesp adotou um bônus para quem economiza. “Em Brasília, existe a lei distrital que oferece desconto de 20% para quem economiza água, mas ele só é creditado um ano depois. É um bônus em situação de normalidade e não previsto para fazer frente a uma situação de crise hídrica, que precisa de ações imediatas e efetivas”, considerou.

Em 15 dias, a Caesb deverá apresentar respostas sobre as recomendações da promotora. Além disso, em cinco dias ela pediu que o órgão fundamente a decisão de não dar início ao racionamento e compartilhe com a Adasa. “Sabemos dos riscos calculados e que o racionamento é uma medida extrema, que onera a população, e, se for possível evitar, melhor. Mas, por outro lado, não estamos vendo mudança no cenário”, avaliou. Marta Eliana recomendou, ainda, a necessidade de mais campanhas de economia de uso de água.


Fonte: Correio Braziliense