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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Gilmar Mendes após enquadrar Rodrigo Janot parte para moralizar fiscalização no TSE



Gilmar Mendes diz que análise de despesas eleitorais no TSE era um 'faz de contas'
Vice-presidente do Tribunal, que tem feito críticas a irregularidades na campanha de Dilma Rousseff do ano passado, diz que é preciso melhorar fiscalização
O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, disse na manhã desta quinta-feira, 10, que é preciso melhorar a fiscalização das prestações de contas eleitorais na Justiça e que a análise feita pela Corte até pouco tempo atrás era "um faz de contas". Mendes tem feito críticas a irregularidades identificadas nas contas de campanha da presidente Dilma Rousseff de 2014, com envio de dados a órgãos responsáveis por investigações, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR).

O ministro considera que dificuldades do setor tornavam a análise de contas meramente formal. "Se havia um setor no TSE que era um faz de contas, era o setor de contas. Juntavam-se papéis. Mas isso não por culpa do setor, mas pelas dificuldades. Imaginem, temos oito servidores no setor de contas", afirmou o ministro, que disse que o Tribunal "vai mudar isso". "A palavra é dura, mas temos que mudar. Estou fazendo esse reconhecimento porque a gente tem que saber que é assim para mudar. (...) Não temos que ficar contemplativos diante desse quadro e a mudança precisa ocorrer. Precisamos melhorar a fiscalização, do contrário isto continua um mundo de faz de contas", afirmou Mendes, em seminário organizado pelo TSE sobre reforma política.

Ele tem defendido que o Tribunal faça um exame rigoroso das contas eleitorais, inclusive com verificações sobre o possível uso de dinheiro oriundo de propina no esquema de corrupção na Petrobras, foco da Operação Lava Jato, na campanha presidencial do ano passado. "Todos nós falamos da sustentação da campanha e como ela se financia, mas não cuidamos que há fraude dentro da campanha, empresas fantasmas dentro da campanha que não temos capacidade de identificar, gráficas que não têm impressora", disse Gilmar. Recentemente, o ministro criticou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por arquivar um trecho de investigação da prestação de contas da presidente Dilma Rousseff sobre serviços prestados por uma gráfica.

A campanha de 2014 da presidente Dilma já é alvo de investigação perante o Supremo Tribunal Federal. Na última semana, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF, autorizou a abertura de inquérito contra o ministro da Comunicação Social e ex-tesoureiro da campanha da petista de 2014, Edinho Silva.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Ministro Edinho, cabra de confiança da Dilma e marcado para ser preso, entrega a presidANTA

Alvo de inquérito, ministro-tesoureiro diz que 'seguiu orientações de Dilma'

Edinho Silva, ministro da Comunicação Social, afirma que era 'impossível' não manter contato com delator Ricardo Pessoa. Aloizio Mercadante não comenta

O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT), afirmou nesta segunda-feira que seguiu orientações da presidente Dilma Rousseff ao buscar recursos para financiar a campanha de reeleição da petista no ano passado. Ex-tesoureiro de Dilma, Edinho se defendeu da suspeita de ter cometido irregularidades na arrecadação, sobretudo em contato com o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, que virou delator na Operação Lava Jato. 


 O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva(Ueslei Marcelino/Reuters)
O acima apresentado tem perfil daqueles que são escalados para puxar uma cana, segurar a peteca - aliás, prisão é algo que está sempre muito próximo dos 'tesoureiros' do PT e de candidato petista a presidente da República.
O Edinho lembra outro idiota que se enrolou por carregar dólares na cueca. Dólares pertencentes do Zé Guimarães, deputado petista, líder do governo Dilma e conhecido pelo VULGO 'capitão cueca'

A partir das informações de Pessoa, que disse ter sido pressionado, o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de inquérito contra Edinho.   "Eu segui as orientações da presidente Dilma, ou seja, conversei com empresários brasileiros seguindo os princípios éticos e morais", disse Edinho, após acompanhar o desfile de 7 de Setembro. "Encaro com muita tranquilidade [a investigação]. Quando cheguei como coordenador da campanha, já tínhamos investigação em andamento."

O ministro disse ainda que o fato de ter tido contato com Ricardo Pessoa não representa qualquer irregularidade. "É impossível eu ou qualquer outro tesoureiro de campanha não ter tido contato com Ricardo Pessoa. Ele sempre foi um empresário conhecido. E dialogar com empresários não representa qualquer irregularidade", disse. [dialogar com empresários não representa irregularidade, extorquir é que é crime grave.
O próprio Ricardo Pessoa declarou que Edinho era muito convincente e persuasivo nos pedidos de recursos que apresentava para a campanha da atual presidente.] O ministro negou sua renúncia ao cargo e disse ainda que o fato de estar sendo investigado mostra "o fortalecimento das instituições no Brasil". "É mais uma demonstração de que as instituições funcionam com liberdade de trabalho e apuração, e que a intenção do governo é de que a verdade prevaleça".

Mercadante - Também alvo de investigação autorizada pelo Supremo por suspeita de ter se beneficiado irregularmente em 2010, quando era candidato ao governo de São Paulo, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), deixou o desfile na Esplanada dos Ministérios sem comentar o inquérito. No domingo, Mercadante afirmou que a tese de que teria recebido doação ilegal na campanha ao governo paulista é "absolutamente insustentável".

Fonte: Estadão Conteúdo

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Na Pátria do Pixuleco, nem inferno é o limite



Em plena campanha, a candidata à reeleição Dilma Rousseff afirmou, sem medo de ser contrariada, que seria capaz de “fazer o diabo” para ganhar eleições. Foi uma das poucas verdades que disse ao longo de todo o pleito – talvez a única. Prometeu o paraíso nos trópicos e está entregando uma conjunção infernal de crises: política, econômica e, sobretudo, moral.

Mas nenhuma das mentiras que ela contou em palanques e debates na TV é comparável à sua reação aos protestos de 16 de agosto dos revoltados com a corrupção e com seu padim Lula, indignados com seu partido de adoção, o PT, e insatisfeitos com a má gestão de seu desgoverno. Em vez de dar alguma satisfação aos manifestantes, mandou uma trinca de porta-vozes falar por ela. 

Foram eles seu porta-voz, Edinho Silva, acusado na Operação Lava Jato de ter recebido dinheiro sujo para a campanha dela, da qual ele era tesoureiro; e os líderes de seu desgoverno na Câmara, José Guimarães (PT-CE), [também conhecido como 'capitão cueca'.]chamado pelo ex-presidente de Lula de “aloprado” após um assessor ter sido preso no aeroporto com dólares na cueca e irmão de José Genoino, ex-presidente de seu partido e condenado por corrupção pelo Supremo Tribunal Federal; e no Senado, José Pimentel (PT-CE), que ninguém sabe de onde vem nem para onde vai. O tal trio classificou como manifestações de “intolerância” os protestos pacíficos, dos quais não participaram os anarquistas black blocs de junho de 2013 e em que não se registrou, por isso mesmo, nenhum ato de vandalismo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cobrou da presidente o “gesto de grandeza” da renúncia. O apelo serviu de senha para conter o oportunismo em duas mãos da oposição, dividida entre o golpismo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), tentando antecipar a eleição presidencial, e a esperteza de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que prefere deixar o desgoverno dela desabar sobre nossas cabeças descobertas até 2018. “Vamos deixá-la sangrar”, disse o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Mas não provocou nenhuma reação da chefona do governo. Como esperar um “gesto de grandeza” de uma presidente incapaz sequer de reconhecer os próprios erros? Ou de corrigir, de forma satisfatória, a trajetória errática da condução de sua política econômica? Ela deu uma guinada para a direita nomeando Joaquim Levy ministro da Fazenda. E logo em seguida convocou o fantasma da origem da catástrofe, que ela encomendou a Guido Mantega no primeiro mandato, ao distribuir benesses à indústria automobilística, cujos operários têm retribuído o patrocínio do próprio desemprego com índices espetaculares de rejeição, que foi de 84% no ABC na pesquisa do Datafolha com índice nacional de 71%. Posterior à pesquisa, o desemprego do mês passado foi o pior de todos os meses de julho nos anos anteriores.  

Com a perspectiva de chegar o fim do ano com 1 milhão de brasileiros sem emprego, a tendência é seus índices de popularidade desabarem, aumentando em proporção similar a intolerância da cidadania à corrupção, sobre a qual Dilma e seus asseclas calam. Mas os fatos se sucedem de forma espantosa: as notícias de que a Camargo Corrêa devolverá R$ 700 milhões às estatais tungadas e de a UTC ter vencido licitação na BR com um preço 795% maior que o dos concorrentes não levaram Dilma a reconhecer o óbvio.

E agora, ao confessar que não percebeu a dimensão da crise na campanha, insinuando que sofremos aqui o efeito do desabamento chinês, a presidente já merece receber – juntos os Prêmios Nobel da Economia, por gerir uma crise vinda de fora um ano depois; da Física, por ter antecipado o efeito à causa; e da Literatura. Pois superou Jonas, considerado pelo Prêmio Nobel Gabriel García Márquez o inventor da ficção porque contou à mulher que fora engolido e expelido por uma baleia. Comparado com Dilma, o profeta bíblico é um repórter sem imaginação.

Na campanha, o marqueteiro João Santana produziu um vídeo em que mãos peludas de banqueiros furtavam a comida da mesa do trabalhador, referindo-se a Neca Setúbal, assessora da adversária Marina Silva. Um ano depois, tornada a terra prometida o deserto de desesperança geral, Roberto, irmão de Neca e presidente do Itaú-Unibanco, disse à Folha de S.Paulo que a saída da reeleita do poder provocaria “instabilidade”. Com lucro líquido de R$ 20,242 bilhões no ano passado, 29% acima do resultado de R$ 15,696 bilhões de 2013, talvez ele tema que a “instabilidade” que infelicita centenas de milhares de trabalhadores sem holerite, este ano, vá bater às portas do seu banco.

Dilma, que se jacta de ter resistido à tortura na ditadura, adotou na tal campanha o codinome de Coração Valente. Recentemente, ao lado de Barack Obama, na Casa Branca, disse desprezar delatores, referindo-se a colaboradores da Justiça na Operação Lava Jato, o único empreendimento público do Estado brasileiro a merecer respeito da cidadania.
 
E a guerrilheiros que, torturados, deram informações a torturadores que os levaram a companheiros de armas. No entanto, não contestou o coronel Maurício Lopes Lima, que ela havia acusado de ter quebrado seus dentes, no DOI-Codi da Rua Tutoia. Lima negou e até fez blague dizendo em entrevista ao Portal IG, citada pelo jornalista Luiz Cláudio Cunha no jornal , de Porto Alegre: “Se eu soubesse naquela época que ela seria presidente, eu teria pedido: ‘Anota meu nome aí. Eu sou bonzinho’”. A frei Tito o tal oficial apresentou o DOI-Codi como “a sucursal do inferno”.

Dilma também não contestou o relatório apresentado pelo Exército à Comissão da Verdade, que ela constituiu, assegurando que nada aconteceu de irregular em suas dependências. A ditadura acabou, mas as vítimas das pedaladas e outras artimanhas de seu desgoverno nesta Pátria do Pixuleco vivem um inferno  em cuja porta, ao contrário do de Dante Alighieri, não têm mais esperança nenhuma a deixar.


Fonte: Publicado no Estadão - JOSÉ NÊUMANNE



segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Uma nova entrevista coletiva desastrada; para o governo, os que protestam são um grande nada! A saída de Dilma é a porta de saída



O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, ladeado pelos líderes do governo na Câmara e no Congresso, José Guimarães (PT-CE) [Zé Guimarães, irmão do criminoso Zé Genoíno e mais conhecido como 'capitão cueca'.]  sendo que o  e o senador José Pimentel, ambos do PT do Ceará, concederam uma entrevista coletiva nesta segunda sobre as manifestações de protesto deste domingo. Não tem jeito, não, gente! Eles são arrogantes demais para aprender com a realidade, mesmo quando estão, como agora, na pindaíba.

Escrevi nesta manhã um texto em que afirmei o seguinte:
“[Os esquerdistas] têm a ambição de conhecer o futuro da história e o futuro da humanidade. E delegam necessariamente a partidos e a entes de razão a tarefa de conduzir a luta e a revolução. Quando são obrigados a se confrontar com homens reais, com mulheres reais, com famílias reais, com aquelas pessoas que sustentam a máquina do estado — incluindo a sua (dos esquerdistas) boa vida —, então eles se revoltam e pespegam nos verdadeiros pilares da sociedade a pecha de “reacionários”, de ‘coxinhas’, de ‘golpistas’.”

Afirmei ainda mais, referindo-me aos esquerdistas: Esses teóricos da desgraça só aceitam como legítimos movimentos que consideram “disruptivos”, que provocam fratura e trauma na sociedade. A suposição de que reformas possam tornar o mundo melhor e de que se possa avançar também conservando valores é dolorosa para a sua pequena inteligência.”

Pois é… A entrevista concedida pela trinca me dá razão. Oh, sim, eles disseram respeitar os protestos, que são coisa da democracia e tal. À diferença dos petistas que estavam reunidos no Instituto Lula  neste domingo, procuraram não minimizar o evento. Foi o combinado com Dilma em reunião prévia. Mas… Bem, o PT segue sendo o PT. Não é um partido socialista em sentido clássico, é evidente — a não ser pela socialização, entre eles, dos bens que são da população —, mas segue sendo autoritário.

Depois de atribuir as dificuldades a uma suposta crise internacional e a se negar a reconhecer erros, o ministro decidiu criticar o pessimismo, sempre reconhecendo, não me diga!, a importância das manifestações, mas deixou escapar esta pérola:  “O governo se preocupa, neste momento, muito mais com a construção de uma agenda para o país, de diálogo com o Congresso, com a sociedade, o empresariado e os movimentos sociais”.

Entenderam? Os mais de 600 mil que foram às ruas no domingo, números das PMs dos Estados, são “não pessoas”. Na categorização de Edinho Silva, não são o Congresso, não são empresariado, não são movimentos sociais, não são a sociedade. Os pagadores de impostos, que ocuparam pacificamente o país inteiro, sem um único incidente, estão fora do radar oficial. Não são nada!

Mesmo dizendo que respeita as manifestações — e ouso dizer que o ministro não está falando a verdade, ele procurou desqualificá-las, com a sua conversinha de cerca-Lourenço, buscando associá-las a grupos que pedem intervenção militar: “Parte dos movimentos assumiu uma conotação ideológica muito forte. Às vezes, fica até difícil a presidente conversar com as ruas, porque não tem uma pauta”.  

Bem, a pauta existe: é a saída de Dilma e o cumprimento da lei. Quanto à questão da intervenção militar, dizer o quê? Os que defendem essa proposta são uma minoria inexpressiva, irrelevante, sem importância no movimento de rua. [a intervenção militar, fatalmente, será solicitada por milhares e milhares de manifestantes, será o clamor das ruas, se a classe política continuar enrolando, mantendo Dilma e a corja de ladrões, em uma troca de apoio nefasta ao Brasil.
Quando o povo entender que Dilma não quer sair e os políticos não a querem fora, pedirá, mediante o clamor das ruas, intervenção militar e será atendido.]  Grave, isto sim, foi Vagner Freitas, companheiro de Edinho, ter pregado luta armada dentro do Palácio do Planalto.

Então ficamos assim, segundo o governo:                                                     -
- a: a crise por que passa o país veio de fora;
- b: os milhares que foram às ruas são excrescências que não interessam ao poder de turno;
- c: a pauta das ruas está ligada ao golpe.
Calma! Não acabou. Indagaram a Edinho se o governo pensava em pedir desculpas. 
Sabem o que ele respondeu?
 Isto:
“Eu penso que, se trabalhar para a manutenção dos empregos no Brasil, trabalhar pela renda da população, principalmente a mais marginalizada historicamente desse país, se trabalhar pela manutenção de programas sociais é um equívoco, então que se constate o equívoco”.

Viram?
Para Edinho Silva, na prática, os mais de 600 mil que foram às ruas estavam se manifestando contra a elevação de renda, contra o apoio aos marginalizados e contra os programas sociais.

Voltemos, então, ao ponto daquele texto desta manhã. Como é que se pode dialogar com alguém que tem a certeza de que o adversário é necessariamente movido a má-fé? Ou se está com eles, ou se está contra o povo. Ocorre que o governo, em nome do qual fala Edinho Silva, é aprovado hoje por apenas 7% dos brasileiros. Nada menos de dois terços da população querem o impeachment de Dilma. Ninguém representa o povo à força, não é mesmo?

A fala de Edinho, no entanto, revela uma das razões do desespero do PT. O partido nunca teve de lidar com a sociedade civil do outro lado, com o povo do outro lado. A sua experiência histórica é herdeira do bolchevismoum bolchevismo de fancaria, mas é… Os petistas só reconhecem quadros partidários; só reconhecem militantes; só reconhecem companheiros. Só reconhecem os tais movimentos sociais.

Ora, peguem esse tal Guilherme Boulos, esse megacoxinha mimado pelas tias que acha que coxinhas são os outros. Ele apoia e ataca o governo na medida exata do interesse do seu movimento. O MTST vai ter algum benefício? Ele puxa o saco de Dilma. Não vai ter o que espera? Ele ataca. É a fisiologia de esquerda. Ele não é diferente de um deputado que vende o seu apoio em troca de uma emenda.

O povo que estava na rua neste domingo é gente autônoma. Não depende do governo pra nada — este, na verdade, só o atrapalha com a sua incompetência e com a roubalheira que acaba, direta ou indiretamente, patrocinando. Os que protestaram neste domingo não querem nada de Dilma, não esperam nada de Dilma, não se ajoelham para Dilma.
São indivíduos LIVRES. E o PT não reconhece o valor supremo da liberdade.

Precisamente por isso, Dilma não tem saída a não ser a porta de saída.

FONTE: VEJA - Blog Reinaldo Azevedo