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quarta-feira, 7 de junho de 2023

Ícaro brasileiro - VOZES

Gazeta do Povo - Alexandre Garcia

 Foto - EFE

O presidente quase ficou sem 17 ministérios e 17 ministros quase ficaram sem pasta. 
 E não conseguiu tirar o COAF do Banco Central nem extinguir a FUNASA, nem dar o Cadastro Ambiental Rural e a Agência de Águas para a Marina Silva, nem a demarcação de terras indígenas para a Sônia Guajajara. 
E ainda pagou caro pela aprovação por um triz da nova estrutura de governo: o recorde de 1,7 bilhões em emendas liberadas no dia da votação. Se Lula ficou surpreso com esse resultado é porque anda afastado demais do país, voando demais. Na intimidade, se sabe que culpa seus articuladores no Congresso, embora todos saibamos que Artur Lira teve boas razões para prevenir o governo de que o problema está mais acima.
 
Talvez seja difícil para o presidente entender que ele foi eleito pela metade dos eleitores. A outra metade é oposição. Na melhor das hipóteses para ele, o país está dividido; ele não teve uma vitória esmagadora, como para ele parece. 
Além disso, a eleição que renovou a Câmara mostrou que cerca de dois terços dos deputados vêm de partidos e votos de centro-direita; a renovação de um terço do Senado aumentou a bancada conservadora para mais de 60%. 
 Resta ao governo apelar ao fisiologismo; liberou emendas e agora fala em dar mais ministérios a partidos que ainda não receberam. 
Motivos para refazer o ministério é que não faltam.
 
Culpar articulação no Congresso é só ficar com uma parte do diagnóstico. Ministros inexperientes não têm noção de como se relacionar com deputados e senadores e, pelo jeito, cinco meses não foram suficientes para sentir que cada um tem que servir ao seu público, ao povo e ao mesmo tempo dar atenção aos integrantes do Poder Legislativo. 
Governo não é apenas o Executivo e, como se sabe, o falado semipresidencialismo já é uma prática há mais de quatro anos. 
Mesmo os experientes ex-governadores, hoje no ministério, estão gerando desgastes no governo, como o ministro da Justiça, Flávio Dino, e agora o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que, sem ser provocado, fez um discurso preconceituoso ofendendo Brasília, os brasilienses e levantando até os petistas da bancada do DF contra o ministro coordenador do governo. Nunca se havia ouvido antes um governador chamar ministro de “um idiota completo”, como disse ao Correio Braziliense Ibaneis Rocha (MDB) referindo-se a Rui Costa.

Talvez seja difícil para o presidente entender que ele foi eleito pela metade dos eleitores. A outra metade é oposição

Não foi apenas a escolha do ministério inchado, mas também o espírito de revanche e desmanche. 
O teto de gastos, a privatizada Eletrobras, o marco do saneamento e a autonomia do Banco Central estão entre as tentativas de retroceder décadas e afastam também os notáveis que assinaram a Carta pela Democracia que apoiou Lula. 
E já aparecem editoriais e artigos com forte crítica ao governo, em órgãos que apoiaram a candidatura Lula. O programa econômico é claudicante; essa última novela de carro popular com corte de impostos, depois com bônus, e agora “repaginado” para caminhões e ônibus que já têm combustível subsidiado, mostra como a área econômica está insegura, indecisa e é incipiente no ramo.
 
A terceira década do milênio já não é como a primeira - essa é outra falha na percepção do chefe do Executivo. Aí, voa para fora do país - até quer um avião maior -, afastando-se das dificuldades internas.  
Viagens que causam mais críticas que elogios, nessa política externa de incensar o ditador Maduro em Brasília, sendo anfitrião de outros presidentes. Dia 22 será a 11ª viagem internacional - uma por quinzena. 
O próximo destino pode ser Paris para tratar de clima. Depois vai ao Vaticano.  
Na verdade, para tratar de clima, deveria voar para o Sol, que é responsável pelo clima da terra. Mas, cautela: Ícaro iludiu-se sem saber que as asas estavam derretendo.
 
Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima
 
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Os primeiros efeitos da eleição no Congresso - Gazeta do Povo

Vozes - Alexandre Garcia

Poder

Já há consequências na Câmara dos Deputados e no Senado da eleição do dia primeiro. ]
Na Câmara, Arthur Lira, que fez 90% dos votos, emplacou o seu preferido para a vaga no Tribunal de Contas da União, que é um órgão que não é do Judiciário, é do Legislativo, e é preenchido por indicações da Câmara e do Senado. Foi eleito por 239 votos o deputado do Republicanos, de Roraima, Jonathan de Jesus, candidato de Lira, que confirma o seu poder lá dentro.
 
E a consequência da eleição de Pacheco no Senado é que uma medida provisória do presidente da República, de 2 de janeiro, que extinguiu a Fundação Nacional da Saúde, a Funasa, vai ser revertida. 
A Funasa agora ela vai ser ressuscitada, graças a um boca a boca de urna, por compromissos para o governo ganhar votos pro Pacheco. Então já temos duas consequências.

Rolo inexplicável
Mas o assunto do dia é essa história do senador do Espírito Santo, do Podemos, que era do Cidadania, o antigo Partido Comunista Brasileiro, o Marcos Do Val, que apoiou Bolsonaro e que agora se meteu num rolo até agora inexplicável. Deu uma entrevista para a revista Veja, anunciou, chamou atenção para essa entrevista, dizendo que era uma bomba envolvendo Bolsonaro.

Bolsonaro teria sugerido que ele desse um golpe, gravasse uma conversa com Alexandre de Moraes para comprometer o ministro etc. e tal. 
Aí, na quinta-feira, ele dá outra entrevista dizendo que não era nada disso. Ele tinha dito até que iria renunciar ao mandato e agora não vai mais renunciar. Tem de explicar o porquê, tem que saber qual é o objetivo, por que ele fez tudo isso. Parece uma bipolaridade, num dia diz uma coisa, no outro diz outra radicalmente oposta.

Daniel Silveira
Bolsonaro só teria ouvido a conversa e foi o Daniel Silveira que propôs tudo – o mesmo Daniel Silveira que foi preso no primeiro dia sem mandato, por Alexandre de Moraes, porque teria continuado a usar a rede social para ofender o Supremo e a Justiça Eleitoral. 
Quer dizer, o ofendido é quem prende, incrível, né? Nem na inquisição acontecia isso. E ele também tirou a tornozeleira – tirou mesmo, porque foi indultado pelo presidente da República.  
Estava condenada a oito anos e nove meses e foi indultado. 
Enfim, essa é outra discussão. A discussão é essa história do Marcos do Val. Qual o objetivo disso? Ele pretendia o quê?
 
O Supremo e o papa Agora o Supremo está com boa fama entre os advogados. O advogado de um padre lá de Blumenau, que foi expulso da Igreja pelo papa, está entrando no Supremo contra o papa, em outras palavras, alegando que não teve direito de defesa. 
E está entrando no Supremo, ou seja, até os advogados estão achando que o supremo está acima do papa. [em nossa Opinião, se trata de um assunto interno da Igreja Católica Apostólica Romana, que tem seu Código Canônico e jurisdição específica = esperamos que os supremos ministros tenham o bom senso de não interferirem; 
- caso o façam, estão abrindo as portas para que esquerdistas - candidatos natos ao inferno (no mínimo, por ateísmo) - ingressem no STF com mandado de segurança, ou algo parecido, para não serem condenados ao fogo eterno e um supremo ministro conceda o pedido = de cuja recusa só saberá após morrer, quando encontrar, no inferno, o esquerdista que pretendeu livrar da condenação divina.]
Devem ter olhado essas coisas que estão acima da Constituição, afinal, o Supremo transferiu direitos da Constituição, que nem o Congresso pode alterar, para prefeitos e governadores durante a pandemia, o direito de ir vir, de reunião, de trabalho, de culto, tudo isso...

Jatinho mais caro
E mais uma coisa para vocês saberem. Acaba de subir em 17% o combustível dos jatos que nos levam para as festas de carnaval ou da Semana Santa, agora, a passagem também está mais cara. 17% a mais no querosene de aviação.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

segunda-feira, 28 de março de 2016

O PREGÃO DO DILMÃO

 Presidente decidiu leiloar o Brasil para tentar ficar no cargo. Quem dá mais?

Presidente dá como certo o desembarque do PMDB nesta terça e pretende vender os cargos que hoje estão com a legenda para a miríade de pequenos partidos.  

Preço: votos contra o impeachment e até ausências

O PMDB desembarca do governo nesta terça. E a ainda presidente Dilma Rousseff teve uma ideia para tentar se manter no cargo, hoje seu único plano estratégico: lotear o Brasil. É, não estou brincando, não.

Segundo informa a Folha nesta segunda, a, digamos, estratégia foi definida na noite deste domingo pelo comando político do Planalto. Com o PMDB fora do governo, a presidente teria à sua disposição ao menos 500 cargos.  E o que fazer com eles? Ora, pô-los à venda? Está lançado o Pregão do Dilmão: “Quem quer a Funasa, aquela fundação que deveria cuidar da saúde dos brasileiros, mas que será posta a serviço da saúde de Dilma?”. Aí um ou outro podem gritar: “Eeeuuu!!!”. E tome a Funasa, desde que o partido contemplado vote contra a instalação do processo de impeachment. Pode acabar nas mãos do nanico PTN, que tem apenas dez deputados.

Mas que Funasa o quê! O próprio Ministério da Saúde pode ficar dando sopa. E lá vai Dilma com o martelinho na mão: “Quantos votos vocês me dão por este ministério com orçamento bilionário? Vocês sabem que esse negócio de lidar com mosquitos e mosquistas é papo furado. Estou entregando mesmo é uma sinecura. Quem quer?”.

O PSD de Gilberto Kassab virou noiva das mais cobiçadas, com seus 32 deputados. O problema é que, tudo indica, poucos estariam dispostos a embarcar numa canoa que há muito é dada por todos como furada. Um deputado do partido, Rogério Rosso (DF), presidente da Comissão do Impeachment, é considerado um voto certo em favor da abertura do processo.

Aliás, esse é outro fator que levou o governo a tomar a medida extrema de leiloar o país. Dilma considera certa a sua derrota na comissão. Então tenta impedir a todo custo que os defensores do impeachment conquistem os 342 votos. E que se note: de fato, o governo não precisa dos tais 172. Basta que o outro lado não conquiste os dois terços.

Qualquer ausência à votação já pode valer uma diretoria de estatal, por exemplo. A isso Dilma reduziu o Brasil. Nada menos de 25 partidos estarão presentes à sessão que vai definir o destino da presidente. Os quatro partidos oficialmente de oposição somam apenas 99 votos: PSDB (53), DEM (21), SD (15) e PPS (10). Caso se juntem os 34 do PSB, que migrou oficialmente para a oposição, chega-se a 124.

O impeachment, que é dado como certo por nove entre dez observadores, será uma obra compartilhada, pois, com partidos da base.

Vai dar certo? Dilma será bem-sucedida na tentativa de leiloar o Brasil? Não creio, não. E a razão é simples. Parece que novas pancadas vêm por aí na Lava Jato. O país continua parado, e os agentes econômicos decidiram que, definitivamente, com Dilma, não há solução. A crise econômica e a crise política permanente podem empurrar o país para o esgarçamento social. Nenhum povo é de ferro, certo?

Há mais: ainda que essa denúncia não conquistasse os 342 votos, o resultado seria amplamente majoritário em favor do impeachment. E aí está dada a ingovernabilidade. Não se esqueçam de que as escabrosidades contadas por Delcídio do Amaral estão fora da denúncia em curso. Mas poderão integrar uma outra.

E há o lado pragmático, não? Se Dilma sobrevivesse, seria a certeza da crise permanente, com o risco do caos social sem contar, meus caros, que a votação será aberta. Um eventual governo Michel Temer representa ao menos a chance de alguma estabilidade.

Fazendo uma ironia, diria que não se deve desconfiar do senso de sobrevivência da fisiologia. Com a decisão de fazer o “Pregão do Dilmão”, a presidente desce um pouquinho mais a ladeira.

Fonte: VEJA - Blog do Reinaldo Azevedo

 

 

domingo, 27 de março de 2016

Dilma teme que PP, PR e PSD também deixem o governo no temido efeito manada


Dilma teme que PP, PR e PSD também deixem o governo, o governo avalia que os partidos podem seguir o caminho do PMDB


Com a possibilidade de que o PMDB confirme o rompimento com o governo Dilma, aliados da presidente temem um “efeito manada” sobre a base do governo. A decisão do PMDB será discutida em reunião de seu diretório nacional na próxima terça (29).

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, os mais afetados podem ser PP, PR e PSD.

O governo acredita que a saída do PMDB será concretizada. O Planalto entende que a ala rebelde do partido é agora majoritária e deve sacramentar a ruptura da aliança com o PT.

Os partidos PP, PR e PSD somam juntos 121 deputados. Seus líderes têm dito que não veem sinal de reação de Dilma diante da crise.

A reportagem destaca que parlamentares estariam pressionando os dirigentes nacionais dessas siglas para deixar o governo.

Senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, disse que recebeu recados de que sua bancada não está disposta a ir para o sacrifício por Dilma. Os aliados dizem que ele chegou a informar o Palácio do Planalto sobre esse movimento.

Segundo relatos, Nogueira afirmou que poderia reunir cerca de 30 dos 49 votos para Dilma na Câmara, “mas só se fosse para vencer”.

O discurso indica que com o agravamento progressivo do desgaste do governo, as chances de segurar aliados na base de Dilma Rousseff é cada vez menor.

Outro fator que aponta o distanciamento é o recente encontro do presidente nacional do PSD, o ministro Gilberto Kassab (Cidades), com o vice-presidente Michel Temer, principal beneficiário do impeachment de Dilma.

O PSD foi fundado por Kassab em 2011, hoje, segundo integrantes do partido, cerca de 70% da bancada é a favor do impeachment.

Integrantes do PMDB avaliam que a ala que resiste ao afastamento do Planalto perdeu força nos últimos dias, especialmente após a decisão do diretório do Rio de Janeiro de romper com o PT.

A reportagem cita que existe uma tentativa do governo de atrair siglas nanicas, oferecendo a elas cargos de segundo escalão.

Na próxima semana, um exemplo dessas tratativas deve ser oficializado, quando um nome do PTN, que tem 13 deputados, deve ser alçado à presidência da Funasa (Fundação Nacional de Saúde). O cargo ficou vago após a demissão de um afilhado do vice Michel Temer.

Aliados de Dilma teriam conseguido, com essa estratégia, uma promessa de que 10 dos 13 deputados do PTN votarão contra o impeachment.

No entanto, o governo admite que a capacidade de segurar aliados com a oferta de cargos está limitada por dois motivos: a perspectiva de um governo Temer e o fato de que Dilma teria que sobreviver pelos próximos dois anos com baixa popularidade e sob pressão das ruas.

Dilma teme que PP, PR e PSD também deixem o governo, o governo avalia que os partidos podem seguir o caminho do PMDB
Com a possibilidade de que o PMDB confirme o rompimento com o governo Dilma, aliados da presidente temem um “efeito manada” sobre a base do governo. A decisão do PMDB será discutida em reunião de seu diretório nacional na próxima terça (29).
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, os mais afetados podem ser PP, PR e PSD.
O governo acredita que a saída do PMDB será concretizada. O Planalto entende que a ala rebelde do partido é agora majoritária e deve sacramentar a ruptura da aliança com o PT.
Os partidos PP, PR e PSD somam juntos 121 deputados. Seus líderes têm dito que não veem sinal de reação de Dilma diante da crise.
A reportagem destaca que parlamentares estariam pressionando os dirigentes nacionais dessas siglas para deixar o governo.
Senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, disse que recebeu recados de que sua bancada não está disposta a ir para o sacrifício por Dilma. Os aliados dizem que ele chegou a informar o Palácio do Planalto sobre esse movimento.
Segundo relatos, Nogueira afirmou que poderia reunir cerca de 30 dos 49 votos para Dilma na Câmara, “mas só se fosse para vencer”.
O discurso indica que com o agravamento progressivo do desgaste do governo, as chances de segurar aliados na base de Dilma Rousseff é cada vez menor.
Outro fator que aponta o distanciamento é o recente encontro do presidente nacional do PSD, o ministro Gilberto Kassab (Cidades), com o vice-presidente Michel Temer, principal beneficiário do impeachment de Dilma.
O PSD foi fundado por Kassab em 2011, hoje, segundo integrantes do partido, cerca de 70% da bancada é a favor do impeachment.
Integrantes do PMDB avaliam que a ala que resiste ao afastamento do Planalto perdeu força nos últimos dias, especialmente após a decisão do diretório do Rio de Janeiro de romper com o PT.
A reportagem cita que existe uma tentativa do governo de atrair siglas nanicas, oferecendo a elas cargos de segundo escalão.
Na próxima semana, um exemplo dessas tratativas deve ser oficializado, quando um nome do PTN, que tem 13 deputados, deve ser alçado à presidência da Funasa (Fundação Nacional de Saúde). O cargo ficou vago após a demissão de um afilhado do vice Michel Temer.
Aliados de Dilma teriam conseguido, com essa estratégia, uma promessa de que 10 dos 13 deputados do PTN votarão contra o impeachment.
No entanto, o governo admite que a capacidade de segurar aliados com a oferta de cargos está limitada por dois motivos: a perspectiva de um governo Temer e o fato de que Dilma teria que sobreviver pelos próximos dois anos com baixa popularidade e sob pressão das ruas.
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