Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Igreja Católica Apostólica Romana. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Igreja Católica Apostólica Romana. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Cenário é de Bolsonaro eleito, resta saber a diferença, diz presidente do Ibope

[a diferença saberemos pela pesquisa das urnas, no próximo dia 28, a única pesquisa que não falha;

mesmo que a diferença diminua o Brasil sairá ganhando com a vitória de Bolsonaro;

inaceitável é que às vergonhosas eleições de 2002, 2006, 2010 e 2014 - que elegeram coisas como Lula e Dilma - se some a de 2018, elegendo um FAKE igual ao poste petista.

um individuo que diz ser professor e aceita ser lacaio de um presidiário, receber ordens e orientações;

aceita abdicar de sua personalidade;

aceita profanar um dos sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana com o único objetivo de enganar incautos, fingindo ser católico - Haddad sendo ateu e Manuela sua vice, ateia e comunista, comungaram durante missa em 12 de outubro.

DEUS é brasileiro e não vai abandonar o Brasil, permitindo que nossa Pátria seja governada por um presidente ateu, a favor de tudo que não presta. 

Para completar Haddad é comprovadamente INCOMPETENTE, tanto que tentou a reeleição para prefeito da capital paulista e foi derrotado no primeiro turno pelo novato João Doria.]

Só um “tsunami” poderia fazer Jair Bolsonaro (PSL) não ser eleito presidente da República no próximo domingo, 28, nas palavras do presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro. Em entrevista ao Broadcast Político/Estadão, ele afirma que o cenário aponta hoje para a vitória do candidato do PSL na disputa contra Fernando Haddad (PT) nas eleições 2018. “A grande dúvida, como não haverá debate na TV e os fatos são esses que estão acontecendo, é qual vai ser a diferença (para Haddad)”, diz Montenegro.

Na mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na última terça-feira, 23, Bolsonaro apareceu com 57% das intenções de voto contra 43% de Fernando Haddad (PT), em um cálculo que considera apenas os votos válidos. A diferença entre os dois é de 14 pontos porcentuais, conforme o levantamento. A vantagem do vencedor dependerá da acomodação final de votos dos eleitores que hoje se dizem indecisos e das abstenções, afirma Montenegro. “As abstenções podem correr de uma forma homogênea ou ficarem maiores em determinadas regiões”, aponta. No levantamento divulgado pelo instituto no último dia 23, 3% dos eleitores se dizem indecisos ou não responderam ao questionamento sobre intenção de voto.

O Nordeste, região que declara mais simpatia por Fernando Haddad, pode registrar uma abstenção maior no segundo turno, diz o presidente do instituto. Como a eleição foi decidida logo na primeira etapa em sete Estados nordestinos, parte do eleitorado pode ficar desmotivada à ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que puxe votos, argumenta Montenegro.

A convicção de votos tanto do eleitorado de Bolsonaro quanto do eleitor de Haddad dificulta um cenário de reversão no cenário, diz o dirigente do instituto. “A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande, e eles são antagonistas. Só um tsunami poderia fazer um eleitor do Haddad votar em Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT versus o PT.”

IstoÉ

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Dispersão leva à derrota

Depois de Lula, o centro também tenta reaglutinar suas forças políticas

Depois da pulverização desenfreada das candidaturas à Presidência, é hora de começar o movimento inverso, de reaglutinação das forças políticas. O ex-presidente Lula saiu na frente para trazer de volta a tropa unida, mas os articuladores dos demais, particularmente de Geraldo Alckmin e de Joaquim Barbosa, também se mexem. A união faz a força, a dispersão leva à derrota. No seu comício de despedida antes de voar para Curitiba, naquele que teria sido o ato ecumênico para Marisa Letícia e não foi, Lula encheu Guilherme Boulos (PSOL) de elogios, acariciou o ego de Manuela d’Ávila (PCdoB) e convocou a militância para um projeto comum.

A questão é que Lula se esforça para reunir as esquerdas com a mesma intensidade com que as esquerdas se esforçam para se isolar de todo o resto. A invasão do triplex no Guarujá, comandada por Boulos, apavora a classe média. As investidas internacionais do PT, pela voz de sua presidente, Gleisi Hoffmann, margeiam o patológico e sacodem as redes sociais.  Difícil compreender o objetivo da invasão do apartamento, que só atende as alas mais radicais e imprudentes. Mais difícil ainda é entender o que a senadora petista pretende ao manifestar apoio ao regime calamitoso de Nicolás Maduro e fazer uma conclamação ao mundo árabe pró-Lula e contra o Brasil. O que Lula acha disso?

Nos campos adversários, vislumbram-se movimentos para conter o estouro da boiada que soam como gritos de desespero. Os tucanos, que têm as melhores condições objetivas, até aqui não apenas afastam velhos aliados como continuam digladiando entre eles.
Um movimento esperado, até natural, seria a reunião do MDB e do DEM em torno do PSDB, com Henrique Meirelles e Rodrigo Maia desistindo de suas pretensões presidenciais [ambos tem chance ZERO de sequer ficarem entre os dez primeiros - Maia conseguiu pouco mais de 50.000 votos para deputado nas últimas eleições e Meirelles confunde que ser deputado bem votado em Goiás, há quase 20 anos, lhe dá com eleições para presidente da República nos dias de hoje.] e, eventualmente, até disputando a vaga de vice de Geraldo Alckmin, com o patrocínio de Michel Temer. Mas com Alckmin asfixiado regionalmente, sem atingir 10% nas pesquisas?

O PSDB envia emissários para atrair o senador Álvaro Dias, que foi tucano, é candidato a presidente pelo Podemos e abre um flanco preocupante para os tucanos no Sul, contraponto ao Nordeste petista. Assediado, Dias dá de ombros. Além disso, há uma questão estrutural no PSDB: a divisão entre Alckmin, José Serra e Aécio Neves, agravada pela Lava Jato e pela guinada radical de Aécio, que deixou de ser um troféu para ser um peso na campanha. Com esses obstáculos ao PT e ao PSDB, o foco se desvia para Jair Bolsonaro, incapaz até aqui de ampliar seu leque de alianças, Marina Silva, que está na cola de Bolsonaro, mas pilota um teco-teco partidário, o franco-atirador Ciro Gomes, que assusta potenciais parceiros, e Aldo Rebelo, que saiu do PCdoB e concorre pelo Solidariedade. [Bolsonaro não precisa de alianças e sim os outros candidatos é que devem fazer por merecer se aliar ao deputado; 

- Marina Silva dispensa comentários (não vale a pena  gastar 'bytes' falando sobre ela) - é um fracasso recorrente, inclusive, posa de 'santinha' e defende o aborto o que não a favorece nem diante dos evangélicos; 
- Ciro Gomes tenta chamar atenção fazendo o que sabe: dizendo bobagens, sendo bazofeiro (é um Lula com diploma) e até hoje não foi esquecido quando disse que a função da sua mulher na época, atriz Patrícia Pillar, era dormir com ele; 
- Aldo Rebelo, exemplo inesquecível de modernidade, quando propôs que o Serviço Público não se informatizasse para assim gerar mais empregos (defendia, tudo indica não mudou de opinião, o uso de máquinas de escrever manual (as famosas e úteis no século passado) máquinas de datilografia) 
fechando sobre Aldo: aqui no Blog há predominância de católicos (Igreja Católica Apostólica Romana) mas, temos dificuldade de entender a coerência de Aldo Rebelo quando se diz comunista (cujo principio básico em termos de religião é ser ateu) e diz acreditar em Deus.
Essa postura está mais para aquele que não ver inconveniente em servir a DEUS e ao diabo.]

Todos vão manter as candidaturas até o fim? Improvável. E eles agora têm um alvo: Joaquim Barbosa, que veio da pobreza, como Lula e Marina, é apolítico, como o deputado Bolsonaro diz que é, e não deve à Lava Jato, muito pelo contrário. Joaquim, porém, precisa começar a aglutinação em casa, já que o PSB está dividido entre paulistas pró-Alckmin e pernambucanos pró-Lula. E, como Bolsonaro, precisa dizer o que pensa para a economia, num país em que o populismo fiscal gerou 14 milhões de desempregados. [a propósito: como anda aquela firma que Barbosa tinha em Miami e seu endereço no Brasil era o de seu apartamento?  - funcional, de propriedade da União.]

Se passar por esse três testes unidade no PSB, programa consistente e fugir do populismo barato, que sai caro –, Joaquim pode ser o barco salva-vidas de partidos e políticos à deriva e de milhões de eleitores sem candidato. Aliás, numa eleição tão pulverizada, a opção que não for radical e demonstrar capacidade de vitória tende a virar uma atração irresistível ainda mais quando ficar claro quem está dentro e quem está fora. É aí, nesse ponto, que a onda se forma e vira tsunami do segundo turno.


Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Ofensa aos Valores Católicos é retirada de presépio



Presépio com prostituta e casal gay é retirado de exposição em convento

Curadores disseram que retiraram a obra ‘a fim de evitar escândalos’

Obra coberta. Religioso passa pelo local onde estava o presépio: pano preto substitui peças em mostra no Centro - Marcos de Paula / Agência O Globo

Um presépio com uma prostituta e um casal homossexual entre seus personagens — além do Menino Jesus, e de Maria e José —, e que já tinha sido apresentado como uma obra que representa os excluídos, não está mais em exibição no Convento de Santo Antônio, no Centro do Rio. No lugar das imagens, agora figura um pano preto. Conforme divulgado pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna, os curadores informaram que retiraram a peça “a fim de evitar escândalos que em nada contribuem para fomentar o Espírito de Natal”. [tudo indica que o curador da mostra é um frei, portanto, sujeito à disciplina da Igreja Católica Apostólica Romana e deve ser severamente punido, especialmente pelo comentário na entrevista mencionada ao final da matéria..
É inadmissível que utilize um dos símbolos tradicionais do Catolicismo - criado por São Francisco de Assis - para divulgar aberrações.

A presença da prostituta embora desnecessária e mesmo inconveniente ainda é aceita - afinal Jesus Cristo não repudiava tais mulheres, apenas mandava que não pecassem mais;
mas, a presença de uma aberração de um casal gay que começa representando uma ofensa à natureza, ofendendo gravemente aos VALORES  CRISTÃOS e que é repudiada na Bíblia Sagrada, especialmente na destruição de Sodoma e Gomorra (os que nos lêem com certeza conhecem de onde provém a palavra sodomia) é inadmissível.

Lembramos ao ilustre curador - ofensor o define melhor - que na própria Religião Católica existe punição para os excluídos - os que vão para o inferno são excluídos, pelos seus pecados, da Bem-Aventurança Eterna.

De igual modo, os gays, se autoexcluem pela sua conduta escandalosa que também representa pecado. 

Valendo lembrar o constrangimento coletivo causado quando uma criança levada pelos pais para conhecer o presépio, ver a representação do local onde Jesus Cristo nasceu, se deparar com dois barbudos abraços ou duas 'peitudas' abraçadas, cena que fatalmente desviará a atenção da criança do presépio e motivará que faça perguntas constrangedoras.]

O presépio, feito pelo artista plástico Luciano de Almeida, estava em exposição pela primeira vez no Rio, após passar por São Paulo, Alemanha e Itália. Há quem associe a retirada da obra à censura ocorrida no carnaval de 1989, quando o Cristo Mendigo de Tinhosinho Trinta foi proibido pela Igreja de desfilar na Sapucaí e saiu coberto por plástico preto.

Em nota, a Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil, ligada ao convento, afirmou que a decisão se deu pela compreensão distorcida de alguns grupos, e que o objetivo da peça era fazer uma provocação artística para o diálogo, a acolhida e a misericórdia. [usem outro recurso para fazer a tal provocação - jamais usar um símbolo tradicional do Catolicismo.]  Ainda de acordo com o comunicado, “aquele que não veio para condenar, mas para salvar, sonha como um mundo onde o respeito seja a regra e, o amor, a lei maior”. Em outro trecho, afirma ainda esperar que a mesma indignação provocada seja capaz de sensibilizar quem se coloca como “fiscal da fé” diante de tantas realidades de morte, intolerância e exclusão. [não pode ser olvidado que o que era pecado, motivo de condenação, no passado continua sendo - os valores da Igreja Católica, fundada por Jesus Cristo, são perenes, eternos, não estão sujeitos a interpretações modernas.]

Nesta quarta-feira, o convento e o curador da mostra, frei Róger Brunorio, não se pronunciaram. Em recente entrevista ao GLOBO, o frei tinha dito que a obra representava excluídos da sociedade.

O Globo