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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Eleições - TSE vai ficar devendo esclarecimento sobre caso das rádios - VOZES

Alexandre Garcia - Gazeta do Povo

Eleições

Temos eleição neste domingo. A decisão sobre o futuro do país, o futuro de nós todos, de nossos filhos. 
E a Justiça Eleitoral vai ficar devendo um esclarecimento sobre essa história do desequilíbrio na propaganda eleitoral radiofônica, que tem de ser igual para os dois candidatos, mas foi desigual, segundo a auditoria de uma empresa de Santa Catarina que costuma auditar 5 mil emissoras de rádio, prestando serviço aos anunciantes para saber se a publicidade está sendo mesmo publicada tal como foi paga e programada. O ministro Alexandre de Moraes simplesmente recusou a notícia-crime, dizendo que estão querendo tumultuar a eleição. [não opinamos com este comentário que houve,  ou não,  alguma ilegalidade na veiculação da publicidade do presidente Bolsonaro apenas expressamos nossa opinião que sendo a administração pública obrigada a rever seus atos, a qualquer tempo,  quando eivados de ilegalidade, (o TSE integra a administração pública) a realização das eleições para Presidente da República no próximo dia 30, deve ser adiada - sua realização  não significa, em nossa opinião, sepultar eventuais ilegalidades e impedir a realização de investigações  - que podem e devem ser realizadas, após o pleito = e que adiar as eleições é mais prático do que ter que anulá-las, em  decorrência de investigações futuras.]

Eu nunca vi isso de juiz recusar uma queixa. Aliás, a queixa nem vai para juiz, vai para o delegado, para o Ministério Público. O juiz é mobilizado pelo MP. E isso não está acontecendo mais aqui no Brasil porque o Supremo não dá muita bola para o Ministério Público, embora a Constituição diga nos artigos 127 e 129 que o MP é essencial, que é o autor da ação. Mas esses são os novos tempos que o Senado vai ter de resolver a partir de fevereiro.

Temos ainda esse caso que não foi esclarecido, inclusive com a exoneração de um funcionário de confiança, por assédio moral. De repente, às vésperas da eleição, com um papel importante, de ser encarregado do pool das emissoras de rádio. E aí o que aconteceu não foi apurado. Um advogado, Arthur Hermogenes Sampaio Júnior, moveu uma queixa de prevaricação contra Alexandre de Moraes, mas não adiantou nada; caiu nas mãos de colegas – no caso, Ricardo Lewandowski, que disse que não cabe ação, que não tem nenhuma base.
Veja Também:

    TSE não foi imparcial no caso das denúncias envolvendo rádios
    Lixo eleitoral

    

Não sei se vocês já tinham visto isso em algum lugar: colega julga colega, colega defende colega.[mexeu com um, mexeu com todos = palavras do ministro Fux quando presidia o STF e se manifestou sobre a solidariedade entre os supremos.]  
É estranho, assim como quando os três ministros do Supremo que estão no TSE, e que haviam feito uma resolução, depois julgaram a mesma resolução no Supremo e votaram a favor dela. Nunca se viu nada igual! Ainda ontem, numa mesa com 80% de advogados, eu comentei e também eles nunca tinham visto algo assim. Mais coisas estranhas que espero que o Senado brasileiro resolva.
 
PDT quer impedir que beneficiários do Auxílio Brasil peguem empréstimo
O PDT tentou acabar com o empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil. 
Entrou no Supremo e a ação caiu nas mãos do ministro Nunes Marques.
A alegação do PDT era de que as pessoas vão se endividar. Claro, quem tira empréstimo se endivida. Agora, compete ao banco avaliar se a pessoa tem condição de pagar. [cabe ao banco avaliar se o tomador do empréstimo tem condições de pagar e não a um partideco  ... SEM NADA = SEM programa, SEM votos, SEM noção = NADA X ZERO ... se intrometer querendo avaliar, incluindo o perda total = PT; para tais partidecos o povo que se f... o importante para eles é que BOLSONARO não  ganhe - ó que vão ter que engolir, aceitar o capitão por mais quatro anos... aceitem, relaxem que vai doer menos.]  
O empréstimo corresponde a 40% do auxílio. 
O TCU também andou se metendo com a Caixa Econômica, dizendo que a Caixa não podia dar esse empréstimo. [O TCU que apesar do nome tribunal não é um órgão do Poder Judiciário e sim do Poder Legislativo, está mais para um órgão de fiscalização de contas, deve se ater aos seus estritos limites.]
Mas essa é uma questão interna da Caixa, que assume os riscos. As pessoas estão precisando, o Natal está quase aí.

Moraes confunde alta potência com alto calibre
Roberto Jefferson, que estava preso em flagrante, agora teve a prisão preventiva decretada por atirar contra policiais. O ministro Alexandre de Moraes disse que Jefferson “utilizou armamento de alto calibre, fuzil 556”. Sabem qual é o calibre? 22. São 5,5 milímetros, que equivalem a 0,22 polegada. Esse é o calibre 22. E Moraes diz que Jefferson utilizou armamento de “alto calibre”. Pode ser de alta potência, mas não de alto calibre. E a gente espera que o juiz esteja atento. [é que nessa etapa o ministro Moraes foi assessorado pelo pessoal da Polícia Judiciária - aquela criada por Resolução e pelo mesmo ministro do STF que criou o Poder Moderador;  apesar das pretensões do pessoal da PJ de realizar cursos junto aos SEAL em Quantico, preferimos a nossa PF.]

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quarta-feira, 14 de setembro de 2022

PGR diz que não cabe mais a Moraes e STF atuarem em ação contra Jefferson

Vice-procuradora-geral da República concordou com posicionamento da defesa do ex-deputado, de que processo deve ser enviado à Justiça Federal

Em manifestação enviada ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta quarta-feira, 14, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a Corte deve enviar imediatamente uma ação contra o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) à primeira instância, e que não cabe mais ao Supremo, ou a Moraes, atuarem no âmbito dela.

O documento assinado pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, foi enviado após Moraes determinar que a PGR emitisse parecer sobre o fato de Jefferson ter concedido uma entrevista à Jovem Pan, o que contraria as medidas cautelares impostas pelo ministro ao ex-deputado. Ele está em prisão domiciliar desde janeiro.

Na manifestação, Lindôra lembra o julgamento de junho em que o plenário do STF abriu uma ação penal contra Jefferson pelos crimes de homofobia, calúnia e incitação ao crime de dano contra patrimônio público, ocasião em que os ministros também determinaram o envio do processo à Justiça Federal do Distrito Federal. O posicionamento dela segue o mesmo entendimento externado nesta terça-feira, 13, pela defesa de Roberto Jefferson a Moraes.

“Assim, não há mais atribuição da Procuradoria-Geral da República para atuar no presente processo, assim como não mais competência jurisdicional do Supremo Tribunal Federal para proferir decisões em caráter monocrático ou colegiado, escreveu a auxiliar do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Ela sustenta, a partir desse entendimento, que as análises a respeito das medidas cautelares, seu descumprimento, manutenção ou revogação, devem ser analisadas pela primeira instância. Se o processo principal já foi objeto de declínio de competência jurisdicional, as medidas cautelares acessórias seguem o mesmo destino e devem ser remetidas conjuntamente ao juízo competente de primeiro grau, uma vez já exaurida a esfera decisional do Supremo Tribunal Federal”, continuou Lindôra.

A vice-procuradora-geral da República se posicionou ainda pela “imediata remessa” dos autos à Justiça Federal de Brasília.

Maquiavel - Coluna em VEJA

 

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Jefferson insulta de novo Moraes e avisa: “Bolsonaro, você vai perder”

Ex-deputado acusou ministro do STF de ser chefe de milícia judicial

 
RADICAIS - Jefferson: governistas querem ampliar anistia a presos pelo STF -

 Jefferson: preso e sem poder se comunicar, dá mais um duro recado a a ministro do STF @blogdojefferson8/Instagram


O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) gravou um novo vídeo para atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Na imagem, o ex-presidenciável afirma que o magistrado determinou a presença de atiradores de elite (snipers) nas praças de Brasília no próximo dia 7 e que o presidente Jair Bolsonaro deveria mandar prendê-los. Na verdade, o esquema de segurança para as manifestações que ocorrerão em Brasília (e em todos os estados do país) foi determinado pelas forças públicas, não pelo STF.

CLIQUE E VEJA VÍDEO

“Temos hoje no Brasil uma milícia judicial cujo chefete é esse cidadão, o Xandão. Como ele vai botar  sniper nas praças de Brasília para impedir o povo de se manifestar embaixo do seu nariz, presidente. Como é que é isso? “Que conversa é essa, Bolsonaro? Você vai perder a eleição. Ele não pode fazer isso. Você tem que mandar seus fuzileiros navais amanhã prender todo sniper que tiver em cima de prédio no Eixo Monumental. Cana! Desarme e mete na chave”.

Atualmente em prisão domiciliar em Comendador Levy Gasparian, cidade fluminense de 8.500 habitantes localizada entre Petrópolis (RJ) e Juiz de Fora (MG), Jefferson não pode sair de casa por causa de medidas cautelares impostas por Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do inquérito que apura a existência de uma organização criminosa digital que ataca magistrados e instituições.

Na última semana, o Tribunal Superior Eleitoral barrou a tentativa de Roberto Jefferson de concorrer ao Planalto. Leia a reportagem aqui

Maquiavel - Revista VEJA