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quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Brittney Griner: Estrela do basquete detida na Rússia é condenada a nove anos de prisão por tráfico de drogas

Por O Globo e Agências Internacionais — Moscou, Rússia
Brittney Griner: Estrela do basquete detida na Rússia é condenada a nove anos de prisão por tráfico de drogas
A jogadora de basquete Brittney Griner, presa na Rússia Natalia KOLESNIKOVA / AFP

Campeã olímpica, Griner foi detida no aeroporto de Moscou após autoridades encontrarem óleo de haxixe, um derivado de maconha, dentro de sua bagagem. Ela joga pelo Phoenix Mercury, da Associação Nacional de Basquetebol Feminino (WNBA), mas durante o intervalo da temporada, atuava no UMMC Ekaterinburg, da Rússia.

A situação da jogadora motivou protestos nos EUA, especialmente em Phoenix, onde o consumo recreativo de maconha é regulamentando desde meados de 2020. A maconha é ilegal na Rússia, inclusive para fins medicinais e recreativos.

O caso também se tornou uma questão diplomática. Os EUA pediram à Rússia que liberte a jogadora de basquete e o ex-fuzileiro naval americano Paul Whelan, oferecendo em troca a libertação do traficante de armas condenado Viktor Bout. Ex-integrante da Força Aérea da Rússia, Bout, hoje com 53 anos e conhecido como o "Mercador da Morte", foi condenado pelos EUA por traficar armas desde 1990 para ditadores e áreas de conflito na África, América do Sul e Oriente Médio.

Após o anúncio, a equipe de defesa da atleta chamou o veredicto de "absolutamente irracional" e disse que entrará com um recurso. Segundo os advogados responsáveis pelo caso, o tribunal “ignorou completamente todas as evidências da defesa e, mais importante, a confissão de culpa”."A Rússia está prendendo Brittney por um erro. Isso é inaceitável, e peço à Rússia que a libere imediatamente para que possa estar com sua mulher, seus parentes queridos, amigos e companheiras de equipe", afirmou Biden em comunicado.

Durante uma das audiências iniciais, Griner se declarou culpada, mas insistiu que não pretendia infringir a lei russa. Nesta quinta-feira, a jogadora falou sobre sua criação em Houston, e os valores que seus pais lhe incutiram, incluindo “arcar com suas responsabilidades”.

— É por isso que me declarei culpada de minhas acusações, entendo tudo o que foi dito contra mim nas acusações, mas não tentei violar a lei russa — insistiu. — Quero que o tribunal entenda que foi um erro honesto que cometi enquanto estava estressada tentando me recuperar pós-Covid e apenas tentando voltar ao meu time.

Griner chegou a um aeroporto de Moscou em 17 de fevereiro, a caminho da cidade russa de Yekaterinburg, perto dos Montes Urais, onde jogava por um time local durante a entressafra. Funcionários da alfândega verificaram sua bagagem, e encontraram dois cartuchos de vape contendo menos de um grama de óleo de haxixe.

As negociações entre EUA e Rússia estão paradas desde junho, e Moscou parece relutante em concordar com um acordo que considera desigual, de acordo com fontes que pediram para não serem identificadas. Tim Kaine, senador do estado da Virginia, acusou o presidente russo Vladimir Putin de usar a jogadora como "moeda de troca" em meio a crise entre Moscou e Washington, agravada pela guerra na Ucrânia.

No final de junho, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, reiterou que Griner estava "detida injustamente, e deixamos isso claro como uma determinação oficial do governo dos EUA". O presidente americano, Joe Biden, está sob pressão doméstica para garantir em particular a soltura de Griner, mas também não pode ser visto como cedendo terreno a Moscou. Autoridades russas insistem que as disputas diplomáticas sobre Griner deveriam permanecer a portas fechadas. Dmitri S. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse na terça-feira que as negociações sobre uma possível troca de prisioneiros "devem ser discretas".— A diplomacia do megafone e a troca pública de opiniões não levarão a nenhum resultado — afirmou.

A natureza delicada das negociações mostra como o nível de desconfiança entre as partes só aumentou desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro. Os EUA apoiaram fortemente o governo em Kiev com armas e ajuda financeira e Biden chamou o presidente russo Vladimir Putin de “criminoso de guerra” e “ditador assassino”.

Mais do Globo
Vizinho pulou muro da casa para ajudar o senhor de 63 anos que não anda e aproveitou para gravar situação.
 
Mundo - Jornal O Globo

terça-feira, 20 de novembro de 2018

À espera de caravana - Exército dos EUA instala quilômetros de arame farpado na fronteira com o México

Eles começaram a trabalhar no frio da manhã e se movem rapidamente, desenrolando carretel atrás de carretel de arame farpado para depois prendê-lo a postes enfiados no chão.

A cerca foi instalada em três dias por aproximadamente 100 soldados do 19° Batalhão de Engenheiros do exército americano, que fica em Fort Knox, Kentucky.  Os efetivos não estão em uma zona de guerra, mas em Laredo, cidade na fronteira com o México, dominada por um trecho do Rio Grande.
 Soldados do 19 Batalhão de Engenheiros dos EUA instalam cercas na fronteira com o México, em Laredo, Texas - AFP/Arquivos

O presidente Donald Trump enviou 5.800 soldados à fronteira para prevenir a chegada de grandes grupos de migrantes centro-americanos que viajam pelo do México, uma medida que os críticos denunciaram como uma tentativa de conseguir vantagem política antes das eleições de meio mandato celebradas no começo deste mês.

Trump disse que o avanço da caravana de migrantes implicava uma “emergência nacional” diante no que classificou de “invasão”. Até agora, o aspecto mais visível da resposta de Trump é a cerca de arame, um obstáculo físico destinado a levar os migrantes em busca de refúgios a pontos da entrada organizados em território americano.

[Trump tem cometido alguns erros, mas, desta vez ele está certíssimo: 

é inaceitável, inconcebível que um bando de pessoas decidam, unilateralmente, que vão morar em outro país e o invadam = é isso o que essa caravana pretende fazer = INVADIR TERRITÓRIO DE UMA NAÇÃO SOBERANA.

Não terão êxito - serão neutralizados.]

– Pastéis –
Durante o final de semana, se pôde ver o pelotão do tenente Alan Koepnick estender a cerca de arame ao longo das margens de um parque tranquilo junto ao rio, perto do centro de Laredo.  Enquanto as famílias andavam com cães, faziam churrasco na grelha e relaxavam, os soldados montavam o arame, não sem rasgar os uniformes de camuflagem com as penas de metal.

Koepnick reconheceu que alguns moradores de Laredo mostraram sua preocupação com as cercas e a presença das tropas.  “Mas também há muito apoio, pessoas que vêm, veteranos que apertam as mãos, nos trazem bolos, água… coisas assim”, disse Koepnick à AFP.

Cerca de 100 metros atrás dele, pode-se ver um grupo de pessoas no lado mexicano do rio.
“Você verá pessoas do outro lado do rio, nos xingando em espanhol e jogando garrafas em nós, mas deste lado é mais positivo”, disse Koepnick.  O tenente e seus homens ficam desarmados, embora um grupo de policiais militares armados permaneça ao seu lado como uma “força de proteção”.  As leis dos Estados Unidos não autorizam os militares a exercer funções policiais. Portanto, os soldados não terão qualquer interação direta com os imigrantes.

Trump, que quer construir um muro ao longo dos 3.200 quilômetros de fronteira com o México, elogiou o trabalho militar na semana passada: “Eles construíram grandes cercas e construíram uma barreira muito poderosa”.  Laura Pole, uma turista britânica que visita Laredo pela terceira vez, ficou menos entusiasmada. “Isso me lembra Hitler e os campos de concentração”, disse ele. [comparação sem sentido e  feita por alguém que mora em uma ilha e os ingleses certamente não aceitam que seu território seja invadido.]

– Sem risco de combate –
A missão fronteiriça colocou o exército sob um holofote desconfortável, e o secretário da Defesa, Jim Mattis, visitou tropas destacadas na fronteira na semana passada. Mattis disse que “não fazemos manobras militares” e que o trabalho de curto prazo era ajudar os agentes da Alfândega e Proteção das Fronteiras (CBP, na sigla em inglês), que têm poucos recursos, e colocam obstáculos físicos no limite.
Depois que alguns membros se queixaram à mídia sobre o propósito da missão, eles agora têm ordens estritas de não dar suas opiniões pessoais à imprensa. 

– Foco em Tijuana –
Os grandes grupos de caravanas não vão para Laredo, mas a Tijuana, a pouco mais de dois mil quilômetros a oeste, onde as autoridades dizem que mais de três mil migrantes já chegaram.  No entanto, um agente alfandegário dos EUA, que disse não estar autorizado a dar seu nome, expressou sua satisfação com a assistência militar, já que todos os dias “centenas” de imigrantes tentam atravessar o trecho de aproximadamente 50 km da patrulha de fronteira.

A ação militar está programada para terminar em 15 de dezembro e não está claro o que acontecerá com a cerca instalada. Os ventos que sopram no Vale do Rio Grande estão acumulando lixo, roupas e sacolas plásticas ao longo da sanfona. “Ninguém parece saber quando será desmontada. Realmente não é decisão nossa”, explicou Koepnick.

AFP

sábado, 15 de agosto de 2015

O negócio milionário de Lula - casa começa a cair

Relatório de órgão de fiscalização do governo mostra que a empresa de Lula faturou 27 milhões de reais — sendo 10 milhões apenas das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras

Lula, o maldito 
ELITE - Desde que deixou o governo, em 2011, Lula abriu uma empresa e se dedicou a dar palestras pagas no Brasil e no exterior. Em quatro anos, juntou uma fortuna(Ueslei Marcelino/Reuters)
Para um presidente da República de qualquer país, é enaltecedor poder contar que teve origem humilde. O americano Lyn­don Johnson mostrava a jornalistas um casebre no Texas onde, falsamente, dizia ter nascido. A ideia era forçar um paralelo com a história, verdadeira, de Abraham Lincoln, que ganhou a vida como lenhador no Kentucky. Lula teve origem humilde em Garanhuns, no interior de Pernambuco, e se enalteceu com isso. Como Johnson e Lincoln, Lula veio do povo e nunca mais voltou. É natural que seja assim. Como é natural que ex-presidentes reforcem seu orçamento com dinheiro ganho dando palestras pagas pelo mundo. Fernando Henrique Cardoso faz isso com frequência. O ex-presidente americano Bill Clinton, um campeão da modalidade, ganhou centenas de milhões de dólares desde que deixou a Casa Branca, em 2001. Lula, por seu turno, abriu uma empresa para gerenciar suas palestras, a LILS, iniciais de Luiz Inácio Lula da Silva, que arrecadou em quatro anos 27 milhões de reais. Isso se tornou relevante apenas porque 10 milhões dos 27 milhões arrecadados pela LILS tiveram como origem empresas que estão sendo investigadas por corrupção na Operação Lava-Jato.

Na semana passada, a relação íntima de Lula com uma dessas empresas, a empreiteira Odebrecht, ficou novamente em evidência pela divulgação de um diálogo entre ele e um executivo gravado legalmente por investigadores da Lava-Jato. O alvo do grampo feito em 15 de junho deste ano era Alexandrino Alencar, da Odebrecht, que está preso em Curitiba. Alexandrino e Lula falam ao telefone sobre as repercussões da defesa que o herdeiro e presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, também preso, havia feito das obras no exterior tocadas com dinheiro do BNDES. Os investigadores da Polícia Federal reproduzem os diálogos e anotam que o interesse deles está em constituir mais uma evidência da "considerável relação" de Alexandrino com o Instituto Lula.

Fora do contexto da Lava-Jato, esse diálogo não teria nenhuma relevância especial. Como também não teria a movimentação financeira da LILS. De abril de 2011 até maio deste ano, a empresa de palestras de Lula, entre créditos e débitos, teve uma movimentação de 52 milhões de reais. Na conta-corrente que começa com o número 13 (referência ao número do PT), a empresa recebeu 27 milhões, provenientes de companhias de diferentes ramos de atividade. Encabeçam a lista a Odebrecht, a Andrade Gutierrez, a OAS e a Camargo Corrêa, todas elas empreiteiras investigadas por participação no esquema de corrupção da Petrobras. Essas transações foram compiladas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda. O Coaf trabalha com informações do sistema financeiro e seus técnicos conseguem identificar movimentações bancárias atípicas, entre elas saques e depósitos vultosos que podem vir a ser do interesse dos órgãos de investigação

Neste ano, os analistas do Coaf fizeram cerca de 2 300 relatórios que foram encaminhados à Polícia Federal, à Receita Federal e ao Ministério Público. O relatório sobre a LILS classifica a movimentação financeira da empresa de Lula como incompatível com o faturamento. Os analistas afirmam no documento que "aproximadamente 30%" dos valores recebidos pela empresa de palestras do ex-presidente foram provenientes das empreiteiras envolvidas no escândalo do petrolão.
 
O documento, ao qual VEJA teve acesso, está em poder dos investigadores da Operação Lava-Jato. Da mesma forma que a conversa do ex-presidente com Alexandrino Alencar foi parar em um grampo da Polícia Federal, as movimentações bancárias da LILS entraram no radar das autoridades porque parte dos créditos teve origem em empresas investigadas por corrupção. Diz o relatório do Coaf: "Dos créditos recebidos na citada conta, R$ 9  851 582,93 foram depositados por empreiteiras envolvidas no esquema criminoso investigado pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava-­Jato". Seis das maiores empreiteiras do petrolão aparecem como depositantes na conta da empresa de Lula.

O ex-presidente tem uma longa folha de serviços prestados às empreiteiras que agora aparecem como contratantes de seus serviços privados. Com a Odebrecht e a Camargo Corrêa, por exemplo, ele viajava pela América Latina e pela África em busca de novas frentes de negócios junto aos governos locais. Outro ponto em comum que sobressai da lista de pagadores da empresa do petista é o fato de que muitas das empresas que recorreram a seus serviços foram aquinhoadas durante seu governo com contratos e financiamentos concedidos por bancos públicos. Uma delas, o estaleiro Quip, pagou a Lula 378 209 reais por uma "palestra motivacional". Criada com o objetivo de construir plataformas de petróleo para a Petrobras, a empresa nasceu de uma sociedade entre Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Corrêa - todas elas investigadas na Lava-­Jato. No poder, Lula foi o principal patrocinador do projeto, que recebeu incentivos do governo. Em maio de 2013, ele falou para 5 000 operários durante 29 minutos. Ganhou 13 000 reais por minuto.

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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Jeb Bush diz que casamento gay não deve ser direito constitucional

A declaração do republicano traz à tona o primeiro embate entre as agendas de Bush e Hillary Clinton, favoritos a disputar a Casa Branca em 2016

Provável candidato republicano à Casa Branca, o ex-governador da Flórida Jeb Bush declarou que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não deve ser um direito garantido pela Constituição dos Estados Unidos. Em entrevista à rede de televisão católica The Brody File, no sábado, Bush disse que as empresas deveriam ter o direito de se recusar a prestar serviços a casais homossexuais por motivos religiosos. "Um grande país, um país tolerante, deveria ser capaz de apontar a diferença entre discriminar alguém por causa de sua orientação sexual e não forçar alguém a participar de um casamento que ela acredita ir contra seus valores morais".  

O político ressaltou que aquela representava apenas a sua opinião sobre o tema. "Não sou advogado", acrescentou. A declaração representa uma divergência significativa entre as agendas de Bush e Hillary Clinton, favoritos nas primárias dos partidos Republicano e Democrata, respectivamente, em uma eventual corrida presidencial em 2016.

Hillary iniciou campanha no Estado americano do Iowa, em abril, e mudou de opinião sobre o casamento gay em apenas 72 horas. Os assessores da candidata afirmaram, na ocasião, que ela defenderá a validade da união de pessoas do mesmo sexo no âmbito federal, contrariando declarações recentes em que havia respaldado a independência de cada Estado para legislar sobre o assunto. A declaração foi feita dias antes de a Suprema Corte americana começar a debater a constitucionalidade do matrimônio entre homossexuais.

O julgamento trata de vetos impostos pelos governos estaduais de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennessee. Trinta e seis dos cinquenta Estados americanos permitem o casamento gay. Caso a Suprema Corte decida pela legalidade do matrimônio entre homossexuais, a medida poderá ser aprovada em todo o país. Para Bush, isso não mudará a sua opinião sobre o tema. "Independentemente do veredicto da Suprema Corte e do que eles decidirem, temos que nos manter como fiéis apoiadores do casamento tradicional", afirmou o republicano. Segundo o jornal The Guardian, Bush disse ter formado as suas opiniões com base no catolicismo, e não em fundamentos jurídicos. "Se nós queremos criar o direito de ascender na sociedade, precisamos restaurar o comprometimento em uma vida com uma família amorosa, com uma mãe e um pai cuidando de suas crianças com todo o coração e alma", declarou. Bush também ironizou o atual posicionamento de Hillary, sugerindo que ela declarou apoio ao casamento gay por interesses políticos. "É interessante que, há quatro anos, Barack Obama e Hillary Clinton tinham a mesma opinião que eu acabei de expressar. São milhares de anos de cultura e história que estão sendo transformados em uma velocidade extremamente rápida. É difícil compreender por que isso está acontecendo dessa forma".

Iraque - Jeb Bush, de 61 anos, é filho e irmão de ex-presidentes americanos - George H. W. Bush e George W. Bush. O republicano tem enfrentado pressões nas últimas semanas para distanciar a sua imagem da herança política deixada pelo irmão, fortemente ligada à guerra no Iraque. Pesquisas mostram que a maioria do público já julga que o conflito que matou quase 4.500 americanos e mais de 30.000 iraquianos não deveria ter sido travado. Com o tempo, também os políticos republicanos passaram a considerar que a ausência de armas de destruição em massa prejudicou a incondicional defesa de George W. Bush para justificar a guerra.

Os problemas de Jeb começaram no início da semana passada, quando afirmou à Fox News que também teria iniciado a guerra que seu irmão começou, mesmo sabendo o que se sabe hoje. Ao longo dos dias, ele foi forçado a corrigir sua declaração, dizendo que entendeu a pergunta errado e que não teria iniciado a guerra tendo as informações que tem hoje. Chegando a um jantar republicano em Iowa na noite de sábado, ele admitiu: "respondi errado, todos cometemos erros".

Da redação