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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

“Soros odeia a humanidade”, diz Elon Musk

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Quase três horas de conversa informal. Assim foi o episódio #2054 do Joe Rogan Experience, que recebeu o bilionário Elon Musk. Dá para focar em muita coisa que foi dita pelo dono da Tesla, mas um aspecto chamou mais a minha atenção: a análise psicológica que ele fez do também bilionário George Soros.

Com sua mentalidade de engenheiro e empreendedor, Musk colocou em termos um tanto matemáticos: Soros percebeu, como arbitrador que é, que havia muito valor a ser obtido por investimento em eleições, não só presidenciais, mas principalmente estaduais e municipais. Ele virou o maior financiador dos democratas e, acima de tudo, bancou várias campanhas de promotores distritais.

Na visão de Musk, Soros se deu conta de que não precisava mudar as leis, o que dá bem mais trabalho, pois bastava mudar como as leis são interpretadas e aplicadas. [Soros é, ou foi em passado recente, assessor de um tribunal aqui no Brasil?] Foi assim que Soros criou um exército de promotores pelo país, alguns deles perseguindo Donald Trump hoje com processos patéticos.

E por que Soros faz isso tudo? 
Segundo Musk, porque ele odeia a humanidade. 
Não há outra explicação possível. 
Afinal, por que alguém faria esse esforço para garantir que criminosos fiquem impunes? 
Rogan questionou se não era um ódio profundo à América, mas Musk lembrou que Soros financia esse tipo de radicais esquerdistas no mundo todo - no Brasil inclusive. Ele quer ver o circo pegar fogo.

Joe Rogan perguntou, então, por que ninguém puxava o freio, permitindo que ele faça isso sem resistência. Elon Musk soltou na lata: "Eu estou puxando o freio". E, de fato, Musk tem sido um herói da liberdade, principalmente de expressão. Como ele mesmo colocou na entrevista, a Primeira Emenda não existe para discursos com os quais concordamos. Liberdade de expressão pressupõe aceitar falas que detestamos.

Todas as outras plataformas cederam às pressões do governo democrata e adotam um controle enviesado, uma censura contra um espectro político. Somente o Twitter, agora X, segue realmente o princípio de liberdade de expressão, para ter representada na praça pública da era moderna a humanidade como um todo, não a parcela que certa elite "ungida" prefere.

Para Musk, a grande divisão que existe hoje é entre quem deseja extinguir a humanidade e os verdadeiros humanistas. Não podemos menosprezar a misantropia e o niilismo como fatores psicológicos importantes para a defesa de ideologias nefastas que claramente atentam contra os pilares da humanidade.

Na guerra dos terroristas do Hamas contra os judeus isso fica muito claro: é a pura barbárie contra a civilização
E fica claro também como o projeto de Soros avançou no Ocidente, transformando por meio das universidades e da mídia os jovens "progressistas" em massa de manobra de assassinos selvagens. 
Que Soros seja ele mesmo judeu apenas acrescenta um tom mais macabro a isso tudo.

Musk não é pessimista, porém. Para ele, o grande despertar para a ideologia "woke" aconteceu, pois muitos viram que não se trata de um modismo boboca de jovens, mas sim de uma ideologia totalitária abjeta que faz gente "inteligente" se posicionar ao lado de monstros. Esse despertar é positivo para a civilização, diz Musk. Amém!

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quinta-feira, 24 de junho de 2021

Os “democratas” totalitários e Manifestações quase pacíficas

Rodrigo Constantino

Brasil vira a Argentina amanhã, a Venezuela depois de amanhã, e a China em seguida - Manifestações quase pacíficas

A América Latina está cercada por comunistas e repleta de bajuladores de ditadores socialistas, muitos deles na imprensa e na política 
 
A julgar pela nossa imprensa em geral, o Brasil não corre o menor risco do comunismo. Lula seria um democrata moderado e de centro, por tal ótica. Só há um pequeno problema nessa narrativa: a realidade. A cada canto que olhamos, vemos a ameaça vermelha se espalhando, e sob a conivência desses jornalistas militantes, que mais parecem agentes de desinformação para facilitar a tomada de poder dos totalitários. São “democratas” de um tipo bem estranho e peculiar.

Vejamos o caso do Peru. A mídia trata Pedro Castillo como um “professor esquerdista”, nada mais. Na prática, trata-se de um ultrarradical marxista, defensor até do ditador socialista Nicolás Maduro, a quem ele usa como referência. O mesmo Maduro que é até hoje apoiado pelo PT de Lula, enquanto jornais como o Estadão falam em risco de “chavismo caboclo” não apontando para Lula, mas para Bolsonaro.

Na Nicarágua, o ditador socialista Ortega já prendeu quatro candidatos a presidente, eliminando assim cada concorrente que tem a pretensão de desafiar seu regime opressor. Quase ninguém fala da Nicarágua na imprensa brasileira. Ortega é companheiro de Lula.

Já na Argentina tudo segue ladeira abaixo, com pouca vacina, muitas mortes e economia em frangalhos, sem falar da ingerência cada vez maior do Estado nas empresas. O presidente, enquanto isso, destila preconceito, dizendo que o brasileiro veio da selva, o mexicano dos índios, e o argentino dos barcos europeus. Imaginem se fosse Bolsonaro falando algo assim! Alberto Fernández é lulista: apoia nosso ex-presidente e é apoiado por ele, ambos do Foro de São Paulo.

A vizinhança, como vemos, está mal das pernas, com muitos países sob as garras comunistas. No Brasil, José Dirceu, soldado comunista treinado em Cuba, já se sente à vontade para cantar vitórias e sonhar com a volta da quadrilha ao poder, deixando no ar uma escancarada ameaça: seria o momento para fazer a “integração” regional com a participação (comando) dos cubanos. Nossa mídia nem quis saber dessa declaração.

Por fim, parlamentares de partidos de esquerda, como o PDT, realizaram um seminário virtual com o embaixador chinês no Brasil para debater… democracia! Yang Wanming disse que o mundo vive uma “remodelação da Ordem Mundial”, que foi acelerada com a pandemia. Afirmou que Pequim não pretende exportar seu modelo, deixando claro que quer só ser deixada em paz com sua tirania, “normalizada” no Ocidente. É uma “democracia” sui generis, centralizada. E nossa imprensa nem notou a ironia da coisa.

A América Latina está cercada por comunistas, por defensores do regime opressor chinês, repleta de bajuladores de ditadores socialistas, e muitos deles na imprensa e na política. O denominador comum se chama Luiz Inácio Lula da Silva: ele é o maior ícone desse pensamento totalitário e perigoso no Brasil, o líder capaz de ainda atrair uma massa de alienados com a inestimável colaboração de sua assessoria de imprensa: o jornalismo “profissional”.

No que depender dessa turma, o Brasil vira a Argentina amanhã, a Venezuela depois de amanhã, e a China em seguida. Tudo em nome do combate ao fascismo, claro. Tudo para salvar a democracia dessa enorme ameaça que Bolsonaro e Paulo Guedes representam. Ou assim vai a narrativa…

Tirando toda a violência, foram manifestações quase pacíficas

Quando eu era moleque, eu e meus amigos brincávamos que determinada menina até era razoável, tirando os "dois erres": o rosto e o resto. Não havia o politicamente correto ainda - felizmente - e essa era nossa forma de tirar sarro da "baranga" entre nós. Lembrei dessa história ao ver a cobertura da nossa imprensa sobre as manifestações contra Bolsonaro.

O troço já larga do alto da hipocrisia esquerdista: os mesmos que chamam o presidente de "genocida" só por ir a uma padaria sem máscara resolveram criar a "aglomeração do bem", como já fizeram com o "ódio do bem". A esquerda pode aglomerar - ou tentar aglomerar - pois o faz por uma causa nobre - o impeachment do "genocida". Então não espalha o vírus, pois são ícones da "ciência". Palhaçada!

Além disso, temos o de sempre nessas manifestações esquerdistas: mortadela, muito vermelho, placas comunistas e violência. Nada parecido com as famílias de verde e amarelo em apoio ao presidente. Mas as redações de jornais são hoje extensões dos diretórios petistas e tucanos, e estão em campanha contra o governo. Daí a necessidade de malabarismo. E malabarismo essa mídia fez!

A Folha talvez seja o hors concours, e olha que a concorrência é acirrada. Eis o que o jornal destacou:

Mas, assim como a CNN americana passou vergonha ao falar em atos pacíficos dos Black Lives Matter enquanto a imagem atrás negava a narrativa, com tudo em chamas, a CNN Brasil foi pelo mesmo caminho e criou o. "pacifistas que jogam fogos de artifício nos jornalistas", tudo de maneira ordeira e tranquila.

Em termos de público não foi um total fiasco, tampouco um sucesso. Esquerdistas resgataram imagens de atos contra Temer para ludibriar o público nas redes sociais. Até o G1, do Globo, que odeia Bolsonaro, teve de reconhecer que só em alguns momentos ocorreram aglomerações. A intenção era aglomerar e aglomerar muito, mas os organizadores não conseguiram, talvez por falta de mortadela longe do poder e sem o imposto sindical:

Tudo ali exala contradição e hipocrisia. Querem nos fazer acreditar que: 1. é pelas vidas e vacinas; 2. o comunismo não existe mais como ameaça. Aí nos deparamos com a Mídia Ninja, que recebe verba do Soros, destacando essa imagem das manifestações.

..................

Essa oposição está em polvorosa com a marca das 500 mil mortes. Quem está revoltado com Bolsonaro, mas não diz um “ai” contra a China, não passa de um hipócrita oportunista que tenta explorar mortes numa pandemia para fins políticos. No mais, impossível não notar o regozijo dos coronalovers com essa marca simbólica, numa contagem contínua. Pandeminions não conseguem esconder a excitação. Psicopatia pura!

Quem tentou tirar casquinha política com a marca do meio milhão de mortos foi o ministro tucano do STF, o "Xerife" Alexandre de Moraes: O que o Brasil precisa é de juiz sério no STF, que não use o poder de forma arbitrária para perseguir opositores. Mas os "lacradores" não estão conseguindo se segurar diante do apelo dessa marca, e só enxergam pela frente a oportunidade de desgastar o presidente.

 Tudo que essa gente possui são narrativas sem qualquer elo com a realidade. Luciano Trigo mostrou em sua coluna na Gazeta do Povo o abismo entre esses discursos e os fatos: "Um levantamento feito pelo portal Poder360 e publicado ontem demonstra que o Governo Federal já gastou R$ 557 bilhões em ações de resposta à pandemia de Covid-19. O valor representa 7,5% do PIB. Poucos governos no mundo gastaram tanto. Só de auxílio emergencial foram R$ 311 bilhões. Mais de R$ 9 bilhões já foram gastos na aquisição de vacinas. Entre os países da América Latina, o Brasil é um dos que mais vacinaram, tanto em números absolutos (primeiro lugar disparado) quanto em porcentagem da população (só ficando atrás do Chile e do Uruguai)".

"Nada disso importa. Na cabeça das pessoas que se aglomeraram ontem nas ruas – porque, como se sabe, o vírus não circula em aglomerações “do bem” – o Governo não só não comprou nenhuma vacina nem gastou um centavo sequer para combater a pandemia como também torce para que os pobres morram de Covid-19, especialmente se pertencerem a alguma minoria. É o triunfo da narrativa sobre a realidade", diz Trigo.

Mas o povo percebe tudo isso. O jogo sujo de "humanistas" como Lula e Renan Calheiros, o duplo padrão asqueroso da imprensa, a demonização injusta do presidente, confundido com o próprio vírus chinês em sua variante mais agressiva. Interditam o debate em nome da ciência, não permitem nem questionamentos sobre a qualidade das vacinas, ignorando que Chile e Uruguai vacinaram muito, com a Coronavac, e isso não impediu surtos, enquanto Bahrein, que vacinou metade da população, está oferecendo doses extras de Pfizer para quem tomou a Sinofarm chinesa por conta de novo surto, e a Costa Rica não aprovou a Sinovac por falta de eficácia.

São os mesmos que ridicularizavam quem falasse em origem laboratorial do vírus, e agora tratam com seriedade a opção. Lembram que essa tese era recebida com risinho de deboche nas redações antes? Éramos tratados como loucos, chapéu de alumínio, teóricos da conspiração só por levantar a hipótese! Hoje a mesma mídia, do nada, trata com normalidade a coisa:  Criticar Bolsonaro é do jogo. O problema é que a postura da imprensa em geral, assim como da oposição, beira o escárnio. E todos fora da bolha notam o truque. O tiro sai pela culatra.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - Vozes


quinta-feira, 29 de abril de 2021

Codinome “IDOSO” - Alerta Total - Jorge Serrão

Por Aileda de Mattos Oliveira


No Art. 5.º da Constituição, está lavrada uma das maiores falácias, entre tantas registradas, nessa chamada “Carta Magna”: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...]”.

Apenas, este trecho reflete que palavras dos Constituintes são meros rabiscos para preenchimento do espaço em branco do papel. E por que é uma falácia? Porque “Todos” não são iguais perante a lei, havendo (e como há!) distinção constrangedora entre brasileiros.[fosse verdadeiro o afirmado no artigo 5º da CF - que chamamos o artigo dos direitos sem a contrapartida dos deveres - não haveria no Brasil um um único cotista = o sistema mais desigual, discriminatório possível de existir, até mesmo na Coreia do Norte = já que além de incentivar privilégios incabíveis, com sustentação absurda, tende a favorecer os cotistas em prejuízo dos demais.]


Não somente diferenças de origem racial; de origem religiosa; mas também de faixa etária, principalmente, quando relacionada à posição social. Não ouvimos os apresentadores de noticiosos se referirem às pessoas públicas de “idosas”, mesmo que já estejam para lá de caquéticas. Nunca ouvimos noticiarem: “O mais idoso traidor do Brasil continua a serviço de Soros” (FHC); jamais disseram que “O idoso pinguço está viajando pela Europa e denegrindo o Brasil” (Lula); que “A descerebrada idosa, eterna guerrilheira e assaltante de bancos, continua guerreando com as palavras” (Dilma); que “O enfatuado togado é um dos idosos do STF” (Gilmar Mendes ou Lewandowski ou Barroso ou Fux ou Marco Aurélio); que “A idosa do STF, amiga daquela que saudou a mandioca, esconde-se debaixo da toga”. Por acaso, José Dirceu é lembrado como “O idoso que foi aprendiz das guerrilhas cubanas”? Nenhum empresário é tachado de “idoso”, mesmo que seja fundador de uma empresa quase centenária.

Todas essas figuras, ou “figuraças”, ao contrário, têm nome e sobrenome.

Porém, esses mesmos apresentadores, ao passar para baixo do hemisfério político-social, aí, sim, igualam os cidadãos, justamente, aqueles que sustentam, com seus impostos, todos os demais citados. Pagam as suas mordomias, as suas viagens, as suas amantes, os seus restaurantes e, por aí vai.

“Um idoso foi atropelado na Avenida Brasil e o motorista fugiu sem prestar socorro”, dizem os arautos das tragédias diárias. “O idoso ficou horas na fila do SUS e passou mal por falta de atendimento”. “Um idoso está desaparecido”. “Os idosos são as maiores vítimas de empréstimos!” “Nenhum parente apareceu para visitar o idoso no hospital”.

Nestes casos, a igualdade é surpreendente. Essas vítimas deixaram de ser pessoas, e receberam da imprensa um codinome igualitário: ”Idoso”. Para que se preocuparem com o seu nome, se já estão fora de qualquer atividade remunerada? No entanto, a Receita Federal, que sabe o nome e sobrenome de cada um, de mais, ou de menos idade, parece ‘desconhecer’ o nome e o sobrenome dos ‘bem-situados’ à custa desses ‘sem nome’.

Percebemos, também, que o tratamento “idoso” é usado por esses apresentadores, como uma palavra de apoio, de comiseração, de condescendência, até mesmo, de carinho ou de pena. Enganam-se! A cada repetição da palavra, mais perde em peso o valor representativo desses homens e mulheres na sociedade.

As pessoas pertencentes a qualquer classe social têm identificação, têm personalidade própria, são diferentes umas das outras, mesmo com idade. Igualá-las por meio de uma expressão que irá identificá-las, tão somente, pelo tempo de vida de cada uma, é deixá-las sem autoestima; é pô-la numa prateleira de objetos sem uso; é jogarem-nas numa vala comum de inutilidades; é condenarem-nas a viver fora da sociedade. É como se “idoso” ou “idosa” fosse uma tarja colada ao invólucro de uma caixa a ser entregue, tal como “QUEBRÁVEL”! ou “FRÁGIL”!

As novidades vocabulares que surgem neste mundo ‘modernoso’, criadas pelos tais “formadores de opinião”, são de uma hipocrisia, sem dó.
Mas, que fazer, se o que está em evidência nos currículos mundiais são, unicamente, as matérias tecnológicas?
As disciplinas humanísticas, que ensinavam aos alunos que a identidade de cada ser humano é única e intransferível, desapareceram e, por isso, foi-se o respeito à valorização do ser humano.

Só quem fala, principalmente ao microfone, acha-se o dono da verdade, mesmo sendo, também, “idoso”, embora não se considere assim. 

É o ‘eu’ dele que determina o desaparecimento do ‘eu’ de todos os demais. 

Há muita igualdade, do lado da base, que maltrata; porém, no polo mais alto da pirâmide, nas hostes da baixa política; no grêmio dos traidores da Pátria; 

apesar do grande número de velhacos velhos e velhos velhacos ainda há, por parte de repórteres e jornalistas, o chamado ‘capachismo’, o curvar-se aos ‘nomeados’, mesmo que a carcaça que os envolve, já esteja carcomida de iniquidades. O mundo está muito sem graça. Vulgar. Sem educação. Cheio de palavras fora de propósito, hipócritas, apenas, para fingir solidariedade. O mundo está “chato”!

Alerta Total - Jorge Serrão  

Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da Academia Brasileira de Defesa (ABD); Membro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (CEBRES) e Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB), Articulista do Jornal Inconfidência.