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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Os “democratas” totalitários e Manifestações quase pacíficas

Rodrigo Constantino

Brasil vira a Argentina amanhã, a Venezuela depois de amanhã, e a China em seguida - Manifestações quase pacíficas

A América Latina está cercada por comunistas e repleta de bajuladores de ditadores socialistas, muitos deles na imprensa e na política 
 
A julgar pela nossa imprensa em geral, o Brasil não corre o menor risco do comunismo. Lula seria um democrata moderado e de centro, por tal ótica. Só há um pequeno problema nessa narrativa: a realidade. A cada canto que olhamos, vemos a ameaça vermelha se espalhando, e sob a conivência desses jornalistas militantes, que mais parecem agentes de desinformação para facilitar a tomada de poder dos totalitários. São “democratas” de um tipo bem estranho e peculiar.

Vejamos o caso do Peru. A mídia trata Pedro Castillo como um “professor esquerdista”, nada mais. Na prática, trata-se de um ultrarradical marxista, defensor até do ditador socialista Nicolás Maduro, a quem ele usa como referência. O mesmo Maduro que é até hoje apoiado pelo PT de Lula, enquanto jornais como o Estadão falam em risco de “chavismo caboclo” não apontando para Lula, mas para Bolsonaro.

Na Nicarágua, o ditador socialista Ortega já prendeu quatro candidatos a presidente, eliminando assim cada concorrente que tem a pretensão de desafiar seu regime opressor. Quase ninguém fala da Nicarágua na imprensa brasileira. Ortega é companheiro de Lula.

Já na Argentina tudo segue ladeira abaixo, com pouca vacina, muitas mortes e economia em frangalhos, sem falar da ingerência cada vez maior do Estado nas empresas. O presidente, enquanto isso, destila preconceito, dizendo que o brasileiro veio da selva, o mexicano dos índios, e o argentino dos barcos europeus. Imaginem se fosse Bolsonaro falando algo assim! Alberto Fernández é lulista: apoia nosso ex-presidente e é apoiado por ele, ambos do Foro de São Paulo.

A vizinhança, como vemos, está mal das pernas, com muitos países sob as garras comunistas. No Brasil, José Dirceu, soldado comunista treinado em Cuba, já se sente à vontade para cantar vitórias e sonhar com a volta da quadrilha ao poder, deixando no ar uma escancarada ameaça: seria o momento para fazer a “integração” regional com a participação (comando) dos cubanos. Nossa mídia nem quis saber dessa declaração.

Por fim, parlamentares de partidos de esquerda, como o PDT, realizaram um seminário virtual com o embaixador chinês no Brasil para debater… democracia! Yang Wanming disse que o mundo vive uma “remodelação da Ordem Mundial”, que foi acelerada com a pandemia. Afirmou que Pequim não pretende exportar seu modelo, deixando claro que quer só ser deixada em paz com sua tirania, “normalizada” no Ocidente. É uma “democracia” sui generis, centralizada. E nossa imprensa nem notou a ironia da coisa.

A América Latina está cercada por comunistas, por defensores do regime opressor chinês, repleta de bajuladores de ditadores socialistas, e muitos deles na imprensa e na política. O denominador comum se chama Luiz Inácio Lula da Silva: ele é o maior ícone desse pensamento totalitário e perigoso no Brasil, o líder capaz de ainda atrair uma massa de alienados com a inestimável colaboração de sua assessoria de imprensa: o jornalismo “profissional”.

No que depender dessa turma, o Brasil vira a Argentina amanhã, a Venezuela depois de amanhã, e a China em seguida. Tudo em nome do combate ao fascismo, claro. Tudo para salvar a democracia dessa enorme ameaça que Bolsonaro e Paulo Guedes representam. Ou assim vai a narrativa…

Tirando toda a violência, foram manifestações quase pacíficas

Quando eu era moleque, eu e meus amigos brincávamos que determinada menina até era razoável, tirando os "dois erres": o rosto e o resto. Não havia o politicamente correto ainda - felizmente - e essa era nossa forma de tirar sarro da "baranga" entre nós. Lembrei dessa história ao ver a cobertura da nossa imprensa sobre as manifestações contra Bolsonaro.

O troço já larga do alto da hipocrisia esquerdista: os mesmos que chamam o presidente de "genocida" só por ir a uma padaria sem máscara resolveram criar a "aglomeração do bem", como já fizeram com o "ódio do bem". A esquerda pode aglomerar - ou tentar aglomerar - pois o faz por uma causa nobre - o impeachment do "genocida". Então não espalha o vírus, pois são ícones da "ciência". Palhaçada!

Além disso, temos o de sempre nessas manifestações esquerdistas: mortadela, muito vermelho, placas comunistas e violência. Nada parecido com as famílias de verde e amarelo em apoio ao presidente. Mas as redações de jornais são hoje extensões dos diretórios petistas e tucanos, e estão em campanha contra o governo. Daí a necessidade de malabarismo. E malabarismo essa mídia fez!

A Folha talvez seja o hors concours, e olha que a concorrência é acirrada. Eis o que o jornal destacou:

Mas, assim como a CNN americana passou vergonha ao falar em atos pacíficos dos Black Lives Matter enquanto a imagem atrás negava a narrativa, com tudo em chamas, a CNN Brasil foi pelo mesmo caminho e criou o. "pacifistas que jogam fogos de artifício nos jornalistas", tudo de maneira ordeira e tranquila.

Em termos de público não foi um total fiasco, tampouco um sucesso. Esquerdistas resgataram imagens de atos contra Temer para ludibriar o público nas redes sociais. Até o G1, do Globo, que odeia Bolsonaro, teve de reconhecer que só em alguns momentos ocorreram aglomerações. A intenção era aglomerar e aglomerar muito, mas os organizadores não conseguiram, talvez por falta de mortadela longe do poder e sem o imposto sindical:

Tudo ali exala contradição e hipocrisia. Querem nos fazer acreditar que: 1. é pelas vidas e vacinas; 2. o comunismo não existe mais como ameaça. Aí nos deparamos com a Mídia Ninja, que recebe verba do Soros, destacando essa imagem das manifestações.

..................

Essa oposição está em polvorosa com a marca das 500 mil mortes. Quem está revoltado com Bolsonaro, mas não diz um “ai” contra a China, não passa de um hipócrita oportunista que tenta explorar mortes numa pandemia para fins políticos. No mais, impossível não notar o regozijo dos coronalovers com essa marca simbólica, numa contagem contínua. Pandeminions não conseguem esconder a excitação. Psicopatia pura!

Quem tentou tirar casquinha política com a marca do meio milhão de mortos foi o ministro tucano do STF, o "Xerife" Alexandre de Moraes: O que o Brasil precisa é de juiz sério no STF, que não use o poder de forma arbitrária para perseguir opositores. Mas os "lacradores" não estão conseguindo se segurar diante do apelo dessa marca, e só enxergam pela frente a oportunidade de desgastar o presidente.

 Tudo que essa gente possui são narrativas sem qualquer elo com a realidade. Luciano Trigo mostrou em sua coluna na Gazeta do Povo o abismo entre esses discursos e os fatos: "Um levantamento feito pelo portal Poder360 e publicado ontem demonstra que o Governo Federal já gastou R$ 557 bilhões em ações de resposta à pandemia de Covid-19. O valor representa 7,5% do PIB. Poucos governos no mundo gastaram tanto. Só de auxílio emergencial foram R$ 311 bilhões. Mais de R$ 9 bilhões já foram gastos na aquisição de vacinas. Entre os países da América Latina, o Brasil é um dos que mais vacinaram, tanto em números absolutos (primeiro lugar disparado) quanto em porcentagem da população (só ficando atrás do Chile e do Uruguai)".

"Nada disso importa. Na cabeça das pessoas que se aglomeraram ontem nas ruas – porque, como se sabe, o vírus não circula em aglomerações “do bem” – o Governo não só não comprou nenhuma vacina nem gastou um centavo sequer para combater a pandemia como também torce para que os pobres morram de Covid-19, especialmente se pertencerem a alguma minoria. É o triunfo da narrativa sobre a realidade", diz Trigo.

Mas o povo percebe tudo isso. O jogo sujo de "humanistas" como Lula e Renan Calheiros, o duplo padrão asqueroso da imprensa, a demonização injusta do presidente, confundido com o próprio vírus chinês em sua variante mais agressiva. Interditam o debate em nome da ciência, não permitem nem questionamentos sobre a qualidade das vacinas, ignorando que Chile e Uruguai vacinaram muito, com a Coronavac, e isso não impediu surtos, enquanto Bahrein, que vacinou metade da população, está oferecendo doses extras de Pfizer para quem tomou a Sinofarm chinesa por conta de novo surto, e a Costa Rica não aprovou a Sinovac por falta de eficácia.

São os mesmos que ridicularizavam quem falasse em origem laboratorial do vírus, e agora tratam com seriedade a opção. Lembram que essa tese era recebida com risinho de deboche nas redações antes? Éramos tratados como loucos, chapéu de alumínio, teóricos da conspiração só por levantar a hipótese! Hoje a mesma mídia, do nada, trata com normalidade a coisa:  Criticar Bolsonaro é do jogo. O problema é que a postura da imprensa em geral, assim como da oposição, beira o escárnio. E todos fora da bolha notam o truque. O tiro sai pela culatra.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - Vozes


terça-feira, 1 de dezembro de 2020

O golpe de Alcolumbre - Carlos Andreazza

O Globo

Não tem vírgula para controvérsia de reeleição de presidentes da Câmara e do Senado. Não pode

Está marcado para a próxima sexta, dia 4 de dezembro, o início do julgamento — no plenário virtual do Supremo — de uma ação por meio da qual o PTB questiona a constitucionalidade da reeleição (qualquer uma, mesmo aquela prevista na Constituição) de presidentes da Câmara e do Senado.

Não é banal que a coisa se dê no plenário virtual, em que os ministros somente depositam os votos. Sem enfrentamento de mérito. Sem debate. É o paraíso a arena dos sonhos para que se consolide o golpe, golpe contra a Constituição Federal, urdido, sem muita cerimônia, por Davi Alcolumbre.

Golpe que o sujeito costura desde meados de 2019, agora finalmente à custa de um Parlamento paralisado; que — sequestrado por disputas de poder antecipadas para muito além de qualquer padrão de irresponsabilidade da política brasileira — nem sequer consegue cuidar do Orçamento de 2021.

Para que fique claro: o Brasil não está parado, com uma pandemia a corroê-lo, em decorrência das eleições municipais. Isso é desculpa. E é mentira. O país está travado porque tem um governo incompetente, [em defesa do Governo se registre que além da pandemia, da crise econômica herdada, do desespero para eleger prefeitos (um adiamento por dois seria além de necessário, legal, natural e propiciaria economia = esse calendário de eleições a cada dois anos deixa a impressão que cada presidência do TSE tem que apresentar um feito: realizou eleições = ou as gerais ou as municipais (estas, ganham status de gerais por ser as que elegem  ocupantes para apenas dois cargos)tem que se sujeitar a pedir liberação ao STF para nomear o Chefe da Polícia Federal = subordinado imediato do ministro da Justiça que é subordinado imediato do Presidente da República.] incapaz de propor agendas e formular políticas públicas; e porque o Congresso, até anteontem a engrenagem que fazia algo andar, foi contaminado pela endemia sucessória, agravada pelo vírus da incerteza. Terá ou não sucesso o golpe de Alcolumbre, de resto a mexer num xadrez de expectativas de poder ainda a ecoar longamente no Parlamento?

Obra do golpe de Alcolumbre. Golpe pelo direito de se reeleger à presidência do Senado numa mesma legislatura; contra o quê, sem margem para interpretação rebolativa, é expressa a Carta que se tenta violar. Está lá, no parágrafo 4º do artigo 57. Não pode. Não tem vírgula para controvérsia. Golpe.

Daí por que seja tão importante para o êxito golpista escapar da discussão de mérito. Porque isso equivaleria a escapar do que versa a Constituição. Porque bastaria que um ministro a abrisse, passando-lhe os olhos, para que tivéssemos um destaque e o caso, deixando a imobilidade muda do plenário virtual, fosse para a deliberação do colegiado. Ou seja: para que a tara de Alcolumbre fosse contida.

Mas não. O STF integra o jogo político; e isso significa atalhar a Lei Maior. Nesse caso, para fugir da apreciação do mérito. Não poderia ser diferente num tribunal cheio de agentes políticos. Que fazem cálculos típicos de um operador político. Logo, se os togados avaliam que o arranjo com Alcolumbre e Maia (que surfaria a onda para ser também beneficiado) serve bem ao equilíbrio da República, ambos se concertando segundo consideram os supremos — para frear os ímpetos autocráticos de Jair Bolsonaro, por que não encontrar uma solução casuística, por que não erguer um puxadinho oportunista e fulanizado, que lhes permita continuar à frente das casas legislativas? [um pensamento que teima em ser expresso: estão na gaveta do presidente do Senado vários pedidos de 'impeachment' contra supremos ministros = que para serem apreciados, julgados e produzirem sentença, basta apenas o Alcolumbre querer e decidir dar andamento aos pedidos. 

O que faz surgir a lembrança de que decidindo o STF considerar um golpe a pretensão do Alcolumbre e impedindo sua reeleição e, por tabela, a do Maia,o Alcolumbre ainda será o presidente do Senado até as eleições de fevereiro/2021.]

Contra o temor de um hipotético grande golpe bolsonarista, um golpe de verdade, um golpinho virtuoso, impingido via Senado e chancelado pela corte constitucional. Que tal? E como não projetar que o STF, deixando-se penetrar pelo que supõe jeitinho pontual e por boa causa, estará forjando as condições para o arrombamento de reeleições infinitas no Parlamento? A estratégia golpista é engenhosa; e terá como fundamentotudo assim indica — o Supremo liberando ao Congresso, como se matéria interna corporis, o condão de decidir sobre as eleições de suas mesas diretoras.

O STF lava as mãos, pautado pelos interesses da política. Adotará ministros já vazaram a tática a postura cínica, covarde, de alegar que a ação do PTB consistiria numa espécie de consulta prévia; a respeito, pois, de algo ainda não ocorrido, um caso hipotético, sendo impossível, por falta de concretude, tratar do mérito. Balela! Mas também puro adiamento; sendo questão de tempo até que se tenha de deparar com uma chuva de reclamações, quando o golpe já estiver aplicado, e o tribunal for obrigado a se lembrar da Constituição.

O STF lavará as mãos. Se entender — já entendeu, todos entendidos — que o assunto é de alçada do Parlamento, dirá que o desejo de Alcolumbre poderá prosperar driblando a única maneira republicana de postular o direito à reeleição numa mesma legislatura: uma emenda constitucional — para a qual seriam necessários três quintos do Congresso. Se decidir, portanto, que Alcolumbre pode chegar lá sem uma PEC, por meio de um golpe mesmo, dirá que lhe bastaria providenciar uma revisão do regimento interno do Senado; para o que precisaria de maioria simples entre os pares.

Ah, os pares... Alcolumbre os trata como bocós. Os senadores, contudo, não protestam. Talvez até gostem do balé desse golpe sui generis; dado que endossam a agenda personalista de um presidente do Senado que, para conseguir a prerrogativa de se reeleger, sumiu do Congresso, tirando o pé de qualquer bola dividida e abandonando a Casa ao apagão
Um presidente do Senado que, para não desagradar ao Supremo de que tanto depende, escondeu-se de ser presidente do Senado. Um presidente do Senado que abandonou a presidência que formalmente exerce para lutar, ao custo do Parlamento de hoje, por uma presidência futura.
 
Carlos Andreazza, jornalista - O Globo
 
 

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Burlesca

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H. JamesKutscka
Creio que o adjetivo que nomeia este artigo ainda não tenha sido usado por mim (está cada vez mais difícil de encontrar um) em nenhum texto anterior, na tentativa de definir a atitude de alguns políticos da oposição ao atual governo, que praticam uma espécie de “bullyng” de gangue infantil contra qualquer dos seus representantes.

Adjetivos como, surreal, indecente, canalha, já foram usados à exaustão sem resultado prático.

Na última quarta-feira, (19/06/19) tivemos a oportunidade de assistir a um espetáculo “sui generis” transmitido pelos principais canais de notícias do país: Um juiz sendo inquerido por delinquentes.A atitude dos senadores “Huncerto Bosta” e “Cabeleira”, bem se adequam ao adjetivo título deste artigo, que entre outras definições, serve para caracterizar uma dança que termina com strip-tease.

Assim foi. Depois de darem um espetáculo de asneirice, tentando inculpar o Ministro Moro em uma trama inexistente, atirando suas plumas de maledicência por sobre os espectadores, se descobriram com suas mentiras no centro do palco diante à fria e imparcial objetividade do ministro, que sem necessitar de artimanhas, lá os colocou exibindo  suas bizarras e grotescas nudezes.

Já na quinta-feira, após um breve recesso, o “Cabeça de Porongo”, jornalistazinho da esquerda, busca por mais lenha na fogueira com novas revelações de conversas dos juízes da “Lava Jato” postadas no aplicativo Telegram. Que mesmo, como disse o Ministro, que fossem reais, nada teriam de ilegal. O “Piu  Piu “, (já notaram  como o “ Cabeça de Porongo” se assemelha ao passarinho tonto  do  desenho animado?)  que quando foi demitido de seu último emprego em uma rede de TV, coçou solenemente a genitália frente as câmeras e Boris Casoy, em um ato de profundo desrespeito com o apresentador e todos telespectadores; está apenas tentando sobreviver do único jeito que sabe.

Me pergunto: onde estavam esses zeladores da moral e dos bons costumes durante os últimos governos?  Certamente ocupados acobertando os crimes de lesa pátria, cometidos pelos políticos, mantendo o domínio sobre as mentes anestesiadas da plebe ignara mesmerizadas e direcionadas por sanduiches de mortadela, enquanto eram regiamente recompensados pelo trabalho de desconstrução da realidade em seus meios de comunicação, trama que está vindo irremediavelmente à tona desde a posse do novo governo.


Por outro lado, seria pueril esperar que senadores, deputados e membros do judiciário, iriam votar a favor de diminuir suas regalias garantidas por um código penal obsoleto e uma constituição tão remendada que já não é mais possível distinguir sua aparência original. Qualquer reforma de base, seja na Previdência seja no Judiciário somente será possível com uma limpeza geral no Congresso e no STF.

Nosso atual presidente foi paraquedista  do nosso Exército, então recordo de uma história em quadrinhos de ficção científica, onde  em uma guerra do futuro um  grupo  de paraquedistas  preparava-se para saltar atrás das linhas inimigas, no braço do sargento que dava as últimas instruções  havia uma tatuagem onde  se lia : Paraquedista não morre, vai para o inferno e se reagrupa (quadrinhos também são cultura). Em uma guerra, esse é o espírito.

Como costuma dizer um querido amigo meu: “Já vi multidões saírem às ruas para protestar contra algo, mas pela primeira vez, vi milhões de pessoas se manifestarem nas ruas a favor de um governo”. Meu caro presidente, não lhe falta apoio, e em uma guerra é importante o “timing”.

A hora é agora, artigo 142 e 357 do código penal militar neles. A única arma necessária para tanto é sua caneta de plástico.